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GT 05
ENSINO MÉDIO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
N
o contexto da relação entre teoria e prática existe a prática pro-
fissional, instituída incialmente pelo Parecer CNE/CEB 16/1999,
e que após atualizações, foi apresentada pelo Parecer CNE/CEB
11/2012 que fundamentou a Resolução 06/2012 ao definir as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível
Médio.
Cabe destacar, que ao final da pesquisa que motivou a elabora-
ção deste artigo, ocorreu uma atualização das Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica, por meio da
Resolução CNE/CP 1/2021. É importante registrar que não foram obser-
vadas alterações significativas em relação ao contexto deste trabalho.
No IFPE, o curso Técnico Subsequente em Segurança do Trabalho é
oferecido pelos campi de Abreu e Lima, Caruaru, Ipojuca e Recife. Sendo
o PPC o documento em que se formaliza como ocorrerá o desenvolvi-
mento da prática profissional, destaca-se as considerações de Silva et
al. (2013) ao mencionar que os estudantes dessa modalidade de ensino
podem trazer consigo uma série de dificuldades e um perfil desfavorável
ao desenvolvimento das atividades propostas pelo curso. Alinhado a essa
perspectiva, indícios preliminares contidos em Andrade Lima e Melo Filho
(2019) e reforçados fortemente por Andrade Lima (2021) apontam que a
prática profissional da forma que tem sido observada nos currículos dos
cursos, atribui aos estudantes a responsabilidade de procurar atividades
para cumprimento de carga horária, pois a prática profissional não tem
seguido um padrão de oferta pela instituição, sendo realizada pelos estu-
dantes sem sistematização.
Nesse sentido, foi necessário analisar os documentos norteadores
do Instituto Federal de Pernambuco – IFPE e os Projetos Pedagógicos de
Curso nos campi Abreu e Lima, Caruaru, Ipojuca e Recife, com o intuito
de verificar as convergências e divergências relacionadas as práticas
profissionais, no âmbito do IFPE e especificamente no curso Técnico
Subsequente em Segurança do Trabalho, sob a ótica do Parecer CNE/CEB
11/2012 e Resolução CNE/CEB 6/2012, visando suportar estratégias para
o desenvolvimento de uma prática profissional sistematizada que apoie a
permanência e o êxito estudantil.
Este artigo está organizado da seguinte forma: a Seção 2 apresenta
o processo metodológico que conduziu o estudo. A Seção 03 descreve os
resultados que são descritos e discutidos de acordo com cada fase e por
2. PROCESSO METODOLÓGICO
Fonte: Os Autores.
3. RESULTADOS
Fonte: Os Autores.
A prática profissional
• Estágio curricular supervisionado; obrigatória (estágio su-
pervisionado obrigató-
• Comprovação de experiência profissional
rio), deve ser realizada
afim ou atuação na área por tempo
concomitante ao quarto
mínimo igual à carga horária exigida para a
período ou posterior ao
realização do estágio obrigatório;
mesmo, desde que o es-
• Atividades de iniciação científica, segundo tudante não possua pen-
os programas de PIBIC Técnico e PIBIC Jr. dências em disciplinas de
Ano de Elaboração: 2010
períodos anteriores.
Carga Horária: 420
Fonte: Os Autores.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
AGRADECIMENTOS
REFERÊNCIAS
<https://portal.ifpe.edu.br/acesso-a-informacao/institucional/pdi-1/pdi-
completo-2014-2018.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2019.