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Análise de uma Intervenção no Ensino de Engenharia Elétrica por Meio da Metodologia Ativa de Ensino – Aprendizagem Baseada em Equipes View project
All content following this page was uploaded by Rafael Mofati Campos on 08 December 2020.
RESUMO
1
Mestrando em Engenharia de Controle e Automação pelo IFES, Especialista em Engenharia de
Controle e Instrumentação pela UCL, Bacharel em Ciências da Computação pela UNIP/ES e aluno de
pós-graduação em Práticas Pedagógicas no Centro de Referência em Formação e Educação à
Distância (CEFOR). É Professor Especialista na Faculdade Novo Milênio. Leciona Microprocessadores,
Instrumentação e Automação e Projeto Integrador IV e V no curso superior de Engenharia Elétrica. E-
mail institucional: rafael.campos@novomilenio.br.
2
Mestre em Psicologia Institucional e graduação em Psicologia pela Ufes. Professora EBTT do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Ifes), com lotação no Centro de
Referência em Formação e Educação à Distância (CEFOR). É vice-líder do grupo de pesquisa Labtec
(Laboratório de Tecnologias Sociais) do Ifes. E-mail institucional: lidiane.vasconcelos@ifes.edu.br
2
INTRODUÇÃO
3
A formação integradora vincula o ensino ao trabalho real dos alunos. Valoriza a auto-organização, o
trabalho coletivo e a problematização, requerendo uma atitude humana transformadora (FRIGOTTO,
2015).
3
Sendo empregadas com cada vez mais afinco, as metodologias ativas 4 podem
definitivamente contribuir para o processo de aprendizado5 dos alunos e a conquista
das qualidades integradoras e emancipadoras exigidas desses indivíduos, sendo uma
estratégia essencial para a sua mudança de postura. Sobre o novo perfil exigido dos
alunos, as novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do Conselho Nacional de
Educação (CNE) informam que:
O novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas
tecnicamente corretas, ele deve ter a ambição de considerar os problemas
em sua totalidade, em sua inserção numa cadeia de causas e efeitos de
múltiplas dimensões. Não se adequar a esse cenário procurando formar
profissionais com tal perfil significa atraso no processo de desenvolvimento
profissional (CNE, 2019, p.2).
A nova revisão das DCN para o curso de Engenharia já estava sendo discutida há
pelo menos dois anos e veio para reformular o conteúdo anterior que já existia há pelo
menos 16 anos. A nova proposta visa tornar o curso mais dinâmico e prático, em que
este se coloca voltado para o auxílio de resoluções de problemas reais encontrados
no cotidiano, desenvolvendo a criatividade, a autonomia e a integração entre os
4
Metodologias Ativas – As metodologias ativas são aquelas que destoam da metodologia tradicional
em que o aprendizado se dá a partir de problemas e situações reais; os mesmos que os alunos
vivenciarão depois na vida profissional, de forma antecipada, durante o curso. Este conceito será mais
detalhado na seção 2.2 desta pesquisa (MORAN, 2015).
5
Pela falta de um termo equivalente na língua inglesa e também na portuguesa para o termo russo
obuchenie, utilizado por Vygotsky em suas obras, Marta Kohl prefere utilizar o termo aprendizado, que
é um termo menos comum que aprendizagem, para auxiliar o leitor a lembrar-se que o conceito utilizado
pelo autor é mais abrangente e que envolve a interação social, incluindo aquele que aprende, aquele
que ensina e a relação entre eles (KOHL, 1993).
4
Assim, foi decidido pela utilização da metodologia ativa de ensino ABE nesta pesquisa,
que aconteceu durante a disciplina Instrumentação e Automação, para a turma do
nono período de Engenharia Elétrica, durante o segundo bimestre de 2019/2.
A pesquisa teve como objetivo principal a compreensão dos impactos que a utilização
desta metodologia pode trazer para o processo de aprendizado dos alunos desta
disciplina. Para esta compreensão, foram avaliados aspectos do aprendizado como
autonomia, problematização da realidade, interação e criatividade.
Oliveira et al. (2016) realizaram seus estudos com a aplicação da ABE para o ensino
de Física. A pesquisa foi motivada pela baixa eficiência na utilização do ensino
6
Nessa seção será explorado o processo de aprendizado por meio dos conceitos de
Vygotsky (1896-1934), o histórico de desenvolvimento das metodologias ativas
mediante a utilização da literatura de Diesel e Moran (2015) e um aprofundamento da
metodologia ativa ABE pela visão de Bollela. Na terceira seção é apresentado o
percurso metodológico utilizado, com detalhamento para a metodologia de pesquisa
utilizada e a forma de aplicação desta metodologia. Na quarta seção são
apresentados os resultados produzidos pela pesquisa e as discussões abordadas
sobre os tópicos alcançados. Por fim, na última seção, são realizadas as
considerações finais do trabalho sobre o alcance da pesquisa.
1 REFERENCIAL TEÓRICO
Lev Semyonovich Vygotsky (1896-1934) teve como principal objetivo entender como
ocorria o desenvolvimento das funções psicológicas superiores dos seres humanos.
Para esse autor, o homem “[...] não nasce dotado de modos de pensamento
tipicamente humanos, mas se constrói em processos sociais de mediação” (POLI,
2007, p. 55).
A mediação, portanto, está presente nas atividades que são realizadas pelos humanos
e é um conceito fundamental para a compreensão da formação dessas características
humanas. Tal processo ocorre por meio da utilização de instrumentos técnicos e dos
sistemas de signos. Estes elementos são necessários para a mediação que ocorre
entre os próprios seres humanos e também deles com o mundo ao seu redor. A
linguagem é um dos exemplos mais significativos que temos, uma vez que “[...] é um
signo mediador por excelência, pois ela carrega em si os conceitos generalizados e
elaborados pela cultura humana” (REGO, 1995, p. 42), ou seja, permite aprender por
meio da experiência do outro. Nesse sentido, a mediação é fundamental no processo
de aprendizado. Juntando-se todas as ideias anteriores com as características
tipicamente humanas, fica impossível considerar o desenvolvimento humano alijado
do processo de aprendizado.
Na medida em que Vygotsky trata dos processos criadores em suas obras, este
diferencia as atividades reprodutoras das não-reprodutoras, afirmando que a base
para que a atividade reprodutora seja alcançada está na plasticidade de nosso cérebro,
quando influenciado pelas pressões externas que sejam suficientemente fortes ou que
sejam frequentes. Este órgão é capaz de conservar as experiências vividas pelos
indivíduos e facilita o seu alcance quando necessário, não se limitando apenas a
conservar, mas sendo capaz de combinar e criar (BARROCO, 2007).
A imaginação é explicada por Vygotsky, nas palavras de Barroco (2007), como a “[...]
base para toda atividade criadora que se manifesta nas áreas artística, científica e
técnica” (BARROCO, 2007, p. 16). Esta atividade criadora estaria ligada a toda
imaginação, combinação, modificação e criação de algo que ainda não observamos.
Para diferenciar a atividade criativa dos animais em relação aos humanos, como fez
em grande parte de sua vida, o autor fala que o trabalho externo desenvolvido pelos
humanos brota de algo que já foi concretizado em sua mente, o que não ocorre com
os outros animais (BARROCO, 2007).
Frigotto (2015) expõe vários trabalhos nos quais foram realizadas várias tentativas de
se operacionalizar um método de ensino integrador e que valorize o trabalho coletivo,
a problematização e auto-organização como estratégias principais para a formação
dos sujeitos solidários, críticos e autônomos.
Uma vez que podem haver vários métodos que contribuam com uma formação que
desenvolva a autonomia dos indivíduos para a interação e a ação sobre a realidade,
Frigotto (2015, p. 67) informa que:
Segundo Marcheti (2001, p. 116): “A aula expositiva consiste numa preleção verbal e
escrita, utilizada pelos professores com o objetivo de transmitir informações sobre um
determinado conteúdo específico”. Esta estratégia é bastante difundida e tradicional,
sendo que no Brasil constitui seguramente a forma mais empregada no ensino durante
a graduação. Em muitos cursos universitários, a aula expositiva é utilizada quase que
de forma exclusiva e, por esse caso, são em grande número as pessoas que
identificam erroneamente o ensino com a exposição de conteúdo.
Watanabe et al. (2018) nos lembram sobre uma outra dualidade de pensamentos
encontrada na graduação. De um lado temos o discurso dos alunos que reclamam
das longas aulas e do pouco dinamismo existente, enquanto do outro lado o professor
considera que os mesmos estão desinteressados e pouco participativos, não
reconhecendo o esforço necessário para a preparação das aulas e atividades
ministradas.
Para Oliveira et al. (2016), o método tradicional de ensino, realizado por meio de aulas
preferencialmente expositivas e resolução de longas listas de exercícios como
atividade para retenção de conteúdo, ainda são amplamente utilizadas no ensino
médio e superior, sendo possível que tal método esteja contribuindo para o aumento
dos altos índices de reprovação, abandono e desmotivação do aluno, o que leva a
crer que tenhamos que repensar a maneira com que estamos transmitindo o
conhecimento para os novos aprendizes.
[...] atitudes como oportunizar a escuta aos alunos, valorizar suas opiniões,
exercitar a empatia, responder aos questionamentos, encorajá-los, dentre
outras, são favorecedoras da motivação e da criação de um ambiente
favorável à aprendizagem.
Diesel et al. (2017, apud ABREU, 2009) afirmam que as metodologias ativas não são
novidade e seus fundamentos primordiais podem ser encontrados na obra Emílio (ano
da obra?), de Jean Jacques Rousseau (1712-1778), que é considerado o primeiro
tratado sobre filosofia e educação do mundo ocidental e, nesta, a experiência assume
destaque em detrimento da teoria.
Pouco mais tarde, os fundamentos das metodologias ativas voltam a reaparecer com
John Dewey (1859-1952) na construção da Escola Nova, valorizando a atividade e o
interesse do aprendiz, defendendo que o aprendizado ocorre pela ação ou como
chamado por ele “learning by doing” e pela experiência, colocando o aprendiz numa
posição de destaque, sendo o centro dos processos de ensino e aprendizagem,
formando cidadãos competentes e criativos, que seriam capazes de gerenciar a sua
própria liberdade (DIESEL, 2017).
Moran et al. (2017, p. 272, apud ABREU, 2009) citam que já há muito são observadas
ideias de outros autores sobre transformações pedagógicas para tornar o ensino
menos direcionado ao professor e tradicional, dando mais espaço ao aluno, tal como
descreve que:
Teóricos como Dewey (1950), Freire (2009), Rogers (1973), Novack (1999),
entre outros, enfatizam, há muito tempo, a importância de superar a educação
bancária, tradicional e focar a aprendizagem no aluno, envolvendo-o,
motivando-o e dialogando com ele.
Não podemos deixar de destacar, ainda que já imensamente explorado nos tópicos
anteriores desta pesquisa, o papel de Vygotsky (1896-1934). Influências de seus
estudos sobre o aprendizado pela interação social são encontradas nos fundamentos
das diversas metodologias ativas como nós as conhecemos hoje. Entre as ideias
estudadas por Vygotsky que dialogam com as metodologias ativas, mas não somente
12
Segundo Diesel (2017), quando o aprendiz possui uma maior interação no processo
de construção de seu conhecimento, podemos encontrar a principal característica da
abordagem por metodologias ativas de ensino: o aluno no centro do ensino e do
aprendizado. Por meio deste princípio, o maior controle do aluno e a sua atuação
efetiva em sala de aula exigem dele diversas formas de desenvolvimento cognitivo,
tais como as citadas por Diesel et al. (2017, p. 274, apud SOUZA, IGLESIAS, PAZIN-
FILHO, 2014, p. 274):
No emprego das metodologias ativas, quando o aprendiz deixa de ter uma postura
passiva diante dos processos de ensino aprendizagem, este começa a ter autonomia
e a possuir espaço para poder se manifestar e se posicionar de forma crítica e ativa
perante a sociedade e o meio com o qual se relaciona, fazendo dele um profissional
mais bem preparado, conforme dito por Diesel (2017).
6
O Construtivismo é uma tese epistemológica criada por Jean Piaget (1896-1980), que diz respeito
sobre a origem do conhecimento e defende o papel ativo do sujeito na criação de suas representações
do conhecimento (NUNES, 1990).
7
A metodologia interacionista defende que fatores orgânicos e ambientais exercem influência no
processo de desenvolvimento dos seres humanos, inclusive em sua formação educacional. Jean Piaget
(1896-1980) e Lev Vygotsky (1896-1934) são os principais teóricos do interacionismo (RIBEIRO et al.,
2015).
14
Conforme Krug et al. (2016), a metodologia deve ser realizada por meio de um ciclo
composto por três etapas fundamentais que devem ser aplicadas de maneira
conseguinte para garantir a máxima efetividade do método: a preparação antes da
aula, o teste de garantia de prontidão realizado em sala de aula e os exercícios que
simulam situações reais, também concretizados em sala de aula.
abaixo, com a contagem de pontos sendo realizada pelo próprio aluno (BOLLELA et
al., 2014).
Ainda na mesma etapa, porém após a aplicação do teste individual, as equipes são
reunidas e o mesmo teste individual é replicado de modo que agora todos os
componentes da equipe devem interagir, opinar e garantir a máxima eficiência do
grupo (BOLLELA et al., 2014).
Essa abordagem de teste que conta para avaliação é importante, pois oferece aos
alunos um incentivo real para aprender os materiais com antecedência, de maneira
autônoma, assistir às aulas assiduamente e contribuir para as discussões em equipe.
O processo de garantia de preparo, responsabiliza os alunos por virem para a aula
preparados e trabalhando juntos em equipe, fomentando a autonomia e a interação
futura.
O feedback das respostas é emitido pelo professor mediador após a completação das
mesmas por todos os grupos e o término de um tempo definido pelo mediador. Caso
alguma equipe não se sinta confortável com o resultado ou até mesmo com algum
enunciado e alternativas, após a realização do feedback, pode-se pedir uma apelação,
de maneira escrita, pela equipe. Todos as apelações devem ser enviadas para o
professor contendo uma argumentação, sugestão de melhoria e fontes bibliográficas
sobre esta. Caso algum apelo se torne aceito pelo professor, a equipe receberá
pontuação extra. O apelo é mais uma possibilidade para a discussão entre os alunos
e o professor sobre o conteúdo, além de fomentar o raciocínio crítico nos indivíduos
(BOLLELA et al., 2014).
16
Caso o professor não se sinta satisfeito com o resultado geral da turma após a etapa
de garantia do preparo, ele pode realizar uma curta exposição dos conceitos seguindo
o método tradicional de ensino (BOLLELA et al., 2014).
2 PERCURSO METODOLÓGICO
Momento da
Aula Atividades propostas Objetivos de aprendizagem
metodologia
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Quanto à adequação para o novo método de ensino, grande parte dos alunos (92,9%)
disseram que se adaptaram bem à transição, demonstrando estarem bastante
satisfeitos com a aplicação da metodologia ativa. Este sentimento foi acompanhado
20
Fazia tempo que não estudava antes da prova professor. Vai ficar difícil assim
para as outras matérias (Aluno 1, 2019).
Agora vamos precisar estudar antes de toda aula para não termos problema
na hora do exame (Aluno 2, 2019).
simples, nas quais a taxa de acerto foi bastante alta no exame individual, foi
possível perceber que os alunos buscaram saber o motivo que outros
membros da equipe tiveram ao assinalar aquela resposta (Diário de campo
do pesquisador, 26/11/2019).
A respeito da fluência dos alunos sobre os tópicos abordados, notamos que existia
uma necessidade da realização do estudo prévio para a posterior realização dos
exames, o que fez com que o desenvolvimento dos aprendizes para com os assuntos
da aula estivesse mais evidenciado e fosse percebido pelo professor. Grande parte
dos alunos contribuiu com questionamentos e dúvidas de outros colegas, além destes
serem bem mais embasados na teoria abordada do que durante a execução da
metodologia tradicional.
Realizando uma verificação das lembranças dos últimos dias, foi possível
observar claramente um aumento na fluência dos alunos acerca dos termos
abordados em sala de aula. Quando os alunos eram questionados sobre um
tópico específico, foram raros os momentos que mais de um aluno não
demonstrou interesse em responder de maneira assertiva à questão (Diário
de campo do pesquisador, 28/11/2019).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
É inegável a aproximação, cada vez mais comum, das metodologias ativas com o
público estudantil. Mesmo não sendo uma novidade no meio pedagógico, as escolas
estão cada vez mais buscando empregar as metodologias ativas para transformar os
seus métodos de ensino desde à educação infantil e fundamental ao nível superior.
23
REFERÊNCIAS
DIESEL, A. et al. “Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem
teórica”. Revista Thema, v. 14, n. 1, p. 268-288. 2017.
OLIVEIRA, Tobias Espinosa de; ARAUJO, Ives Solano; VEIT, Eliane Angela.
“Aprendizagem baseada em equipes (team-based learning): um método ativo para o
ensino de física”. Caderno brasileiro de ensino de física, Florianópolis, v. 33, n. 3,
p. 962-986, dez. 2016.
(A) Com a utilização de dois metais diferentes, estes quando unidos em uma
extremidade, irão produzir uma força eletromotriz, fazendo com que tenhamos uma
diferença de potencial em suas extremidades.
(B) Com a utilização de dois metais diferentes, iremos compensar a resistência do
cabo de sinal.
(C) Com a utilização de dois metais diferentes, iremos realizar uma movimentação da
haste de acionamento do instrumento, gerando a resistência do cabo de sinal.
(D) Com a utilização de dois metais diferentes, estes irão se dilatar de maneiras
desiguais, realizando a movimentação do ponteiro do termômetro.
(A) Platina.
(B) Germânio.
(C) Aço inoxidável.
(D) Cobre.
(A) Os cabos de compensação são feitos de metais, que são diferentes dos metais de
construção dos termopares nobres.
27
(A) 228ºF
(B) 238ºF
(C) 248ºF
(D) 258ºF
28
Prezado participante,
O presente trabalho de pesquisa científica, realizado pelo Prof. Rafael Mofati Campos,
tem como objetivo realizar uma avaliação do comportamento dos alunos quando
submetidos às aulas realizadas por meio da metodologia ativa “Aprendizagem
Baseada em Equipes”, em aulas da disciplina Instrumentação e Automação,
enfatizando aspectos qualitativos, como: interação, cooperação e fluência, além de
conhecer as avaliações realizadas pelos alunos, acerca da metodologia utilizada.
1) Nome?
2) Sexo?
3) Idade?
4) Proveniente escola pública ou particular?
5) Profissão?
6) Estado civil?
7) Já esteve em contato com outros métodos de ensino, além do tradicional (aula
expositiva)? Em caso afirmativo, informe qual ou explique como foi. Ex.: (Sala de aula
invertida).
10) A resolução do exame em equipe e a opinião dos meus colegas, fez com que
eu mudasse de ideia sobre algum conceito aprendido de maneira individual.
(AUTONOMIA E INTERAÇÃO)
11) Por meio do estudo prévio individual (fase de preparo) estudei por um tempo
maior do que estudaria normalmente. (AUTONOMIA)
12) O estudo prévio individual (fase de preparo) despertou um interesse maior em
buscar outras informações acerca da disciplina, que não são tema de estudo nesse
momento. (AUTONOMIA)
13) O estudo prévio individual (fase de preparo) fixou os conteúdos estudados, de
maneira melhor do que durante o meu estudo convencional. (AUTONOMIA)
14) O tempo dado para a execução do estudo prévio individual foi suficiente.
(MÉTODO)
15) Utilizei outros materiais, além dos informados pelo professor, para a realização
do estudo prévio individual. (AUTONOMIA)
16) Adaptei-me bem a transição do método tradicional para o método
“Aprendizagem Baseada em Equipes”. (MÉTODO)
17) Sob o meu olhar, o professor se sentiu mais motivado durante a utilização da
nova metodologia. (MEDIAÇÃO)
18) Estive mais motivado a estudar durante a utilização da nova metodologia.
(AUTONOMIA)
19) Tive melhor interação com meus colegas durante a utilização da nova
metodologia. (INTERAÇÃO)
20) A execução dos testes (individual e em equipe) por meio da plataforma
eletrônica Kahoot, me deixou mais tranquilo do que em uma avaliação convencional.
(MÉTODO)
21) O tempo dado para a escolha das respostas pela plataforma eletrônica Kahoot
foram adequados. (MÉTODO)
22) Prefiro a utilização das avaliações discursivas convencionais em papel.
(MÉTODO)
23) A quantidade de aulas executadas pela nova metodologia foi suficiente para
expressar uma opinião mais correta sobre o assunto. (MÉTODO)
24) O feedback imediato após a realização dos testes fez com que eu ficasse
menos ansioso pela nota, do que em uma avaliação convencional. (MÉTODO)
30
APÊNDICE C – TCLE
_______________________________________
Assinatura do Pesquisador
Rafael Mofati Campos
CEFOR – Centro de Referência em Formação e em Educação a Distância - IFES
Telefone: (27)99228-2303
E-mail:rmofati@gmail.com
_______________________________________
Assinatura do Pesquisado
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