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e contemporâneas, são sempre uma “questão pública”. Mas existem períodos históricos
na qual as juventudes são enfatizadas, no fim do séc. XVIII e todo o séc. XIX, por
juventude trabalhadora.
contradições e efeitos negativos. Mesmo que não fosse claro no período a sua
legalmente a adolescência dos 12 aos 16 anos de idade. Mas no ECA hoje, esse período
juventudes modernas, é muito importante não delimitar a princípio a sua faixa etária de
permanência, pois esta não tem caráter absoluto e universal. A faixa etária é resultado
juventude diz respeito a uma categoria social utilizada para classificar indivíduos,
vida em sociedade.
também naturaliza a juventude como algo que pode surgir pelo compartilhamento
Em seu artigo, Groppo vai discordar dos autores citados demonstrando que a
juventude não é apenas uma mistificação e manipulação ideológica, mas sim uma
realidade social. Ele defende que a realidade da juventude não segue apenas uma ordem
natural, mas principalmente uma ordem social, uma criação histórica e assim não é
juventude é antes de tudo uma categoria social, não algo natural do indivíduo.
Partindo desse ponto de vista é necessário relacionar a juventude com outras
categorias sociais, como classe, gênero, etnia, região etc. Junto com as categorias
políticas. O autor ressalta mais uma vez que as juventudes são mistas e diversas, não há
diversos grupos de jovens, pois tais grupos criam uma realidade onde os indivíduos com
suas próprias identidades, gostos, comportamentos e novos grupos diferentes que fogem
secundárias, pois assim podem surgir outras visões de mundos, alternativas e críticas
REFERÊNCIAS