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Custos para Fins Decisórios

Elaborado por:
Sidney Leone
O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor(a)
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Custos para Fins Decisórios

Módulo 3 – Custeio Direto-Variável uma


ferramenta voltada para a tomada de decisão.

• Custo/Volume/Lucro,
• Custeio Direto-Variável,
• Margem de Contribuição,
• Ponto de Equilíbrio,
• Margem de Segurança,
• Alavancagem.

Custo / Volume / Lucro

 Estudo do inter-relacionamento entre custos e


volume de atividades e de que forma eles
afetam o lucro

Fonte: MAHER, Michael. Contabilidade de Custos. Ed Atlas 2001

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Custo / Volume / Lucro

 Saber predizer o resultado no lucro partindo


de premissas de custos, preço e volume de
venda de um produto.

Estabelecer o volume que deve ter como


meta de vendas, conhecendo-se o lucro
objetivado, o preço, os custos de um produto.

Conhecer o que é ponto de equilíbrio.


Fonte: SARDINHA, José Carlos. Formação de preço uma abordagem prática por meio da análise: Custo/Volume /Lucro. Ed GEN 2013

Custo / Volume / Lucro


 Segundo Bruni (2018, p. 58)“A classificação dos
gastos na contabilidade gerencial diferencia-se em
relação aos volumes de produção e vendas
apresentando-se como fixos e variáveis”.
Mas quando analisados unitariamente o
comportamento dos gastos sofre alteração”.
Os gastos fixos unitários tornam-se inversamente
proporcionais aos volumes de produção e vendas, já
os gastos variáveis unitários tornam-se fixos no
curto prazo.
Fonte: BRUNI, Adriano Leal; (2018)

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Custo / Volume / Lucro


Queda 50 unidades Base 100 unidades Aumento 150 unidades
Descrição Tot al Unit ário Tot al Unit ário Tot al Unit ário
RV R$ 500,00 R$ 10,00 R$ 1.000,00 R$ 10,00 R$ 1.500,00 R$ 10,00
CF -R$ 200,00 -R$ 4,00 -R$ 200,00 -R$ 2,00 -R$ 200,00 -R$ 1,33
CV -R$ 150,00 -R$ 3,00 -R$ 300,00 -R$ 3,00 -R$ 450,00 -R$ 3,00
LUCRO R$ 150,00 R$ 3,00 R$ 500,00 R$ 5,00 R$ 850,00 R$ 5,67

Queda 50 unidades Base 100 unidades Aumento 150 unidades


Variação Tot al Unit ário Tot al Unit ário Tot al Unit ário
RV -50,00% 0,00% 0,00% 0,00% 50,00% 0,00%
CF 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% -33,33%
CV -50,00% 0,00% 0,00% 0,00% 50,00% 0,00%
LUCRO -70,00% -40,00% 0,00% 0,00% 70,00% 13,33%

Fonte: BRUNI, Adriano Leal; (2018)

Entendimento de custos variáveis e custos fixos

Custo Variável é aquele que, em moeda, em


curto período de tempo, modifica-se de forma
proporcional em relação ao volume de
produtos elaborados.
Custos fixos são aqueles que, em moeda ,
num período de tempo, tem o seu valor
determinado pela expectativa de volume de
produção, não se alterando pelo fato de se
produzir mais ou menos.

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Quem já viveu esta situação?


Você vai ao restaurante com um amigo e...
• Ele para o carro com o manobrista
• Pede champagne
• Come lagosta e pede sobremesa
• ... E você tomou apenas uma cerveja.

Vem a conta e ele propõe dividir com


você!
A conta foi de R$ 300,00, tinham 2 pessoas, os custos foram rateados por pessoa e cada um pagou
R$ 150,00.
Certo??!!

No restaurante podemos ter alguns tipos de companheiros.

Come as
coisas
mais
baratas
DURO MÃO ABERTA

Come as
coisas
mais CURTE A VIDA EXPLORADOR
caras

Paga o que pediu Racha por Cabeça

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Temos então que existem diferenças de lucratividade para tipos diferentes de clientes
e fornecedores...

Lucrativos:
• Produto é crucial Vale quanto pesa:
Alto
Margem de Contribuição

• Bom ajuste com o •Pagam pelo que


fornecedor custa

Agressivos:
Barganhador: • Usam poder para
Baixo

Sensíveis a preço mas com obter vantagens


poucas exigências
especificas de serviço
• Geradores de
serviços especiais

Baixo Alto
Custo de Servir

CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL

ATRIBUI AOS PRODUTOS APENAS OS “CUSTOS E


DESPESAS VARIÁVEIS”, FICANDO OS CUSTOS E
DESPESAS FIXAS SEPARADOS E CONSIDERADOS
COMO DESPESAS DO PERÍODO, INDO DIRETAMENTE
PARA O RESULTADO...

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ESQUEMA BÁSICO DO CUSTEIO VARIÁVEL

CUSTOS DESPESAS

FIXOS VARIÁVEIS FIXAS VARIÁVEIS

ESTOQUE
DE
PRODUTOS

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
RECEITA LÍQUIDA
VENDAS CV
DV
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
CDF
LUCRO OPERACIONAL...
Fonte: PAMPLONA, Edson de Oliveira (2003)

Custeio variável
COMPARANDO-SE O DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO
PERÍODO “X1” USANDO O CUSTEIO VARIÁVEL, TERÍAMOS:
Vendas (250 unidades a $100) $ 25.000
Custo dos Produtos Vendidos
Matérias Primas (250 unidades a $20) -$ 5.000
Mão de Obra Direta (250 unidades a $20) -$ 5.000
Custos Gerais de Fabricação Variável
(250 unidades a $5) -$ 1.250 -$ 11.250
Margem de Lucro sobre as Vendas $ 13.750
Custo Fixo de Fabricação -$ 15.000
Gastos de vendas e administração -$ 6.000 -$ 21.000
Prejuízo do período -$ 7.250

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Custeio variável

A DIFERENÇA ENTRE O LUCRO DE $250


APRESENTADO PELO CUSTEIO POR ABSORÇÃO E
O PREJUÍZO DE ($7.250) PELO CUSTEIO VARIÁVEL
($250 +$7.250 = $7.500) OCORRE DEVIDO AOS
CUSTOS FIXOS RELATIVOS AS 250 UNIDADES NÃO
VENDIDAS (250 X $30) QUE FORAM EXCLUÍDAS DO
ESTOQUE E LANÇADAS PARA O RESULTADO...

Custeio variável
NO PERÍODO X2 USANDO TAMBÉM O CUSTEIO VARIÁVEL TERÍAMOS:

Vendas (550 unidades a $100) $ 55.000


Custo dos Produtos Vendidos
Matérias Primas (550 unidades a $20) $ -11.000
Mão de Obra Direta (550 unidades a $20) $ -11.000
Custos Gerais de Produção Variável
(550 unidades a $5) $ -2.750 $ -24.750
Margem de Lucro sobre as Vendas $ 30.250
Custo Fixo de Produção $ -15.000
Gastos de vendas e administração $ -8.400 $ -23.400
Lucro do período $ 6.850

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Custeio variável

A DIFERENÇA DE $6.750 ($6.850 – $100) ENTRE O


RESULTADO APURADO PELO CUSTEIO VARIÁVEL E
O ABSORÇÃO É NOVAMENTE DEVIDO AOS CUSTOS
FIXOS CONTABILIZADOS NO ESTOQUE. NO
SISTEMA DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO 225
UNIDADES FORAM VENDIDAS DO ESTOQUE
INICIAL E LANÇADAS CONTRA O CUSTO DOS
PRODUTOS VENDIDOS (225 X $30 = $6.750)...

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO:

É A DIFERENÇA ENTRE A RECEITA E A SOMA DOS


CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS DE CADA
PRODUTO.
É O VALOR QUE CADA UNIDADE EFETIVAMENTE
TRAZ À EMPRESA DE SOBRA ENTRE SUA RECEITA
E O CUSTO QUE DE FATO PROVOCOU E LHE PODE
SER IMPUTADO SEM ERRO.

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MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO:

NÃO EXISTE LUCRO POR PRODUTO MAS SIM


MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
OS CUSTOS FIXOS SÃO DEDUZIDOS DA SOMA DE
TODAS AS MARGENS DE CONTRIBUIÇÃO, JÁ QUE
DE FATO NÃO PERTENCEM A ESTE OU AQUELE
PRODUTO, E SIM AO GLOBAL.

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO:

PV = $ 100
CV = $ 45 ($ 20 + $20 + $ 5)
DV = $ 8

MC = PV – (CV+DV)
MC = $100 – ($45 + $8) = $ 47

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MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO:

A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO TEM A


FACULDADE DE TORNAR SIM MAIS FACILMENTE
VISÍVEL A POTENCIALIDADE DE CADA PRODUTO,
MOSTRANDO COMO CADA UM CONTRIBUI PARA,
PRIMEIRAMENTE, “AMORTIZAR” OS GASTOS FIXOS,
E DEPOIS, FORMAR O LUCRO PROPRIAMENTE
DITO...

PONTO DE EQUILÍBRIO
PONTO DE EQUILÍBRIO É AQUELE NÍVEL DE
OPERAÇÃO DA EMPRESA ONDE OS CUSTOS E
DESPESAS, QUANDO CONFRONTADOS COM AS
RECEITAS SE ANULAM (RESULTADO IGUAL A
ZERO).
ONDE A “RT = CT”, OU SEJA A RECEITA TOTAL É
IGUAL AO CUSTO TOTAL...

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PONTO DE EQUILÍBRIO

QUANTAS UNIDADES DO PRODUTO A


EMPRESA NECESSITA VENDER PARA NÃO TER
PREJUÍZO?...

PONTO DE EQUILÍBRIO

A MANEIRA MAIS FÁCIL DE SE CALCULAR O PONTO DE


EQUILÍBRIO É ATRAVÉS DA SEGUINTE EQUAÇÃO:

PE (UNID.) = CUSTOS + DESPESAS FIXAS


MARGEM DE CONTRIB. UNITÁRIA

PE ($) = PE unidade X Preço unitário de venda...

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GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO

EXEMPLO DA CIA. VIRTUAL:


PV = $100
CV+DV = $53
CF + DF = $19.000

PEC = $19.000 / ($100 - $ 53)


PEC = 404,26 unidades …

GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO

A partir desses dados podemos compor o seguinte quadro-resumo dos gastos


totais da Cia. Virtual para os níveis de produção e vendas:
Volume em CV+DV CV+DV Total CF + DF CT + DT RT
Unidades Unitários
0 53 0 19.000 19.000 0
100 53 5.300 19.000 24.300 10.000
200 53 10.600 19.000 29.600 20.000
300 53 15.900 19.000 34.900 30.000
400 53 21.200 19.000 40.200 40.000
500 53 26.500 19.000 45.500 50.000
600 53 31.800 19.000 50.800 60.000
700 53 37.100 19.000 56.100 70.000
800 53 42.400 19.000 61.400 80.000
900 53 47.700 19.000 66.700 90.000
1.000 53 53.000 19.000 72.000 100.000

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GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO

Ponto de
equilíbrio Receitas
Custos Custos e
Despesas Totais
Variáveis
Totais
Custos
Fixos
Volume

MC = pv – cv ...
Fonte: PAMPLONA, Edson de Oliveira (2003)

Atividade de fixação:

São consideradas as seguintes variáveis da empresa Essa eu sei fazer!


Em um certo momento do mês a empresa apurou as seguintes
informações:
Receita total = $ 112.700,00
Resultado = ($ 2.500,00)
Custo fixo = $ 56.300,00
Determine o Ponto de Equilíbrio Contábil em $?

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Valor R$ % Valor R$
(+) Receita de Venda R$ 112.700,00 100 R$ 117.936,99
(-) Custo Variável
(=) Margem de Contribuição R$ 53.800,00 47,73736 R$ 56.300,00
(-) Custo Fixo R$ 56.300,00 R$ 56.300,00
(=) Resultado (R$ 2.500,00) R$ 0,00

LIMITAÇÕES DO PONTO DE EQUILÍBRIO

QUAISQUER QUE SEJAM OS NÍVEIS DAS VENDAS OS


PREÇOS DE VENDA PERMANECERÃO CONSTANTES.

A COMPOSIÇÃO DAS VENDAS (MIX) MANTÉM-SE


CONSTANTE, QUALQUER QUE SEJA O VOLUME DE VENDAS
CONSIDERADOS.

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MARGEM DE SEGURANÇA

É o excedente das vendas projetadas ou reais sobre o volume


correspondente ao ponto de equilíbrio.

 É “quanto” a empresa pode deixar de vender sem comprometer seu


resultado.

MARGEM DE SEGURANÇA
• Fórmulas Genéricas

MS = quant atual (-) quant no PEC


quantidade atual

MS = Receita Atual (-) Receita PEC


Receita Atual

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MARGEM DE SEGURANÇA
Exemplo: Casa de papel

casas pré fabricadas:


custos variáveis $ 140.000,00 / unidade
custos + despesas fixas $ 1.000.000,00 / mês
preço de venda $ 240.000,00 / unidade
Ponto de equilíbrio contábil 10 casas / mês

Supondo que esteja produzindo e vendendo 14 casas, obtendo-se um lucro de :


para 10 casas para 14 casas
Receita de Vendas $ 2.400.000,00 $ 3.360.000,00
( - ) Custos Variáveis $ 1.400.000,00 $ 1.960.000,00
(=) Margem de Contribuição $ 1.000.000,00 $ 1.400.000,00
(-) Custos e Despesas Fixas $ 1.000.000,00 $ 1.000.000,00
(=) Lucro $ 0,00 $ 400.000,00

Podemos dizer que a empresa Margem de Segurança


esta trabalhando com uma Margem em unidades
de Segurança de 4 casas ou.... 4 / 14 = 28,6 %

Margem de Segurança
em receitas
Em receitas o cálculo é o mesmo... ( $ 3.360.000 - $ 2.400.000) / $ 3.360.000 = 28,6%

GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL


“Dê-me uma alavanca e um
ponto de apoio, e eu
moverei o mundo”.

Arquimedes entre 287/212AC

BRUNI, Adriano L. et al. GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. São Paulo, Ed. Atlas, 2012, 6a. Edição.

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GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL


Conceito Físico da Alavanca

10 Kgf

A aplicação de uma
1m
1 Kgf força menor no braço
10 m mais longo, resulta em
força contrária maior
no braço mais curto.

BRUNI, Adriano L. et al. GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. São Paulo, Ed. Atlas, 2012, 6a. Edição.

GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL

Conceito:
– É o impacto causado no resultado de uma
empresa, dada uma variação no seu volume
de venda.

Fórmula Básica
Alav.Operac = % Acrésc.Lucro
% Acrésc.Volume

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GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL


Exemplo: Casa de papel

para 10 casas para 14 casas para 21 casas 50,0% para 31 casas 121,4%
Receita de Vendas 2.400.000,00 3.360.000,00 5.040.000,00 7.440.000,00
( - ) Custos Variáveis 1.400.000,00 1.960.000,00 2.940.000,00 4.340.000,00

(=) Margem de Contribuição 1.000.000,00 1.400.000,00 2.100.000,00 3.100.000,00

(-) Custos e Despesas Fixas 1.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00

(=) Lucro - 400.000,00 1.100.000,00 175,0% 2.100.000,00 425,0%

Alavancagem 3,50 3,50


Operacional

Base = 14 casas Alavancagem = Porcentagem de acréscimo no lucro


Operacional Porcentagem de acréscimo no volume

BIBLIOGRAFIA:
BRUNI, Adriano L.. A ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS, PREÇOS E LUCROS. São Paulo, Ed. Atlas, 2018.

BRUNI, Adriano L. et al. GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. São Paulo, Ed. Atlas, 2012, 6a.
Edição.

CREPALDI, Silvio A.. et al. CONTABILIDADE DE CUSTOS. São Paulo, Ed. Atlas, 2018, 6ª Edição.

HORNGREEN, Charles T. et al. CONTABILIDADE DE CUSTOS (2 Volumes). Rio de Janeiro, Pearson


Learning/Prentice Hall, 2004, 11a. Edição.

LEONE, George S. CURSO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS. São Paulo, Ed. Atlas, 2012, 3a. Edição.

MAHER, Michael. Contabilidade de Custos. Ed Atlas 2001

MARTINS, Eliseu. CONTABILIDADE DE CUSTOS. São Paulo, Ed. Atlas, 2018, 11ª Edição.

MEGLIORINI, Evandir. CUSTOS ANÁLISE E GESTÃO. São Paulo, Ed. Pearson, 2012, 3ª Edição.

PAMPLONA, Edson. ABC / ABM CUSTEIO E GESTÃO BASEADOS EM ATIVIDADES, ENEGEP, 2003.

RIR/2018 – Regulamento do Imposto de Renda – Decreto 9.580

SARDINHA, José Carlos. Formação de preço uma abordagem prática por meio da análise: Custo/Volume
/Lucro. Ed GEN 2013

YANASE, João. CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. São Paulo, Ed. Trevisan, 2019.

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