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Regras Protocolares
Em numerosas situações da nossa vida quotidiana nem nos damos conta que estamos a
cumprir um conjunto de regras que têm como objetivo principal facilitar o
relacionamento e a convivência entre todos.
Se as regras da sociedade são adquiridas por hábitos desde a infância e funcionam como
se fossem comportamentos espontâneos e automáticos, o domínio das normas de
comportamento vence o erro, o medo e até a timidez em todas as circunstâncias.
Nos tempos que correm, o protocolo não se limita às normas escritas que regem o
cerimonial do Estado. Inclui também as normas de cortesia que facilitam a vida em
sociedade, seja pessoal, seja institucional.
Conviver socialmente e fazer vida social parece o mesmo. No entanto existem diferenças
subtis entre ambos os conceitos. Enquanto a convivência em sociedade é praticamente
inevitável, a vida social pode reduzir-se a uma estrita participação em acontecimentos
especiais.
Existe uma certa tendência para separar a vida profissional da social e, considerar que
pertencem a dois mundos diferentes. Embora numa e outra possam surgir situações
diversas que exigem da nossa parte atitudes diferentes, isso não quer dizer que o nosso
comportamento não deva ser igualmente correto em todas as circunstâncias.
As regras da sociedade são adquiridas por hábitos e devem funcionar como se fossem
comportamentos espontâneos e automáticos.
Se na vida social se criaram uma série de normas de etiqueta e cortesia que determinam
o modo de agir, o mesmo acontece na vida profissional.
As boas maneiras exigem uma longa aprendizagem e muita observação, mas podem
também servir como ferramenta adicional às suas competências profissionais.
O objetivo desses procedimentos é que os contactos de trabalho aconteçam com
naturalidade e os relacionamentos se tornem produtivos.
O protocolo exige uma série de usos sociais que estão diretamente ligados ao saber estar
e às boas maneiras.
A falta de naturalidade, a afetação, anulam a legitimidade moral das normas de
comportamento aceites pela maioria.
O saber comportar-se mediante o local e a situação em que se encontra é fundamental
e será sempre sinonimo de sucesso.
O presente artigo é igualmente aplicável aos membros dos órgãos consultivos da União.
- sob reserva das disposições dos Tratados, são imunes a procedimentos legais relativos
a atos praticados por estes na sua capacidade oficial, incluindo as suas palavras
proferidas ou escritas. Eles continuarão a gozar desta imunidade depois de terem
deixado de exercer o cargo;
- juntamente com seus cônjuges e membros dependentes de suas famílias, não estão
sujeitos a restrições de imigração ou a formalidades para o registo de estrangeiros; no
que diz respeito à regulamentação monetária ou cambial, devem ser concedidas as
mesmas facilidades que são habitualmente concedidas aos funcionários de organizações
internacionais;
- gozarem do direito de importar, com isenção de direitos, seus móveis e seus efeitos no
momento da primeira entrada em seu posto no país em questão, e o direito de
reexportar, com isenção de direitos, seus móveis e seus efeitos, no término de suas
funções naquele país; sujeita em qualquer caso às condições consideradas necessárias
pelo governo do país no qual este direito é exercido;
- têm o direito de importar, com isenção de direitos, um automóvel para uso pessoal,
adquirido no país da sua última residência ou no país de que são nacionais, nos termos
em vigor no mercado nacional desse país, e para exportá-lo com isenção de direitos,
sujeito, em qualquer caso, às condições consideradas necessárias pelo governo do país
em questão.
Webgrafia
http://www.portugalprotocolo.com/
https://dre.pt/dre/
https://european-union.europa.eu/