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Geopolítica do Petróleo
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/geopolitica-petroleo.htm

A geopolítica do petróleo atual decorre da grande importância desse recurso natural, muito cobiçado por
diversas nações do mundo. Falar de Geopolítica do Petróleo é falar dos cenários e dinâmicas políticas globais
referentes ao principal recurso natural da atualidade, que esteve em boa parte dos últimos tempos em disputa pelas
grandes potências econômicas internacionais.

Mas por que o petróleo é tão importante?


A importância do petróleo reside no fato de a humanidade ser, em sua maior parte, dependente do uso de
seus derivados, principalmente como fonte de energia. A Agência Internacional de Energia estima que cerca de
60% da produção energética mundial advenha desse recurso. Assim, considerando que o nível de consumo de um
país está diretamente relacionado ao seu poderio econômico, podemos dizer que quanto mais desenvolvido for
um Estado, mais dependente do petróleo ele tornar-se-á.
Engana-se quem acha que o petróleo seja somente utilizado como combustível. Na verdade, ele possui outros
usos, como a produção de plástico, colchões, solventes, tintas e lubrificantes. Por esse motivo, esse recurso possui
um peso de ouro na economia internacional, que é bastante vulnerável às oscilações do seu preço, a exemplo do
que aconteceu na década de 1970, na chamada Crise do Petróleo.
Assim, aquela nação que possuir um maior controle sobre a produção e exportação de petróleo fatalmente
ficará em uma posição confortável nos cenários político e econômico globais, o que revela a importância da
compreensão dessa questão na atualidade.

Quem são os países envolvidos na Geopolítica do Petróleo?


Podemos dizer que, de modo geral, os principais atores na Geopolítica do Petróleo são aqueles países que
possuem amplas reservas desse recurso e também aqueles que o consomem em grande quantidade. Assim, os
membros da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) fazem parte dessa dinâmica, além de outras
nações como os Estados Unidos e China, que estão entre os maiores consumidores da atualidade. Observe os
gráficos abaixo.

Gráfico 1 – Reservas de Petróleo

https://www.ibp.org.br/observatorio-do-setor/snapshots/maiores-reservas-provadas-de-petroleo-em-2020/
Gráfico 2 – Produtores de Petróleo

https://www.ibp.org.br/observatorio-do-setor/snapshots/maiores-produtores-mundiais-de-petroleo-em-2020/

Brasil é atualmente o 9º maior produtor de petróleo no mundo. Se considerarmos apenas a produção de óleo cru, o Brasil sobe
para a 8ª posição. O pré-sal e os leilões recentes tem potencial para colocar o país ainda mais a frente deste ranking.

Grafico 3 – Consumidores de Petróleo

https://www.ibp.org.br/observatorio-do-setor/snapshots/maiores-produtores-mundiais-de-petroleo-em-2020/

O Brasil foi o 8º maior consumidor de petróleo do mundo em 2020, subindo uma posição ante o ano anterior, e representou
2,6% da demanda mundial. Estados Unidos, China, Índia e Japão foram responsáveis por quase metade da demanda total.
Assim podemos notar, que a Arábia Saudita é líder mundial na produção de petróleo no mundo, o que
influencia bastante em sua postura geopolítica. Os Estados Unidos, por sua vez, mesmo estando em terceiro lugar
em produção, não são autossuficientes, pois é o maior consumidor. Isso explica as diversas ações que esse país
realizou a fim de ampliar o seu mercado e baratear os custos de importação do petróleo. Para se ter uma ideia, os
norte-americanos consomem cerca de 18 milhões de barris por dia, quase cinco vezes mais do que o Japão, terceiro
colocado em consumo do produto.
Além disso, é interessante notar que os países que mais produzem e também que possuem maiores reservas
estiveram recentemente envolvidos, de uma forma ou de outra, em questões diplomáticas ou militares. Cita m-se
os casos da Venezuela, que segue uma postura de questionamentos e tensões com os EUA, assim como a Líbia,
recentemente invadida pela OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) no contexto da Primavera Árabe.
Isso explica também, ao menos em partes, o porquê de o Oriente Médio ser tão instável politicamente, afinal, essa
região é responsável por 60% da produção mundial de petróleo.

10 maiores exportadores de petróleo do mundo


Publicado por Javier Ricardo - 21 fev. 2021

https://economiaenegocios.com/10-maiores-exportadores-de-petroleo-do-mundo/

O produto mais exportado do mundo é o petróleo. Em 2018, a commodity representava 5,9% do valor global
de todos os produtos exportados. Naquele ano, os embarques de petróleo bruto totalizaram US $ 1,113 trilhão, de
acordo com os últimos dados disponíveis.
Resumidamente, em junho, os EUA eclipsaram a Arábia Saudita nas exportações mensais de petróleo (como
resultado de um aumento na produção de xisto) antes de ceder o primeiro lugar ao líder de longa data. Atualmente,
os EUA ocupam o terceiro lugar, depois da Arábia Saudita e da Rússia, em termos de exportações anuais de
petróleo por país. No entanto, os EUA deverão assumir o segundo lugar da Rússia, ficando em segundo lugar em
uma lista de todos os exportadores anualmente até 2024, de acordo com previsões da Agência Internacional de
Energia.

Tabela 1 - Os maiores exportadores de Petróleo do Mundo


1. Arábia Oficialmente conhecido como Reino da Arábia Saudita, o país da Arábia Saudita é o maior
Saudita exportador de petróleo do mundo. Formado em 1932, o país foi responsável por 16,1% das
exportações mundiais de petróleo em 2018, totalizando US $ 182,5 bilhões em valores.
2. Rússia O enorme país transcontinental da Rússia é o segundo maior exportador de petróleo do
mundo. Em 2018, as exportações de petróleo da Rússia representaram 11,4% das exportações
globais de petróleo, ultrapassando o valor de US $ 129 bilhões.
3. Iraque Formado inicialmente em 1932, o Iraque é o terceiro maior exportador de petróleo do mundo. Em
2018, o Iraque exportou US $ 91,7 bilhões da commodity, o que representa 8,7% das exportações
globais.
4. Canadá A nação mais setentrional da América do Norte, o Canadá é o quarto maior exportador de petróleo
do mundo. Em 2018, o país exportou US $ 66,9 bilhões da commodity, ou 5,9%. Devido ao
tamanho das areias betuminosas de Athabasca, estima-se que o Canadá tenha mais de 10% das
reservas mundiais de petróleo.
5. Emirados O quinto lugar da lista são os Emirados Árabes Unidos (Emirados Árabes Unidos). Localizados
Árabes na Península Arábica. Em 2018, os Emirados Árabes Unidos exportaram 5,2% do total das
Unidos exportações mundiais de petróleo, respondendo por US $ 58,4 bilhões. Em US $ 1,113 trilhão, os
embarques globais de petróleo bruto em 2018 aumentaram 34% em relação ao ano anterior, de
acordo com as estatísticas mais recentes.
6. Kuwait Dado seu pequeno tamanho, é impressionante que o Kuwait esteja em sexto lugar na lista dos
maiores exportadores de petróleo do mundo. O país é localizado na península Arábica. Em 2018,
o país exportou US $ 51,7 bilhões em petróleo, ou 4,6% do total mundial.
7. Irã O Irã é o segundo maior país em área terrestre no Oriente Médio. É a sétima na lista em 2018,
exportando US $ 50,8 bilhões em petróleo por uma fatia de 4,5% do total mundial.
8. Estados Os EUA exportaram US $ 48,3 bilhões do total mundial de petróleo em 2018, o que representa
Unidos 4,3% do total mundial. O país registrou um aumento de cerca de 300% nas vendas internacionais
de petróleo bruto desde 2014, de acordo com estatísticas recentes.
9. Nigéria A República Federal da Nigéria, localizada na curva ocidental do continente africano, é o nono
maior exportador de petróleo do mundo. A república foi declarada em 1960 e desde então se
tornou uma nação com um produto interno bruto (PIB) de US $ 375,8 bilhões. A Nigéria exportou
3,8% do total mundial em 2018 com um valor de US $ 43,6 bilhões.
10. A República do Cazaquistão, no norte da Ásia central, é o décimo maior exportador de petróleo
Cazaquistão do mundo. A nação foi formada em dezembro de 1991, após conquistar a independência da União
Soviética. Em 2018, o país foi responsável por 3,3% das exportações mundiais de petróleo, no
valor de cerca de US $ 37,8 bilhões.

Leia também: “Onde estão as maiores reservas de petróleo do planeta? Conheça as regiões e os países onde estão
os maiores volumes do combustível”. Disponível em: https://www.educamaisbrasil.com.br/cursos-e-escolas-
tecnicas/tecnico-em-petroleo-e-gas/noticias/onde-estao-as-maiores-reservas-de-petroleo-do-planeta

A OPEP
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/opep.htm
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) foi fundada em setembro de 1960, em Bagdá,
Iraque. É uma organização que administra os assuntos e interesses relacionados ao petróleo e sua exploração,
produção e exportação/importação pelo mundo.
Seus membros atuam de maneira conjunta para que haja um controle dos preços dos barris de
petróleo, visando à competitividade e estabilidade no mercado petrolífero. Vale lembrar que a sigla dessa
organização em inglês é Opec - Organization of the Petroleum Exporting Countries.
Muitos analisam a Opep como um cartel que controla os preços do petróleo, sua produção e distribuição.
Entretanto, para os defensores de que a Opep não é um cartel, a justificativa faz referência a alguns fracassos
históricos dessa organização no controle dos preços e em crises envolvendo o combustível fóssil, como as crises
da década de 1970.
De qualquer forma, o funcionamento da organização ocorre de forma cartelizada, com um rígido controle
entre os países-membros e seus respectivos mercados.
Desde que foi fundada, a Opep já teve diversos membros, como Indonésia, Equador e Catar, que atualmente
não fazem parte. Quando foi criada, em 1960, a Opep contou com a participação de cinco países, considerados
os países fundadores: Irã; Iraque; Kuwait; Arábia Saudita e Venezuela.
Durante o século XX e XXI, outros países entraram na organização: Líbia (1962); Emirados Árabes
Unidos (1967); Argélia (1969); Nigéria (1971); Gabão (1975); Angola (2007); Guiné Equatorial (2017)
Congo (2018).
Vale frisar que de toda a reserva mundial comprovada, 79,4% dela estão em países-membros da Opep. A
Venezuela é o país do globo com as maiores reservas de petróleo do mundo, 25%, seguida pela Arábia Saudita,
22%, ambos países-membros da Opep.
Nas primeiras décadas de vida, em 1960 e 1970, a Opep desempenhou um papel importante no controle de
preços e contribuiu, de forma significativa, para o enriquecimento de seus filiados, como os países do Oriente
Médio (Arábia Saudita, Kuwait e Catar).
Contudo, nos anos 1980, a temática ambiental ganhou força nos debates internacionais. Devido a isso, a Opep
teve de rever seus conceitos sobre exploração de petróleo para readequar-se aos novos tempos que estavam
emergindo.
Qualquer variação no preço, mesmo que mínima, afeta a vida de bilhões de pessoas, o
crescimento econômico de países, e afeta, direta ou indiretamente, o cotidiano de inúmeras localidades.
A Opep, controlando a produção, exportação e o preço do petróleo, possui um grande poder nas relações
econômicas mundiais. Com todo esse poder em mãos, a Opep desempenha um papel fundamental no
globo, sendo acompanhada por mercados, bolsas de valores e investidores do mundo todo.
Entretanto, apesar de ter uma grande importância e influência global, vale lembrar que essa organização atua
para defender os direitos de seus membros, mesmo que isso vá na contramão dos direitos e benefícios para a
maioria da população mundial
Como o objetivo da Opep é controlar a produção e o preço do petróleo dos seus países-membros, a
organização atua diretamente com cotas máximas de barris de petróleo por dia. Tal ação é para evitar/amenizar
crises econômicas, com superprodução ou escassez do produto.
Essa coordenação da produção nos países-membros da Opep pode ser considerada positiva no sentido de que
o preço não suba exorbitantemente. Contudo, pode ser considerada uma prática de cartel, mesmo que a própria
organização não use esse termo, pois a disponibilidade do produto seria ofertada de acordo com os interesses dos
países produtores.
EUA, Japão e Índia elevam a pressão sobre a OPEP para conter a alta do petróleo
IGNACIO FARIZA - Madri - 04 NOV 2021.

https://brasil.elpais.com/economia/2021-11-05/eua-japao-e-india-elevam-a-
pressao-sobre-a-opep-para-conter-a-alta-do petroleo.html

Quais os maiores importadores de petróleo do mundo na atualidade?

Tabela 2 - Maiores Importadores de Petróleo do Mundo


1 China
2 Estados Unidos
3 Índia
4 Japão
5 Reino Unido
6 Coreia do Sul
7 Alemanha
8 França
Importadores querem que o cartel reabra as torneiras para estabilizar o mercado após o forte aumento dos preços dos
hidrocarbonetos ao longo do ano, mas enfrentam recusa por parte da Arábia Saudita e de seus parceiros

O cartel da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) demonstra ter as costas largas, mas
seus ombros suportam mais peso do que nunca. Estados Unidos, Japão e Índia, três dos maiores importadores de
petróleo do planeta, pressionaram nos últimos dias para que a OPEP aumente as exportações. O objetivo: conter
uma escalada de preços que está dificultando a vida dos consumidores e que, juntamente com os preços do gás,
contribui para levar a inflação a patamares que começam a ser difíceis de digerir para os bancos centrais.
“A ideia de que a Arábia Saudita [líder de facto do grupo de exportadores], a Rússia e outros grandes
produtores deixem de bombear mais para que as pessoas possam ir e voltar do trabalho não é correta”, afirmou o
presidente norte-americano, Joe Biden, durante a reunião do G20 realizada no último fim de semana em Roma.
Pouco depois, foi a vez de sua secretária de Energia, Jennifer Granholm: “O preço da gasolina depende do que
acontece no mercado petroleiro mundial. E esse mercado é controlado por um cartel: a OPEP. Portanto, esse cartel
tem mais a dizer [que eu] sobre o que está acontecendo.” A demanda global de petróleo retornou a patamares pré-
pandemia, disse a Secretária, mas a oferta ainda não seguiu o mesmo caminho.
Na mesma linha se expressaram, nos últimos dias, o ministro indiano do Petróleo e Gás Natural, Hardeep
Singh Puri, e o ministro japonês de Comércio e Indústria, Koichi Hagiuda. Mas a União Europeia e o maior
importador de petróleo do mundo, a China, mantêm silêncio. A insistência dos EUA em que a OPEP suba o teto
de produção responde, fundamentalmente, ao maior custo que seus motoristas enfrentam toda vez que precisam
abastecer: cerca de 40% de aumento em relação ao início do ano. Como na Espanha e em outros países europeus,
do outro lado do Atlântico o preço da gasolina chegou ao nível máximo dos últimos sete anos, favorecendo
o aumento da inflação geral.

O preço do Barril de Petróleo

Os gráficos a seguir apresentam a evolução histórica do preço do barril, a partir da década de 1970. O Gráfico 4
retrata o período entre 1970 e 2011 em valores nominais (‘valor nominal’ não considera a inflação do período).
O Gráfico 5 retrata os valores reais em dólar no período entre 1970 e 2020 (‘valor real’ considera o efeito da
inflação, isto é, são valores ajustados). O Gráfico 6 retrata o período entre o final de 2020 a outubro de 2021.

Atualmente o preço do barril de petróleo oscila na casa dos U$ 70,00. Em 22/12/2021 o barril estava cotado e m
U$ 75,29.

Gráfico 4 – Evolução do preço do barril de petróleo – (valores nominais).


Gráfico 5 - Evolução do preço do barril de petróleo (valores reais)

Disponível em = https://epbr.com.br/um-novo-patamar-de-precos-do-petroleo-por-alexandre-manoel-e-decio-oddone/

Gráfico 6 -

Disponível em = https://www.ecodebate.com.br/2021/10/08/por-que-o-indice-de-preco-dos-alimentos-bateu-recorde-em-setembro-de-2021/
Depois de um período de relativa estabilidade entre os anos 1940 e 1960, os preços do petróleo
quadruplicaram nas décadas seguintes (Gráfico 5), considerando os valores reais. Ver a evolução nos preços no
Gráfico 4, que aponta os valores nominais.
Os Gráficos trazem a oscilação nos preços do petróleo, ainda que apenas visualmente. Observe as altas nos
preços gerados após 1973 (Guerra do Yom Kippur entre Israel x Egito / Síria – disputa por território no Oriente
Médio), 1979 (Revolução Iraniana), 1991 (Guerra do Golfo), ao ataque às torres gêmeas em 2001 até a crise
financeira de 2008. Verifique também o impacto da Pandemia do Covid-19 e de uma nova conjuntura
internacional no início do ano 2020 e durante 2021.
A alta brusca nos preços do barril do petróleo gera crises na economia mundial. Duas crises foram de grande
impacto na economia mundial. A 1ª crise ocorreu 1973 e a segunda em 1979 (veja os gráficos 4 e 5).
O mais importante na observação dos gráficos é verificar a oscilação nos preços do barril de petróleo ao
longo dos últimos 50 anos, e considerar os preços das mercadorias no mundo são significativamente influenciadas
pelo preço do barril do petróleo. Uma subida brusca nos preços deste comodity pode desencadear crises no sistema
produtivo e financeiro global.

Saiba quanto de óleo pode ser produzido nas reservas do Pré-Sal


https://www.energiaquefalacomvoce.com.br/2019/05/28/saiba-quanto-de-oleo-pode-ser-produzido-nas-reservas-do-pre-sal/
Delcy MAC Cruz - 28 de maio de 2019

As reservas da camada do Pré-Sal são estimadas em até 43,8 bilhões de barris de óleo recuperável. O
montante equivale ao triplo das atuais reservas provadas, segundo Marcelo Gauto, especialista em petróleo, gás e
energia. Gauto chegou à estimativa de até 43,8 bilhões de barris recuperáveis ao realizar estudo do tamanho do
Pré-Sal. O estudo compila dados disponíveis, dos leilões de partilha e da cessão onerosa publicados pela Agência
Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As reservas estimadas (não confirmadas) podem
chegar a 146 bilhões de barris, tornando o Brasil, a quinta maior reserva de petróleo do mundo.

https://www.jornal.ufg.br/n/144249-ufg-e-petrobras-criam-metodo-inedito-de-analise-do-petroleo-em-rochas-de-reservatorios

As reservas da camada de pré-sal indicam volumes prováveis de 125 a 146 bilhões de barris de óleo.
Entretanto, o volume de óleo recuperável, que é efetivamente extraído dos reservatórios, é “algo em torno de 37,5
a 43,8 bilhões de barris”. Qualquer incremento no fator de recuperação significa um imenso quantitativo de
petróleo produzido.

Sugestão de leitura complementar:

https://diplomatique.org.br/a-nova-geopolitica-do-petroleo-no-seculo-xxi/

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