Você está na página 1de 16

16/01/2022 21:40 A história do sono - Le Monde Diplomatique Brasil - Edição 165

MENU
0

QUANDO OS EUROPEUS ACORDAVAM POR VOLTA DA MEIA-NOITE

A história do sono
Edição 165
| França
por Roger Ekirch
1 de abril de 2021

Deitar-se à noite, dormir direto, despertar de manhã: nada


mais normal. Esse encadeamento parece tão natural que sua
interrupção no meio da noite é considerada um distúrbio.
Nem sempre foi assim. Por milênios, o sono humano foi
cortado por um despertar noturno. Um tempo para si,
envolto em sonhos, que abria uma porta ao inconsciente

Nos primeiros dias do outono de 1878, Robert Louis Stevenson, na época


com 27 anos, passou doze dias fazendo caminhadas nas Cevenas, cadeia
de montanhas no centro-sul da França. Sua única companheira de
viagem era uma mula com o nome de Modestine. Stevenson só publicou
A ilha do tesouro e se tornou célebre na literatura cinco anos depois.
Bem no meio de sua expedição, ele instalou seu acampamento em uma
pequena clareira rodeada de pinheiros. Depois de um jantar revigorante,

https://diplomatique.org.br/a-historia-do-sono/ 1/16
16/01/2022 21:40 A história do sono - Le Monde Diplomatique Brasil - Edição 165

quando o sol acabava de se pôr, ele se estendeu em seu sleeping bag,


com um boné sobre os olhos. Mas, em vez de dormir ininterruptamente
até o amanhecer, ele acordou pouco depois da meia-noite, o tempo de
fumar preguiçosamente um cigarro e desfrutar de uma hora de
contemplação. Até então, jamais ele havia se deleitado com “uma hora
mais perfeita” – livre, ele se regozijava, do “aprisionamento da
civilização”. “Por que motivo não explicitado, por qual relação delicada
com a natureza, todos esses dorminhocos são mobilizados, por volta da
mesma hora, para a vida?”,1 ele se perguntava.

O que Stevenson ignorava é que a experiência pela qual ele passou


naquela noite de outono lembra uma forma de sono outrora comum. Na
verdade, até a época contemporânea, uma hora ou mais de vigília no
meio da noite interrompia o repouso da maior parte dos habitantes da
Europa ocidental, e não só dos pastores e dos lenhadores considerados
amantes das sestas. Os membros de cada residência se levantavam da
cama para urinar, fumar um pouco de tabaco ou visitar seus vizinhos.

Diversas pessoas continuavam na cama e faziam amor, rezavam ou, ainda


mais importante, meditavam sobre o conteúdo dos sonhos que
normalmente precediam esse despertar no fim de seu “primeiro sono”.

Ao constatarmos a indiferença dos historiadores à questão do sono,


levantamos informações fragmentadas sobre esse assunto, em diversas
línguas, graças a fontes que vão desde depoimentos judiciários até
diários íntimos e obras de ficção. Com base nesses fragmentos, é
possível reconstituir essa enigmática maneira de dormir.2 O primeiro
período usualmente era designado pela expressão first sleep [primeiro
sono], ou, mais raramente, first nap [primeiro cochilo], ou ainda dead

https://diplomatique.org.br/a-historia-do-sono/ 2/16
16/01/2022 21:40 A história do sono - Le Monde Diplomatique Brasil - Edição 165

sleep [sono profundo]. Em francês, a expressão empregada era premier


sommeil [primeiro sono], ou premier somme [primeiro cochilo]; em
italiano, primo sonno, ou primo sono [ambos, primeiro sono]; e, em
latim, primo somno [primeiro sono], ou concubia nocte [altas horas da
noite]. O período do despertar intermediário – que Stevenson chama
poeticamente de “ressurreição noturna” – continha a designação
genérica de watch, ou watching [vigília]. Os dois períodos duravam
tempos muito semelhantes. As pessoas acordavam por volta da meia-
noite, antes de voltarem a dormir durante o resto da noite. Obviamente,
nem todos tinham os mesmos horários de ir dormir e de se levantar,
inclusive havia aqueles que se deitavam tão cedo que podiam ter dois
intervalos no sono. E, quando alguém ia se deitar após a meia-noite, é
provável que não acordasse antes do nascer do sol.

Lavar a roupa, transar ou caçar

À primeira vista, é tentador considerar esse sono segmentado como uma


relíquia cultural dos primeiros tempos da experiência cristã. Desde que
São Bento exigiu, no século VI, que os monges se levantassem por volta
da meia-noite para recitar versículos e salmos, essa regra e outras da
ordem dos beneditinos se difundiram em um número cada vez maior de
monastérios alemães e francos. No entanto, personalidades que não
pertenciam à Igreja, tais como Pausânias, o Periegeta, e Plutarco,

empregam a expressão em seus escritos; o mesmo acontece com


autores da época clássica, como Tito Lívio, em sua História de Roma, ou
Virgílio em Eneida, as duas obras elaboradas no século I a.C., ou ainda na
Odisseia, de Homero, escrita no fim do século VIII ou início do século VII
a.C.! Além disso, no século XX, algumas culturas não ocidentais e não
https://diplomatique.org.br/a-historia-do-sono/ 3/16
a.C.!
16/01/2022 21:40
é d sso, o sécu o A história
, adogu as cu tu as ão oc de ta s e ão
sono - Le Monde Diplomatique Brasil - Edição 165

cristãs apresentam há muito tempo uma maneira de sono segmentada,


surpreendentemente semelhante à dos europeus da época moderna.

Ao contrário do que presumia Stevenson, esse acordar noturno tem


muito pouco a ver com o fato de dormir ao ar livre, ainda que pastores e
caçadores tenham se beneficiado disso. Esse hábito era compartilhado
pela grande maioria das pessoas na época moderna. Como sugerem as
pesquisas conduzidas, nos anos 1990, pelo National Institute of Mental
Health [NIMH – Instituto Nacional de Saúde Mental], de Bethesda, nos
Estados Unidos, é provável que a explicação resida na escuridão que

envolvia a maior parte das famílias da época pré-industrial. Quando


procuraram recriar as condições do sono “pré-histórico”, o doutor
Thomas Wehr e seus colegas descobriram que os seres humanos,
privados da luz artificial no cair da noite durante várias semanas,
finalmente passaram a adotar um modo de sono fragmentado – que,
surpreendentemente, era quase idêntico ao dos lares da época moderna.
Privados da luz artificial até 14 horas por noite no total, os participantes
do experimento de Wehr primeiro permaneciam deitados cada qual em
sua cama durante duas horas; em seguida, dormiam durante quatro
horas; no fim desse primeiro período, eles ficavam acordados de duas a
três horas num repouso sereno e meditativo; depois disso, voltavam a
dormir mais quatro horas suplementares, antes de acordarem de forma
definitiva. O período intermediário de “vigília sem ansiedade” possuía
uma “endocrinologia própria”, com uma taxa maior de prolactina, um
hormônio pituitário bem conhecido por permitir que as galinhas
choquem seus ovos durante longos períodos sem se mexer. Para Wehr,
era possível comparar esse momento de vigília a um estado de
consciência modificado semelhante à meditação.3
https://diplomatique.org.br/a-historia-do-sono/ 4/16
16/01/2022 21:40 A história do sono - Le Monde Diplomatique Brasil - Edição 165

Mesmo que as pessoas que, na época moderna, acordavam por volta da


meia-noite voltassem a dormir bem antes do fim do período de vigília
experimentado pelos sujeitos submetidos ao experimento do NIMH,
algumas se levantavam da cama quando despertavam. Um grande
número delas, é claro, simplesmente tinha necessidade de esvaziar a
bexiga. Outras aproveitavam a ocasião para fumar, para saber a hora ou
para se alimentar. E, no caso de algumas, era o trabalho que as esperava.

No século XVII, Henry Best of Elmswell, um fazendeiro, jamais deixava de


se levantar “por volta da meia-noite” para impedir a destruição de suas
plantações pelo gado perambulante. Além de cuidar das crianças, as
mulheres se levantavam da cama para efetuar uma grande quantidade de
trabalho gratuito – principalmente lavar roupas – que as atividades
diurnas da casa atrapalhavam. “Muitas vezes, à meia-noite de nossas
camas nos levantamos”, lamentava Mary Collier em The Woman’s Labour
[O trabalho da mulher], em 1739. Levantar-se bem no meio da noite
também abria possibilidades totalmente diferentes. Nenhum outro
período do dia era tão propício para a pequena delinquência, sob todas
as suas formas, como esse momento em que cada um estava desligado
do mundo: assaltar lojas, entrepostos navais e outros locais de trabalho
do espaço urbano ou rural, furtar lenha para lareiras, caçar e pilhar os
pomares.

A maior parte das pessoas, quando acordava, provavelmente não se


levantava da cama. Além de rezar, elas conversavam com o(a)
companheiro(a) de cama ou se perguntavam sobre a saúde de um filho
ou de seu marido ou esposa. Muito frequentemente, no primeiro
despertar, os casais tinham relações sexuais. No século XVI, o médico
francês Laurent Joubert afirmou que essas relações sexuais permitiam
https://diplomatique.org.br/a-historia-do-sono/ 5/16
16/01/2022 21:40 A história do sono - Le Monde Diplomatique Brasil - Edição 165

aos operários, aos artesãos e a outros trabalhadores gerar um grande

número de filhos. Como o esgotamento impedia que copulassem no


momento em que iam dormir, as relações sexuais se davam “após o
primeiro sono”, quando “eles têm mais prazer, o fazem melhor sem ser
incomodados e com entusiasmo”.

Para cada espírito ativo, havia dois outros que não estavam de imediato
nem adormecidos nem acordados. A não ser que tivesse sido precedido
de um sonho desconcertante, esse primeiro despertar muitas vezes era
caracterizado por dois aspectos: pensamentos confusos que iam e
vinham “como melhor lhes parece”, associados a um sentimento de
profunda satisfação. Na descrição sugestiva que se encontra em The
Haunted Mind (1835) [A mente atormentada], Nathaniel Hawthorne

salientou: “Se você puder escolher uma hora de vigília, esta […]. Você
encontrou um espaço intermediário, em que as preocupações da vida
não intervêm, em que o momento que passa persiste e torna-se
verdadeiramente o presente”. As primeiras horas da madrugada
poderiam ser um momento de grande soberania pessoal.

Muitas vezes, quando despertavam de seu “sono da meia-noite”, as


pessoas consideravam com atenção um caleidoscópio de imagens
parcialmente cristalizadas: os quadros ligeiramente imprecisos, mas
marcantes, provenientes de seus sonhos. Como nos períodos históricos
anteriores, na época moderna os sonhos desempenham um papel muito
importante na vida cotidiana. De acordo com a opinião comum, eles
revelavam tanto o futuro como o passado. O grande público apreciava

não só sua qualidade oracular, mas também a compreensão mais


profunda do corpo e da alma que eles permitiam Esses sonhos refletiam
https://diplomatique.org.br/a-historia-do-sono/ 6/16
16/01/2022 21:40 A história do sono - Le Monde Diplomatique Brasil - Edição 165
profunda do corpo e da alma que eles permitiam. Esses sonhos refletiam
a saúde do corpo, como defendiam Aristóteles e Hipócrates, enquanto
outros lançavam uma rara luz sobre as profundezas da alma. Bem antes
dos filósofos românticos do século XIX e de Sigmund Freud, os europeus
da época moderna levavam em conta os sonhos pelo conhecimento
aprofundado da personalidade que forneciam e, principalmente, pelo
que revelavam da relação que cada pessoa mantinha com Deus. Para as
classes inferiores, os sonhos constituíam não só um acesso à
consciência de si, mas também uma maneira de escapar dos sofrimentos
cotidianos. Assim, um personagem das fábulas de La Fontaine afirma: “O
destino com fios de ouro não tecerá minha vida; / Não dormirei sob
ricos lambris; / mas constata-se que o sono perca com isso seu valor? /
Com isso, ele é menos profundo e menos pleno de delícias?”.

Essas visões tinham repercussões tão importantes que, às vezes, as


fronteiras entre o mundo acordado e o mundo invisível se confundiam. A
confusão era bastante comum entre os que justamente acabavam de
acordar. “Trata-se, então, de um sonho após meu primeiro sono?”,
pergunta o personagem Lovel em The New Inn [O novo albergue], de
Ben Jonson. Nas camadas inferiores e médias da sociedade, o
passatempo apreciado que a escuta de contos e lendas representava,

sem dúvida, aumentava o problema. Na verdade, uma das técnicas


narrativas correntemente empregada consistia em elaborar uma
“mistura confusa” que conferia aos contos um aspecto descosturado e,
assim, lhes dava a textura familiar de um sonho, talvez a fim de
aumentar sua autenticidade.

Se as famílias da época pré-industrial dormissem ininterruptamente, um


grande número dessas visões provavelmente seria dissipado de manhã –
“d d
https://diplomatique.org.br/a-historia-do-sono/ d l i ” l d J h 7/16
16/01/2022 21:40 A história do sono - Le Monde Diplomatique Brasil - Edição 165

“desaparecendo quando a luz ressurgia”, nas palavras do poeta John


Whaley. Acontecia algo totalmente diferente no caso daquelas e
daqueles que acordavam imediatamente após seu primeiro sono.
Provavelmente, muitos ainda estavam mergulhados em um sonho
poucos minutos antes, o que lhes permitia estar impregnados de visões

noturnas ainda muito vivas, antes de afundarem de novo na


inconsciência. Após terem acordado, provavelmente dispunham também
de todo o tempo necessário para que um sonho pudesse adquirir sua
estrutura com base no caos inicial de imagens desordenadas.

https://diplomatique.org.br/a-historia-do-sono/ 8/16
16/01/2022 21:40 A história do sono - Le Monde Diplomatique Brasil - Edição 165

Crédito: Bruna Maia

Distanciamento das visões noturnas

Foi assim durante centenas, possivelmente milhares de anos. A partir do


fim do século XVIII, o sono segmentado, com seu intervalo de vigília,
tornou-se algo mais raro, em primeiro lugar nas classes mais
favorecidas, que habitavam em um ambiente urbano mais esclarecido, e
em seguida, pouco a pouco, em todos os outros estratos da sociedade,
com exceção das comunidades mais isoladas. Mas seu desaparecimento
não se deu de um dia para outro. A diminuição gradual da escuridão só

se manifesta na aurora do século XIX nas mais importantes localidades


da Inglaterra, com a industrialização e o crescimento contínuo da
opulência e dos entretenimentos das classes médias e altas urbanas. “A
vida está em vigília a qualquer hora da noite”, disse em 1801 um
observador em Londres. A profissionalização da polícia, as atividades
comerciais noturnas, o trabalho noturno e, sobretudo, a melhora da
iluminação doméstica assim como a das vias públicas tornaram, então, a
noite cada vez menos escura. A luminosidade de um único lampião a gás
é doze vezes superior à de uma vela de parafina ou de uma candeia a
óleo. A luz produzida por uma única lâmpada elétrica no fim do século
https://diplomatique.org.br/a-historia-do-sono/ 9/16
16/01/2022 21:40 A história do sono - Le Monde Diplomatique Brasil - Edição 165

XIX é cem vezes mais forte. Na comunidade científica existe um grande


consenso concernente ao enorme impacto fisiológico da iluminação
artificial – ou sobre o contrário, no caso de sua ausência. “Cada vez que
acendemos uma lâmpada, tomamos, sem nos darmos conta disso, uma
droga que afeta nosso sono”, salienta o especialista em cronobiologia
Charles A. Czeisler, e a consequência mais evidente disso é uma variação
das taxas de melatonina e da temperatura corporal.

Essa descoberta da noite segmentada por um episódio de vigília implica


que o sono de um grupo que conhecemos há dois séculos constitui, na
realidade, um fenômeno extraordinário recente, um produto da cultura
contemporânea. Ela poderia permitir uma melhor compreensão dos
problemas mais comuns do sono. Do ponto de vista histórico, é da maior
importância determinar se, como supõe Wehr, “esse arranjo fornecia um
canal de comunicação entre os sonhos e a vida acordada, canal que foi

progressivamente cortado pela compressão e consolidação de seu sono


pelos seres humanos”. Diferentemente das sociedades não ocidentais
que institucionalizaram seus sonhos, o entendimento que temos de
nossas visões noturnas progressivamente decresceu e, com ele, a
compreensão de nossas pulsões e emoções mais íntimas. Há certa ironia
no fato de que a tecnologia contemporânea, ao transformar a noite em
dia, tenha contribuído para obstruir uma das mais antigas vias de acesso
ao psiquismo humano e que isso ocorra mesmo que ela permita explorar
as profundezas do cérebro.

*Roger Ekirch é historiador. Autor de La Grande transformation du


sommeil. Comment la révolution industrielle a bouleversé nos nuits [A
grande transformação do sono. Como a Revolução Industrial
https://diplomatique.org.br/a-historia-do-sono/ 10/16
16/01/2022 21:40 A história do sono - Le Monde Diplomatique Brasil - Edição 165
grande transformação do sono. Como a Revolução Industrial
transtornou nossas noites], Éditions Amsterdam, Paris, 2021. Este artigo
se inspira no primeiro capítulo dessa obra.

1 Robert Louis Stevenson, Voyage avec un âne dans les Cévennes [na ed.
bras., Viagem com um burro pelas Cevenas], Flammarion, Paris, 2017.

2 Remetemos à obra para as referências das fontes citadas.

3 Thomas A. Wehr, “A ‘clock for all seasons’ in the human brain” [Um
“relógio para todas as estações” no cérebro humano]. In: R. M. Buijs et al.
(org.), Hypothalamic Integration of Circadian Rhythms [Integração
hipotalâmica dos ritmos circadianos], Elsevier, Amsterdã, 1996.

0 comentários Classificar por Mais antigos

Adicione um comentário...

Plugin de comentários do Facebook

https://diplomatique.org.br/a-historia-do-sono/ 11/16
16/01/2022 21:40 A história do sono - Le Monde Diplomatique Brasil - Edição 165

ARTIGOS RELACIONADOS

(PRÉ-)VISÕES PARA 2022

A cidade como um jogo de cartas


Online
por Adalberto Retto Jr

RESISTÊNCIAS LATINO-AMERICANAS

Um mapa político para interpretar a Argentina pós-eleições


Séries Especiais
|
Argentina
por Pablo Villareal

https://diplomatique.org.br/a-historia-do-sono/ 12/16
16/01/2022 21:40 A história do sono - Le Monde Diplomatique Brasil - Edição 165

NEOLIBERALISMO

“Liberdade” para quem?


Online
por André Peixoto de Souza

ANÁLISE

Saúde global e diplomacia da saúde: o que esperar em 2022?


Online
por Paulo M. Buss

ANÁLISE

Novos contornos da política mundial: um rápido olhar


https://diplomatique.org.br/a-historia-do-sono/ 13/16
16/01/2022 21:40 A história do sono - Le Monde Diplomatique Brasil - Edição 165

Online
|
Mundo
por Liszt Vieira

LIBERALISMO

A fraude da austeridade fiscal e o colapso da Nova República


Brasileira
Online
|
Brasil
por Cesar Tavares

GUILHOTINA

Guilhotina #150 - José Raimundo Sousa Ribeiro Junior


Séries Especiais
|
Brasil

https://diplomatique.org.br/a-historia-do-sono/ 14/16
16/01/2022 21:40 A história do sono - Le Monde Diplomatique Brasil - Edição 165

GUILHOTINA

Guilhotina #149 - Marcello Fragano Baird


Séries Especiais
|
Brasil

EDIÇÕES ANTERIORES

DEZEMBRO 2021 NOVEMBRO 2021 OUTUBRO 2021 SETEMBRO 20

Inscreva-se

Quem Somos Edições Online Contato TV Diplomatique Pelo Mundo Política de Privacidade

https://diplomatique.org.br/a-historia-do-sono/ 15/16
16/01/2022 21:40 A história do sono - Le Monde Diplomatique Brasil - Edição 165

COPYLEFT © LE MONDE DIPLOMATIQUE

Todo nosso conteúdo é disponibilizado nos termos da licença Criative Commons (Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional)

SIGA A GENTE NAS REDES SOCIAIS

Feito por:

https://diplomatique.org.br/a-historia-do-sono/ 16/16

Você também pode gostar