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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA


FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por LUIZ ALBERTO SCHWEITZER COSTA, protocolado em 10/04/2018 às 12:41 , sob o número DFNS18000049498
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsc.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0913389-90.2015.8.24.0023 e código E12E5A3.
Autos n.º 0913389-90.2015.8.24.0023
Autora: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA
Réu: COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO – CASAN

CESAR APARECIDO DA SILVA, perito nomeado no processo de número em epígrafe


(fls. nº 640-644), vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência:

1. Apresentar o laudo pericial composto por 17 (dezessete) laudas e outras 105


(cento e cinco) contendo os respectivos anexos.
2. Requerer liberação dos honorários periciais.

Nestes termos,

Pede deferimento.

Curitiba, 10 de abril de 2018.

Prof. Dr. Cesar Aparecido da Silva

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Laudo Pericial

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Autos n.º 0913389-90.2015.8.24.0023

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Autora: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA
Réu: COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO – CASAN

SUMÁRIO

1 Introdução
2 Metodologia
2.1 Memorial de cálculos

3 Respostas aos quesitos

4 Conclusão
Recomendações
5 Referências

Anexos

1 -Resposta da CASAN ao termo de diligência

2 - Cotação de medidor de esgoto

3- Planilha dados CASAN

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1 Introdução

O presente laudo tem por objetivo esclarecer questões inerentes ao valor cobrado de coleta

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e, de tratamento de esgoto, nos municípios onde a CASAN atua como concessionária de

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abastecimento de água e esgotamento sanitário.

É oportuno esclarecer que existe um paradigma equivocado que sugere que a saúde
pública depende, essencialmente, da qualidade da água potável e despreza, por vezes, o
tratamento do esgoto sanitário. Essa política pública parece acreditar que os rios se
poluem por si só.

Como corolário, boa parte dos municípios catarinenses, como pode ser evidenciado no
decorrer deste laudo pericial, nem mesmo tem seus esgotos coletados.

Excluindo o fato da qualidade dos recursos hídricos ser depreciada durante eventos
naturais, como as enxurradas que carreiam diversos materiais orgânicos e inorgânicos, a
principal fonte de contaminação difusa para esses recursos é de origem antrópica.

Sendo antrópico, e crônico, os esgotos domésticos e industriais são os responsáveis pela


baixa qualidade dos recursos hídricos, principalmente, os superficiais que recebem
constantemente contribuições dos mais variados tipos de efluentes não tratados, o que
contribui para o aumento de surtos epidemiológicos e os custos elevados do tratamento
da água para torná-la própria para o consumo humano.

É de se esperar, portanto, que na ausência de um aporte de contaminantes de origem do


esgoto sanitário nos recursos hídricos, se tratados assim fossem, os custos com a
potabilidade da água sejam menores, e mais investimentos poderiam ser feitos para outras
áreas da saúde pública.

Urge necessário mudar esse paradigma político que empobrece a qualidade ambiental
desde os ecossistemas aquáticos à saúde pública do povo brasileiro.

Dados da Agência Nacional da Água (ANA) estima que, ao ano, a cada 500 mil litros
retirados por segundo dos recursos hídricos, cerca de 400 mil litros retornam como esgoto,
e que somente 40% deste é coletado e tratado.

“Quando o gestor público entender que, se ele investe um real em saneamento, vai
economizar quatro reais no posto de saúde, ele vai ver que é muito mais inteligente você
investir em uma companhia de saneamento do que gastar com vários postos de saúde

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porque as crianças estão com diarreia, porque as pessoas estão doentes. Por que isso não
ocorre? Porque construir posto de saúde chama mais atenção do que colocar rede de
esgoto” (Ilana Dalva Ferreira, especialista em Políticas Industriais, Fonte: portal

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tratamentodeágua.com.br)

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2 Metodologia

Para responder os questionamentos das partes foram realizadas diversas consultas


bibliográficas em livros, artigos científicos, normas técnicas e documentos fornecidos
pela ré a pedido da perícia.

A perícia solicitou à CASAN o preenchimento de uma planilha a fim de obter dados


relativos aos municípios onde ela presta atendimento de saneamento: água e esgoto,
através de termo de diligência.

Ao receber tal planilha uma nova diligência foi expedida para esclarecimentos de alguns
pontos.

Finalmente, os dados foram analisados e respondidos aos quesitos das partes.

2.1 Memorial de cálculos

Para responder a alguns quesitos foi necessário tabular os dados fornecidos pela ré.

No quesito n. 1 do EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª


VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL, os dados se
referiram a média dos valores fornecidos pela CASAN na planilha de dados solicitados,
e foram computados os 16 municípios que a CASAN presta serviço. Entendeu-se que a
melhor resposta seria centralizar a análise aos custos do m3 da água e do esgoto. Para
responder ao quesito n. 2 foi realizado o seguinte cálculo: (E x 100)/A, onde E = valor do
m3 do esgoto, e A valor do m3 da água. Já para responder ao quesito de n. 3, foi realizado
uma avaliação de vários dados fornecidos pela ré.

Para responder ao quesito n. 2 da CASAN utilizou-se dados da segunda diligência e foi


realizado os seguintes cálculos:

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i. Primeiramente, foi calculado quanto ficaria a arrecadação do esgoto se fosse aplicado


somente 80% de taxa de esgoto (E1) e, em seguida, somada as arrecadações da água + o
valor calculado em E1.

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ii. Após, foi somado as arrecadações de água e esgoto em taxa de 100%, multiplicado
pela constante 100, e dividido pelo valor encontrado no item i.

iii. O valor obtido em ii foi subtraído de 100, onde obteve-se uma estimativa em % do
reajuste desejado.

Para o quesito n. 3, foi calculado o valor de 80% do total da arrecadação de esgoto


fornecida pela CASAN, conforme relatados nos dados na segunda diligência.

Para responder ao quesito de n. 6 do Ministério Público, foi solicitado um orçamento de


um medidor de esgoto de baixo volume, e que se encontra anexo a este laudo.

Para todos os demais quesitos, foram utilizados os dados de planilhas obtidas pela
diligência e materiais bibliográficos, como já esclarecido anteriormente.

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3 Respostas aos Quesitos

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QUESITOS DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA

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1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL

1 – Quanto aos custos referentes à coleta de esgoto e ao abastecimento de água.

R. Para responder a esse quesito foi solicitado à CASAN o preenchimento de uma planilha
de dados para os diversos municípios do Estado de Santa Catarina que a mesma atende,
incluindo os custos. Foram avaliados os dados operacionais das Estações de Tratamento
de Água (ETAs) e das Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs).

A CASAN informou que atende com coleta e tratamento de esgoto somente 16


municípios do Estado catarinense, enquanto para o abastecimento de água é de 195.

Em função disso, foram tabulados somente os dados referentes aos municípios em que
ocorrem o tratamento de água e de esgoto simultaneamente.

Após a análise dos dados, constatou-se que o custo médio de tratamento de água por m3
é de R$ 2,13 (dois reais e treze centavos); já o custo médio para o esgoto é de R$ 3,26/m3.
(três reais e vinte e seis centavos).

2 – Qual a proporção entre ambos.

R. A proporção de custos entre Água e Esgoto é de 153%, isto é, cada m3 de esgoto


coletado e tratado custa, em média, R$ 1,13 (um real e treze centavos) a mais quando
comparado ao custo do m3 da água.

3. Se o cálculo referencial da tarifa de esgoto como 100% da tarifa de água, considerando


o coeficiente de retorno, acaba por adequadamente compensar eventual superação do
dispêndio com esgoto no comparativo com a água, ou se outro parâmetro seria mais
indicado.

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R. Não compensa. Os custos de tratamento de esgoto superam ao da água. Os custos mais


elevados do tratamento do esgoto se justificam porque a qualidade do esgoto bruto
independe da qualidade da água bruta levada ao tratamento para torna-la potável. Assim,

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se água aduzida para uma ETA estiver em excelentes qualidades físico-químicas, bastará

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uma filtração prévia e/ou simples desinfecção para ser distribuídas para as Unidades
Consumidoras. Contudo, a qualidade do esgoto bruto que deverá ser coletado e tratado
em uma ETE terá custos semelhantes mesmo se essa água bruta estivesse como péssimas
qualidade físico-químicas. Porém, neste caso o custo do tratamento para a potabilização
dessa água seria maior e assim, os custos de tratamento de água e esgoto se aproximariam
mais. Além disso, há se considerar a topografia de cada região que influenciam os custos
de coleta e bombeamento do esgoto para a ETE. Na análise dos custos evidenciados no
item anterior observou-se que os municípios tinham recursos hídricos classe 2 e poços
artesianos e de lençol raso, o que explicaria, em parte, a diferença entre o custo do m3 da
água e do esgoto.

Diante disso, é necessário mudar o paradigma de mensuração das taxas de saneamento


cobradas para municípios que já tenham implementado o sistema de coleta e tratamento
de esgoto. Sugere-se estudos, em parceria com universidades públicas e idôneas, de
contribuição indevidas para cada rede de esgotos como as vazões parasitárias e
infiltrações, de modo a aferir um real custo na ETE do m3do esgoto tratado, e compará-
lo com o m3da água tratada e distribuída na mesma região e criando, pois, uma taxa única
de saneamento em que água e esgoto estejam representadas em uma única mensuração.

Neste caso que poderia ser o próprio hidrômetro e, independente, portanto, de quanto a
Unidade geraria de esgoto, mas sim o quanto ela recebe de água tratada e que, uma vez
retornada como esgoto na rede, receberia as contribuições indevidas até a ETE de acordo
com as características intrínsecas de cada região.

No entanto, em novas instalações em municípios que ainda não estão contemplados com
o sistema de coleta e tratamento de esgoto, uma opção seria a implementação já na fase
do projeto da rede de esgotos, de equipamentos medidores que poderiam ser
desenvolvidos em parceria com pesquisadores de universidades públicas, mais as
contribuições indevidas na rede de esgoto, de modo a garantir um valor justo para a
disponibilização da água potável e do esgoto tratado.

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QUESITOS DA CASAN

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1 – Discorra o Sr. Perito acerca do Parecer Técnico de fls. 546/602, traçando, em especial,

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suas considerações acerca dos seguintes pontos:

- Custos de implantação de um sistema de esgotos sanitários 67% mais elevados que os


custos de implantação de um sistema de abastecimento de água, de acordo com a IN
04/2008 do Ministério das Cidades [...]

R. A Instrução Normativa regulamenta procedimentos e disposições relativas às


operações de crédito no âmbito do programa SANEAENTO PARA TODOS, e apresenta
no item 6.4.1 os valores máximos admitidos para investimento:

a) Abastecimento de água: R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais) por ligação;

b) Esgotamento sanitário: R$ 2.000,00 (dois mil reais) por ligação;

c) [...]

A IN em questão não versa necessariamente sobre o Sistema de Abastecimento de água


ou de esgoto, mas sim sobre ligação predial. Assim, não é possível atribuir a este texto a
afirmação de que um Sistema de Esgotos Sanitários custe exatamente 67% a mais que um
Sistema de Abastecimento de Água. Induz, apenas, que o valor para investimento para
esgotamento sanitário para o programa SANEAMENTO PARA TODOS, por ligação, é
67% a mais, e sem apresentar justificativa de custos, que o “abastecimento de água”.

O Sistema de Esgotamento Sanitário é mais do que ligação predial. Consiste em redes de


coleta, bombeamento, tratamento e disposição final do efluente tratado, entre outros.
Assim, não é possível afirmar com base nesta IN de que os custos sejam de 67% mais
caros. Até porque, há de se considerar a qualidade da água bruta que será utilizada para o
tratamento. Quanto menos impurezas houver na água bruta, menor será seu custo de
potabilização, entretanto, isso pouca diferença faz nos custos do tratamento do esgoto
gerado após essa mesma água potável ser utilizada nas Unidades Consumidoras e retornar
como esgoto.

Assim, quanto maior as impurezas presentes na água, maiores os custos de tratamento da


mesma. Porém, os custos de tratamento do esgoto pouca variação terá com sua origem.

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- Conceito de perdas (sendo aquela água “que não retorna para a CASAN na forma de
esgoto”)

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R. De modo geral, as perdas de água potável que abastece uma Unidade Consumidora e

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que não retorna à rede coletora de esgoto pode se dar de diversas maneiras tais como
vazamentos, usos indevidos e/ou desnecessários da água potável como rega de jardins,
lavagem de paredes e calçamentos, etc., e ainda usos da água potável na irrigação de
hortas e cozimento de alimentos. Desse modo, o que é medido “como utilizado de água
potável no hidrômetro” pode não retornar em mesmo volume como esgoto devido aos
processos de infiltração no solo, ou ser carreado para as redes pluviais como na lavagem
de calçadas, ou evaporadas como no caso de preparo de alimentos.

- Relação do parâmetro taxa de contribuição de infiltração (Ti) como dimensionamento


das redes coletoras

R. A taxa de infiltração é de suma importância no dimensionamento das redes coletoras


de esgoto. Tal infiltração ocorre devido a umidade do subsolo que penetram nas
canalizações da rede coletora pelas paredes das tubulações que, dependendo do material
utilizado pode haver trincas devido ao uso, pelas juntas das mesmas, pelas estruturas de
poços de visitas e das estações elevatórias, etc., e também pelas características do solo
onde está contida, tal como o nível do lençol freático, vegetação, estações chuvosas, entre
outros fatores. Como o esgoto geralmente escorre por gravidade, e não sob pressão, essa
infiltração é favorecida. Desse modo, o esgoto recebe contribuições em volume e deve
ser considerado no projeto da rede coletora de esgoto. A permeabilidade dos materiais
que constituem as tubulações e a manutenção das redes coletoras é um fator importante a
ser considerado para evitar custos, em volume, do esgoto a ser tratado em uma ETE.

- Características inerentes ao esgoto

R. O esgoto doméstico tem características variadas com presença de água, sólidos


sedimentáveis, sólidos não sedimentáveis, substâncias dissolvidas e biogás. A
concentração de cada um deles varia de acordo com o tipo de Unidade Consumidora, mas
geralmente a quantidade de água em um esgoto doméstico é de aproximadamente 99%.
Chama a atenção a presença de outros poluentes além dos orgânicos, tais como restos de
medicamentos e produtos químicos caseiros de beleza que, embora em pequenas
quantidades, podem dificultar o tratamento e comprometer a qualidade do efluente a ser
descartado.

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- Contribuição parasitária das águas de chuva na rede coletora de esgotos

R. Embora o sistema separador absoluto de esgoto seja projetado para não ser

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influenciado pela contribuição pluvial, a contribuição parasitária, entendida como o

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escoamento em épocas chuvosas para a rede coletora, principalmente, nos poços de visita
ou eventuais aberturas, nas ligações clandestinas pluviais prediais à rede de esgoto, etc.,
acabam, indevidamente, por aumentar o volume do esgoto a ser tratado.

- A remuneração a título de esgotamento sanitário se dá não apenas pela coleta do efluente


descartado pelos usuários [...]

R. Os custos de tratamento de esgoto se dão pela coleta, pela passagem de todo o esgoto
pela rede até chegar a ETE, e na estação de tratamento ocorre todos os processos físico-
químicos e biológicos para o correto descarte do efluente tratado. Porém, isso também
ocorre, numa visão mais simplificada, com a água em um caminho inverso, por analogia.
Assim como a água tratada e distribuída também ocorrem perdas até chegar ao
consumidor final, e todas essas etapas do tratamento e distribuição da água potável devem
ser refletidas na tarifa, as infiltrações e contribuições parasitárias do esgoto também
deveriam ser incluídas na mesma tarifa, evitando assim defasagens nos custos de
tratamento do esgoto quando comparados ao da água.

- Relação da tarifa de esgoto cobrada sobre a proporção do volume de água consumido, e


não sobre o volume de esgoto coletado.

R. O modo mais prático de relacionar o valor da tarifa seria comparar os custos de adução,
tratamento e distribuição da água por m3 às unidades consumidoras com os custos de
coleta, tratamento e emissão do efluente doméstico tratado. O ajuste dessa relação de
custos deveria ser refletido na tarifa. Isso porque não é possível mensurar o esgoto
descartado pelas unidades consumidoras à rede coletora de esgoto sem haver
equipamentos capazes de fazê-lo nas ligações prediais. Uma vez ajustado os valores
água/esgoto, a proporção do volume seria irrelevante, pois a tarifa refletiria os dois custos,
independentemente da proporção de 80, 90 ou 100% do volume, uma vez que cobrar
100%, por exemplo, do volume utilizado na água não significa que os custos da coleta e
tratamento do esgoto foram supridos. A proporção deve refletir os custos reais.

- Manifestação acerca do exemplo prático inserido no Parecer Técnico às fls 549/551 [...]

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R. Estão coerentes os cálculos e o raciocínio considerando os valores dos parâmetros


utilizados.

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- Manifestação acerca da conclusão do item acima, qual seja, de que [...]

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R. Está correto o raciocínio. Utilizando as mesmas tubulações, porém com parâmetros
diferentes para água e esgoto, e considerando um Coeficiente de Retorno de 80%, poderia
haver um atendimento com a mesma rede para uma população maior, mas isso não
acontece na prática pelas infiltrações e contribuições parasitárias.

2. Caso haja manipulação do percentual reflexivo sobre a tarifa de água, a título de


tarifação pela coleta e tratamento do esgoto, para patamar inferior ao atualmente praticado
(100%), o equilíbrio econômico-financeiro da prestação do serviço será afetado? Dentro
do percentual proposto pelo MP (80%), qual seria o reajuste necessário para manter a
arrecadação atualmente assegurada pela tarifa atual?

R. Considerando a prática utilizada pela CASAN de 100%, poderia haver, a princípio,


uma defasagem financeira relacionada aos 16 municípios onde a Concessionária realiza
os serviços de saneamento (água + esgoto) logo que a arrecadação com a taxa de esgoto
seria menor.

Se o percentual for reduzido para 80%, para manter a mesma arrecadação (água + esgoto),
considerando os dados fornecidos no item 4 do termo de diligência de 30 de março de
2018, seria necessário um reajuste de aproximadamente 3,788%.

3. Caso o objetivo da presente ACP seja alcançado (redução do percentual sobre a tarifa
de água para 80% para fins de faturamento do serviço de coleta e tratamento do esgoto
sanitário), sem que haja contrapartida na forma de reajuste tarifário para a água, quanto
será a perda de arrecadação anual da CASAN?

R. A perda da arrecadação nos 16 municípios onde a CASAN cobra 100%, considerando


o valores arrecadados com o esgoto no ano de 2017, conforme dados fornecidos no item
4 do termo de diligência de 30 de março de 2018, será de R$ 41.161.211,33.

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QUESITOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO

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1 – Está correta a afirmação da CASAN de que o custo de instalação e manutenção do

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sistema de coleta de esgoto é muito superior ao de abastecimento de água? Se sim, em
qual percentual? Se não, em qual percentual?

R. Sim. Primeiro é preciso avaliar a qualidade do curso de água no qual serão feitas as
comparações. A Resolução do CONAMA 357/2005 classifica a água de acordo com a
qualidade do recurso hídrico e indica seus usos. A título de exemplo, uma água de classe
especial teria uma excelente qualidade em termos de contaminantes orgânicos e
inorgânicos, e poderia ser utilizada para consumo humano com apenas desinfecção. Já a
água Classe 2, que possui vários tipos de contaminantes e é a mais encontrada no Brasil,
teria de passar por tratamento convencional para a sua potabilização: clarificação com
utilização de coagulação e floculação, seguida de desinfecção e correção de pH. Deste
modo, o sistema de tratamento de uma água classe especial seria mais barato do que o da
classe 2. Contudo, o que entra na residência como água potável sairá, em boa parte, como
esgoto doméstico, e para a qualidade desse esgoto, não fará diferença que tipo de água foi
para o tratamento: a classe especial ou a classe 2. Isso significa que os custos de um
sistema de tratamento de água classe especial será mais barato quando comparado ao
sistema de tratamento de esgoto. Já no caso de ser um sistema de tratamento de água
classe 2 ou 3, os custos do mesmo sistema de tratamento de esgoto poderão ser
equivalentes. Em outras palavras, depende da qualidade de água aduzida para poder
comparar os custos de tratamento e distribuição entre água versus esgoto.

Contudo, o custo da rede de coleta de esgoto tende a ser mais oneroso do que da água,
cerca de 25% a mais. Isso ocorre porque a profundidade da rede de esgoto é maior, além
do diâmetro das tubulações. Em geral, a rede de distribuição de água usa diâmetro de
50mm, e de esgoto de 150mm. Dependendo da topografia do terreno, a rede de esgotos
requer muitas elevatórias, que são mais caras para construir e consomem mais energia
elétrica. A título de comparação, uma elevatória de água tem o tamanho de um armário e
uma elevatória de esgoto tem o tamanho de uma sala.

Já referente aos custos de tratamento de esgoto antes do descarte é possível afirmar que é
mais caro do que da água. Isso porque dependendo do tipo de tratamento utilizado para o
esgoto pode haver necessidade de utilizar mais produtos químicos, e de bombas mais

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potentes para conduzir o esgoto de um ponto a outro. O esgoto escoa por conduto livre e
não por regime forçado, como ocorre com a água que ocupa toda a tubulação. O esgoto
não deve ocupar todo o diâmetro da tubulação, pois pode gerar biogás devido aos

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processos de decomposição da matéria orgânica, entre outros fatores. Os custos de mão

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de obra também são maiores para tratamento do esgoto devido à necessidade constante
de limpeza de grades, reatores, etc., além de gerar mais lodos devido ao processo de
tratamento.

Em relação especificamente a CASAN, os dados obtidos através de termo de diligência


por essa perícia, indicam que os custos por m3de coleta e tratamento do esgoto é de 1,5
vezes maior do que da água.

.2 – Está correta a afirmação da CASAN quando diz que outros fatores, como água da
chuva e ligações irregulares, influenciam diretamente e consideravelmente no custo do
sistema de coleta de esgotos? Se sim, em qual percentual?
R. Sim. Não se pode dizer com precisão em qual percentual o esgoto recebe a mais, em
volume de água, até chegar a ETE, pois depende de vários fatores tais como o tipo de solo
onde a rede está contida, o regime de chuvas, entre outros. Em regime de chuvas intensas
essa contribuição pode ultrapassar os 30%. Durante o percurso, as tubulações podem
receber infiltrações do solo ou até mesmo do próprio lençol freático, quando em contato.
Geralmente, tal infiltração se dá pelas juntas das tubulações ou trincas. Além disso, em
épocas de chuva é comum as águas penetrarem no sistema pelas estruturas de poços de
visita, estações elevatórias, etc., de modo que podem chegar a ETE um volume maior do
que foi produzido e distribuído como água potável pela ETA no município.

3 – A Norma ABNT NBR-9649 está correta quando prevê como coeficiente de retorno
que 80% do abastecimento de água retorna para a rede de esgoto? Se não, qual seria o
percentual aproximadamente mais correto?

R. O valor é utilizado quando não se tem um estudo que comprove, numericamente, qual
o coeficiente de retorno de esgoto quando comparado ao volume de água potável que
entra na Unidade Consumidora. A estimação de 20% a menos de volume de água potável
se dá pelos diversos usos que a água pode ter em uma residência como regas de hortas e
jardins, lavagem de calçadas e automóveis, cozimento de alimentos, etc. Parte dessa água
13
fls. 1188

será “perdida” por evaporação durante a preparação de alimentos, infiltrada no solo, ou


poderá ir para as galerias pluviais. Contudo, essa estimação não é empírica, e precisa ser
aferida em cada Unidade Consumidora. O mais coerente seria substituir a tarifa de água

.
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por Tarifa de Saneamento, onde a concessionária faria um estudo detalhado das taxas

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsc.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0913389-90.2015.8.24.0023 e código E12E5A3.
de infiltração e das contribuições parasitárias como as águas das chuvas em toda a rede
coletora de esgoto, e a partir daí estabelecer uma tarifa única que contemplasse a
distribuição de água potável e o tratamento do esgoto coletado. Tal tarifa seria baseada
nos custos da potabilidade da água considerando a classificação do recurso hídrico e no
descarte do efluente coletado e tratado. Por exemplo, se 1 m3 de água potável custar R$
1,00 e 1 m3 de esgoto tratado custar R$ 1,50, o custo do m3de Saneamento custaria R$
2,50. Esse valor refletiria a água potável e o esgoto coletado e tratado em uma única tarifa.
Como já existem hidrômetros em cada Unidade Consumidora, o custo poderia ser
baseado no volume registrado no hidrômetro, independente de qual proporção de m3 de
esgoto tal unidade gera, uma vez que, como já explicado, o esgoto recebe diversas
contribuições, em volume, até chegar a ETE.

4 – O que seria mais benéfico para o usuário, em termos econômicos: a cobrança da tarifa
de esgoto de acordo com o que se medir de sua vazão ou a cobrança da tarifa de esgoto
com base no consumo de água? Se com base no consumo de água, em qual razão?

R. Sob o ponto de vista do consumidor seria mais benéfico, financeiramente, se ele


pagasse apenas o quanto de esgoto fosse gerado e conduzido à rede coletora de esgoto. A
razão deveria refletir os custos reais dos sistemas de tratamento de água e de esgoto.

5 - Considerando-se que no Estado de Santa Catarina a tarifa de esgoto é cobrada à base


de 100% do consumo de água, bem como que nem tudo o que entra em um imóvel sai
pela rede esgoto, qual seria o percentual correto sobre o consumo de água, para embasar
a cobrança da tarifa de esgoto, que se aproximasse, de forma mais justa, da vazão efetiva
do esgoto.

R. Neste caso, a forma mais justa sob a ótica da proporção água/esgoto seria a medição
da geração do volume de esgoto para cada Unidade Consumidora. Como cada Unidade
teria uma proporção diferenciada entre água/esgoto não é possível estimar sem dados
empíricos o percentual correto. Note, entretanto, que o tratamento do esgoto é mais do
que coletar o esgoto na Unidade Consumidora. O esgoto tratado precisa ser conduzido

14
fls. 1189

em escoamento livre até uma ETE, e no percurso poderá receber contribuições, em


volume. Assim, uma alternativa para estabelecer uma proporção adequada de proporção
água/esgoto seria a Concessionária apresentar os custos do m3 de água tratada e o m3 de

.
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esgoto tratado para cada município, de modo a equilibrar financeiramente os dois serviços

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prestados. Como cada município apresenta peculiaridades de topografia e de
disponibilidade de água no Estado de Santa Catarina, dificilmente haveria, em tese, uma
tarifa igual na proporção água/esgoto para todo o Estado.

6- Existem, no mercado nacional, aparelhos para a medição do despejo de esgoto


domiciliar? Se sim, qual o preço deste aparelho?

R. Antes de tudo, é preciso esclarecer que o efluente doméstico escoa por conduto livre,
e não forçado, o que significa que na prática, os medidores comuns como os hidrômetros
não são adequados para serem aplicados. No mercado brasileiro existem diversas opções
de métodos de medição de esgoto que seguem a ABNT NBR 13403/1995, tais como
Calha Parshall, medidores volumétricos, flutuadores, calha Palmer-Bowlus, entre outros.
Contudo, as aplicações dessas tecnologias estão, em sua maioria, direcionadas ao setor
industrial. O esgoto doméstico por apresentar sólidos suspensos e/ou dissolvidos
dificultam a medição e precisão do volume do efluente. Geralmente, tais medidores atuam
com base na diferença do nível da lâmina de água. Em grandes volumes tais medidores
são eficientes, porém, em baixos volumes como em residências tais equipamentos não
têm aferição confiáveis da vazão. Isso porque é necessário, na maioria dos tipos de
medidores, de que haja sempre uma coluna de líquidos, e a mensuração se dá pela
variação da altura dos mesmos.

Contudo, existe no mercado nacional um modelo adaptado da Calha Parshall, intitulado


Medidor Volumétrico de Esgoto para volumes entre 0,5 e 15,3 m3/h. A vazão pode ser
medida diretamente pela escala interna da calha, porém não é recomendável por se tratar
de esgoto doméstico e questões epidemiológicas devem ser fortemente consideradas, ou
automaticamente através de uma sonda medidora ultrassônica para canal aberto. O custo
desse sistema é de R$ 5.050,00, não inclusas as despesas com a instalação.

É necessário esclarecer que dependendo da vazão do esgoto de determinada Unidade,


esse sistema pode não ser adequado, pois foi projetado para um volume mínimo de 0,5
m3/h de esgoto, para uma precisão de aproximadamente 3% na leitura. Dados fornecidos

15
fls. 1190

pela Casan no Termo de Diligência por essa perícia, indicaram uma média de volume de
água utilizado pelas “Economias” (Unidades Consumidoras) na ordem 11,88 m3/mês para
o ano de 2017. Mesmo considerando a hipótese de que todo esse volume de água se torne

.
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esgoto, a vazão seria de aproximadamente 0,01 m3/h, quase cinquenta vezes menor do

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que o limite de vazão mínima proposta pelo sistema, o que pode trazer leituras pouco
confiáveis da vazão e/ou volume do esgoto gerado.

Deste modo, essa perícia não recomenda esse sistema, devido ao limite de detecção, para
ser aplicado em Unidades Domésticas.

7 – Se não existir no mercado nacional, pode vir a ser fabricado, se houver demanda?
Qual seria o seu custo aproximado?

R. Sim. É possível desenvolver uma tecnologia para aplicações domésticas através de


projeto de pesquisa nas universidades que trabalham com Engenharia Ambiental e/ou
Sanitária, desde que exista financiamento para tal. Os custos irão variar com a tecnologia
utilizada tais como o uso de sensores, por exemplo. Seria, a grosso modo, uma adaptação
dos medidores existentes a nível industrial, para escalas menores como as residências que
geram uma quantidade pequena de esgoto.

8 – A CASAN poderia arcar com este custo? Adquirindo-o para todos os usuários de seu
serviço de coleta de esgoto?

R. Sim. A CASAN poderia financiar esse projeto de pesquisa, e mais tarde patentear junto
aos pesquisadores o equipamento para uso doméstico. Uma vez testado em campo, a
mesma poderia implantar nas Unidades Consumidoras.

9 – Qual espaço físico teria que ser destinado em cada edificação, para a instalação deste
aparelho? Seria viável a instalação desse tipo de aparelho?

R. Para os medidores de médio volume comerciais/industriais, dependendo do método de


aferição, a área pode ser pouco maior que 1,0 m2. Mas, a princípio, seria possível diminuir
essa área caso fosse desenvolvida uma tecnologia apropriada para aplicação doméstica.
A grosso modo, seria necessário a instalação desse medidor em uma espécie de “caixa de
passagem”, e os sensores indicariam a vazão, ou o volume, que a Unidade Consumidora
estaria emitindo para a rede coletora de esgoto. Todavia, isso dependerá da tecnologia
que seria desenvolvida. A instalação desse equipamento em redes coletoras de esgoto já
16
fls. 1191

em funcionamento traria diversos transtornos às residências como quebra de pisos, muros,


calçadas, etc. Sugiro que, em redes já existentes, um estudo reflita os custos do tratamento
do esgoto e da água e seja utilizada uma tarifa única para ambos.

.
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10 – Teriam que ser procedidas modificações em cada imóvel, para a instalação deste
aparelho? Em caso positivo, indicar quais.

R. Sim. Seriam necessárias pequenas escavações e adaptações nas redes coletoras de


esgoto em cada imóvel. Em termos gerais, o equipamento seria adaptado à tubulação do
imóvel antes do descarte à rede coletora. Em novas redes de esgoto, porém, esses
transtornos seriam evitados porque esses aparelhos poderiam já estarem inclusos nos
projetos das redes.

11 - A implantação de um sistema de medição do esgoto domiciliar aumentaria o custo


da tarifa? Por quê?

R. Sim. Haveria o custo do investimento em pesquisa a ser financiada pela


Concessionária. Depois, os equipamentos teriam de ser produzidos e ainda implantados
em cada Unidade Consumidora, o que geraria custos consideráveis em mão de obra e
insumos. Neste caso, cálculos deverão ser realizados para que o consumidor pague a
instalação do equipamento, o que poderia ser feito em parcelas diretamente na tarifa, por
exemplo.

12 – Sem esse sistema de medição de esgoto, é possível verificar a quantidade de dejetos


liberados por cada residência?

R. Não é possível porque cada consumidor gera uma quantidade diferente de esgoto.
Residências onde seus moradores ficam o dia todo fora e lavam roupas em lavanderias, e
pouco se alimentam em casa, gerarão um volume diferente de famílias que utilizam
constantemente máquinas de lavar roupas, cozinham alimentos, utilizam constantemente
os banheiros, etc. Um sistema de medição é imprescindível para definir com exatidão a
quantidade de esgoto gerado por uma Unidade Consumidora. Contudo, isso deveria ser
implementado somente para os novos municípios que estarão recebendo o sistema de
coleta e tratamento de esgoto, uma vez que para os já existentes, os custos e transtornos
serão consideráveis, já que as redes coletoras dessas unidades não foram projetadas para
receber tal equipamento.

17
fls. 1192

4 Conclusão

Conclui-se que o valor de 80% sobre o consumo da água é insuficiente para manter o

.
sistema de tratamento de esgoto em equilíbrio financeiro devido ao fato deste sistema ser,

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em média, superior em 1,5 vezes aos custos do sistema de tratamento de água.

Recomendações

Diante das análises dos dados obtidos, esta perícia faz as seguintes recomendações:

- Que a CASAN efetue, em parceria com Universidades públicas e idôneas em que conste
pesquisadores ligados ao curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, estudos sobre as
contribuições indevidas de redes de esgoto, de modo de que a cobrança da água potável
reflita também os custos diretos e indiretos da coleta e tratamento de esgoto, para cada
região atendida pela ETA/ETE, constituindo, portanto, em uma taxa única de saneamento
água + esgoto.

- Que a CASAN efetue, em parceria com Universidades públicas e idôneas em que conste
pesquisadores ligados ao curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, o desenvolvimento
de um medidor de esgoto doméstico para novas instalações, e estudos de contribuições
indevidas paras as novas redes de esgoto para cada município, e que esses medidores
sejam contemplados nos futuros projetos das redes de esgoto.

Dando-se por terminado o trabalho de perícia, encerro o presente laudo composto por 17
páginas e seus anexos.

18
fls. 1193

Referências

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 13403 - medição de vazão em

.
efluentes líquidos e corpos receptores: escoamento livre. ABNT: Rio de Janeiro, 1995.

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AZEVEDO NETTO, J.M. Contribuições indevidas para a rede de esgotos. Revista DAE,
n.120, p.36-38, 1979.

BRASIL. CONAMA. Resolução 357 de 17 DE MARÇO de 2005: Dispõe sobre a


classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem
como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras
providências. Disponível em:
<http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res05/res35705.pdf> Acesso em: 15 de
março de 2018.

HANAI, Y.F., CAMPOS, J.R. Avaliação da infiltração na rede coletora de esgotos na


bacia do ribeirão do ouro da cidade de Araraquara-SP. In: 19o Congresso Brasileiro de
Engenharia Sanitária e Ambiental. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e
Ambiental – ABES. Foz do Iguaçu, Anais, 1997.

METCALF. Tratamento de efluentes e recuperação de recursos. 5ª Ed. Mc Graw Hill:


Porto Alegre, 2016.

NUVOLARI, A. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2ª


Ed. Blucher: São Paulo, 2011.

Tratamento de Água. Portal. Disponível em: <https://www.tratamentodeagua.com.br>


Acesso em: 23 de março de 2018.

19
fls. 1194

ANEXOS

1 -Resposta da CASAN ao termo de diligência

.
Termo de Diligência

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Autos n.º 0913389-90.2015.8.24.0023

Autora: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA

Réu: COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO – CASAN

CESAR APARECIDO DA SILVA, perito nomeado no processo de número em epígrafe (fls. nº


640644), vem, respeitosamente, solicitar que a ré e/ou seus representantes legais respondam
as questões abaixo, no prazo de cinco dias úteis para dar celeridade ao processo.

Uma vez respondidas as questões, as mesmas deverão ser encaminhadas para o e-mail
cesar.ufpr3@gmail.com com cópia para cesar.silva@ufpr.br.

O preenchimento dessas questões não exime a ré de fornecer quantas mais informações forem
necessárias para a elucidação dos quesitos.

Questões:

1 – Observou-se na planilha preenchida pela CASAN a pedido da perícia que, para muitos
municípios, os dados referentes a coleta e tratamento de esgoto não foram respondidos.
Desta forma, é possível considerar que, para essas localidades específicas, a CASAN não coleta
e/ou trata o esgoto?

RESPOSTA: No Estado de Santa Catarina, diferentemente de outros Estados da Federação, não


é realizada a coleta de esgotos sem tratamento. Não é autorizada a operação de simples coleta
(afastamento) muito menos qualquer cobrança neste tipo de situação.

Nos 195 municípios operados pela CASAN, temos a seguinte configuração:

• 16 municípios com sistema de esgoto sanitário em funcionamento;


• 179 municípios sem sistema de esgoto sanitário em funcionamento, somente água.

Obras de Esgoto em andamento:

• 21 municípios com obras da Casan para implantação de sistema de esgoto sanitário;


• 08 municípios com obras da Casan para ampliação e melhoria dos Sistemas de Esgoto
Sanitário já operando, bem como implantação de Sistema de Esgotos Sanitários em novas
áreas – nova ETE em bacias ainda não atendidas.
Obs.:

(*) - Não considerados os municípios que estão executando as próprias obras, com projetos
desenvolvidos/acompanhados pela CASAN, e com recursos FUNASA;

(1) – Município de SANTO AMARO DA IMPERATRIZ - Esgoto Não faturado, pois o extinto
Convênio 175/2016 previa que somente haveria cobrança quando a cobertura alcançasse
75% da população urbana. Apesar do convênio não estar mais vigente ainda não ocorre o
faturamento.
(2) – Município de ITÁ - Esgoto Não faturado devido a uma ação pública.

20
fls. 1195

Não considerados em operação ainda os municípios de Forquilhinha e Braço do Norte, obras já


inauguradas mais ainda não iniciou faturamento.

2 – Referente à questão anterior, os municípios que não são atendidos pela coleta e/ou

.
tratamento do esgoto pela CASAN, os consumidores estão pagando, mesmo assim, a taxa de

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esgoto de 100% na fatura da água? Se sim, indicar todos os municípios que se enquadrem

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neste quesito.
RESPOSTA: a CASAN somente realiza a cobrança da tarifa de esgoto do consumidor nos
municípios onde possui Sistema de Esgotamento Sanitário em funcionamento. Uma vez
finalizada a obra de implantação do SES (completo com coleta e tratamento) os clientes são
notificados do início da operação do Sistema. Trinta dias após a notificação que o sistema de
coleta e tratamento de esgoto a CASAN encontra-se operacional, é iniciada a cobrança da tarifa
equivalente a 100% do consumo da água.

3– Considerando que os consumidores não pagam a taxa de 100% de esgoto quando não o
tem efetivamente coletado e/ou tratado nos municípios listados na planilha, é possível
afirmar que em uma eventual redução dessa tarifa para 80% afetará a arrecadação somente
para os municípios onde a CASAN cobra os 100% dessa taxa? Em caso afirmativo, confirme
que os dados da arrecadação anual da CASAN, que aparecem na planilha, se referem somente
as taxas de cobrança de água + 100% da taxa de esgoto para os municípios atendidos. Em caso
contrário, listar a arrecadação total anual somente dos municípios onde se realizam a
cobrança da taxa de água + 100% da taxa de esgoto, para os anos de 2013 a 2017.

RESPOSTA: Os consumidores não pagam a tarifa de esgoto quando a CASAN não oferece os
serviços de coleta e tratamento nos municípios listados na planilha. Desta forma, afirmamos que
numa eventual redução da equivalência das tarifas de água e esgoto de 100% para 80% afetará
a arrecadação somente dos municípios onde a CASAN cobra a tarifa de esgoto.

4 – Qual o valor médio da taxa mínima da água + 100% da taxa de esgoto para as residências,
comércio e indústrias? Qual a taxa de consumo mínimo (em m3) para cada uma dessas
unidades?

RESPOSTA:
Economias Economias Valor Médio Valor Médio
Total Água Total Esgoto Faturamento Água (R$) Faturado Faturamento (R$) Faturado
Categoria
2017 2017 2017 Água por Esgoto 2017 Esgoto por
Economia Economia
Total 13.466.348 2.871.090 921.895.057,06 68,46 205.806.056,64 71,68
Comercial 1.151.172 390.839 124.854.670,46 108,46 45.652.273,63 116,81
Industrial 74.785 11.115 22.005.611,69 294,25 2.777.053,93 249,85
Pública 184.022 26.939 77.132.191,87 419,15 18.250.188,96 677,46
Residencial 12.056.369 2.442.197 697.902.583,04 57,89 139.126.540,12 56,97

Economias Economias Volume Medido Média Volume


Faturamento Volume Medido
Categoria Total Água Total Esgoto Água 2017 Consumido
Água 2017 Esgoto 2017
2017 2017 (MicroMedido+ Água (m³) por
Criticado) Economia
Total 13.466.348 2.871.090 921.895.057,06 159.925.030,00 11,88 29.136.694,00
Comercial 1.151.172 390.839 124.854.670,46 10.061.027,00 8,74 5.853.621,00
Industrial 74.785 11.115 22.005.611,69 2.476.772,00 33,12 729.434,00
Pública 184.022 26.939 77.132.191,87 25.659.409,00 139,44 1.642.316,00
Residencial 12.056.369 2.442.197 697.902.583,04 121.727.822,00 10,10 20.911.323,00

21
fls. 1196

5– Em caso de estar havendo somente a coleta do esgoto em algum município não declarado
na planilha, mas que não esteja sendo tratado efetivamente por alguma ETE, ou um sistema
alternativo de tratamento de efluentes, como estão sendo descartados esses esgotos? Em
caso afirmativo, listar esses municípios.

.
RESPOSTA: Todos os SES implantados e operados pela CASAN são equipados de Rede Coletora

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de Esgotos e seus acessórios, bem como Estação de Tratamento de Esgotos e acessórios. A
CASAN não opera sistemas com descarte de esgoto in natura, mas tão somente destinação de
efluente tratado aos corpos receptores.

22
2 - Cotação de medidor de esgoto

23
fls. 1197

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fls. 1200

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fls. 1201

3- Planilha dados CASAN


Processo n. 0913389-90.2015.8.24.0023
Réu: COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN

Responsável pelas informações: LAUDELINO DE BASTOS E SILVA - CPF/MF sob n.º 415.217.739-04

N. total de Classe do Recurso


N. total de unidades
habitantes Hídrico (especial, 1, 2, Média de m^3
atendidas (residências, Recurso Hídrico (rio, poço
aduzido/dia de
Município atendido pela CASAN N. Habitantes atendidos pelo 3, 4) - usar "outra" em
comércio, indústrias, lençol raso, artesiano) água bruta para
tratamento de caso de não tratamento na ETA
etc.)
água enquadramento

ABELARDO LUZ 17.896 11.161 3.881 RIO 2 750.276


AGROLÂNDIA 10.619 8.195 2.986 RIO 2 747.810
AGRONÔMICA 5.451 2.542 922 - -
ÁGUA DOCE 7.173 3.936 1.499 RIO 2 280.657
ÁGUAS DE CHAPECÓ 6.463 3.660 1.383 - -
ÁGUAS FRIAS 2.390 1.248 459 POÇO outra 74.394
ÁGUAS MORNAS 6.391 2.497 889 RIO 2 101.613

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por LUIZ ALBERTO SCHWEITZER COSTA, protocolado em 10/04/2018 às 12:41 , sob o número DFNS18000049498 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsc.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0913389-90.2015.8.24.0023 e código E12E5A3.
fls. 1202

ALFREDO WAGNER 9.988 3.295 1.360 RIO 2 294.096


ANCHIETA 5.797 3.775 1.475 RIO E POÇO 2 e outra 189.719
ANGELINA 4.937 1.023 430 RIO 2 62.666
ANITA GARIBALDI 7.495 5.417 2.014 POÇO outra 313.687
ANTÔNIO CARLOS 8.355 5.651 2.037 RIO 2 468.614
APIÚNA 10.575 7.608 2.748 - -
ARAQUARI 35.633 23.790 7.574 RIO E POÇO 2 e outra 581.587

ARMAZÉM 4.298 1.604 CÓRREGO, POÇO E POÇO 2 e outra 217.222


LEN
ARMAZÉM 8.547 142 54 CÓRREGO E POÇO 2 e outra 8.648
ARROIO TRINTA 3.574 3.011 1.172 CÓRREGO E POÇO 2 e outra 183.178
ASCURRA 7.899 7.899 2.787 RIO 2 2.004.371
ATALANTA 3.260 1.470 585 POÇO outra 93.025
AURORA 5.703 1.457 580 - -
BALNEÁRIO BARRA DO SUL 10.370 9.921 9.489 RIO E POÇO 2 e outra 1.303.390
BALNEÁRIO PIÇARRAS 22.026 21.534 12.976 RIO E LAGOA 2 4.105.953
BANDEIRANTE 2.748 1.284 468 RIO 2 82.520
BARRA BONITA 1.737 411 192 POÇO outra 26.852
BARRA VELHA 27.935 27.935 19.179 RIO 2 3.374.591
BELA VISTA DO TOLDO 6.322 1.187 435 POÇO outra 77.230
BELMONTE 2.717 1.376 509 - -
BENEDITO NOVO 11.462 1.014 363 RIO 2 64.502

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fls. 1203

BENEDITO NOVO 3.517 1.265 RIO 2 289.571


BENEDITO NOVO 92 38 POÇO outra 5.000
BIGUAÇU 66.808 68.747 23.149 RIO 2 715.146
BOCAINA DO SUL 3.465 1.280 487 CÓRREGO E POÇO 2 e outra 71.437
BOM JARDIM DA SERRA 4.708 2.685 927 RIO 2 161.379
BOM JESUS 2.930 1.795 629 POÇO outra 124.505
BOM JESUS DO OESTE 2.156 941 383 POÇO outra 54.609
BOM RETIRO 9.827 7.180 2.484 RIO E CÓRREGO 2 e outra 543.968
BOTUVERÁ 5.119 1.314 506 POÇO outra 114.584
BRAÇO DO NORTE 32.762 23.085 8.125 RIO 2 1.975.180
CAIBI 6.229 4.235 1.609 RIO 2 1.075.640
CALMON 3.389 2.385 626 POÇO outra 152.911
CAMPO BELO DO SUL 7.177 5.259 1.809 POÇO outra 246.078
CAMPO ERÊ 8.774 7.881 2.918 RIO 2 399.231
CANOINHAS 48.131 16.898 RIO 2 4.797.316
CANOINHAS 108 38 POÇO outra 7.898
CANOINHAS 54.550 291 91 POÇO outra 11.297
CAPÃO ALTO 2.594 1.226 435 POÇO outra 72.807
CATANDUVAS 10.666 9.894 3.480 RIO E POÇO 2 e outra 541.080

CAXAMBU DO SUL 3.829 2.554 978 FONTE E POÇO 2 e outra 170.991


CAÇADOR 75.149 64.441 22.300 RIO E POÇO 2 e outra 6.015.038

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CAÇADOR 2.415 1.074 302 POÇO outra 54.838


CELSO RAMOS 2.767 1.388 522 POÇO outra 77.741
CERRO NEGRO 3.243 1.144 434 POÇO outra 59.430
CHAPADÃO DO LAGEADO 2.962 399 176 POÇO outra 24.159
CHAPECÓ 209.136 189.207 68.004 RIO E POÇO 2 e outra 15.184.563
CHAPECÓ 5.004 2.360 749 POÇO outra 141.864
CONCÓRDIA 73.983 66.357 25.209 RIO 2 5.985.842
CORONEL FREITAS 10.153 6.706 2.388 POÇO outra 481.134
CORONEL MARTINS 2.555 995 375 POÇO outra 51.660
CORREIA PINTO 13.308 13.308 5.015 RIO 2 1.115.449

2
CRICIÚMA 212.040 212.040 80.160 RIO 31.225.966

CUNHA PORÃ 11.088 7.405 3.000 RIO 2 529.673


CUNHATAÍ 1.960 794 335 RIO 2 55.687
CURITIBANOS 39.675 36.389 12.538 RIO E POÇO 2 e outra 2.762.995
DESCANSO 8.407 4.055 1.526 RIO 2 390.603
DIONÍSIO CERQUEIRA 15.493 11.166 4.038 RIO 2 1.493.223
DONA EMMA 4.093 2.380 845 RIO 2 139.005
DOUTOR PEDRINHO 1.533 568 RIO 2 104.475
DOUTOR PEDRINHO 4.057 1.096 382 RIO 2 59.668

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ERMO 2.081 831 342 - -


ERVAL VELHO 4.492 4.492 1.404 POÇO outra 241.272
FAXINAL DOS GUEDES 9.132 7.982 2.790 CÓRREGO 2 619.189
FAXINAL DOS GUEDES 1.642 1.350 469 CÓRREGO 2 84.722

FLORIANÓPOLIS CENTRO CÓRREGO E POÇO 2 e outra

FLORIANÓPOLIS SUL LESTE 487.730 487.730 226.189 LAGOA E POÇOS 2 e outra 22.711.487

FLORIANÓPOLIS COSTA LAGOA E POÇOS 2 e outra


NORTE
FORMOSA DO SUL 2.552 1.460 550 RIO 2 75.887
FORQUILHINHA 26.089 26.089 9.012 - -
GALVÃO 3.058 2.337 891 POÇO E RIO 2 e outra 207.247
GAROPABA 19.307 11.325 POÇOS outra 1.308.159
GAROPABA 1.117 594 POÇOS E POÇO LENÇOL outra 81.210
22.193 RASO
GUABIRUBA 12.163 4.121 RIO 2 942.620
GUABIRUBA 22.854 2.287 724 RIO 2 368.842
GUARACIABA 10.271 5.699 2.199 POÇO outra 357.956
GUARUJÁ DO SUL 5.153 5.153 1.560 RIO E POÇO 2 e outra 243.848
GUATAMBU 4.745 2.491 834 POÇO outra 138.720

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GUATAMBU 1.214 381 POÇO outra 39.959


IBIAM 1.972 861 349 POÇO outra 76.834
IBICARÉ 3.270 2.211 861 RIO E POÇO 2 e outra 148.876
IBIRAMA 18.777 17.583 6.396 RIO 2 994.101
IMBUIA 6.151 2.429 964 RIO 2 179.084
INDAIAL 66.827 66.827 23.685 RIO 2 5.875.498
IOMERÊ 2.926 1.251 506 POÇO outra 90.659
IPIRA 4.562 2.957 1.197 RIO 2 618.722
IPORÃ DO OESTE 8.955 5.349 2.135 RIO E POÇO 2 e outra 312.506
IPUAÇU 7.422 1.867 738 POÇO outra 140.215
IPUMIRIM 7.582 4.438 1.660 RIO 2 272.091
IRACEMINHA 4.066 1.620 613 RIO 2 112.172
IRANI 10.316 8.146 2.740 POÇO outra 401.308
IRINEÓPOLIS 11.164 4.193 4.193 RIO E POÇO 2 e outra 290.056
ITAIÓPOLIS 13.311 4.489 RIO 2 679.984
ITAIÓPOLIS 551 196 POÇO outra 45.221
ITAIÓPOLIS 21.567 66 25 POÇO outra 4.538
ITUPORANGA 24.703 19.521 6.981 RIO 2 1.720.809
ITÁ 6.283 4.953 2.005 POÇO outra 324.975
IÇARA 55.063 51.517 17.914 - -
JABORÁ 3.997 2.335 937 POÇO outra 140.054
JARDINÓPOLIS 1.621 1.165 451 POÇO outra 64.822

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JOSÉ BOITEUX 4.899 2.315 851 RIO 2 146.551


JUPIÁ 2.131 1.401 522 POÇO outra 61.690
LACERDÓPOLIS 2.257 1.544 605 POÇO outra 107.864
LAGUNA 40.226 14.527 RIO E POÇO 2 e outra 2.949.616
LAGUNA 1.990 992 POÇO LENÇOL RASO outra 121.833
LAGUNA 780 270 POÇO outra 157.428
45.483
LAGUNA 8.085 2.856 POÇO outra 370.174
LAGUNA 1.499 710 POÇO LENÇOL RASO outra 67.777
LAGUNA 961 453 LAGOA E POÇO 2 e outra 45.291
LAURENTINO 6.814 5.973 2.206 - -
LAURO MÜLLER 15.192 9.406 3.429 RIO 2 724.306
LEBON RÉGIS 12.166 8.556 2.737 RIO E POÇO 2 e outra 587.556
LEOBERTO LEAL 3.134 985 408 RIO 2 65.457
LINDÓIA DO SUL 4.627 2.578 1.008 RIO E POÇO 2 e outra 191.202
LONTRAS 11.819 9.131 3.297 - -
LUÍS ALVES 12.469 4.240 1.471 RIO E POÇO 2 e outra 291.572
MACIEIRA 1.802 704 264 POÇO outra 31.372
MAFRA 56.065 51.738 17.935 RIO 2 4.270.345
MAJOR GERCIONO 3.439 969 382 RIO 2 96.076
MAJOR VIEIRA 8.038 3.082 1.109 RIO 2 221.513
MARACAJÁ 7.163 4.839 4.839 - -
MARAVILHA 25.167 23.151 8.888 RIO E POÇO 2 e outra 1.963.132

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MAREMA 1.894 976 389 POÇO outra 52.095


MATOS COSTA 2.607 1.718 594 POÇO outra 94.560
MIRIM DOCE 2.371 1.170 444 RIO 2 60.805
MODELO 4.204 3.106 1.204 POÇO outra 225.745
MONDAÍ 11.536 6.763 2.516 RIO E POÇO 2 e outra 549.130
MONTE CASTELO 7.455 4.968 1.616 RIO 2 326.800
MONTE CASTELO 1.039 759 218 POÇO outra 77.756
MORRO DA FUMAÇA 14.100 14.100 4.925 RIO 2 1.226.751
MORRO DA FUMAÇA 3.485 2.148 738 CÓRREGO 2 105.687
NOVA ERECHIM 4.896 3.680 1.404 FONTE E CÓRREGO 2 268.042
NOVA VENEZA 14.886 11.534 4.092 - -

NOVO HORIZONTE 2.526 1.042 1.042 - -


OTACILIO COSTA 18.376 17.522 6.135 RIO 2 1.444.060
OURO VERDE 2.250 1.132 428 POÇO outra 78.631
PAINEL 2.382 1.108 377 POÇO outra 66.981
PALMA SOLA 7.564 5.805 1.987 RIO 2 394.858
PALMEIRA 2.594 1.319 478 RIO E POÇO 2 e outra 112.103
PALMITOS 16.296 16.296 4.196 - -
PARAÍSO 3.596 1.685 668 RIO 2 115.993
PASSO DE TORRES 8.420 6.304 2.255 RIO E POÇO 2 e outra 423.153
PASSOS MAIA 4.243 1.663 612 POÇO outra 86.163
PAULO LOPES 7.383 1.949 757 CÓRREGO 2 128.902

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PAULO LOPES 1.895 658 POÇO LENÇOL RASO outra 80.679


PAULO LOPES 957 314 POÇO LENÇOL RASO outra 48.906
PERITIBA 2.854 1.892 784 CÓRREGO 2 134.687
PESCARIA BRAVA 9.971 2.430 956 POÇO outra 24.239
PETROLÂNDIA 6.031 2.283 874 RIO 2 134.219
PINHALZINHO 19.601 17.643 6.403 RIO 2 1.528.679
PINHEIRO PRETO 3.488 3.488 836 POÇO outra 191.923
PIRATUBA 4.076 4.076 2.296 - -
PONTE ALTA 4.772 4.112 1.401 RIO 2 202.222
PONTE ALTA DO NORTE 3.422 3.142 1.026 POÇO outra 264.887
PONTE SERRADA 11.577 8.060 2.911 RIO E POÇO 2 e outra 697.101
PORTO BELO 20.417 19.537 11.293 RIO 2 4.260.132
PORTO UNIÃO 2.552 815 293 POÇO outra 56.360
POUSO REDONDO 17.021 9.337 3.330 RIO 2 918.230
PRESIDENTE CASTELO 1.607 732 311 POÇO outra 45.420
BRANCO
PRESIDENTE NEREU 2.310 905 379 RIO 2 68.239
QUILOMBO 10.058 6.989 2.568 RIO E POÇO 2 e outra 650.917
RANCHO QUEIMADO 1.636 1.195 515 POÇO outra 62.687
RANCHO QUEIMADO 1.242 261 100 POÇO outra 13.596
RIO DAS ANTAS 2.576 936 RIO 2 235.417
RIO DAS ANTAS 3.692 612 195 POÇO outra 38.654

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fls. 1210

RIO DAS ANTAS 210 70 POÇO outra 32.257

RIO DO CAMPO 3.867 1.478 RIO E POÇO 2 e outra 228.311


RIO DO CAMPO 6.050 204 79 POÇO outra 10.152
RIO DO OESTE 7.485 4.595 1.735 RIO 2 351.793
RIO DO SUL 69.437 69.437 26.775 RIO 2 9.708.468
RIO DOS CEDROS 11.469 6.413 2.331 RIO E POÇO 2 e outra 408.284
RIO FORTUNA 4.619 2.013 763 RIO 2 131.941
RIQUEZA 2.342 902 RIO 2 142.794
RIQUEZA 4.672 447 161 POÇO outra 27.722
RODEIO 11.520 8.405 2.950 - -
ROMELÂNDIA 5.018 2.039 845 RIO 2 138.391
SALETE 7.655 5.533 1.982 RIO 2 380.062
SALTINHO 3.850 1.840 662 POÇO outra 95.875
SALTO VELOSO 4.670 3.905 1.435 RIO 2 264.320
SANTA CECÍLIA 16.749 14.096 4.500 POÇO E LAGO outra e 2 961.328
SANTA ROSA DE LIMA 2.144 678 255 POÇO outra 49.061
SANTA TEREZINHA 4.831 1.452 570 LAGOA, RIO, POÇO,2, 2 , outra, 2 95.578
CÓRREGO
SANTA TEREZINHA 2.122 206 88 POÇO outra 9.690
SANTA TEREZINHA 1.917 246 92 POÇO outra 7.855
SANTO AMARO DA 22.693 22.693 8.556 RIO 2 83.327.236
IMPERATRIZ

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fls. 1211

SEARA 17.574 11.464 4.299 RIO E POÇO 2 e outra 1.092.599


SIDERÓPOLIS 13.910 11.813 4.149 - -
SÃO BERNARDINO 2.453 1.045 393 POÇO outra 47.378
SÃO BONIFÁCIO 2.901 798 329 CÓRREGO 2 57.872
SÃO CARLOS 11.165 8.426 3.264 RIO 2 805.907
SÃO CRISTÓVÃO DO SUL 3.846 1.272 POÇO outra 252.194
SÃO CRISTÓVÃO DO SUL 5.480 405 139 POÇO outra 25.691
SÃO DOMINGOS 9.511 7.233 2.698 RIO 2 447.798
SÃO JOAQUIM 19.968 7.138 RIO 2 1.482.809
SÃO JOAQUIM 234 78 POÇO outra 12.355
SÃO JOAQUIM 26.724 282 97 POÇO outra 13.567
SÃO JOSÉ 240.613 104.233 - -
SÃO JOSÉ 240.613 8.739 3.139 CÓRREGO 2 378.433
SÃO JOSÉ DO CERRITO 8.569 2.610 930 RIO E POÇO 2 e outra 181.734

SÃO JOÃO DO ITAPERIU 1.213 437 - -


SÃO JOÃO DO ITAPERIU 440 129 POÇO outra 9.691
SÃO JOÃO DO ITAPERIU 3.700 214 68 POÇO outra 21.196
SÃO JOÃO DO SUL 7.288 1.024 463 POÇO outra 69.638
SÃO LOURENÇO DO OESTE 23.760 19.974 7.185 RIO E POÇO 2 e outra 1.261.744
SÃO MARTINHO 866 329 RIO 2 58.348
SÃO MARTINHO 3.218 88 33 POÇO outra 4.167

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SÃO MIGUEL D'OESTE 39.918 31.708 12.496 RIO E POÇO 2 e outra 2.831.293
TAIÓ 18.313 12.326 4.514 RIO 2 873.445
TANGARÁ 8.760 5.490 2.080 POÇO outra 407.380
TIMBÓ GRANDE 7.790 7.790 1.605 POÇO outra 285.602
TREZE DE MAIO 7.116 3.078 1.128 RIO 2 188.285
TREZE TILIAS 7.579 6.292 2.383 RIO E POÇO 2 e outra 393.706
TROMBUDO CENTRAL 7.235 5.739 2.203 RIO 2 409.951
TURVO 11.716 8.422 3.048 RIO E POÇO 2 e outra 703.956
TURVO 1.068 417 143 FONTE 2 23.882
UNIÃO DO OESTE 2.589 1.536 596 POÇO outra 113.350
URUBICI 11.222 6.943 6.943 RIO 2 554.052
URUPEMA 2.494 1.576 562 RIO 2 109.276
VARGEM BONITA 2.890 982 RIO E POÇO 2 223.104
VARGEM BONITA 4.596 686 245 LAGOA e outra 74.501
VARGEÃO 3.600 2.238 835 CÓRREGO 2 128.850
VIDAL RAMOS 6.373 2.421 991 CACHOEIRA 2 180.565
VIDEIRA 49.430 18.220 RIO E POÇO 2 e outra 4.357.251
VIDEIRA 2.244 753 POÇO outra 189.520
VIDEIRA 52.240 160 63 POÇO outra 14.715
VÍTOR MEIRELLES 5.060 2.190 796 RIO 2 128.363
WITMARSUM 3.923 2.109 753 RIO E POÇO 2 e outra 119.195
XANXERÊ 49.913 30.075 10.938 RIO E POÇO 2 e outra 2.547.811

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XAVANTINA 4.014 973 384 POÇO outra 89.438


XAXIM 28.299 24.264 8.526 RIO E POÇO 2 e outra 2.170.337
BARRACÃO 10364 7757 2744 - -

Tratamento de Água

Custo de implantação da
ETA (incluir o ano; incluir
mais linhas para o
Sistema de Tratamento de Água (convencional, simplificado, avançado, simples
desinfecção, outro método - descrever) Observação
mesmo município em
caso de haver mais de uma
ETA)

CONVENCIONAL
880.306,73
CONVENCIONAL
358.634,50
- Sistema Integrado Recebe água de um sistema integrado
CONVENCIONAL
163.186,00
- Sistema Integrado Recebe água de um sistema integrado

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SIMPLES DESINFECÇÃO
5.683,98
SIMPLES DESINFECÇÃO
51.680,57
CONVENCIONAL
216.953,72
CONVENCIONAL E SIMPLES DESINFECÇÃO
639.108,18
CONVENCIONAL
147.788,87
SIMPLES DESINFECÇÃO
143.270,70
FILTRAÇÃO LENTA POR GRAVIDADE
775.944,87
- Recebe água de um sistema integrado
161.264,28
FILTRAÇÃO LENTA DIRETA E SIMPLES DESINFECÇÃO
268.192,40

SIMPLES DESINFECÇÃO
14.476,74
SIMPLES DESINFECÇÃO -
CONVENCIONAL
81.315,58
CONVENCIONAL Manda água para o sistema integrado
1.142.273,03
SIMPLES DESINFECÇÃO
19.151,23
- Sistema Integrado Recebe água de um sistema integrado

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fls. 1215

CONVENCIONAL
951.981,94
CONVENCIONAL Manda água para o sistema integrado
1.530.893,92
CONVENCIONAL
109.080,27
SIMPLES DESINFECÇÃO
3.508,21
CONVENCIONAL Manda água para o sistema integrado
691.504,45
SIMPLES DESINFECÇÃO
99.102,06
- Sistema Integrado Recebe água de um sistema integrado
FILTRO RUSSO
75.933,46
CONVENCIONAL -
SIMPLES DESINFECÇÃO -
FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE Recebe água de um sistema integrado
62.414,60
SIMPLES DESINFECÇÃO
24.278,31
FILTRAÇÃO LENTA COM
RECALQUE 93.479,72
SIMPLES DESINFECÇÃO
7.176,43
SIMPLES DESINFECÇÃO
9.190,61

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CONVENCIONAL
308.974,73
SIMPLES DESINFECÇÃO
185.502,71
CONVENCIONAL
896.044,70
CONVENCIONAL Recebe água de um sistema integrado
SIMPLES DESINFECÇÃO 705.782,31 Recebe água de um sistema integrado
2.763,80
SIMPLES DESINFECÇÃO
20.227,97
CONVENCIONAL
372.902,14
CONVENCIONAL Manda água para o sistema integrado
1.600.961,10
SIMPLES DESINFECÇÃO Bens que não pertencem ao Sistema Integrado
14.072,00
SIMPLES DESINFECÇÃO -
SIMPLES DESINFECÇÃO
22.177,84
CONVENCIONAL
446.668,21

SIMPLES DESINFECÇÃO
95.842,49
CONVENCIONAL E SIMPLES DESINFECÇÃO
2.069.268,72

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fls. 1217

SIMPLES DESINFECÇÃO -
CONVENCIONAL
29.737,12
SIMPLES DESINFECÇÃO
10.839,95
FILTRAÇÃO DIRETA DESCENDENTE
3.354,70
SIMPLES DESINFECÇÃO, FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO E
CONVENCIONAL 10.216.387,04
SIMPLES DESINFECÇÃO -
CONVENCIONAL
1.439.052,02
SIMPLES DESINFECÇÃO
8.830,20
SIMPLES DESINFECÇÃO
3.895,44
CONVENCIONAL
739.332,69
Manda água para o sistema integrado
11.433.174,04
CONVENCIONAL -
-
-
CONVENCIONAL
987.959,20
CONVENCIONAL
110.988,29

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fls. 1218

CONVENCIONAL
2.193.416,23
CONVENCIONAL Manda água para o sistema integrado
173.328,72
CONVENCIONAL Manda água para o sistema integrado
675.703,92
CONVENCIONAL
122.440,39
FILTRAÇÃO LENTA POR GRAVIDADE
74.661,07
SIMPLES DESINFECÇÃO -
- Sistema Integrado Recebe água de um sistema integrado
SIMPLES DESINFECÇÃO
115.559,19
CONVENCIONAL
735.704,56
FILTRAÇÃO LENTA POR RECALQUE -
Bens que não pertencem ao Sistema Integrado
7.171.346,01
SIMPLES DESINFECÇÃO Manda água para o sistema integrado
34.857.072,79
-
-
FILTRAÇÃO ASCENDENTE DIRETA E SIMPLES DESINFECÇÃO -

CONVENCIONAL E SIMPLES DESINFECÇÃO -

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CONVENCIONAL
177.989,23
- Sistema Integrado
CONVENCIONAL
184.234,19
SIMPLES DESINFECÇÃO
234.017,23
SIMPLES DESINFECÇÃO -
CONVENCIONAL
876.624,23
CONVENCIONAL -
SIMPLES DESINFECÇÃO
30.064,93
CONVENCIONAL E SIMPLES DESINFECÇÃO
67.041,10
SIMPLES DESINFECÇÃO
4.278,47
SIMPLES DESINFECÇÃO -
SIMPLES DESINFECÇÃO
2.763,80
CONVENCIONAL
31.501,06
CONVENCIONAL
650.506,88
CONVENCIONAL
262.819,69
CONVENCIONAL
1.648.438,27

45
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fls. 1220

SIMPLES DESINFECÇÃO
4.010,59
CONVENCIONAL Manda água para o sistema integrado
206.576,59
CONVENCIONAL E SIMPLES DESINFECÇÃO
137.315,24
SIMPLES DESINFECÇÃO
44.710,80
CONVENCIONAL
109.122,05
FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE
102.087,25
SIMPLES DESINFECÇÃO
22.939,64
CONVENCIONAL
158.434,66
CONVENCIONAL
827.343,83
SIMPLES DESINFECÇÃO -
SIMPLES DESINFECÇÃO -
COMVENCIONAL
880.820,62
SIMPLES DESINFECÇÃO
77.174,27
- Sistema Integrado Recebe água de um sistema integrado
SIMPLES DESINFECÇÃO
112.483,54

46
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fls. 1221

SIMPLES DESINFECÇÃO
15.438,47

CONVENCIONAL
59.575,34
SIMPLES DESINFECÇÃO
2.800,60
SIMPLES DESINFECÇÃO
10.607,96
CONVENCIONAL E SIMPLES DESINFECÇÃO
1.587.782,08
SIMPLES DESINFECÇÃO -
SIMPLES DESINFECÇÃO -
SIMPLES DESINFECÇÃO -
SIMPLES DESINFECÇÃO -
SIMPLES DESINFECÇÃO -
- Sistema Integrado Recebe água de um sistema integrado
FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE
297.146,98
CONVENCIONAL E SIMPLES DESINFECÇÃO
207.915,00
CONVENCIONAL
25.707,02
CONVENCIONAL E SIMPLES DESINFECÇÃO
112.323,24
- Sistema Integrado Recebe água de um sistema integrado

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CONVENCIONAL E SIMPLES DESINFECÇÃO


385.189,69
SIMPLES DESINFECÇÃO
4.686,81
CONVENCIONAL
1.760.637,07
CONVENCIONAL
79.204,57
CONVENCIONAL
343.317,20
- Sistema Integrado
CONVENCIONAL
626.430,61
SIMPLES DESINFECÇÃO
9.928,79
CONVENCIONAL
24.718,17
FILTRAÇÃO LENTA POR GRAVIDADE
58.622,03
SIMPLES DESINFECÇÃO
24.890,52
CONVENCIONAL
282.026,52
CONVENCIONAL
268.857,87
FILTRAÇÃO LENTA POR GRAVIDADE -
CONVENCIONAL
648.870,24

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CONVENCIONAL -
CONVENCIONAL
88.452,93
- Recebe água de um sistema integrado
4.780,30

- Sistema Integrado Recebe água de um sistema integrado


CONVENCIONAL
476.234,88
SIMPLES DESINFECÇÃO
4.800,71
CONVENCIONAL
174.469,75
CONVENCIONAL
750.982,01
CONVENCIONAL
106.722,40
- Recebe água de um sistema integrado
1.823,68
CONVENCIONAL
74.927,65
CONVENCIONAL
938.604,64
SIMPLES DESINFECÇÃO
9.002,25
CONVENCIONAL
225.307,11
SIMPLES DESINFECÇÃO -

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fls. 1224

SIMPLES DESINFECÇÃO -
CONVENCIONAL
69.872,87
SIMPLES DESINFECÇÃO Sistema Integrado Recebe água de um sistema integrado
CONVENCIONAL
112.153,64
CONVENCIONAL
1.013.626,30
SIMPLES DESINFECÇÃO
21.794,03
- Sistema Integrado Recebe água de um sistema integrado
FILTRAÇÃO ASCENDENTE DIRETA
283.669,27
SIMPLES DESINFECÇÃO
49.210,07
CONVENCIONAL E SIMPLES DESINFECÇÃO
594.822,38
CONVENCIONAL Manda água para o sistema integrado
2.812.966,39
SIMPLES DESINFECÇÃO Só abastecemos uma localidade do município
1.946,00
CONVENCIONAL
805.473,93
SIMPLES DESINFECÇÃO
56.028,43
CONVENCIONAL
59.400,41

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fls. 1225

CONVENCIONAL E SIMPLES DESINFECÇÃO


712.822,20
SIMPLES DESINFECÇÃO
17.127,51
CONVENCIONAL -
CONVENCIONAL
28.093,80
SIMPLES DESINFECÇÃO -
SIMPLES DESINFECÇÃO -

CONVENCIONAL
122.896,44
SIMPLES DESINFECÇÃO -
CONVENCIONAL
170.984,41
CONVENCIONAL Manda água para o sistema integrado
3.171.428,11
CONVENCIONAL E SIMPLES DESINFECÇÃO
177.580,47
FILTRAÇÃO LENTA POR RECALQUE
102.359,53
CONVENCIONAL
183.113,54
SIMPLES DESINFECÇÃO - Manda água para o sistema integrado
- Sistema Integrado
CONVENCIONAL
187.851,95

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fls. 1226

CONVENCIONAL
128.436,96
FILTRAÇÃO LENTA POR GRAVIDADE
24.808,92
CONVENCIONAL
251.469,00
CONVENCIONAL E SIMPLES DESINFECÇÃO
675.797,47
SIMPLES DESINFECÇÃO
4.632,90
FILTRAÇÃO LENTA POR GRAVIDADE
109.291,72
SIMPLES DESINFECÇÃO -
SIMPLES DESINFECÇÃO -
FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE E SIMPLES DESINFECÇÃO Sistema Integrado Recebe água de um sistema integrado
CONVENCIONAL
362.665,95
- Sistema Integrado
SIMPLES DESINFECÇÃO
1.349,00
FILTRAÇÃO LENTA POR GRAVIDADE
24.455,39
CONVENCIONAL Manda água para o sistema integrado
640.617,40
SIMPLES DESINFECÇÃO
14.305,90
SIMPLES DESINFECÇÃO -

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CONVENCIONAL
754.178,81
CONVENCIONAL
638.390,81
SIMPLES DESINFECÇÃO -
SIMPLES DESINFECÇÃO -
- - Recebe água de um sistema integrado
SIMPLES DESINFECÇÃO
2.198,60
CONVENCIONAL E SIMPLES DESINFECÇÃO
18.690,04

- Sistema Integrado Recebe água de um sistema integrado


SIMPLES DESINFECÇÃO -
SIMPLES DESINFECÇÃO -
SIMPLES DESINFECÇÃO
13.834,43
CONVENCIONAL E SIMPLES DESINFECÇÃO. Manda água para o sistema integrado
542.090,09
FILTRAÇÃO LENTA POR GRAVIDADE
1.219,00
SIMPLES DESINFECÇÃO -
CONVENCIONAL Manda água para o sistema integrado
948.582,68
CONVENCIONAL
770.836,02

53
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por LUIZ ALBERTO SCHWEITZER COSTA, protocolado em 10/04/2018 às 12:41 , sob o número DFNS18000049498 .
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fls. 1228

SIMPLES DESINFECÇÃO
45.089,62
SIMPLES DESINFECÇÃO
20.290,68
CONVENCIONAL
135.394,27
FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE E SIMPLES DESINFECÇÃO
28.827,89
CONVENCIONAL
CONVENCIONAL E SIMPLES DESINFECÇÃO Manda água para o sistema integrado
606.282,47
SIMPLES DESINFECÇÃO -
SIMPLES DESINFECÇÃO
1.469,00
CONVENCIONAL
260.984,83
FILTRAÇÃO ASCENDENTE DIRETA
89.190,91
CONVENCIONAL E SIMPLES DESINFECÇÃO
166.869,01
CONVENCIONAL -
FILTRAÇÃO ASCENDENTE DIRETA
73.015,12
CONVENCIONAL
306.978,59
CONVENCIONAL E SIMPLES DESINFECÇÃO
1.625.152,64
SIMPLES DESINFECÇÃO -

54
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fls. 1229

SIMPLES DESINFECÇÃO -
FILTRAÇÃO ASCENDENTE DIRETA
14.936,92
CONVENCIONAL
93.996,00
CONVENCIONAL E SIMPLES DESINFECÇÃO
603.547,94
SIMPLES DESINFECÇÃO
64.334,71
CONVENCIONAL
1.068.815,32
- Sistema Integrado Recebe água de um sistema integrado

Média de m^3 de Custos médios


Média de m^3 de água tratada e (R$)/dia para a
água tratada/dia efetivamente operação da
distribuída/dia unidade (ETA)

55
62.666
71.111

564.009
446.379
313.687
189.619
285.174
101.613
267.498
654.620
667.616

-
-
-

62.666
71.047

605.233
382.717
313.447
188.121
284.864
135.597
189.000
265.698
263.488
644.620
667.598

1.448.408
532,13
445,60
400,40
986,87
591,66

6.800,78
2.508,96
1.424,30
2.160,17
1.210,39
2.284,18
2.808,99
2.969,09

2.840,81

56
fls. 1230

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8.648

64.502
77.080
26.852
79.065
78.395

289.571
182.425
217.222

3.114.137
4.017.274
1.203.255
1.957.346

-
-
8.648

64.285
77.080
26.842
74.747
72.775

247.411
176.668
149.598
629.927
181.865
217.166

3.008.359
2.081.576
1.051.585

69,07

486,55
535,05
829,20

960,37
362,60

1.832,14
9.707,61
3.549,43
1.341,61
2.056,16

11.433,67
12.003,16

57
fls. 1231

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7.898
5.000

54.609
71.437

373.084
246.078
152.911
113.428
497.828
124.505
160.227
685.726

4.648.756
1.026.710
1.885.088

7.894
4.975

54.176
71.301

372.813
246.018
152.512
287.006
113.428
496.557
124.448
159.430

3.978.667
1.881.590
4.282.403

457,72
502,96
555,64
536,57
778,68

2.067,70
1.356,53
2.003,43
8.888,90
3.202,24
1.097,59

12.691,84
13.386,74
-

58
fls. 1232

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51.660
21.927
59.430
76.356
54.838
72.807
11.297

954.183
481.134
141.864
170.991
501.842

5.824.248
5.749.565

14.855.346

51.660
21.807
59.394
76.242
54.838
72.753
11.297

953.781
477.764
141.749
170.991
495.753

5.817.444
5.705.045

14.799.930

349,65
340,31
430,79
748,48
659,54
382,94

5.305,97
2.316,07
4.595,12

29.745,30
47.780,94
19.955,90

-
-

59
fls. 1233

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81.535
59.668
50.919

570.788
241.272
104.475
123.693
375.525
529.607

1.477.781
2.654.274

-
29.693.833

81.497
64.084
59.668
49.863

570.587
238.962
104.475
122.283
840.588
322.083
528.617

2.649.780
21.349.208

842,31
545,83

242,55

4.430,39
1.960,07
1.254,00
4.142,65
2.225,17
3.511,78

15.736,40
58.304,40

-
-
-
-
-

60
fls. 1234

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-

39.959
81.210
66.627

138.720
230.212
357.956
350.734
894.796
196.509

1.308.159
21.992.613

39.751
81.199
66.627

138.487
228.380
356.850
350.734
894.781
191.274

1.725.076
2.945.907
55.089.604

631,54
480,66

3.272,21
2.154,22
5.918,39
7.568,23
1.104,66
4.135,42
173.214,09

-
-
-
-
-
-
-
-

61
fls. 1235

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45.221
97.667
90.659
76.834

663.344
278.280
401.308
258.050
140.215
303.824
510.949
173.301
945.621
145.505

5.744.045

45.221
96.327
90.659
76.558

660.660
278.279
401.135
256.878
140.215
300.467
174.852
169.496
144.782

5.649.341
1.002.076

697,04
699,14
894,65
827,87
819,22
544,92

4.505,90
1.437,88
1.321,46
1.855,38
2.305,30
1.682,67
5.940,93

21.871,56

62
fls. 1236

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4.538

45.291
67.777
61.690
64.822

370.174
157.428
121.833
107.864
131.504
140.054
324.975

2.900.301
1.697.316

-
-
4.538

44.671
67.723
38.494
65.226
64.804

281.828
369.674
121.818
100.034
129.564
139.484
311.825

2.543.970
3.670.843
1.697.119

496,17
499,84
515,36
545,46
1.037,55
2.080,09
7.622,88

1.920,78
25.925,51
11.099,94

-
-
-
-
-
-

63
fls. 1237

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92.958
52.095
96.076
31.372
61.039

188.863
254.863
185.102
548.606
721.139

1.863.866
4.196.132

-
-

92.940
52.095
96.076
31.372
61.039

333.619
188.861
253.897
648.214
184.665
548.420
719.459

1.863.056
4.196.132

354,63
719,93
454,70
611,71

1.318,46
7.131,75
1.662,15
3.031,65
1.329,98
3.425,19
2.558,37

1.004,88
3.329,39

14.995,93

64
fls. 1238

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57.443
78.631
75.354
53.995

363.672
258.528
101.251
280.788
507.562
225.745

1.393.259
1.109.403

-
-

57.410
78.625
54.000
75.354
53.554

362.356
253.784
101.193
280.779
504.712
222.315

1.393.092
1.231.817
1.080.161

707,98
383,63
899,88
294,49

742,46

2.195,51
6.262,43
2.340,15
6.157,79
2.535,03
2.280,70

2.841,72
-
-

65
fls. 1239

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24.239
48.906
80.679
86.163

191.705
191.923
126.199
124.127
127.036
402.232
111.982
110.099

1.371.841

-
-

48.797
80.635
85.992

185.922
304.408
189.572
126.199
143.158
118.202
126.867
402.232
111.982
738.224
110.050

1.371.841

835,54
777,34
825,81
624,53

2.194,66
7.230,55
1.388,48
2.748,96
2.646,49
1.406,73
1.088,09

2.071,44
4.653,34

-
-

66
fls. 1240

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8.724
32.257
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11.177
62.687
64.536
45.420
56.360

216.939
197.728
592.724
862.342
691.953
264.887

4.102.301

8.693
29.171
38.411
11.027
62.687
64.503
45.420
56.360

216.561
197.006
592.724
862.342
689.709
264.415

1.733.553

970,54
506,64
465,75
193,04
744,50

2.094,71
1.433,39
3.678,82
3.192,63
3.653,87

13.685,38

-
-
-
-

67
fls. 1241

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9.690
85.178
49.061
95.539
27.722

900.512
247.800
372.833
130.052
135.432
131.576
381.272
329.414

9.225.085

9.690
84.653
49.056
95.737
27.717

899.534
247.230
372.668
129.986
701.783
135.362
131.321
381.272
329.414

7.710.616

512,29
587,73

1.028,67
4.896,26
2.253,43
2.515,20
1.094,97
1.293,98
2.008,44
1.605,37
1.939,26

2.418,22
25.372,02

-
-

68
fls. 1242

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-
7.855

13.567
12.355
25.691
57.872
47.378

170.951
378.433
421.108
252.194
717.301

1.457.217
1.049.336

-
81.624.390
7.855

13.503
12.286
24.486
57.872
47.333

170.853
510.433
421.078
249.296
717.301

1.456.698
1.238.936
1.048.121
1.629.991

23.386.645
430,33
204,64

1.002,35
2.677,52
1.129,93
2.863,19
6.294,69
7.543,87

3.822,04

57.177,04
10.107,78

-
-
-
-
-

69
fls. 1243

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por LUIZ ALBERTO SCHWEITZER COSTA, protocolado em 10/04/2018 às 12:41 , sob o número DFNS18000049498 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsc.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0913389-90.2015.8.24.0023 e código E12E5A3.
-

4.167
9.691

23.882
58.156
69.638
21.196

672.286
364.230
386.628
179.160
285.602
407.380
863.538
2.735.506
1.182.775

4.162
9.896

23.882
58.131
69.578
20.888
60.065

605.902
362.431
370.687
183.827
285.535
406.282
849.527
2.707.410
1.119.094

389,76

5.396,38
1.640,62
1.436,36
1.088,57
1.004,37
2.644,56
5.033,88
7.067,10
1.018,70
1.047,30

17.818,12

-
-
-
-

70
fls. 1244

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89.438
14.715
62.004

109.327
117.791
189.520
174.675
128.850
217.259
107.312
536.417
113.350

2.026.952
2.436.621
4.170.048

89.359
14.674
58.164

108.457
116.951
187.781
174.540
128.130
212.414
107.217
535.809
113.141

2.017.186
2.315.853
4.141.101

302,44
801,44
403,08
334,05
756,89
451,02

6.200,27
1.013,97
1.123,47
3.336,13

10.245,74
19.359,21

-
-
-

71
fls. 1245

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-
575326

IMPORTA ÁGUA DE RIO DO SUL

IMPORTA ÁGUA DE SÃO CARLOS


1.447,73

IMPORTOU ÁGUA DE SANTO AMARO DA IMPERATRIZ


Observações

Valores de Custos médios/dia para a operação - referentes aos 12 meses do ano de 2017 - para todos os municípios

72
fls. 1246

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fls. 1247

IMPORTA ÁGUA DE ASCURRA


IMPORTA ÁGUA DE BALNEÁRIO BARRA DO SUL E DE JOINVILLE, SENDO QUE JOINVILLE NÃO PERTENCE AO SISTEMA CASAN.

LOCALIDADE CENTRO
LOCALIDADE SANTA TEREZINHA

EXPORTA ÁGUA PARA APIÚNA E RODEIO

IMPORTA ÁGUA DE RIO DO SUL


EXPORTA ÁGUA PARA ARAQUARI
EXPORTA ÁGUA PARA PENHA, SENDO QUE PENHA NÃO PERTENCE AO SISTEMA CASAN

EXPORTA ÁGUA PARA SÃO JOÃO DO ITAPERIÚ

IMPORTA ÁGUA DE DESCANSO


LOCALIDADE ALTO BENEDITO NOVO
LOCALIDADE CENTRO. EXPORTA PARA UM BAIRRO DE RODEIO
LOCALIDADE SANTA MARIA

73
LOCALIDADE CENTRO
LOCALIDADE FARTURA
LOCALIDADE FELIPE SCHIMDT
EXPORTA ÁGUA PARA PALMITOS
IMPORTA ÁGUA DE SANTA AMARO DA IMPERATRIZ. SISTEMA INTEGRADO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

74
fls. 1248

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LOCALIDADE CENTRO
LOCALIDADE CENTRO
LOCALIDADE CENTRO

IMPORTA ÁGUA DE TURVO


LOCALIDADE SALTO DONNER

LOCALIDADE BARRA GRANDE


EXPORTA ÁGUA PARA BELMONTE
LOCALIDADE MARECHAL BORMANN

EXPORTA ÁGUA PARA BARRACÃO/PR


EXPORTA ÁGUA PARA SIDERÓPOLIS, NOVA VENEZA, FORQUILHINHA E IÇARA

75
fls. 1249

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fls. 1250

IMPORTA ÁGUA DE SANTO AMARO DA IMPERATRIZ. SISTEMA INTEGRADO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

IMPORTA ÁGUA DE CRICIÚMA E EXPORTA PARA MARACAJÁ

LOCALIDADE CENTRO. IMPORTA ÁGUA DE IMBITUBA, SENDO QUE IMBITUBA NÃO PERTENCE AO SISTEMA CASAN.
LOCALIDADE PRAIA DA GAMBOA
LOCALIDADE CENTRO
LOCALIDADE LAGEADO BAIXO

LOCALIDADE CENTRO
LOCALIDADE VILA DI FIORI

IMPORTA ÁGUA DE LONTRAS

76
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fls. 1251

EXPORTA ÁGUA PARA PIRATUBA

LOCALIDADE CENTRO
LOCALIDADE MOEMA
LOCALIDADE RIO DA ESTIVA

IMPORTA ÁGUA DE CRICIÚMA E DE BALNEÁRIO RINCÃO. BALNEÁRIO RINCÃO NÃO PERTENCE AO SISTEMA CASAN

IMPORTOU ÁGUA DE GALVÃO E DE SÃO LOURENÇO DO OESTE

LOCALIDADE CENTRO
LOCALIDADE FAROL DE SANTA MARTA
LOCALIDADE PONTA DAS LARANJEIRAS. EXPORTA ÁGUA PARA PESCARIA BRAVA.

77
LOCALIDADE CENTRO
LOCALIDADE CABEÇUDAS

LOCALIDADE PRAIA DO SOL


LOCALIDADE CAMPOS VERDES

IMPORTA ÁGUA DE RIO DO SUL

LOCALIDADE RESIDÊNCIA FUCK


IMPORTA ÁGUA DE FORQUILHINHA
IMPORTA ÁGUA DE RIO DO SUL E EXPORTA PATA IBIRAMA

78
fls. 1252

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LOCALIDADE AREIAS
LOCALIDADE CENTRO
LOCALIDADE CENTRO

LOCALIDADE SOROCABA
IMPORTA ÁGUA DE CAIBI

IMPORTA ÁGUA DE LAGUNA


IMPORTA ÁGUA DE CRICIÚMA
LOCALIDADE ESTAÇÃO COCAL

IMPORTA ÁGUA DE SÃO LOURENÇO DO OESTE

79
fls. 1253

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LOCALIDADE CENTRO
LOCALIDADE CENTRO
LOCALIDADE CENTRO
LOCALIDADE CENTRO

LOCALIDADE IPOMÉIA
IMPORTA ÁGUA DE IPIRA

LOCALIDADE TAQUARAS

LOCALIDADE GRAMADOS

LOCALIDADE RIO DA PRATA


EXPORTA ÁGUA PARA BOMBINHAS

EXPORTA ÁGUA PARA LAURENTINO, AURORA, AGRONÔMICA E LONTRAS

80
fls. 1254

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fls. 1255

LOCALIDADE CAMBOCICA
IMPORTA ÁGUA DE ASCURRA

IMPORTOU ÁGUA DE BOM JESUS DO OESTE

LOCALIDADE CENTRO
LOCALIDADE RIO DA ANTA
LOCALIDADE CRAVEIRO
EXPORTA ÁGUA PARA FLORIANÓPOLIS, BIGUAÇU, SÃO JOSÉ E PALHOÇA, SENDO QUE PALHOÇA NÃO PERTENCE AO SISTEMA
CASAN

IMPORTA ÁGUA DE CRICIÚMA

EXPORTA ÁGUA PARA ÁGUAS DE CHAPECÓ


LOCALIDADE CENTRO
LOCALIDADE MONTE ALEGRE

LOCALIDADE CENTRO
LOCALIDADE BOAVA

81
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fls. 1256

LOCALIDADE SANTA ISABEL


LOCALIDADE CENTRO. IMPORTA ÁGUA DE SANTO AMARO DA IMPERATRIZ. SISTEMA INTEGRADO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS.
LOCALIDADE COLÔNIA SANTANA. IMPORTA ÁGUA DE SANTO AMARO DA IMPERATRIZ. SISTEMA INTEGRADO DA GRANDE
FLORIANÓPOLIS.

LOCALIDADE CENTRO. IMPORTA ÁGUA DE BARRA VELHA


LOCALIDADE SANTA CRUZ
LOCALIDADE SANTA LUZIA

EXPORTA ÁGUA PARA NOVO HORIZONTE


LOCALIDADE CENTRO
LOCALIDADE RIO GUABIROBA
EXPORTA ÁGUA PARA DESCANSO

IMPORTA ÁGUA DE MORRO DA FUMAÇA

LOCALIDADE CENTRO. EXPORTA ÁGUA PARA ERMO


LOCALIDADE MORRO CHATO

82
Estado Paraná
LOCALIDADE CENTRO
LOCALIDADE CENTRO

LOCALIDADE ANTA GORDA


LOCALIDADE RIO DAS PEDRAS
LOCALIDADE CAMPINA DA ALEGRIA

83
fls. 1257

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Custos médios
R$) por m^3 de

com distribuição)

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1,98
2,30
1,39
0,94
2,61
2,10
3,37
0,88
4,16
2,06
2,69
3,46

10,40
-

85
fls. 1259

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1,16
2,02
2,01
1,10
2,55
1,72
1,62
2,35
3,74
1,57
2,51
3,99
1,14
-
-

86
fls. 1260

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3,38
1,92

2,47
1,77
1,87
1,18
5,70
2,65
3,58
1,28
1,41
-
-

-
-
2.159

1.344
28.849
SIM

SIM
SIM

52.522
199.309

4.224.682

87
fls. 1261

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2,99
1,38
2,94
3,74
1,80
2,52
2,17
4,00
2,42
1,00
2,03

-
1.968
24.232

SIM
SIM

174.845
2.609.699

88
fls. 1262

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2,20
2,41
1,60
2,11
0,51
2,63
1,15
2,83

-
-
-

130.637
SIM
14.644.611

89
fls. 1263

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1,20
2,64
2,64
1,82
2,80
1,87
3,33
1,41
3,62
2,16
2,07
2,60
1,66
5,23

90
fls. 1264

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3,72
1,81
2,80
1,45
3,07
2,72
1,10
2,43
1,64
2,49
1,89

-
-
-
-

1.500

4.589

10.489
SIM
SIM

SIM
69.830

494.218

780.604

91
fls. 1265

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1,10
3,21
2,74
1,30
5,29
4,36
1,87
2,63
3,66
2,28
1,30
2,49
-
-
-

92
fls. 1266

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1,64
5,02
0,84
3,37
2,08
3,30
1,65
1,48
2,01
5,18
2,48
1,40

-
-

93
fls. 1267

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1,92
4,02
1,98
2,55
7,91
2,65
2,40
4,59
2,30
3,61
2,21
4,50
1,78

-
-

94
fls. 1268

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2,66
5,65
2,27
2,87
3,74
1,35
1,25
2,88
1,93
1,03
4,31
2,48
1,61

-
-
394
SIM
58.656

95
fls. 1269

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3,33
2,24
2,46
3,07
1,26
3,49
5,58
1,54
1,20
2,15
3,53
-

-
-

96
fls. 1270

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Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsc.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0913389-90.2015.8.24.0023 e código E12E5A3.
2,53
2,32
1,65
1,46
2,71
1,58
1,13
2,19
1,69
4,44
3,81
1,99

-
-
-

2.895
2.171

SIM
SIM

377.300
505.748

97
fls. 1271

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1,28
2,38
2,16
2,40
2,45
2,30
5,34
6,36
2,14
0,89

-
-
-
-
-
-

35.763
SIM
8.544.842

98
fls. 1272

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1,26
1,71
2,12
0,95
1,93
2,58
2,27
1,46
3,25
1,65
1,41
2,16

-
-
-
-
835
SIM
155.707

99
fls. 1273

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fls. 1274

2,70

1,61

1,24

1,12

0,92

Tratamento de Esgoto
ASTOS E SILVA - CPF/MF sob n.º 415.217.739-04
Eficiência do
Sistema de Custo de
Tratamento de Média de m^3 implantação da ETE
Esgoto (%) tratado de (incluir o ano;
Média de m^3
Sistema de Tratamento de Esgoto (convencional, simplificado, avançado, outro método -
(considerar a DBO esgoto e incluir mais linhas tratado de
descrever) que chega do lançado no para o mesmo esgoto/dia
esgoto bruto e o corpo hídrico município em caso
DBO do efluente receptor/dia de haver mais de tratado, usar a
uma ETE)
média)

100
101
fls. 1275

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102
fls. 1276

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LODOS ATIVADOS
LODOS ATIVADOS

VALO DE OXIDAÇÃO
LOCALIDADE CENTRO

TANQUE DE AERAÇÃO
TANQUE DE AERAÇÃO
UASB+LODOS ATIVADOS
UASB + BIOFILTRO AERADO
LOCALIDADE TAQUARA VERDE

77,6
93,7
86,0
74,4
94,2
93,1
80,1

2.609.699
52.522
4.224.682
199.309

2.609.699
52.522
4.224.682
199.309

103
4.201.340,49
fls. 1277

31.302.386,60
21.221.032,30

45.895,36

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TANQUE DE AERAÇÃO

UASB+LODOS ATIVADOS
UASB+LODOS ATIVADOS

UASB+ LODOS ATIVADOS


UASB + VALO DE OXIDAÇÃO
UASB + FILTRO AERADO SUBMERSO
LODOS ATIVADOS POR AERAÇÃO PROLONGADA

94,7
96,2
96,0
95,7
93,0
96,8
91,3

14.644.611
174.845

14.644.611
174.845

104
79.320,10
fls. 1278

114.623.621,22
23.237.576,37

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UASBS E UASB+LODOS ATIVADOS
68,9
69.830
69.830

105
292.201,59
fls. 1279

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LODOS ATIVADOS

EMISSÁRIO E UASB + BIOFILTRO AERADO


79,8
84,2
494.218

780.604
494.218

780.604
2.625,77

106
191.070,26
fls. 1280

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107
fls. 1281

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UASB+LAGOA AERADO
93,0
58.656
58.656

108
17.124,75
fls. 1282

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109
fls. 1283

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LODOS ATIVADOS
LODOS ATIVADOS+LAGOA DE POLIMENTO

LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
56,0
96,1
94,0

8.544.842
377.300
505.748

8.544.842
377.300
505.748

110
2.473.632,29
1.013.480,08
fls. 1284

Sistema Integrado

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LODOS ATIVADOS
85,4
155.707
155.707

111
17.330,17
fls. 1285

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112
fls. 1286

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Custos

113
fls. 1287

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R$) por m^3 de
Custos médios

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114
fls. 1288

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825,45
1.583,34

22.958,00

115
5,74
1,98
2,90
fls. 1289

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1.950,80
26.561,51

128.414,97

116
3,20
4,07
3,71
fls. 1290

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Sistema integrado
ECONOMIAS
FLORIANÓPOLIS CONTINENTE É ATENDIDO PELA ETE POTECAS, EM SÃO JOSÉ. 37.495

117
fls. 1291

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por afastamento
205,70
158,72

7.786,07

118
3,64
0,15
0,83
fls. 1292

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119
fls. 1293

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120
fls. 1294

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1.161,55

121
7,23
fls. 1295

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4.199,75

122
3,03
fls. 1296

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7.035,47

-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-

12.620,73
RECEBE ESGOTO DA PARTE CONTINENTAL DE FLORIANÓPOLIS PARA TRATAMENTO NA ETE
POTECAS

123
0,54
6,81
fls. 1297

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772,50

-
-

124
1,81
fls. 1298

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