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DECLARAÇÃO DE HONRA

Declaro que este Trabalho nunca foi apresentado na sua essência para obtenção de qualquer
grau académico a qualquer outra entidade ou instituição, para além da(s) directamente
envolvida(s) na sua elaboração, e que os conteúdos das versões, impressos e electrónica são
inteiramente coincidentes e ele constitui o resultado da minha pesquisa pessoal. Declaro,
encontrar-me ciente de que a inclusão, neste texto, de qualquer falsa declaração terá
consequências legais.

______________________________________________
Agradecimentos

Agradeço primeiro a Deus, por conceder o dom da vida e abrir portas por caminhos segures e
promissores em minha vida, pela minha família e meu filho adorável, pela saúde e sabedoria.

A minha mãe, Rosinha Matola que sempre esteve do meu lado e sempre deu me força para
que seguisse em frente.

Agradecer ao meu orientador Doct. Beltoldo Benedito, pela paciência e sabedoria com que
me guiou neste projecto, pelos conhecimentos e correcções feitas diante do pouco tempo que
lhe coube.

Aos meus colegas Fenando, Momend, Rodrigues, Dercio por contribuírem para o término do
curso com sucesso com o seu apoio e amizade.

A todos os professores, por ensinar e batalhar para formar profissionais de qualidade.

Em fim, a todos os que por algum motivo contribuíram para a realização deste projecto.

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Índece
Dedicatória...........................................................................................................................................2
Agradecimentos...................................................................................................................................3
CAPITULO I. Introdução...................................................................................................................6
Objectivos.............................................................................................................................................7
1.2. Objectivos Gerais......................................................................................................................7
1.2.1 Objectivos Específicos............................................................................................................7
1.3 Problema........................................................................................................................................7
1.4. Hipótese.........................................................................................................................................8
1.5. Justificativa...................................................................................................................................8
1.6 Metodologia e técnicas de investigação........................................................................................8
1.6.1 Métodos de Recolha de Dados...................................................................................................8
CAPITULO II REFERENCIAL TEORICO.....................................................................................9
2. Conhecimento de base (Histórico ou ciclo de vida do produto)...................................................9
CAPITULO III ESTUDO DE CASO...............................................................................................10
3. Apresentação do produto..............................................................................................................10
3.1 Descrição dos processos de produção.....................................................................................11
a) Medição..............................................................................................................................11
b) Traçagem............................................................................................................................11
c) Corte...................................................................................................................................11
d) Furagem..............................................................................................................................12
e) Dobragem...........................................................................................................................12
f) Soldagem............................................................................................................................12
g) Montagem...........................................................................................................................12
h) Pintura................................................................................................................................13
3.2 Mercado....................................................................................................................................13
3.3 Fontes de matéria-prima.........................................................................................................13
3.4 Critérios de uso da carinha.....................................................................................................13
3.5 A escolha das Máquinas e equipamento auxiliar...................................................................14
3.6 Descrição sumaria das principais operações..........................................................................14
Medir e traçar............................................................................................................................14
Corte dos tubos e das barras.....................................................................................................15
Dobra de tubos...........................................................................................................................15

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Engenho de furar.......................................................................................................................15
Pinturas das estruturas metálicas.............................................................................................15
Montagem...................................................................................................................................15
3.7 Características técnicas das máquinas e dos equipamentos.................................................16
3.7.1 Serra de disco....................................................................................................................16
3.7.2 Dobra de tubos..................................................................................................................16
3.7.3 Maquina de soldar............................................................................................................16
3.7.4 Engenho de furar..............................................................................................................16
3.8 As operações da produção da carrinha de mão compreenderam o seguinte.......................17
3.8.1 Quantidade de material gasto para produção do carrinho de mão...............................17
Barras gastas..............................................................................................................................17
Tubos gastos...............................................................................................................................18
3.8.2 Cálculos dos tubos:...........................................................................................................18
Cálculos de volume....................................................................................................................18
Cálculos de massa......................................................................................................................18
Cálculos de custo........................................................................................................................19
3.8.3 Cálculos das barras – B....................................................................................................19
Cálculos de volume....................................................................................................................19
Cálculos de massa......................................................................................................................19
Cálculos de custo........................................................................................................................20
3.8.3 Pinturas e Diluentes..........................................................................................................20
Pintura........................................................................................................................................20
Diluente......................................................................................................................................20
4. Considerações Finais.....................................................................................................................21
5. Sugestões e Recomendações..........................................................................................................22

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Introdução
O conhecimento, fundamental para qualquer projectista. A experiencia em projectos
anteriores é tão importante quanto as regras gerais do projecto.

Falar do projecto integrado é falar de um projecto que relaciona, a correta disposição,


distribuição dos dispositivos, maquinas, equipamentos de armazém, transporte e de
circulação, bem como outros equipamentos auxiliares necessários para a manufactura de
certos bens, de forma que a conjugação do ambiente de trabalho e o operário seja óptima e se
faça acima de tudo uma cadeia de produção eficiente.

A didáctica utilizada neste projecto baseou-se nos princípios de engenharia com profissionais
de diferentes áreas porem, o primeiro passo foi o estudo a compreensão do conceito projecto,
utilizando o conhecimento base, ou seja, a informação contida no ciclo da vida do produto
para determinar as necessidades dos clientes, que resultam nas EPP (especificações de
projecto do produto).

Ainda no relatório este aborda a matéria-prima, os mecanismos de produção, tipos e escolha


do material, tipos e escolhas de máquinas ferramentas, cálculos técnicos, assim como esta em
anexo a própria carinha de mão.

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1. Objectivos
1.2. Objectivos Gerais
Projectar e produzir Carinha de Mão para Transportar materiais e Equipamentos;

1.2.1 Objectivos Específicos


- Fundamentar os conceitos citados acima com base nas diferentes informações
encontradas na bibliografia existente;

- Fornecer elementos para melhorar a capacidade de resposta do projectista no trabalho


quotidiano de projectos;

1.3 Problema
Pelo tipo de mercado ao qual a carrinha de mão pertence (mercado já existente, altamente
concorrido com baixos custos e qualidade) o alvo do projecto inicialmente foi diminuir o
custo de produção de 20% á 30% valor significativo para a competitividade deste produto no
mercado, assim como, agregar valor ao produto do ponto de vista do mercado lógico, para
diferencia-lo da concorrência e faze-lo mais atractivo ao cliente.

Foram feitas análises de valor para todo o ciclo de vida do produto, além de serem, estudadas
metodologias e disposições em paralelo ao desenvolvimento do projecto. Aqui o
conhecimento sobre o sistema de produção foi peça fundamental para a formulação das
correctas disposições, durante o desenvolvimento do projecto.

Como o custo era a principal razão para o desenvolvimento de uma nova geração de
carrinhas, a análise de valor ajudou a identificar quais partes do produto eram responsáveis
pela elevação dos custos no produto original. Umas das partes mais significativas no custo do
produto, é o pneu com câmara, que corresponde a 30% do valor total do produto.

Também foi identificado que para uma estrutura simples, a carrinha contava com um alto
número de partes, o que amplia o tempo de montagem, encarece a produção e aumenta as
chances de erro.

A análise dos pontos fortes e fracos do produto, ajudaram a identificar uma série de possíveis
melhorias, tendo nos aspectos de segurança e ergonomia os mas relevantes no mercado.

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1.4 Metodologia e técnicas de investigação

1.4.1 Métodos de Recolha de Dados

A colecta de dados foi na base de observação directa.

Na observação directa, poderão ser feitas análises em algumas oficinas, para tentar perceber como é
feita a construção da carinha de mão e até que ponto pode haver influência dos mesmos para a
produtividade e rendimento diário.

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CAPITULO I. Referencial teórico

2. Conhecimento de base (Histórico ou ciclo de vida do produto)


Para iniciar o projecto foi feito o estudo do ciclo de vida da carrinha, iniciando pela avaliação
dos desenhos do projecto inicial para identificar as características básicas deste: Dimensões,
capacidades, materiais, processos. Outras informações foram proporcionadas por entrevistas
com clientes internos, externos e intermediários. Os clientes internos (produção) ajudaram a
identificar factores que possibilitassem diminuir o custo de produção, como diminuição de
partes, tempo de montagem, materiais e processos.

Posteriormente foram analisadas as necessidades dos clientes externos (consumidor e usuário


directo), com finalidade de identificar deficiências do produto que, ao serem melhoradas lhe
agreguem valor, como melhorar a estabilidade do produto, distribuir melhor a carga. E os
clientes intermediários (revendedores), mostraram ideias relacionadas a estocagem, transporte
e preferências do consumidor.

Finalmente, uma análise de concorrência proporcionou dados importantes sobre preferências


do cliente, preço e pontos fortes e fracos do produto actual.

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CAPITULO II. Estudo do caso

3. Apresentação do produto
O produto a fabricar (carrinha de mão para transporte de equipamentos, matérias de
construção e outros fins) é constituído por vários elementos (tubos, barras e uma caçamba
metálica), dos quais serão obtidos por encomenda (Rodas pneumáticas, pegas de borracha,
Parafusos e as respectivas porcas). Conforme mostra o desenho.

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3.1 Descrição dos processos de produção
Na produção da carinha de mão para construção civil empregou se os seguintes processos:

 Medição
 Traçagem
 Corte
 Perfuração
 Dobragem
 Soldagem
 Montagem
 Pintura.

a) Medição
O processo primário é a medição das chapas e tubos empregando os seguintes instrumentos e
ferramentas: fita métrica, riscador, escala, esquadro. Atendendo que a operação de traçagem é
efectuada depois de efectuar a operação de medição com a fita métrica.

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b) Traçagem
Falar de traçagem é falar de um conjunto de tarefas destinadas a criar elementos
informativos necessários para a construção dos casos e de algumas operações do seu
aprestamento.

Assim sendo iremos traçar uma chapa de espessura de 3mm de modo a obtermos a caçamba
desejada consoante as medidas especificadas no desenho, e o tudo principal da estrutura base
com os seus respectivos pernos.

c) Corte
Depois de serem efectuadas as operações acima mencionadas segue se com o processo de
corte o qual se efectua usando seguintes equipamentos: guilhotina e serra de disco, usa se a
guilhotina para chapas, de modo a obtermos as dimensões certas na chapa e também para que
não haja desvios no processo de corte nos sítios onde foram feitas traçagens, e usa se a serra
de disco para o corte do tubo para a estrutura da base da carrinha.

Assim como poderia usar a serra manual, mas para este processo foi viável usar a serra de
disco porque os cortes são feitos a tempo desejado, isto é, não despende muito tempo para ter
as tiras desejadas, e não cria muita fadiga ao homem durante o processo de corte.

d) Furagem
De seguida as peças são levadas até a furagem onde ira se fazer os furos na própria caçamba
que no total são feitos seis furos com uma broca de 13,5 de modo a entrar um parafuso M12,
e nas duas barras de suporte de frente, assim como ira se fazer na própria estrutura.

e) Dobragem
Seguindo com a produção as peças são levadas até a dobragem onde se emprega uma
máquina hidráulica denominada dobra tubos, os tubos a dobrar terão um diâmetro de 30mm.

f) Soldagem
De seguida passa se para o posto de soldadura onde serão feitas as uniões das peças, na
caçamba, somente ira se soldar na união de pernos juntamente com a própria estrutura
inferior, como ilustra o desenho em anexo, de modo a formar uma única estrutura e as
restantes das partes serão aparafusadas.

A soldadura empregue foi a soldadura por eléctrodo revestido com diâmetro de 2,5mm, e
com uma intensidade variada entre 40 a 60. A escolha desta intensidade foi devido a

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espessura da chapa escolhida que tem a espessura de 3mm, de modo que a chapa não seja
furada durante o processo de soldagem, e com uma polaridade inversa ou natural.

Polaridade – a ligação de cabos positivos e negativos da maquina, influenciando na


penetração do cordão de solda. Dependendo do tipo de eléctrodo, a ligação dos cabos e porta
eléctrodo é conectada pela polaridade inversa.

Sendo assim o eléctrodo aquece 70% e 30% vão para a peça, isto é, o eléctrodo aquece mais
do que a peça a soldar. A escolha do processo de soldadura baseou se muito mais pelo custo,
este processo é mais barato comparativamente com os processos MIG, TIG entre outros.

g) Montagem
Depois da soldagem faz se a montagem de todos componentes, partindo da caçamba até a
estrutura da base da carinha de mão aqui foi a proposta da dobra com prensa e as restantes
manualmente). O método ajudou também a prever um gabarito para alocar as peca soldadas
na estrutura, e por fim aparafusamos a caçamba juntamente com a base, de modo a formar
uma estrutura única com parafusos e porcas de M12, para que a caçamba juntamente com a
estrutura da carinha esteja segura e pronta para o seu manejamento.

h) Pintura
Leva se de seguida até a pintura onde ira se fazer pintar com tinta primaria, só depois de ser
pintada com tinta primaria faz se a escolha do tipo de tinta para melhorar a estética usando a
pistola pneumática por proporcionar melhor a qualidade e protecção contra os efeitos
corrosivos, em relação a pintura manual e por fim monta se a roda.

3.2 Mercado
A fábrica destina se a alimentação essencialmente o mercado nacional (nas vilas <urbes,
localidades e outras zonas de interesse), podendo no entanto, no âmbito da economia regional
da SADC serem vendidos nos diversos mercados da região.

3.3 Fontes de matéria-prima


Os materiais metálicos, como é o caso dos tubos, barras, perfis serão adquiridos no mercado
local, na empresa de ferro – Cometal ou na intermetal. Os parafusos e as respectivas porcas,

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serão adquiridas na SOMOFER – sociedade Moçambicana de ferragens. As tintas e diluentes
serão adquiridas na Pintex finalmente as borrachas na FACOBOL.

Mas para evitar paragens na produção por falta de matéria-prima, firma se um contrato de
fornecimento deste tipo de matéria-prima com vizinha áfrica do sul, visto que o mercado
nacional de produtos siderúrgicos é abastecido essencialmente por empresas da república da
áfrica do sul.

3.4 Critérios de uso da carinha


O levantamento do peso ainda é necessário em várias actividades, mesmo apesar do processo
de automatização.

Segundo weerdmeester (2015), uma das maiores causas das dores nas costas, já que muitos
trabalhos envolvendo levantamento de peso não satisfazem os requisitos ergonómicos.

O que quero dizer, a musculatura das costas é a que mais sofre com o levantamento de pesos.
A coluna vertebral apresenta certas características anatómicas que influenciam directamente a
mecânica de movimentos corporais. Ela é constituída do empilhamento de uma série de
vértebras (compreendendo de cima para baixo: até vértebras cervicais, doze vértebras
torácicas, cinco vértebras lombares e por fim às vértebras do sacro fusionadas constituindo o
sacro cóccix) com a interposição de discos interverterias. As vértebras são solidamente
unidas umas às outras formando um conjunto bem estruturado. Quando do levantamento de
cargas, os músculos dorsais muito curtos se contraem lentamente ao serem solicitados. A
coluna vertebral funciona então, como um braço de alavanca tendo como ponto de apoio
disco intervertebral que é relativamente frágil.

Na medida do possível, a carga sobre a coluna vertebral deve ser feita no sentido vertical,
evitando cargas com as costas curvadas, conforme a figura ilustra na página seguinte.

3.5 A escolha das Máquinas e equipamento auxiliar


a) A linha de produção de carrinhos de mão requer essencialmente das seguintes
máquinas:
 Dobra tubos
 Serra de discos

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 Furadeira vertical
 Maquina de soldar
 Compressor, pistola para pintura
b) Equipamentos:
 Bancada para medição e traçagem
 Bancada para soldadura
 Bancada para montagem.

3.6 Descrição sumaria das principais operações

Primeiro passo:
Medir e traçar
Para a obtenção do carrinho de mão inicia se pela medição e traçagem dos tubos, chapas
e das barras, de acordo com as dimensões e configurações definidas no desenho técnico.
Para tal são empregues réguas transferidoras, fitas métricas esquadros, marcadores entre
outros equipamentos

Segundo passo:
Corte dos tubos e das barras
Nesta etapa faz se o corte dos perfis seguindo as linhas de traçagem, por meio de uma
serra de disco de seguida faz se o corte das chapas segundo as medidas recomendadas na
traçagem.

Terceiro passo:
Dobra de tubos
Nesta etapa de acordo com as configurações desejadas a dobragem é feita num
equipamento designado dobra tubos e ao mesmo tempo e quinada a chapa num
equipamento chamado quinadeira.

Quarto passo:
Engenho de furar

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Procede se com a abertura dos furos por onde irão passar os parafusos no processo da
montagem da base com o suporte por intermédio do suporte, na soldadura dos perfis
depois de furar um dos perfis, estes são soldados por meio de uma máquina eléctrica de
soldar, de modo a obter se uma estrutura metálica única com uma intensidade mínima de
70 amperes.

Quinto passo:
Pinturas das estruturas metálicas
As estruturas são levadas a secção da pintura onde são pintadas por aspersão, para
melhor do mesmo.

Sexto passo:
Montagem
Por fim procede se a montagem das estruturas metálicas justamente com a abraçadeira e
a roda adquirida no mercado nacional e outros conjuntos.

3.7 Características técnicas das máquinas e dos equipamentos


3.7.1 Serra de disco
Referencia..................................................................................................... GCO 2000
Potência do motor..................................................................................................2kw
Diâmetro da serra...............................................................................................355 mm
Dimensões da mesa.......................................................................................3200X3000mm
Rotação..........................................................................................................3000rpm

3.7.2 Dobra de tubos


Especificações técnicas
Capacidade de dobrar tubos.............................................................................1/2 ÷3˝
Espessura..........................................................................................................3÷10
Ângulo máximo da dobra..................................................................................90˚
Dimensões de gabarito da máquina ..................................................................(260 X 120)

3.7.3 Maquina de soldar


Parâmetros técnicos

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Referencia.........................................................................................................CEA RTL 80
Potência máximoa 50% do ciclo.........................................................................80 kVA
Tensão secundaria..............................................................................................6,8 V
Dimensões de gabarito da máquina..........................................................(550x400x560)

3.7.4 Engenho de furar


Parâmetros técnicos
Diâmetro máximo do furo a abrir.........................................................................20mm
Dimensões da mesa (largura e comprimento).....................................................(310x310)
Distância máxima do topo da árvore principal até a mesa....................................515mm
Deslocamento máximo do cabeçote da árvore principal.......................................305mm
Deslocamento máximo da árvore principal...........................................................175mm
Potência do motor elétrico.....................................................................................1,4 KW
Frequência de rotação da árvore principal ............................................................300rpm
Avanço...............................................................................................................0,1mm/volta
Dimensões de gabarito da máquina............................................................(760x520x2000)
Peso ...................................................................................................................1200kg

3.8 As operações da produção da carrinha de mão compreenderam o seguinte

a) Postos de trabalho
A- serra de disco
B- calandra
C- engenho de furar
D- soldadura
E- limpeza
F- pintura

b) Peças fabricadas
Pa - base da carrinha de mão
Pb - eixo
Pc - suporte principal
Pd - suporte intermédio

Quadro das Gamas de fabricação

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Peças Postos de Trabalho
fabricadas
1a Oper. 2a Oper. 3a Oper.
Pa A C
Pb A D
Pc A B
Pd A B

3.8.1 Quantidade de material gasto para produção do carrinho de mão


Barras gastas
2 pedaços de barra (400x2)= 800

2 pedaços de barra (370x2)= 740

Quantidade total :

X = (800+740) mm

X = 1540 mm

R: A quantidade total das barras gastas para a fabricação da carrinha de mão foi de 1540mm,
contudo comprou se 6000mm.

Tubos gastos
1 pedaço de tubo de Ø40mm x 3mm = 2900mm

3.8.2 Cálculos dos tubos:


Cálculos de volume
Dados

S - Espessura – 3mm

C - comprimento – 2900mm

Ø - Diâmetro – 40 mm

Fórmula / Resolução

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π .r
V =( )xSxC
2
V = 94.2 x 2900
V = 273180mm3
V = 273.18m3

Cálculos de massa
Dados

V = 273.18m3

ᶴ = 7850 kg / m3

Fórmula / Resolução

m=Vxᶴ

m = 273.18 x 7850

m = 21,443 kg

Cálculos de custo
6000 ......................785,64 mt
2900 .......................X

X = 2900 x 785.64 / 6000


X = 379,726 mtn

3.8.3 Cálculos das barras – B


Cálculos de volume
Dados

C - Quantidade de barras – 1540mm

L –Largura da barra – 40mm

S – Espessura da barra – 5mm

Fórmula / Resolução

V=CxLxS

6
V = 1540 x 40 x 5

V = 30800mm3

V = 30.8 m3

Cálculos de massa
Dados

V = 30.8 m3

ᶴ = 7850

Fórmula/ Resolução

m=Vxᶴ

m = 30.8 x 7850

m = 24,170 kg

Cálculos de custo
6000 .........................525,64 mt

1540..............................X

X = 1540 x 525,64 / 6000

X = 134, 9143mtn

3.8.3 Pinturas e Diluentes


Pintura
P – pintura

P = (L x S x H ) / 1000000

P = (40 x 3 x 7470) / 1000000

P = 0,8964 L

Diluente
D = P x 2/3

6
D = 0,8964 x 2 / 3

D = 0,5976 L

CAPÍTULO IV. Conclusão e Recomendações

4. Considerações Finais
Finalizadas as fases do projecto da carrinha de mão, passou se a uma avaliação dos
acontecimentos e conclusões

Conclui-se que o projecto foi realizado dentro do planejado e que a maioria dos objectivos foi
comprido dentro dos prazos previstos; contudo tive o conhecimento prático e sólido das
técnicas fundamentais da elaboração de um projecto referindo me em especial a carrinha de
mão. Não só tive o conhecimento prático assim como também tive a oportunidade de fazer a
premeditação e a execução de um projecto integrado, passo a passo, do princípio até ao fim

Foi na base deste projecto que pude arrematar que é muito importante fazer um estudo
completo antes de produzir qualquer estrutura fazer os cálculos e o orçamento das matérias
que serão usados, e verificar os possíveis erros ou falhas que tudo isto propõe uma qualidade
em um certo projecto de produção.

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5. Sugestões e Recomendações
Os ferimentos mais comuns entre os usuários da carrinha de mão envolvem mãos e pés.
Assim sendo, use luvas para proteger as mãos; use calçados de segurança.

Nunca tente impedir o movimento do carrinho usando os pés porque pode agravar o
ferimento. Sendo assim existem certos procedimentos que devem ser seguindo-se para a
utilização desses carrinhos.

 Colocar primeiro os Objectos pesados e depois os mais leves de modo que a carga se
concentre devidamente no eixo da carrinha se caso o usuário fizer o contrário pode
dificultar ao usuário pois a carga não irá encontrar se em equilíbrio com a própria
carrinha
 Ao levantar a carrinha, faça força com os braços e pernas e não com as costas porque
pode com o tempo criar lesões na coluna vertebral
 A carrinha é que deve transportar a carga, o usuários só deve empurrar equilibra lá
isto e 100% da carga do usurário somente deve em condições normais gastar 25% da
força o resto dos 75% da carga deve estar concentrado no eixo da carrinha
 Nunca ande para trás com a carrinha carregada porque a carga pode exercer mais ao
usuário ao em vez de exercer se na própria carrinha.

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