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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA EXATAS E TECNOLÓGICAS


Licenciatura em física

DENSIDADE A PARTIR DA ESTÁTICA DE FÚIDOS

JULIA BISPO POVOAS GOMES LAU (202120111)


RAFAEL DOS SANTOS RAMOS SOUZA (202120666)

ILHEUS – BAHIA

2022
2

JULIA BISPO POVOAS GOMES LAU (202120111)


RAFAEL DOS SANTOS RAMOS SOUZA (202120666)

DENSIDADE A PARTIR DA ESTÁTICA DE FÚIDOS

Relatório apresentado como parte dos critérios de avaliação


da disciplina CET833 – FÍSICA EXPERIMENTAL II.
Turma P02. Dia de execução do experimento: 23/09.

Professor: JULES BATISTA SOARES

ILHEUS – BAHIA
2022
3

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3

2OBJETIVO ................................................................................................................. 4

3 MATERIAIS E MÉTODOS ..................................................................................... 4

3.1 métodos ...................................................................................................................4

3.2 materiais ..................................................................................................................5

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO .............................................................................. 6

5CONCLUSÃO............................................................................................................10

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................12
4

1. Introdução

Os livros mencionam que o sábio grego Arquimedes (282-212 aC) descobriu durante o
banho que um corpo submerso na água tornava-se mais leve devido à força vertical ascendente
exercida pelo fluido sobre o corpo, o que reduz o peso corporal. Essa força do fluido no corpo é
chamada de empuxo (𝐸 ⃗⃗⃗ ). Assim, duas forças atuam sobre um corpo imerso em um líquido: a
força peso (𝑃⃗⃗⃗ ), devido à sua interação com o campo gravitacional da Terra, e o empuxo ( 𝐸 ⃗⃗⃗ ),
devido à sua interação com o líquido.

Figura 1- Principio de Arquimedes (Empuxo)

1. Se ele permanecer onde foi colocado, o módulo do empuxo é igual ao módulo da força
gravitacional (E = P).
2. Se ele afundar, a intensidade da força de empuxo é menor do que a intensidade da força
peso (E < P)
3. Se ele for levado para a superfície, a intensidade da força de empuxo é maior do que a
intensidade da força peso (E > P).

Para saber qual das três situações é verdadeira, é preciso estabelecer o princípio de
Arquimedes, na qual diz: “Qualquer corpo imerso em um fluido (líquido ou gás)
experimenta uma força vertical para cima do fluido é igual ao seu peso do fluido expelido
do corpo”. Seja 𝑉𝑓 o volume de líquido deslocado pelo corpo. A massa de líquido deslocado é
então obtida da seguinte forma:

𝑚𝑓   =  𝑑𝑓 . 𝑉𝑓 (1)

A intensidade do empuxo é igual à do peso dessa massa deslocada:


5

𝐸 ⃗⃗⃗ = 𝑑𝑓 . 𝑉𝑓 . 𝑔 (2)

Para corpos totalmente imersos, o volume de fluido deslocado é igual ao próprio volume do
corpo. Neste caso, a intensidade do peso do corpo (equ.3) e do empuxo (equ.4) são dadas por:

𝑃 = 𝑑𝑐 . 𝑉𝑐 . 𝑔 (3)

𝐸 = 𝑑𝑓 . 𝑉𝑐 . 𝑔 (4)

Comparando essas duas expressões, observamos:

1. se dc > df , o corpo desce em movimento acelerado (FR = P – E)


2. se dc < df , o corpo sobe com um movimento acelerado (FR = E - P)
3. Se dc = df, o corpo está em equilíbrio.

Quando o corpo líquido mais denso está completamente imerso neste fluido, observe seu
valor que o peso neste fluido é claramente menor do que seu peso está no ar. A diferença entre
o peso real e aparente corresponde à flutuabilidade do líquido:

𝑃𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒   =  𝑃𝑟𝑒𝑎𝑙   −  𝐸 (5)

2. Objetivo

O experimento tem a finalidade de compreender o conceito de flutuabilidade e a sua


relação com a densidade, determinar a densidade de um objeto subaquático com base na
densidade do líquido e determinar a densidade de um objeto com base nas medidas de sua massa
e tamanho.

3. Materiais e método

3.1 Materiais
• Água da torneira;
• Sal de cozinha (cerca de 100 g);
• 3 ovos;
• Copos transparentes;
• Colher;
• Paquímetro (incerteza instrumental de 0,005 cm);
• Balança (incerteza instrumental de 0,1 g),
• 4 copos medidores;
6

3.2Método

O experimento foi feito em alguns momentos, no primeiro, cada copo medidor, graduado
em ml foi enchido com água até uma altura de 200 ml, logo após foi adicionado ao primeiro
copo (10,0± 0,1) g de sal no segundo foi o dobro desse valor, o terceiro o triplo e assim por
diante.

Quando o procedimento descrito anteriormente já havia sido concluido o ovo 1 foi


colocado do primeiro copo para ver se iria afundar ou flutuar. Após feito isso, ele foi retirado e
colocado no segundo copo e assim por diante.

Depois de ter passado pelo quarto copo, o ovo 1 foi retirado e o procedimento relatado
anteriormente foi repetido para os ovos 2 e 3. Os resultados foram cuidadosamente anotados.

Depois disso, cada ovo foi colocado na mesma balança que foi medida a massa do sal,
como mostra a foto tirada no momento do experimento:

Figura 2 – Foto tirada no momento em que a massa do ovo 1 estava sendo medida

Fonte: próprio autor

No segundo momento do experimento, os copos medidores foram esvaziados e enchidos


novamente com água até um volume de 200 ml. Nos copos foram colocados (25,0 ±0,1) g, (27,0
±0,1) g, (28,0 ±0,1) g e (29,0± 0,1) g de sal. Com isso o ovo 1 foi colocado no copo 1, retirado
e colocado no segundo e assim por diante. Quando o ovo 1 foi retirado do último copo medidor,
o procedimento foi repetido para os ovos 2 e 3.

Por fim, quando cada ovo foi retirado do copo medidor, eles foram levados para que seus
diâmetros pudessem ser medidos. Após isso, cada um foi colocado em um outro copo medidor
7

com intuito de analisar quanto liquido seria deslocado. Os dados foram todos anotados e levados
para análise.

Figura 3- Representação do diâmetro interpolar e do equatorial.

4. Resultados e discussão

Após ter feito o processo descrito anteriormente, o diâmetro equatorial (que será
representado por 𝑎 ), diâmetro polar (que será representado por 𝑏 ) e a massa (que será
representada por 𝑚 ) foram medidos e estão expostos na tabela abaixo:

Tabela 1 – valores para diâmetro interpolar, equatorial e massa encontrados em laboratório

(𝑎 ± 0,05). 10−1 cm (𝑏 ±0,05).10−1 cm (𝑚 ±0,1) g


Ovo 1 32,80 20,50 65,2
Ovo 2 33,00 20,20 63,8
Ovo 3 32,60 20,10 63,1
Em primeiro lugar, percebe-se que os valores estão se comportando como era esperado,
os diâmetros (interpolar e equatorial) possuem duas casas decimais após a virgula, entrando em
concordância com o valor das suas incertezas instrumentais (que são as mesmas por terem sido
obtidos com o mesmo instrumento). O mesmo pode ser dito para a massa, como uma balança
foi usada, a última casa decimal está de acordo com a incerteza instrumental. Essas observações
sugerem que a probabilidade de erros nas medidas da tabela 1 é baixa.

Com os dados da tabela 1 é possível calcular o volume dos três ovos com a fórmula
abaixo:

2𝜋 2
𝑉  =   𝑎 (𝑏 + 𝑐) (6)
3

No entanto, como é possível ver na figura 2, o valor de c está incluso no valor total de b
(pois foi medido o diâmetro e não cada raio de forma separada). Portanto, a equação 6 pode ser
reescrita da seguinte forma:
4𝜋 2
𝑉  =   𝑎 𝑏 (7)
3
8

Essa aproximação pode fazer o valor do volume perder uma certa precisão, porém não
será algo muito discrepante, com como será mostrado mais adiante.

Além disso, fazendo uma manipulação na equação 1 é possível obter a densidade dos ovos com
a fórmula abaixo:
𝑚
𝑑= (8)
𝑉

Entretanto, antes que esses valores sejam calculados, é importante que se obtenha a
incerteza dos mesmos. Como o volume e a densidade serão obtidos por meio de cálculos
matemáticos, suas incertezas deverão ser propagadas. Para a equação 7, a incerteza propagada
é dada pela fórmula abaixo:

8 2 4 2
𝜎𝑉   =  √(3 𝑎. 𝑏. 𝜎𝑎)   + (3 . 𝑎 2 . 𝜎𝑏) (9)

A incerteza propagada para a fórmula 8 é dada por:

𝜎 2 𝑚𝜎𝑉 2
𝜎𝑑   =  √( 𝑉𝑚)   + ( ) (10)
𝑉2

Portanto, aplicando as fórmulas 7,8,9 e 10 nos valores da tabela 5 obtém-se os valores


de volume (que será indicado por V) e de densidade (que será indicado por d) para os três ovos:

Tabela 2 – Valores do volume, densidade com suas incertezas propagadas para os ovos 1, 2 e 3

𝑔
(𝑉 ± 0,1) 𝑐𝑚3 (𝑑 ± 0,02). 10−1 𝑐𝑚3
Ovo 1 57,7 11,3
Ovo 2 56,4 11,3
Ovo 3 55,1 11,4
Em primeiro lugar percebe-se que os valores estão se comportando como esperado. As
incertezas também estão relativamente baixas, entretanto nota-se que a incerteza do volume está
mais alta em relação a da densidade, isso pode ter origem a aproximação feita anteriormente (foi
considerado b = c) pois não era possível encontrar o valor de c, como já era esperado, isso
resultou em uma imprecisão, entretanto ela não é tão grande (tendo em vista que a balança que
mediu a massa dos ovos possui a mesma incerteza).

Para que se tenha uma maior segurança desses valores da tabela 2, o volume dos ovos
foi calculado segundo o princípio de Arquimedes e estão expostos abaixo:
9

Tabela 3 – Valores do volume, densidade com suas incertezas para os ovos 1, 2 e 3

𝑔
( 𝑉 ±0,02) 𝑐𝑚3 ( 𝑑 ±0,6). 10−1 𝑐𝑚3
Ovo 1 60,00 10,8
Ovo 2 50,00 12,7
Ovo 3 50,00 12,6
Observando a tabela 3 é possível notar que o volume deslocado de água está com valores
com suas casas decimais zeradas, esse pode ter sido o real valor visto em laboratório, mas
também pode ter sido um erro. Entretanto, é possível notar que o valor do volume na tabela 3
está relativamente próximo dos encontrados pelo método anterior (resultados expostos na tabela
2), sendo assim existem duas hipóteses: o volume foi calculado de maneira errada nos dois
métodos, ou os valores da tabela 3 foram medidos do jeito certo, porém com uma certa
imprecisão. Os resultados que serão mostrados mais adiante poderão mostrar qual das hipóteses
está correta.

Além disso, é possível observar que a densidade está assumindo valores muito parecidos
com os encontrados na tabela 2, indicando que talvez os resultados de volume da tabela 3 podem
estar corretos.

Como foi dito anteriormente, foi preparada uma mistura de água com sal em quatro
copos distintos, sendo que a quantidade de sal variava de um copo para o outro. Dessa maneira
a densidade da substância também era diferente em cada recipiente e poderia ser mensurada.

Contudo, a massa de água no recipiente não foi medida, portanto essa grandeza foi obtida
por meio da equação 1, como já se sabe que a densidade da água em condições normais de
𝑔
temperatura e pressão é de 1 𝑐𝑚3 e como o volume de água já é conhecido foi possível obter sua
massa. Desse modo, os valores de densidade da mistura estão expostos na tabela abaixo:

Tabela 4 – valores da massa de sal (𝑚𝑠𝑎𝑙 ), volume de água (𝑉á𝑔𝑢𝑎 ), massa de água (𝑚á𝑔𝑢𝑎 ) e densidade da mistura

(𝑑𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 ) com suas respectivas incertezas.

𝑔
(𝑚𝑠𝑎𝑙 ±0,1) g (𝑉á𝑔𝑢𝑎 ± 2,5) cm³ (𝑚á𝑔𝑢𝑎 ±0,1) g (𝑑𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 ±0,01)𝑐𝑚3
0 200,0 200,0 1,00
10 200,0 200,0 1,05
20 200,0 200,0 1,10
30 200,0 200,0 1,15
40 200,0 200,0 1,20
Os valores da tabela 3 se comportam como era esperado, todavia, o volume de água
permanece com o mesmo valor para cada quantidade diferente de sal, isso foi uma aproximação
10

pois ao despejar sal na água existirá um certo volume de água que será deslocado, entretanto ele
é tão pequeno que pode ser desprezado.

Além disso, os valores da incerteza da massa do sal, da água e seu volume são todas
instrumentais, ou seja, a incerteza da balança usada no experimento e do copo medidor. A
incerteza da densidade da mistura foi obtida a partir da fórmula 10.

Com os dados da tabela 4 é possível prosseguir com a análise do experimento. Os ovos


foram colocados em copos de água com sal (onde a quantidade de sal variava conforme mudava
de copo) no intuito de analisar quais iriam boiar e quais iriam afundar para se estudar a densidade
deles. Os resultados estão expostos na tabela abaixo (as colunas estão representando a
quantidade de sal):

Tabela 5 – Resultados da análise de densidade dos ovos a partir da água com sal

(10,0 ±0,1) g (20,0 ±0,1) g (30,0 ±0,1) g (40,0± 0,1) g


Ovo 1 Afundou Afundou Flutuou Flutuou
Ovo 2 Afundou Afundou Flutuou Flutuou
Ovo 3 Afundou Afundou Flutuou Flutuou
Em primeiro lugar é importante salientar que existe uma certa dúvida com os dados da
tabela 3, sendo assim, a análise de densidade dos ovos com o método da tabela 5 será de extrema
importância. Portanto, observando a tabela 5 é possível notar que os ovos 1, 2 e 3 flutuaram
quando a quantidade de sal na água era de (30,0 ±0,1) g, no entanto afundaram quando essa
quantidade era de (20,0 ±0,1) g, sendo assim, conclui-se que a densidade desses ovos está
𝑔 𝑔
limitada no intervalo de 𝑑  = (1,10  ± 0,01 )  𝑐𝑚3 até 𝑑  = (1,15  ± 0,01 )  𝑐𝑚3.

Esses limites inferiores e superiores que determinam a densidade dos ovos ainda estão
criando um intervalo muito grande para a precisão que se deseja atingir nessa análise. Sendo
assim, um segundo experimento foi realizado no qual a quantidade de sal nos copos variava
entre (30,0 ± 0,1) g até (40,0 ±0,1) g. Porém, antes de expor os resultados referentes a densidade
dos ovos por meio da flutuação, o procedimento realizado na tabela 4 será refeito para os novos
valores de sal na água. Os resultados estão expostos na tabela abaixo:

Tabela 6 – valores da massa de sal (𝑚𝑠𝑎𝑙 ), volume de água (𝑉á𝑔𝑢𝑎 ), massa de água (𝑚á𝑔𝑢𝑎 ) e densidade da mistura

(𝑑𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 ) com suas respectivas incertezas.

𝑔
(𝑚𝑠𝑎𝑙   ±0,1) g ( 𝑉á𝑔𝑢𝑎 ±2,5) cm³ (𝑚á𝑔𝑢𝑎 ±0,1) g (𝑑𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 ±0,01)𝑐𝑚3
25 200,0 200,0 1,12
27 200,0 200,0 1,13
28 200,0 200,0 1,14
11

29 200,0 200,0 1,14


30 200,0 200,0 1,20
Em primeiro lugar, observa-se que os dados estão se comportando como na tabela 4, as
incertezas já eram de se esperar que tivessem os mesmos valores da tabela 4.

Agora com os dados da tabela 6 é possível fazer a análise da densidade dos ovos e obter
um intervalo de densidade ainda mais preciso. Sendo assim, os dados obtidos do segundo
experimento estão expostos logo abaixo:

Tabela 7– Resultados da análise de densidade dos ovos a partir da água com sal

(25,0± 0,1) g (27,0 ±0,1) g (28,0 ±0,1) g (29,0± 0,1) g


Ovo 1 Afundou Flutuou Flutuou Flutuou
Ovo 2 Afundou Flutuou Flutuou Flutuou
Ovo 3 Afundou Afundou Afundou Flutuou
Com os dados da tabela 7 pode-se observar que os ovos 1 e 2 se comportaram de forma
𝑔
parecida e a densidade de cada um está limitada de 𝑑  = (1,12  ± 0,01 )  𝑐𝑚3 até 𝑑  =
𝑔
(1,13  ± 0,01 )  pois esses são os valores da densidade da mistura quando a quantidade de sal
𝑐𝑚 3

vareia de (25,0± 0,1) g até (27,0 ±01) g.

Contudo, o ovo 3 se comportou de maneira diferente, ele afundou quando a quantidade


de sal na mistura era de (28,0 ±0,1) g e flutuou para (29,0± 0,1) g, com essa informação pode
𝑔 𝑔
concluir que a densidade do ovo 3 está entre 𝑑  = (1,14  ± 0,01 )  𝑐𝑚3 e 𝑑  = (1,14  ± 0,01 )  𝑐𝑚3 ,
ou seja, o valor da densidade da mistura nesse intervalo.

5 Conclusão

Portanto conclui-se que os objetivos propostos foram atingidos pois foi possível obter o
volume dos ovos e suas densidades de forma precisa e confiável por ter sido por dois métodos
diferentes. Além de que, para o nível de precisão desse relatório, pode-se dizer que a densidade
do ovo 3 foi encontrada de maneira muito boa pois ela está confinada em um intervalo onde o
limite inferior é igual ao limite superior quando está se considerando apenas duas casas
decimais.

Além disso, com esses resultados é possível retomar as duas hipóteses feitas
anteriormente. Parece muito mais provável que os dados da tabela 3 foram medidos
corretamente, mas com uma certa imprecisão, pois a densidade dos ovos na tabela 2 estão de
acordo com os intervalos obtidos na tabela 6 e de forma mais precisa na tabela 7. Além de que,
se muitos erros tivessem sido cometidos, provavelmente a precisão na tabela 7 não teria
12

acontecido, tendo em vista que o ovo 3 é um pouco mais denso do que os ovos 1 e 2 segundo a
tabela 2, e como foi visto na tabela 7 ele se comportou como se fosse o mais denso.

Referências bibliográficas

YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; Sears e Zemansky Física 2: Termodinâmica e ondas,


12.Ed., São Paulo: Ad-Adison Wesley (2008).

JEWETT JR., J. W. e SERWAY, R. A., Física para Cientistas e Engenheiros, 8 Ed. São Paulo,
Ed. Cengage Learning (2011).

Campos, A. A., Alves, E. S. e Speziali N. L.; Física Experimental Básica na Universidade;


Editora UFMG (2007).

Anexo

ANEXO A – GUIA DO LABORATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL II

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