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História antiguidade pré-clássica

Mesopotâmia
É uma região entre dois rios o tigre e o Eufrates. Estes rios definem o caracter da
região e nascem nas montanhas do Tauros. Pois está rodeada a leste e a norte por cadeias
montanhosas e a ocidente por um deserto.
No meio está o oásis que dão vida à planície, o tigre é o mais selvagem, é um rio
imprevisível e irregular e a região montanhosa inóspita.
O Eufrates mais calmo desce em direção ao mediterrâneo e inverte a marcha para o
golfo pérsico. É o mais navegável e principal via de comunicação com o mediterrâneo.
A planície aluvial entre os dois rios é extremamente fértil é uma planície inundada
pelos dois rios é como se houvesse duas torneiras imprevisíveis. Os dois rios inundam ao
mesmo tempo destruindo as culturas. As fronteiras naturais a norte e oriente montanhosa
implicam passagens reduzidas, por isso as passagens serem por pontos específicos e
estratégicos o quye faz concentrar as rotas comerciais muito bem definidas.
Os obstáculos condicionam muito a circulação. O deserto arábico foi-se tornando mais
intenso nos últimos 3 mil anos .
A sul temos uma espécie de fronteira há um território hibrido. Pântanos que se foram
ampliando na foz dos dois rios. É pantanoso.
Os rios são tão grandes que desaguam no mar e criam uma zona de sedimentos é uma
zona de continua formação.
As cidades sumérias atuais estão 50km recuadas da linha da costa sinal que a terra se
sedimenta ao longo do tempo. Mas os territórios vão ser povoados e vão se instalar aí
beduínos comunidades que habitam em tendas e dedicam-se ao gado pastorícia.
No aluvial temos os agricultores sedentários à terra vão ser os construtores das
cidades. São as aldeias lacustres, populações singulares a vida no pântano não é nem na cidade
nem nómada. Estão sedentarizados, mas livres de controle sedentário – das cidades.
Atividade. Atividade principal é a pesca e a economia de autossubsistência que permite viver
quase independente.
Ainda hoje vivem em casas com relevos de há 3000 anos ac casa é Mudhif
São territórios não invadidos os exércitos não entram nestes pântanos comunidades
muitos pobres. Com uma singularidade cultural.
Da aldeia à cidade a mesopotâmia proto história 5800 2900 ac
Contraste alta mesopotâmia de montanhas e baixa mesopotâmia planície aluvial.
Há uma influencia do território vizinho a Anatólia a península que liga a Istambul é de
grande importância no neolítico é o primeiro centro de revolução é espaço do recolector para
o produtor. Há um impacto civilizacional ruptura com os padrões com que o homem se
relaciona com a natureza movimenta-se no continente para recolher e sabem ler as estações
para terem alimento e leem a rota dos animais simbiose perfeita com a natureza e evolui para
outra forma de se relacionar com o meio dominá-lo.
Neste território Anatólia temos a implementação humana com base no novo modelo
de produção de alimento. O domínio do território.

Çatal Hoyuk 7000-6000ac a primeira cidade do mundo aparece no planalto da


Anatólia, resulta do sucesso da comunidade é como se fosse uma colmeia. A cidade sem ruas a
circular pelas casas, circulam pelas arroteias das casas os telhados. Esta forma de construção
constitui um sistema defensivo. Pois associado à implementação do território surge e
desencadeia-se a perspetiva e preocupação defensiva.
A formação da cidade mostra a preocupação com a defesa e os contactos sociais com
os demais dá-se pelos telhados, por onde desciam para a habitação. Onde se desenvolve a vida
familiar. As várias gerações residem aí mesmo os antepassados mortos são aí sepultados como
se uma cave fosse o cemitério privado familiar. As arquiteturas são em adobe lama com palha.
Mesmo a arquitetura monumental é em adobe. A sepultura e a casa é vista como a residência
e daí um território autónomo a sepultura associada à casa a importância da casa, a
importância do clã em torno da família a marca identitária é a casa.
Especificidade cultural do sedentário
A casa imagem de ligação à terra. As diferenças sociais rico pobre são uma incógnita
neste espaço não é detetada uma elite temos uma sociedade igualitária.
As diferenças centram-se em espaços culturais a função do espaço há espaços maiores
e mais monumentalizados – Touro- complexos de decoração alusão ao deus touro e grande
abundancia com os recipientes cerâmicos, e com uma laje de pedra - deusa mãe – forma de
mulher de braços e pernas abertas. Com uma diferença grande em relação as habitações.
Parece ser um espaço de culto onde há figuras evocativas de fertilização feminina a deusa mãe
sugere isso e o masculino no touro que era morto para que o sangue fertilizasse a terra o
sangue é vida. Encontramos neste espaço o fenómeno social igualitário a dimensão cultural e a
simbólica.
Pode ser igualitário mas há momentos rituais.
Cultura material
A produção de cerâmica é decisiva no neolítico. É indissociável ao neolítico transporte
e armazenamento. O trabalho da terra exige transporte e armazenamento dos excedentes que
são feitos em cestaria no paleolítico e agora no neolítico são feitos em cerâmica.
A cerâmica é resultado da sedentarização da comunidade que é banal e é
transformada em algo rico. A diferenciação tecnológica as invenções fundamentais para o
processo da neolitização.
Fundamentalmente inteligente transformação da matéria-prima banal. A forma de a
transformar é que é extraordinária.
Nestes objetos vemos a forma artística que se vê a diferença social há objetos mais
ricos que outros mais pobres.
Nestas comunidades a figura feminina é dominante a deusa mãe. A figura destaca-se
pela corpulência física, está entronizada ( sempre igual) flanqueada por duas panteras. Figuara
de autoridade começa a trabalho da pedra nestas figuras femininas.
Trabalhara pedra figura da anatólia realista e representa a volumetria da obesidade a
obesidade é um triunfo social qua contrasta com os dias de hoje.
A arte diferencia-se pelos símbolos símbolo da vida
Estas comunidade germina um fenómeno para oriente e para ocidente. São o exemplo
da neolitização que se vai expandir para a europa. Pois progride para oriente a neolitização da
mesopotâmia e traduz-se nas montanhas no Tauros
Surgem três culturas distintas e sucessivas na alta mesopotâmia. A mesopotâmia
começa a ser explorada do ponto de vista agrícola e sobre as consequências da existência
dada pela agricultura e daó moventarem-se para outros territórios pois os fim de uns trempos
era necessário moverem-se e mudar para outros locais e daí chegarem à mesopotâmia.
Cultura Hassuna Cultura Samarra Cultura Halaf
Cultura Hassuna 5800 – 5500 ac 1º metade do 6 milénio.
Da aldeia à cidade como se instala o neolítico na mesopotâmia. Neste período de
hassuna não temos escrita a arqueologia utiliza o sitio para definir esta cultura hassuna das
comunidades de estilo de vida neolítica desta região que aparece nos vestígios materiais os
vestígios da cultura material é que vão dar uma definição das gentes do espaço.
A cerâmica é pobre é mais pobre que a comunidade de Çatal HoyuK que pode
significar uma cultura material mais tosca que são comunidades diferentes que aprenderam
com outras comunidades mas não na totalidade, pois o vizinho imita mas imita mal.
Hassuna tem uma abundante produção de cerâmica toscamente modelada e sem
decoração ou com incisões.
Nos níveis mais antigos/profundos das escavações não há vestígios de construção em
adobe, temos tendas e cabanas as casas feitas de madeira. O cila não possibilita construções
em adobe.
Numa segunda faze temos casas feitas em argila com um plano angular reto com
diferenciação de espaços, habitação cozinha armazém. As casas têm espaços diferenciados o
cereal era conservado no piso da casa os silos estão dentro da casa. São próprios da casa.
Na analise dos materiais há uma mutação vai-se mudando perante o desenvolver do
tempo.
1º não temos casas, nas escavações não surgem casas.
2º há casas e estas têm zonas funcionais na cas, pois permite qualidade de vida, o
espaço diferenciado é muito sofisticado o colmo é o mais eficaz no isolamento da humidade. O
cereal da casa é ser meu, há uma economia pessoal, familiar. Armazenar o cereal debaixo do
piso da casa deteta-se já propriedade privada e a propriedade está associada à família algo
novo em relação a çatal hoyuk começamos a ver a diferenciação social ligada à propriedade. O
demarcar a propriedade gera riqueza familiar. Neste contexto de riqueza surgem os discos
selos para demarcar a propriedade pessoal. Estes materiais com configurações da natureza
eram utilizados para demarcar a propriedade privada. Era marcada num rotulo de argila.
Marca a propriedade particular. Preocupação em assinalar a propriedade de um individuo. A
cultura material integrada no social. O cereal era conservado no piso.
Há uma mudança de mentalidade em relação a çatal hoyuk.
As civilizações na mesopotâmia temos várias civilizações e temos uma renovação
constante da civilização (não esquecer este movimento).
Na cultura da mesopotâmia surge algo novo que é a propriedade é a segunda fase do
neolítico em hassuna. Surge a preocupação da propriedade privada particular.
As coisas começam a melhorar, a comunidade estaria a enriquecer aparentemente
pelos discos selo tem mais excedente. Necessário perceber que não há moeda a riqueza é o
cereal. O cereal não é propriedade comum da aldeia, mas da família. Este indicador vamos vê-
lo em constante atração pela economia baseada na propriedade privada. As civilizações
mesopotâmias vão ter sempre apetência para a propriedade privada.
A propriedade privada tem a sua origem associada a estas civilizações, o disco selo
sinaliza a propriedade de uma família, símbolo da propriedade privada e da riqueza.
Sinal do enriquecimento das comunidades numa primeira fase de Hassuna é o uso da
cerâmica tosca numa segunda fase temos uma cerâmica mais elabora pois implica mais
cuidado e surge a pintura. Com uma decoração mais elaborada vemos a tecnologia a funcionar
e a desenvolver, pois a peça agora tem que cozer duas vezes e assim fica mais dispendiosa.
A de incisão basta ir uma vez ao forno agora com a pintura não se passa assim. Este
elemento começa a dar resposta a mudanças de cariz social. Temos uma diferenciação social a
surgir.
Funerárias
Se em Çatl hoyuk os cadáveres eram colocados no piso das casas, a casa era familiar
das gerações, em a hassuna vemos uma mudança de mentalidade na relação com o morto.
Nas cassa só os corpos de crianças é que são sepultados dentro da casa. Os adultos são
sepultados fora das casas num tanque para o efeito.
Com o passar do tempo hassuna perde importância e vemos florir outra comunidade.
NOTA: Estas comunidades são de rápida passagem surgem e desaparecem muito
rápido, fruto da geopolítica da zona em que se inserem.

Cultura Samarra 5600 – 5000 ac


Neste momento vemos continuar técnicas vindas das culturas acendentes, o que
encontramos em samarra é um a maior quantidades de celeiros. Como há maior excedente
outras preocupações surgem pois temos a construção de estruturas defensivas muralhas e
fossos. Algo que ainda se não tinha encontrado. Pois como se viu em Çatal Hoyuk e em
hassuna o guardar o cereal dentro de casa há preocupação de reter o que é a família mas
agora a perspetiva defensiva alcança outro nível.
As culturas não são as mesmas são comunidades heterogéneas e a dado momento
enriquecem e ganham importância agora temos Samarra a surgir e ganhar importância
económica.
Se nas culturas anteriores víamos a problemática da propriedade privada vincada no
armazenamento do cereal, agora o cereal é armazenado em silos, celeiros no exterior da casa,
em lugares específicos para o efeito. Os celeiros estão distribuídos pela aldeia. O que nos leva
a verificar o enriquecimento exponencial das comunidades que já não cabe no soalho da casa e
para isso criam-se silos na aldeia. Como os cereais estão fora da casa, fora do olhar do seu
proprietário, começam a surgir as estruturas defensivas protegidas por muralhas e fossos. Para
defender a riqueza do cereal é preciso respostas à altura – estruturas defensivas.
A comunidade devido aos seus excedentes torna-se alvo de cobiça de quem não tem
recursos. É necessário criar a linhas defensivas e surgem os fosso e muralhas.
Na ladeia cidade encontramos um espaço vazio no centro do espaço. Este espaço
dentro das muralhas sem construções é um espaço com objetivo próprio é o espaço onde se
fazem trocas dos bens hoje chamaríamos mercado ou rossio. A aldeia é um espaço de trocas
comerciais. É um entreposto comercial onde as rotas caravaneiras aportam para fazer trocas e
se abastecerem. É só da aldeia não há dependência de outras estamos ainda no neolítico.
O aumento da riqueza dá-se pelo aumento da produção, este aumento de produção é
resultado do desenvolvimento das técnicas de irrigação. Pois a comunidade de Samarra deixa
de estar dependente só das chuvas, com o desenvolvimento desta técnica têm melhores
resultados agrícolas.
No campo material vemos a cerâmica muito mais elaborada samarra a cerâmica é o
expoente da arte do neolítico. Decorada com sentido estético apurado com composição
sofisticadas exemplo do veado geometricamente muito sofisticado. Mesmo no movimento a
suástica é símbolo do sol ou a cruz no plano horizontal e vertical, a mistura do céu e da terra a
união das duas dimensões.
As decorações presentes na cerâmica são alusivas a descrever narrativas. A cerâmica
contribui para a comunidade de Samarra e dá-se o reconhecimento físico nas casas as cassa
em argila rebocadas a gesso e pintadas, demonstram a riqueza das aldeias. Há a transformação
das habitações conforme a riqueza da população, a riqueza leva a uma determinada mudança.
Implica a alteração social e económica. A comunidade materialmente transforma-se pela
riqueza.
As crianças enterradas em jarros e os adultos em posição fetal nota-se mais cuidado
com os mortos nos enterramentos. No piso emterram-se os adultos em posição fetal, cobertos
de betume (petróleo) é utilizado em circunstâncias ritualistas.
Surgem estatuetas femininas juntas com os sepultamentos feitos em pedra com
incrustações de outras pedras e betume vemos uma cultura material muito rica e o
desenvolvimento da técnica.

3º fase da alta mesopotâmia


Cultura Halaf 5500 – 4500 ac faz a transição do quito para o quarto milénio.
Há um elemento estranho na alta mesopotâmia um n ovo elemento populacional com
mais técnicas, a cultura local e o elemento novo criam algo muito significativo. O elemento
material valorização das técnicas de cerâmica para além da riqueza agrícola vê-se valorização
artesanal. Trabalho artesanal vai ser muito importante nesta cultura de Halaf. Dá a ideia de se
diferenciar pela produção artesanal com o intuito de aumentar ainda mais a riqueza.
Halaf tem o mesmo sucesso agrícola que teve samarra, mãos torna-se ainda mais rica
pela produção material da cerâmica. Halaf desenvolveu ainda mais o desenho cerâmico como
se fosse vista alegre em comparação cerâmica comum.
Há uma nova forma de produção da cerâmica de luxo. Esta é para trocas comerciais
com vontade de enriquecer. Surge uma nova profissão além da agricultura surge agora o
trabalho da cerâmica de luxo com sentido profissional . passa a ser uma atividade que
deferência a comunidade. A cerâmica produzida em grandes centros artesanais. Distribuídos
aos longo de rostas extensas da síria ao irão . esta cerâmica está dispersa por toda a alta
mesopotâmia onde é produzida as cidades enriquecem. Há uma rota onde estas cerâmicas
circulam. Daí estar numa área muito abrangente. As rotas comerciais vão criar uma
diferenciação social pela riqueza e importância da cidade. De HALAF.
As cerâmicas de luxo vão ser trocadas por pedras semipreciosas e obsidiana os maiores
centros de produção concentravam a elite. Tudo alimenta mais luxo esta inteligência vão ser
encontrados na mesopotâmia. Estas culturas vão procurar e trocar matéria prima que têm por
outras matérias primas.
O valor está na forma como se transforma argila Que no final do processo é trocado
por um bem de luxo. Temos questões de sentido económico que se vê desde o inicio do
trabalho artesanal uma matéria prima sem valor para um luxo.
A riqueza diferencia se e dá-se a diferenciação social. Ao aumentar a riqueza aumenta-
se a diferenciação social há um pequeno numero de gestão dos recursos da comunidade. A
vantagem competitiva nas técnicas cerâmica.
As sociedade torna-se rica - ---------- classe sociais diferencia-se - ------- vê-se pelas
casas

A partir de 4500 ac os sítios de Hlaf são abandonados ou destruídos e começa a surgir


um novo tipo de cerâmica originária do sul. As diferenças das culturas de Hassuna, samarra
halaf está na cerâmica e o que esta traz de vantajoso para cada cultura ou cada espaço.
O desenvolvimento da alta mesopotâmia a partir do 4 milénio vai-se transferir para o
sul para a baixa mesopotâmia.
Estas mudança vai ser irreversível pois o norte declina e vê-se o florescimento intenso
da baixa mesopotâmia que até aí não estava ocupado.
A baixa mesopotâmia vai catalisar o desenvolvimento. O neolítico da baixa
mesopotâmia vai ter 3 fases EL OBEID 4500 – 3750 URUK 3750 – 3150 Jandat Nasr 3150 –
2900 a partir de agora vemos os acontecimentos dos sumérios.

El Obeid 4500 – 3750 ac


Na alta mesopotâmia vimos o surgimento lento da complexificação social das aldeias
conjuntas mais vastas, na baixa mesopotâmia vamos assistir ao mesmo fenómeno, mas num
processo mais rápido. Vamos ter capacidade diferenciação técnica, os recursos, o domínio do
território.
A baixa mesopotâmia é um período mais recente, as culturas da alta perdem
preponderância.
A partir de meados do 4 milénio vamos encontrar localidades perto de Eufrates El
Obeide faz do Eufrates. Vamos encontrar o 1º indício de ocupação neolítico importante.
Do ponto de vista da cultura material – a cerâmica é o material é o mais importante –
mas nesta cultura de Obeide a cerâmica encontra-se numa zona extensa é que se faz aqui
chega longe – os produtos confecionados aqui não ficam na atrás de Alaf a cerâmica fina e
valor decorativo importante o grafismo grande artista.
Sepulturas de El Obeide riqueza materiais não habituais na mesopotâmia a utilização
de pedras que vem de outros zonas.
Os colares têm pedras onde se vê a ligação com o mundo à sua volta. Havia um sitema
de relações bastante ricas com os territórios envolventes.
Núcleo urbano bastante diferenciado
1º a cas tem um pateo central com as divisões à sua volta pode albergar uma unidade
familiar bastante extensa.
A inovação el obeide estruturas comunitárias de grandes dimensões as aldeias com
casas ricas mas a existência de edifícios armazém de cereais silos de uso comum distancia-se
da alta mesopotamia da propriedade privada. Aqui a baixa a acumulação da riqueza é
comunitária é comum a todos é uma propriedade coletiva.
A estrutura responsável com a construção da propriedade comum é o templo. Temos a
1º manifestação do templo surge neste momento como vemos o templo hoje. As construções
são em adobe, o 1º templo que há registo é o de ERIDU. Era a cidade de Enki o deus das águas
o 1º templo ao deus das aguas o domínio das aguas permite explorar o território da baixa.
O templo de Eridu vemos 19 níveis de ocupação, que revelam 17 templos sobrepostos
pois como são em adobe tem fácil detioração tem pouca duração
Os templos vão se construindo em sítios mais elevados porque têm a construção
anterior a sustentar.
É uma arquitetura monumental é feito em adobe é o monumento mais importante
desta sociedade. A economia da propriedade comum e tem uma estrutura cultural dedicada a
um deus.
Estas sociedades não são laicas como as anteriores pois tem estruturas culturais ao
religiosos, ao culto. A 1º fase uma estrutura simples com um altar e mesa de oferendas.
À medida que a comunidade enriquece o templo torna-se mais sofisticado e maior mas
sempre com altar e mesa de oferendas. A elevação das ultimas estruturas está sob as
anteriores sinal da importância que o edifício tem, pois como se eleva sobre as outras torna-se
importante. O templo é importante porque há culto mas ele gere a vida económica gere os
recursos da comunidade, aparentemente graças a esta centralização as comunidades tornam-
se mais eficazes.
As cheias da baixa são mais difíceis de gerir e as comunidades organizam-se
centralmente que é assegurado pelo templo. O templo faculta a capacidade de serem bem
sucedidas. O templo organiza o espaço para todos ganharem pois há trabalho coletivo
começam a construir diques pensam a água. Irrigação.
O templo vai organizar todos os aspetos da comunidade, o culto o trabalho. Este
assegura eficazmente toda a sociedade. Há alguém que se ocupa da gestão para que a terra
seja fértil, esta gestão vai ser realizada pelo poder central.
A baixa ganha vantagem à alta e no território intensifica-se a diferenciação cultural. As
pessoas começam a ser atraídas para a baixa.

URUK 3750 – 3150 ac


Este período é na continuidade de Obeide esta cidade agora é a mais importante há a
transformação significativa diferencia-se tanto que perde o estatuto de aldeia e passa a
cidade. Neste período temos uma revolução urbana que vem complementar a revolução do
neolítico.
Temos um profundo progresso demográfico técnico e social. Dá-se a complexidade da
sociedade que pressupõe passar de aldeia para cidade. Gerem uma riqueza que ultrapassa a
agricultura, o trabalho artesanal tem um impacto significativo e as relações de poder
complexificam-se. Surgem 4 invenções RODA DE OLEIRO; Navegação à vela; invenção do
arado; invenção da roda.
1- A roda de oleiro – temos o declínio da decoração sofisticada para uma
produção em grande escala dos objetos comuns. Passamos mais para o acto funcional da
porcelana.
As populações que aqui se concentram vêm de alguns espaços e já com alguma
organização, não se sabe ao certo de onde vem.
Em uruk pela acumulação de riqueza e aumento demográfico atrai migrantes o
aumento de número de habitantes complexifica a sociedade.
A roda de oleiro possibilita a produção em serie da cerâmica tornando-a mais acessível
e mais barata. O que leva ao declínio acentuado da cerâmica de luxo por uma cerâmica
indiferenciada. Agora todos podem ter acesso à cerâmica está em todas as casas. O povo de
Uruk tem equipamentos que eram só de alguns. Até os extratos mais baixos tinham mais
equipamentos que os habitantes da alta. A roda de oleiro possibilita o uso da cerâmica por
todos. A cerâmica torna-se como o plástico para nós atualmente. Uma cerâmica acessível a
todos. Uruk é uma comunidade com uma organização elaborada.
Os objetos de luxo deixam de ser de cerâmica e passam a ser os de pedra.
2- Invenção do arado – instrumento fundamental na agricultura as práticas
deixam de ser rudimentares. O arado permite os sucesso do trabalho agrícola e atrai gentes
porque existe muito alimento porque houve a transformação da agricultura.
3- Invenção da roda – não é a invenção da roda mas o seu uso, temos a invenção
do carro para transporte. Transporte associado à guerra a roda vai-se transformar para
construção de carros. Tem um impacto mais social que material é uma afirmação social. O
meio de transporte é a barca. O carro símbolo importante também se usa como transporte
mas não nas rotas caravaneiras.
4- Invenção da navegação à vela – esta permite uma mudança qualitativa nas
ligações com os outros territórios agora a força motriz é o vento chegam ao Egito e Índia.
As invenções articuladas permitem uma riqueza exponencial principalmente a
navegação à vela que dá acesso aos materiais de outras regiões matérias-primas. O arado
produz mais e a navegação permite rápidas trocas com os materiais como o cobre e a pedra. O
aumento do comercio de longa distância tornando acessível o uso da pedra e o metal do
cobre.

Floresce a arte da arquitetura


Objetos de luxo os artesãos trabalham a pedra e assim a pedra pode seer trocada
depois de trabalhada. Pois não há artesãos à volta que dominem o trabalho da pedra. Estes
eram trabalhos de dimensões sociais. Os objetos de luxo eram detidos só pelo templo pois
ainda não vemos estratificação social. A elite do templo na cultura material ainda não tem
visibilidade a riqueza é do todo. Não se vê a riqueza de uma elite, o templo é o mais rico é uso
do templo e não de quem está no templo. Ainda não há uso pessoal como se vai verificar mais
tarde.
A elite é responsável pela gestão e temos a especialização da população nos centros
urbanos como comercio ou artesanato.
A urbanização leva ao aumento da população em obeide temos 18 aldeias, em uruk
183 aldeias com 10 vezes mais população, o crescimento rápido pode ser natural e
principalmente pelas migrações, há um ciclo de sedentarização e nomadismo. Com o
aglomerar das gentes agravam-se os problemas.

Mudanças climáticas
As mudanças climáticas vêm aumentar o processo de aridez dos povos vizinhos da
baixa, os territórios mais distantes dos rios tornam-se mais cecos o que leva as populações a
irem para acidade de uruk e vai aumentar o centro urbano daí ter tingido rapidamente 20000
individuos.
Perante esta situação a pressão demográfica leva à preocupação e predisposição para
aceitação da desigualdade social. Os gestores vão ser responsáveis de acumular os fluxos
demográficos. É agora que se vai ver uma diferenciação social há uma elite constituída pelos
sacerdotes começa haver objetos diferenciadores. Surgem estatuas feitas de elementos
individuais homens de posição orante e nus. A arte material mostra-nos uma diferenciação
social indivíduos que se fazem representar como que a obedecer e nus despojamento e
humildade. São representados em pedra isto mostra estatuto social. Cumprem obedecendo a
deus e é aí que está o seu poder.
Com o aumento demográfico cresce a importância de organização do território.
Aumenta o peso politico dos sacerdotes os lideres da comunidade. D´-se o aumento das
desigualdades.
O surgimento da elite vemos a passagem para a transformação para o bronze está
eminente. Prepara-se para a transformação demográfica. A elite que se fazem representar em
objetos como a pedra material raro. Demonstram atitude humilde.
As cidades tornam-se estados, dotados de grandes santuários, onde se concentrava a
elite intelectual que rodeava o sumo sacerdote chefe familiar.
A barba é distintiva dá-lhe configuração de autoridade com as mãos ao serviço do
templo.
URUK principal centro urbano administrativo e comercial da baixa.
2 núcleos urbanos juntando-se torna-se numa cidade única e aparece uma grande
cidade.
A junção de kullaba anu deus supremo a oeste e Eanna este Inana Istar deusa de
fertilidade.
Neste horizonte vemos o nascer de duas cidades gémeas. A complexidade demográfica
aparece na arquitetura monumental. Pois espelha o poder da elite ligada ao templo em ENNA.
Temos um bairro desenvolvido e sofisticado bairro de URUK renovado e altamente
sofisticado. Edifícios organizados volta a esplanada. Os edifícios destinam-se a colher grande
multidão.
Os edifícios em adobe a organização social é difícil situar na pré histíoria mas não
existe escrita.
Pelos pátios as galerias a comunidade é importante, arquitetura reflete a necessidade
de participação comunitária, na área da cidade dedicada ao culto.
Elaborado decorativamente com esta complexidade surge a tentativa de escrita.
Aparecem as primeiras tentativas de escrita surge no contexto da dificuldade de gerir o
problema da administração é preciso registar muita informação e daí o surgimento da escrita
para administração é preciso registar muita informação e daí a o surgimento da escrita para
administração. O barro é o material de eleição e no barro que vai conduzir à escrita
cuneiforme. A escrita com incisões com estilete. A escrita é determinante como o suporte que
se faz. Dá-se a evolução para a escrita cuneiforme que vive com a escrita pictográfica. A
escrita cuneiforme vai ser o principal sistema da administração. A escrita antiga que é o
sumério que depois se vai ser adaptado ao acádico e outras línguas como o assírio e o persa
até os egípcios vão escrever em escrita cuneiforme.
A invenção da escrita permite entrar num novo horizonte de complexidade sobre tudo
ao nível da gestão. A escrita é poder permite gerir a informação que nós não conseguimos
gerir pois permite o processamento da informação e complexifica-se os trabalhos. A escrita
com a influência dos territórios envolventes organiza as trocas com os territórios vizinhos ou
mais distantes criação de empórios ou colónias.

Periodo de JENDET NASR 3150 – 2900 ac


Cidade estado com escrita organização social complexa hierarquizada centrada no
templo. A riqueza concentra-se no templo.
O aumento da população - - - inovação técnica - - - permite sucesso - - -leva aumento
da riqueza.
Processo demográfico pelo agravamento climático surege a elite culmina com a
invenção da escrita, complexidade politica mais eficaz na gestão lava a cidade estado a elite
sumo sacerdote.
A escrita é agora elemento de diferenciação social a escrita consolida a diferenciação.
A escrita é difícil exige um tempo de aprendizagem. A escrita é complexa e quem detém a
escrita aumenta o poder é mantida difícil para manter o control. A manutenção dos privilégios
e desigualdades no bronze.
Surge o cilindro selo neste período da cultura material cada funcionário do templo tem
o seu cilindro selo que usa ao longo da vida como marca pessoal. Assinatura esta representa
cenas da vida quotidiana.
Faz uma marca em argila de quem faz um carimbo hoje assegura a propriedade estava
inspecionada. Tabelião o cilindro mostra a marca pessoal do funcionário a sua assinatura.
A organização social da suméria está feita já existe funcionários e suas obrigações no
inicio de EANA tem mais destaque, é destruído e surge uma nova estrutura - - KULLABA
templo branco que fica a 500 metros de EANNA e tem organização diferente assente numa
grande plataforma.
É considerado o 1º Zigurate da mesopotâmia e altera e pressupões a organização
diferente.
O zigurate vai ser o elemento da mesopotâmia mais distintivo. O zigurate é uma colina
artificial feita em adobe coroado comum pequeno templo.
Muda -se a perfectiva da comunidade uns podem estar próximos outros não a vivencia
do sagrado dá mais importância à elite.
Temos a formação da cidade estado na baixa, a economia dominada pelo templo que
possui a maior parte da terra e organiza o trabalho da comunidade. As obras de irrigação
ampliam a produção agrícola.
Há varias cidades de estado URUK é uma o templo organiza o trabalho da terra e as
obras grandes como a irrigação que vai ser importante começamos a ter um sistema
totalitários o poder de uma elite que organiza a terra. Posse de bens poir uma elite
centralizado por um elemento a todos os outros são chamados a cumprir a função sem poder
decisivo - - oposta organização corporativista da alta.
Vamos encontrar sempre tenção entre a alta e a baixa. O sistema propriedade privada
- sistema corporativo.
As questões de ordem económica fundamentais na evolução social da civilização de
uma para a outra alternância de civilizações e modelos.
Com a escrita podemos ver a língua chamamos sumério pais de sumés . baixa a
identificação da língua ainda hoje não tem lógica com as outras. As línguas têm afinidade entre
si e o sumério não. Não há qualquer afinidade linguística a língua é antes da escrita já estva em
uso antes da escrita desde o periode de El Obeide. No sumério não há paralelos entre sumério
e as línguas sua volta. Não se sabe.
Trata-se do mesmo povo desde El Obeide que colonizou o pais sumér baixa
mesopotâmia. A origem dos sumér URUK EL oBEIDE NASAR conseguem ser bem sucedidos e
temos evidencias na língua.
A influencia suméria após se instalarem a influencia vai longe susa elão anatólia Egipto
são diferentes das ecnograficas cabo de uma faca de marfim com uma luta nas margens do
nilo. Domínio das feras no punhal.
A escrita hieroglífica é diferente da cuneiforme mas revolucionando a escrita no Egito
o contacto com o Egipto. Motivos mesopotâmicos panteras pescoço esticado. Surge a figura do
rei na suméria e marca o período dinástico antigo.

Período Dinástico Antigo 2900 – 2334 ac


Neste período temos o surgimento do rei a elite divide o poder do templo do poder
que não é templo. A separação de poder espiritual do temporal.
O poder confiado a um homem fora do templo que é confiado ao palácio. A figura do
rei surge por questões defensivas as cidades competem entre si com a riqueza veem vantagem
em invadir outras cidades para aumentar o território.
Surge a monarquia dinástica. O período dinástico temos o aparecimento de um novo
sistema politico que se caracteriza pela figura do rei que se destaca do templo com funções
próprias. A cidade estado que realizava entre si o rei numas é e o lugal outra Ensi - rei.
O que distingue o rei são as suas funções de defesa e ataque – afirmar a cidade no
panorama geopolítico. Todas as cidades têm o mesmo interesse que é extrair o máximo para si
próprio e dominar as outras. É aqui que o rei se torna importante. A complexidade entre elas
aumenta e os conflitos são frequentes. Há um inimigo constante mesmo que não combatam
entre si o inimigo é o Elão. Os conflitos ideológicos e económicos religiosos o inimigo mais
importante é o elão ameaça constante.
Mas há algumas cidades que estão em constante disputa entre si as peças do xadrez.
No domínio das rotas comerciais pois os subranos mais fortes querem se apropriar das
outras as portuárias são a hegemonia no território como LAGASH tigre e UR Eufrates.

O porto que antecede o mar confere prestigio às cidades que os domina é prestigio
simbólico como KISH é desde o inicio que está no centro junto ao Eufrates e tigre conquistar
esta cidade imponha o seu prestigio às outras cidades. Kish aumenta o prestigio do Rei.
Há aspetos religiosos como a cidade de nipur associada ao mais antigo santuário da
mesopotâmia.
Neste xadrez económico, ideológico, religioso – conquistas.
Os logal ou ensi vão fazer o seu próprio jogo de monopólio na medida de ganhar poder
fazem estratégias expansionistas para dominar o maior possível outras cidades sabendo que
não conseguem conquistar tudo.
Na cultura material surge mais elementos de esforço de guerra como a imagem do
exercito a marchar e à sua frente o logal a chefiar estela vitoriosa. O rei é da mesma cultura
qjue os soldados. A figura do loogal dimensão maior onde tem a rede a capturar os inimigos
segura uma maça arma que inflige a morte. Ame relação aos soldados é do mesmo tamanho
em relação aos inimigos é enorme pois a relação próxima com os seus.
O rei tem a função de adquirir fundos para a sua cidade pois pela guerra traz riqueza
para a sua cidade e amplia o poder do seu templo.
O templo continua a gerir a cidade e o rei está ao serviço do templo.
Uma pedra rara leão alado símbolo do templo.
O que surge de novo é o significado das disputas das cidades há uma relação de
heroicidade como se de epopeias se tratasse as lutas vão ser celebradas como gestos heroicos
e surgem poemas que se vão criando. A cidade estado liderada por um rei traduz-se nos anais
da história que foram narradas em epopeias heroicas e encontram-se nas epopeias em torno
dos primeiros reis que celebram os feitos heroicos. Gilgames UR – Lugabanda UR Dunziad UR
Lgazgesi URUK. Ur destaca-se das outras cidades porque é uma cidade portuária do Eufrates
que é o canal mais concorrido para o comércio.
Estes reis e estas cidades vão criar discurso de heroicidade. Internamente comose
equilibra o poder do templo/ rei. E vai se fazer a partir do que já existia o sumo sacerdote EN e
a relação entre o EN e o lugal. O lugal faz a guerras e o En administra a vida económica da
cidade, materiais e faz interpretando a vontade de deus teoricamente deus é quem gere a vida
da cidade o deus a sua vontade manifesta -se no En que comunica a sua vontade.
O domínio do templo é que tem o poder de legislar na civilização suméria. Se aparecer
outro elemento novo já não é sumério.
O En administra e interpreta a vontade de deus pois paga-se coisas, salários compras é
tudo feito em cereais.
O templo tem o papel económico importante, asseguram a coesão cultural social e
politica, todos dependem do templo daí existir tantas figuras orantes com olhos grandes. Ver
deus era um privilégio raro. As cidades são dotadas de grandes centros administrativos onde
se desenvolvem a gestão de todos os bens. O comercio prospera apesar das rivalidades. O
cerne da questão económica é na aquisição de materiais primas pois são prósperos a produzir
cereais tecidos couro e comercializam para trocar por outros produtos matérias primas.
Uma riqueza é a tecelagem têxteis cereais e objetos manufaturados e trocam por
metais pedras madeira. As cidades são centros transformadores e e os bens transformados
fazem a riqueza da cidade e surge o expansionismo da cidade daí surgir a primeira dinastia de
UR
1º Dinastia de UR 2560ac
As cidade estado competem entre si e acentua-se a ideia de unificação da suméria as
cidades estão ricas e tentam uma unificação. Em ur domínio de NIPUR e de KISH pois estão no
centro das rotas comerciais e mari porto do Eufrates sitio mais próximo do mediterrâneo. Esta
cidade faz ligação ao mar o Eufrates é o ponto comum Às cidades
UR - ---- KISH ------ NIPUR ------ MRI
Controlando estes 3 portos consegue se controlar o Eufrates e a baixa mesopotâmia
isto prepara a unificação e os vencedores vêm como pacificador para haver paz é necessário
primeiro guerra e ur tem uma enorme dimensão enquanto comercial 2 grandes portos.
As cidades mesopotâmias vão ser feitas dentro de uma grande muralha feita em adobe
e na parte central temos o templo está o Zigurate.
O rei parece figura secundária pois é politicamente importante em ur encontra-se
túmulos reais. Como o poço da morte de uma elite.
Os enterros mostram o poder politico e ideológico que on rei tinha, figura importante.
O tumulo dos guerreiros homens de guerra e os animais junto câmara real.
A unificação da suméria - EANNATUM ENSI DE LAGASH - que pontualmente são bens
sucedidas. A primeira unificação da suméria deu-se por acidente eanatum é vitima de uma
confederação de URUK Kish e Mari uma aliança deste universo par enfrentar o Elão. Pois o elão
tenta dominar lagash e dá-se a derrota da confederação e Eanatum consegue derrotar a
coligação e domina todas as cidades juntamente com lagash e faz a 1º unificação da suméria é
exemplo para os outros mas são tentativas muito instáveis
Até ao final do período vamos ver várias reedições destas tentativas quem vai unir a
suméria vai ser o rei Sargão que não é sumério que vai ser um povo exterior que pela 1º vez
consegue fazer a 1º império mesopotâmia. Sargão apropria-se da mesopotamia e impõe um
novo linhagem numa nova etnia com ENATUN termina a 1º dinastia de Ur.
29/10/2021 faltei aula pedir apontamentos

Afinal terceiro milénio


O apogeu do império neo-sumério
A reorganização depois da queda do império acádico os guteos contribuíram para o
poder acádico.
Os fenómenos são sempre à luz do dinamismo do espaço o dinamismo dos impérios
tem a ver com os mesmos fatores de Ação.
A vitalidade dos aspetos económicos são determinantes e a economia é mais volátil
mais dinâmica e por isso as civilizações mais instáveis. A economia está dependente da
centralização do império e o império em Acão controla a economia a economia centrifuga
depende das rotas comerciais área muito difícil de controlar. As rotas comerciais estão
relacionadas com as quedas dos impérios pois as rotas são vulneráveis e quando outros as
controlam as rotas leva a que outros caiam.
ACADE foi o 1º a promover uma estrutura imperial o tempo é de 150 anos essa
capacidade centralização não consegue resistir aos espaços de dessegregação do povo. Os Guti
entram facilmente no 3 milénio período neo-sumério.
Os sumérios voltaram a chamar para si as rédeas do poder politico. Estre sumérios e
Acádicos quase não há distinção vamos valorizar a cultura suméria mas ninguém fala sumério
fala-se acádico. Neste período relança-se o império em Ur cidade vai ser o epicentro do
esforço agregador.
Os reis vão tomar o poder e vão irradiar o domínio a todo o território em mari e assur.
Mari ponte com o mediterrânio e as mercadorias circulam e aí há riqueza
mesopotâmia quando isso funciona.
Aproxima-se muito da nossa economia precisa de espaço para circular. Os reis de Ur
vão procurar influenciar os territórios longincos mas com diplomacia e não com guerra através
de casamentos da família real e dá-se a união.
É preciso estancar ameaças dos inimigos que estão no elão são sucessivas vagas deste
território. É necessário reunir condições união; acesso mediterrânio; barrar os inimigos do
elão.
Quando isto acontece há condições à prosperidade.
Povo rico – período áureo é de conquista administrativa pela forma como se organiza
que se vai impor não tanto militarmente mas no ato diplomático administrativo.
Uma característica nova é manter o rei da cidade os Ensi ou Lugal mas estas linhagens
estão no estatuto de funcionários reais. Assim são responsáveis da administração da cidade e
responsáveis perante o rei.
A importância da preocupação das vias de comunicação. O aperecimenhto da rede de
comunicações muito parecido ao Filme de POST o sistema em etapas para assegurar a
circulação eficaz dos funcionários. E associado a isto está uma grande massa documental são
na sua grande parte recibos. O que mostra a fecundidade dos docs uma grande capacidade
administrativa. O esforço de reconstruir a mesopotâmia é decisiva nos governantes lugal e ensi
a figura de GUDEA é um ensi que está bem documentado de lagash é o rei de lagash
governador temos um grande registo de estatuetas que mostra o espirito dos governantes.
Gudea representa o ideal da elite com atitude orante prestador de contas entronizado
com saiote real. Com delicadezas de feições notáveis e exprime o ideal do homem sumério.
Não é peal força está ao serviço de uma missão é administrador. A rede de influências é como
se implementava nos espaços.
O poder imperial impede a guerra entre a cidades mas competem entre si para
conseguir estatuto no xadrez ter preponderância não é conquistar mas gudea quer afirmar
lagash na questão económica e cultural há um certo orgulho na sua diferença a competição
está noutros planos.
Os governantes Ensi das cidades são moldados numa configuração ética moral de
serem modelo de perfeição de justiça e piedade. O bom administrador sobrepõe -se ao chefe
militar dedicando o serviço ao povo. É entendido nas tradições da sua cidade mas a cultura
ancestral está em risco e não falar sumério é uma fragilidade
Há um primeiro esforço de passar a escrito as tradições.
A economia floresce as tabuinhas dão muita minucia descritiva da industria as cidades
componente de transmissão de bens.
A industria das matérias primas mulheres a trabalhar o couro. Têxteis vestuários a
partir da lã é rica em têxteis (Felgueiras)
Estas descrições e tarefas são resultado da eficácia administrativa que funciona porque
tb há rotas para escoar os excedentes.
Mas o povo vive sempre nas mesmas condições num grau de pobreza os mais
afortunados têm um pequeno terreno que exploram. Os mais pobres vivem essencialmente do
que ganham na base pobre a riqueza só para alguns.
Este período de gudea é so de 150 anos notável só para os mais ricos. A sua queda d´-
se pela divisão dos territórios de influencia que leva a queda de UR. A continua chegada de
novas gentes sempre foi o grande transformador das sociedades. E neste período vemos um
agudizar dessas concentrações migratórias com as alterações climáticas.
As migrações são cada vez mais intensas e as populações juntam-se no ocidente da
mesopotâmia junto ao mediterrâneo e temos a chegada dos Amorreus .
As populações locais estranham as populações que chegam como os amorreus que
trazem novos culturas e formas de estar e ser. Pois com os amorreus a reação foi mesmo de
negação e recusa deste povo pela estranha forma de maneiras pois não se adaptaram à
cultura existente e costumes e códigos de conduta diferentes, são rejeitados por serem
selvagens e rudes.
A cultura estava vincada em códigos de conduta e os amorreus não se inseriram nisso
para controlar a sua presença criaram campos de concentração e edificaram um muro, tigre
Eufrates, para concentrar as populações.
As migrações massivas ditam o sucesso dos amorreus o numero conduz à supremacia e
em 2017 ac os a morreus quebram a barreia o território sucumbe aos amorreus que começam
um novo período.
Começa o segundo milénio com um novo povo na mesopotâmia. Os AMORRITAS aera
balizante 2000ac
Estamos no período babilónico antigo. A invasão dos amorreus é 2017 o período
clássico da mesopotâmia babilónica
A babilónia é uma cidade importante da mesopotamia antes doa amorreus havia lá
uma ideia e náo tinha importância alguma, pois não era vista com a importância que os
amorreus lhe vão dar. Esta importância diz muito do período amorreu. O período amorreu
caracteriza-se pela integração dos amorreus na península predomina o semitismo elemento
semita. Movimento de penetração do elemento semita os amorreus são populações semitas e
dá-se mudança linguística há novos dialetos. E a cultura suméria desaparece completamente.
O sumério é preservado exclusivamente no elemento erudito na escrita os amorreus não ficam
indiferentes à cultura e moldam-na à sua tradição e apropriam-se das culturas introduzem
ruturas ma estruturas do poder. Desde o início temos o poder associado às mesmas cidades,
com os amorritas muda-se o centro do poder para outra cidade. Rompe se com o modelo
tradicional do poder e há uma revolução do xadrez ao escolherem outras cidades que eram
simples aldeias e implantam aí a sua força política. E assim apaga-se as tradições sumérias
principalmente no campo politico elimina-se assim a tradição politica mas não da cultura.
A aeconomia é gerida pela administração real e não pelos sacerdotes templos. A
separação do poder do templo economicamente o templo é agora só santuário unidade de
culto toda a atividade económica é da administração que é da organização da realeza.
O rei proprietário das terras
O xadrez politico temos agora 3 centros babilónia Insin e larsa. Temlos 3 reinos de
amorreus em cidades novas na baixa.
Na alta surgem Assur, mari echua mas desenvolvem o mesmo modelo. Temos uma
nova geografia politica babilónio baixa assur alta.
É aqui que aparece o 1º império assírio.
Na alta mesopotâmia domínio volátil, mas marca a importância militar.
ASSUR começa a aparecer na anatólia nova atividade económica a exploração dos
metais e leva à emergência de Assur pois está nesta rota e enriquece.
O 1º império assírio experiencia de um reinado curto CHAMSI ADAD I estabelece o
controle nobre do acesso à costa do mediterrânio consegue o controle a norte em mari e as
relações com anatólia enriquece com o domínio do território. A característica é a
implementação da assíria na anatólia pela circulação de marcadores. Cria uma elite de
mercadores assírios que negociam com os locai e enriquecem assíria não é um império
agressivo militarmente o império é uma estrutura de expansão económica e não militar o
principio é receber dos entrepostos da anatólia o que interessa é o negócio e controlar os
movimento dos matérias primas pelo negócio criação que favorecem as trocas. Isto a norte
alta

A sul baixa temos Hamurabi este emerge no sul era um rei vassalo de Chanci adade
logo que este morre o imperio sucumbe e à morte de um rei os adversários organizam-se e
querem saber quem vai mandar.
1º hamurabio entroniza-se e 2º momento conquista isim lasrsa e babilónia e assur
unifica a mesopotâmia durante bastante tempo.
O especifico do reino e modelo é aproveitar o imperialismo da mesopotamia que é
centralizadora numa capital administrativa da riqueza mas favorece a iniciativa privada. Da´-se
a emergência de um novo padrão económico cada um faz negócios para si a combinação
centrada e a exploração privada é sucesso deste período.
O templo e estados estão separados culto e dinheiro são separados.
A iniciativa privada dita o ritmo económico do reino babilónico formam-se as
cooperações de mercadores a elite social autónoma dada aos mercadores que estabelecem
negócios nas cidades e com o exterior. Os negócios espera-se lucros mas há riscos. O templo
assumia os riscos agora com o corporativismo há a partilha dos lucros agrupam o capital para
desenvolver iniciativas comerciais partilham o lucro e o risco.
Com hamurabi há uma mudança de paradigma retira do templo e do império os riscos
e criam corporações que se financiam e dirigem a expedições e gerem o lucro e prejuízo
arrecadam o lucro e assumem o prejuízo. Assim é mais fácil o risco partilhado.
Começam a conceber empréstimos à população neste período de hamurabi
reconhece-se a autonomia de todos. A descentralização da iniciativa privada possibilita o
aumento da riqueza do tesouro imperial e vai ser o fenómeno de destruição deste período. A
cooperativa recolhe em nome do estado as taxas agrícolas.
Emprestam são o interface fiscal do estado adquirem grande capacidade económica e
conseguem financiar o sistema económico e fomentam a iniciativa privada através dos
empréstimos. Na sua fragilidade cai em derrocada e quem vai ter problemas são os
endividados que não conseguem pagar a divida.
Ocorrência deste modelo económico hamiorabi vai engrandecer a cidade mostra o
sucesso da cidade constrói a porta de Deus centro do culto de um novo deus hamorrita.
MARDUK deus da cidade é o mais prevalente no panteão da cidade deus sol.
Temos o desabrochar da civilização suméria acádica reinterpretada pelos amorreus,
dando importância à cultura e investe na cultura e ciência da cidade.
A babilónia faz-se grande pelo investimento da vida intelectual da cidade nova visão
para a babilónia. Impõe-se na recuperação cultural da babilónia na preservação cultural
suméria ele é amorita e havia desinteresse sumério hamurabi recupera e estuda a língua
suméria e há estudos escritos.
As obras sumérias foram copiadas e traduzidas para o babilónico e os intelectuais
criam a sua própria tradição reinterpretação do sumério, criação dos épicos gigalmesh nasce
aqui é uma articulação dos vários relatos ente si é recuperar juntar e reinterpretar. O período
clássico da literatura mesopotâmia outra Enuma cântico da criação do mundo baseado em
tradições sumérias e reintegradas.

Período Babilónico antigo hamurabi 1793 – 1750 ac


Vassalo de Chanchi Adade I
Unifica a mesopotâmia os reinos de Isim Larsa Babilónia e Assur
Após a conquista dedica-se à implementação de um novo modelo económico
imperialismo centralizador com iniciativa privada a população semita e o perido sumério
desaparece mas a cultura suméria +permanece como referencia o peso da cultura na dinâmica
civilizacional as populações vizinhas são civilizações com pouco desenvolvimento cultural o
mantar a língua acádico amurrita não tem conteúdos culturais que se aproximem dos modelos
sumérios. Até a religião os deuses sumérios desaparecem mas o culto permanece com outros
nomes.
O Reinado de hamurabi circunstancias especiais ter a pessoa certa no lugar momento
certo. Hamurabi tem uma visão projeto para o reino que nunca antes se viu. Novo modelo
económico valorização da iniciativa privada dinamismo económico centralizado no templo na
altura suméria ou palácio acádico neo sumério. Agora a reforma económica que leva a
iniciativa privada e ao empreendedorismo modelo de gestão do reino inspirados para os nosso
realidades. O templo e estado estão separados a revolução económica cooperação
dinamização da economia financiada com tudo isto. Hamurabi utiliza o estado para potenciar a
cultura do estado reúne a comunidade de sábios intelectuais que aprendem sumério e depois
traduzir para babilónico. Temos uma visão de governação para além do económico utiliza o
estado para financiar a consolidação de identidade babilónica pela cultura. Afastam-se da visão
suméria mas mantem as suas referencias as estratégias de poder de ocupação e domínio
territorial a longo prazo e a superioridade suméria cultural vai prevalecer e no futuro todos
ganham. Assim implementa-se com a força de superioridade cultural. Apropriação formulada
na babilónia e fundamenta-se territorialmente com essa cultura. Apropriação das tradições
sumérias iam desaparecer e traduzem e reelaboram o cânon sumério. Que acontece com as
epopeias e chegam pela intervenção de ahmurabi.
Além de se concentrar nas tradições surgem as obras técnicas centra-se no
conhecimento “criação de universidades” pois desenvolvem novas áreas de conhecimento a
matemática física medicina.
O desenvolvimento da medicina e inovações técnicas da manufatura do vidro invenção
do género mesopotâmico.
As sociedades mesopotâmicas usam recursos escassos argila gado e fazem tudo, nova
indústria, o vidro matéria prima simples areia, o que está subjacente é atécnica na
transformação no produto de luxo e revoluciona a cultura do luxo com grande inpacto e
contribui para o enriquecimento. Graças ao investimento da comunidade de intelectuais.
Código de Hamurabi obelisco onde foram editados os textos do código 282 leis
monumental função politica.
O objeto tem papel politico pois todos as cidades tinham instalado o código num sitio
publico para que fosse visto e talvez houvesse um recitador. Já no período neo sumério há a
publicação do código mas o de hamurabi é mais abrangente e sistemático procura elencar as
áreas mais vastas. Notável haver leis destas na comunidade dinâmica dos casamentos viúvas
divórcios órfãos vida privada.
Punição por falso testemunho/ morte por erro técnico/ morte por erro médico/
Crise do modelo económico
Neste período não se inscreve a hamurabi é neste reinado que o território tem mais
estabilidade. Começa haver crises mais agudas por outros interesses surgem os opositores da
anatólia militarmente mais fortes influencia das novas civilizações ATI maior civilização do
bronze da anatólia emerge na arménia MITANI.
Surgem do norte civilizações que implantam através do comercio de metais ou
domínio da metalurgia como é o caso do ATI com técnicas de transformação dos matais o
comercio da rota dos metais passa a norte da mesopotâmia implementa-se na transformação
e comercio dos metais..
O armamento favorece o controle económico. Assim a crise fez-se na babilónia e o
sistema começa a sucumbir as condições da iniciativa privada- quando desaparecem as
condições as populações endividadas incumprem comas suas obrigações e há um ambiente
deprimido pois deixa de haver riqueza e há um empobrecimento generalizado. Sucumbe a
população e temos os solos degradados.
Cultura da imagens – o que define são figuras de cerâmica que surgem em grande
quantidade na babilónia não há grandes monumentos temos aqui motivos simples do
quotidiano e da vida privada. Estar deusa da fertilidade relação com o sexo é natural e com a
nudez. São figuras vendidas na cidade. Temos figuras a representar os heróis ilustração a
epopeias.
Desintegração politica
Invasão do Hati na babilónia 1595ac o território enfraquecido torna-se vulnerável.
O hati conquista a babilónia e há a implementação de uma nova população na baixa.
Cassitas nova população 1600 1200 ac sabe-se puco sobre eles são pouco visíveis e
estiveram bastante tempo na mesopotâmia. Principal razão do domínio é a novidade técnica
do domínio do cavalo é uma inovação importante na guerra o uso do cavalo é importante
associado a um carro ainda não montam o cavalo. O domínio da técnica para construir um
carro leve para a guerra é inovação extraordinária. A tecnologia do carro leva a dominar o
animal adotaram a cultura sumério acádica a sua capital é um lugar novo DUR KURIJALZU
cidade monumental.
A invasão elamita termina com este período e põe fim a estre período e termina a
história da baixa mesopotâmia neste período.

Mitani – controla o território importante entre a baixa e o mediterrânio e também


para anatólia. De curta implementação e florescimento oportunista pela circulação e control
das rotas no territótio emerge. A importância estratégica das mercadorias. O mitani são os
pincipais adversário do Egipto fazendo casamentos diplomáticos.
Ocidente temos o império HITITA desenvolve a metalurgia e criam condições para um
novo tipo de armamento aprendem a trabalhar o ferro. O domínio do ferro leva a uma viragem
social principalmente militarmente. Mudança civilizacional IDADE do FERRO.
A baixa mesopotâmia não acompanhas estes progressos associados ao metal.

Império medio assírio


Com a emergência do Ati implanta-se como potencia militar e mitani vai degradando-
se para o ati.
O ati implanta-se no mitani e liberta a assíria que se vai tornar potencia imperial. O ati
leva para os assírio se libertem e vão assumir como potencia militar enriquecendo como o
mitani ocupando e controlando as rotas. Ao ati só lhe interessa o corredor siro palestino o
mitani perde território empobrece e assiria aproveita.
Império Médio assírio é curto emancipa-se dominam a influencia pelo controle dos
metais. Este domínio traduz-se principalmente na cultura com grande dinamização cultural
que faz parte da sua matriz período breve colapso da idade do bronze.
1200 houve um conjunto de movimentos que muda o tempo antigo e apnha de
surpresa os indo europeus os povos do mar são detetáveis enquanto fenómeno linguístico pois
falam línguas de afinidade entre si qua não existiam na europa. Pois estes povos vindos do
norte destroem a mesopotâmia como a conhecemos e as populações são obrigadas a deslocar-
se e a escrita durante 300 anos desaparece na Grécia.
Deslocação como fosse tsunami varrem tudo povos do mar. o Egipto é único potencia
que no primeiro momento não sucumbe a esta entrada destes povos mas depois tb cai nas
suas mãos.
Mas há uma zona que não sofre com esta entrada assíria e vai beneficiar com isto. Pois
estes povos não tiveram interesse em entrar lá. Vemos passar o temo da bronze guerra do
bronze para a idade do ferro tempo do ferro. O exército de ferro mais barato e melhor armado
não é só a elite que se arma com metal agora são todos.

Domínio do ferro Hititas


Povos do mar

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