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Glossário de Biologia

Anticodão
Tripleto
Nucleotótidos
mRNA.
Codão
Codogene
DNA- ácido nucleico constituído por desoxirribose, fosfato e pelas bases azotadas
adenina, guanina, citosina e timina.

RNA
Cromatina
Proteinas
Histona
Núcleo
Células eucarióticas
Cromossoma
Gene
Genética
Genoma
Nucléolo
Célula Procariótica
Ácidos ribonucleicos.
Nucleoplasma - Encontra-se no interior do compartimento nuclear.
Ribossoma
RNA-polimerase
Enzima
Ligações de hidrogénio
bases azotadas

http://madalenamalho2.files.wordpress.com/2008/11/05-evolucao-biologica.pdf

Ácido Nucleico
Macromolécula
Hereditariedade
(ver DNA e RNA).
Aeróbio
Autofagia
enzimas digestivas
Anabolismo
Catabolismo
Autotróficos
Biocenose
Comunidade biótica
Biodiversidade
Biosfera
Subsistema
Ecossistema
Cadeia alimentar
Relações tróficas.
Reações químicas de degradação de moléculas
Célula Eucariótica
Núcleo
organitos membranares
organitos celulares
Celulose
Célula vegetal
Citoplasma
Clorofila
Fotossíntese
Decompositores

Matéria orgânica
Matéria inorgânica
Difusão facilitada
Permeases- proteínas transportadoras
Difusão simples- quando o fluxo de moléculas se desloca a favor gradiente de
concentração, isto é, de um meio onde a sua concentração é mais elevada para um
meio onde sua concentração é mais baixa
Floema (também denominado liber) - Tecido vascular que conduz os produtos
resultantes da fotossíntese, das folhas para a raiz. … constituído de células crivosas
(tubos crivosos), parênquima e fibras.

Ecossistema ñ conjunto integrado de factores fÌsico - quÌmicos e biÛticos, que


caracterizam um determinado lugar.

Endocitose- consiste no transporte, para o interior da célula, de macromoléculas ou


agregados de partículas.
Estoma -Estrutura presente nas folhas; esta possui um orifício, entre células, os
ostíolos, por onde ocorrem as trocas gasosas.
Exocitose- expulsão dos restos da digestão da célula.
Fagocitose- a membrana plasmática envolve células ou partículas de maiores
dimensões com prolongamentos do citoplasma; as vesículas resultantes designam-se
por fagocíticas.
Fotólise - Reação mediada pela luz que decompõe uma determinada molécula.
Fotossíntese- processo pelo qual se transforma a matéria inorgânica em matéria
orgânica .
Complexo de Golgi - Organito presente em células eucarióticas.
Hidrólise - Tipo de reação química em que ocorre quebra de ligações, com a
participação de moléculas de água.
Solução Hipertónica- quando a concentração de soluto é maior
Solução Hipotónica- quando a concentração de soluto é menor .

Membrana Plasm·tica - Ou plasmalema, fina pelÌcula que delimita todos os tipos de


cÈlulas vivas.

Multicelular - Ou pluricelular; organismo que È formado por muitas cÈlulas.


Osmose: È o movimento da ·gua, de um meio com menor concentraÁ„o de soluto para
um meio de maior concentraÁ„o de soluto (hipertÛnico).
Parede Celular - EnvoltÛrio relativamente rÌgido, externo ‡ membrana plasm·tica,
presente em alguns tipos de cÈlula

Pinocitose: por invaginaÁ„o da membrana forma-se um canal por onde passa o fluido
constituindo a vesÌculas pinocÌticas.
Protozo·rio - Organismo unicelularpertencente ao reino Protista.

QuimiossÌntese ñ ProduÁ„o de compostos org‚nicos,a partir de reacÁıes de oxidaÁ„o .

Raiz - Tem como principais funÁıes absorÁ„o, fixaÁ„o, estabilizaÁ„o e reserva de


nutrientes.

Ribossomas - … o respons·vel pela sÌntese de proteÌnas.

RNA - ¡cido ribonuclÈico; tem ribose, fosfato e a bases azotadas adenina, guanina,
citosina e uracilo.

Seres consumidores ñ seres que n„o conseguem produzir matÈria org‚nica a partir de
matÈria inorg‚nica .

Seres decompositores ñ seres que produzem compostos inorg‚nicos a partir de


compostos org‚nicos .

Seres produtores ñ seres que, como as plantas, possuem a capacidade de fabricar


alimento usando a energia da luz solar.
Transporte activo: o transporte de subst‚ncias ocorre contra o gradiente de
concentraÁ„o, com gasto de energia e intervenÁ„o de proteÌnas transportadoras.
Transporte mediado: a passagem de subst‚ncias atravÈs da membrana depende da
acÁ„o de molÈculas transportadoras.
Transporte n„o mediado: o fluxo de subst‚ncias atravÈs da membrana ocorre
sem intervenÁ„o de molÈculas transportadoras.
Vac˙olo Digestivo - Bolsa membranosa formada pela uni„o de lisossomas com
fagossomas , onde ocorre a digest„o intracelular.

Xilema - Ou lenho. Tecido respons·vel pela conduÁ„o da seiva bruta das plantas.
Transporta ·gua e sais minerais (compostos inorg‚nicos) da raiz para as folhas .
CariÛtipo - Conuunto de cromossomas de uma cÈlula, caracterizado pelo n˙mero,
tamanho e forma dos mesmos.

Cromossoma - Estrutura celular que È o suporte da informaÁ„o genÈtica; È constituÌdo


por nucleofilamentos que, ao condensarem, se tornam visÌveis na Mitose e na Meiose.

CromatÌdeo - Cada uma das duas molÈculas de DNA condensado, que constituem um
cromossoma.

DNA - ¡cido Desoxirribonucleico; macromolÈcula com duas cadeias polinucleotÌdicas


antiparalelas, com arranjo helicoidal.

RNA - ¡cido nucleÌco de cadeia simples, que contÈm a pentose ribose e as bases
azotadas adenina, citosina, guanina e uracilo.

Gene - PorÁ„o do DNA que codifica uma dada caracterÌstica do ser vivo.

Genoma - Conjunto de todos os genes de um ser vivo.

Mitose - Processo de divis„o celular.

Meiose - Processo de divis„o nuclear, atravÈs do qual uma cÈlula passa de um estado
diplÛide a um estado haplÛide.

HaplÛide - Uma cÈlula que, na sua constituiÁ„o cromossÛmica, apresenta apenas um


cromossoma (n) por cada conjunto de genes pertencentes ‡ mesma molÈcula de DNA.

EvoluÁ„o Divergente - Organismos idÍnticos s„o sujeitos a pressıes selectivas distintas


e, por isso, desenvolvem estruturas homÛlogas.

EvoluÁ„o Convergente - Organismos de espÈcies distintas s„o sujeitos a pressıes


selectivas semelhantes e, por isso, desenvolvem estruturas an·logas.

Estruturas HomÛlogas - ”rg„os com origem embrion·ria, estrutura e posicionamento


relativo idÍnticos e funÁıes distintas, em organismos de espÈcies diferentes.

Estruturas An·logas - ”rg„os com origem embrion·ria, estrutura e posicionamento


relativo distintos e funÁıes idÍnticas, em organismos de espÈcies diferentes.

OcupaÁ„o AntrÛpica - OcupaÁ„o de ·reas da superfÌcie terrestre pelo Homem.

Ordenamento do TerritÛrio - Gest„o da relaÁ„o entre o Homem e o meio natural. Isto


È, planeamento da ocupaÁ„o antrÛpica, tendo em conta a capacidade da regi„o e os
seus recursos.

Risco GeolÛgico - Riscos potenciais decorrentes de processos geolÛgicos naturais,


como os deslizamentos de massa ou os simos.
Eros„o - RemoÁ„o de detritos resultantes da meteorizaÁ„o de uma rocha.

Abras„o Marinha - Desgaste das formaÁıes rochosas, provocado pelo rebentamento da


ondulaÁ„o nas arribas.

Movimento em Massa - DeslocaÁ„o Abrupta de uma grande quantidade de material


geolÛgico, ao longo de uma vertente, por acÁ„o da gravidade.

Mineral - Corpo sÛlido, natural, com composiÁ„o quÌmica definida, dentro de certos
limites, cuja organizaÁ„o È cristalina.

Ler mais: https://pedro15biologia11b.webnode.pt/glossario/

http://www.dct.uminho.pt/pnpg/gloss/glossa.html

raiz - org„o existente na parte inferior da planta, geralmente subterr‚neo, que serve
para ?ixar a
planta ao solo e absorver e conduzir ·gua e nutrientes.
r·quis ñ extens„o do pecÌolo da folha dum pteridÛ?ito.
reduÁ„o - reacÁ„o quÌmica envolvendo a adiÁ„o de electrıes. A reduÁ„o de molÈculas
org‚nicas
frequentemente envolve a adiÁ„o de electrıes e hidrogeniıes (protıes) e È tambem
designada
por hidrogenaÁ„o.
replicaÁ„o - processo pelo qual ocorre a formaÁ„o de uma molÈcula de DNA
exactamente igual ‡
primeira. A sÌntese de DNA ocorre durante a fase S do ciclo celular, quando todo o
cromossoma È
replicado. O DNA replica-se atravÈs de um mecanismo semiconservativo que È
catalizado pela
DNA polimerase, a partir de um pequeno fragmento de RNA.
respiraÁ„o - processo de libertaÁ„o de energia que consiste na oxidaÁ„o de molÈculas
org‚nicas
com eventual transferÍncia de electrıes para o oxigÈnio. O processo respiratÛrio tem
inÌcio no
citoplasma, em condiÁıes de anaerobiose (glicÛlise) e o seu tÈrmino ocorre nas
mitocondrias
com consu
com consumo de oxigÈnio (ciclo de Krebs ou ciclo dos ·cidos tricarboxÌlicos e
fosforilaÁ„o
oxidativa).
ribossoma - pequena e complexa estrutura celular, formada por duas sub-unidades
compostas
de RNA e proteÌnas. Existe no citoplasma de cÈlulas eucariÛticas e procariÛticas, bem
como na
matriz da mitocÙndria e estroma dos plastos. Est· associado ‡ sÌntese proteica.
rizÛide - ?ilamento de natureza uni- ou pluricelular, com funÁıes de absorÁ„o e sem
verdadeiros
tecidos condutores e coifa.
rizoma - caule n„o erecto, de natureza herb·cea, frequentemente subterr‚neo.
Distingue-se da
raiz por possuir folhas escamiformes (cat·?ilos) e gemas com disposiÁ„o regular.
RNA - ·cido ribonucleico; contÈm ribose nos seus nucleÛtidos e desempenha v·rios
papeis
importantes na express„o da informaÁ„o genÈtica.
RuBisCO - ribulose 1,5-difosfato carboxilase/oxigenase. Enzima que catalisa a reacÁ„o
inicial do
ciclo de Calvin, envolvendo a ?ixaÁ„o do CO2 em ribulose 1,5-difosfato.

S
Svedberg (S) - unidade de medida da velocidade de sedimentaÁ„o por
ultracentrifugaÁ„o,
correspondente a um coe?iciente de sedimentaÁ„o de 10-13 segundos. Este coe?
iciente È a raz„o
entre a velocidade a que uma particula migra no meio de suspens„o e a aceleraÁ„o
centrÌfuga a
que 19 est· sujeita. Nome de quÌmico sueco que viveu entre 1884 e 1971 e que ganhou
o prÈmio
Nobel em 1926 pelo seu trabalho no domÌnio da quÌmica dos colÛides e
desenvolvimento da
ultracentrÌfuga.
sacarose - dissac·rido resultante da condensaÁ„o de uma molÈcula de glucose com
uma
molÈcula de frutose.
seda - estrutura de suporte do esporogÛnio (c·psula) em hep·ticas e musgos. Um dos
elementos
constituintes do esporÛ?ito.
sÈpalas - apÍndices estÈreis da estrutura ?loral, geralmente de cÙr verde, existentes na
parte
externa do recept·culo.
semente - estrutura formada pela maturaÁ„o do Ûvulo dos espermatÛ?itos apÛs
fertilizaÁ„o. …
constituÌda pelo embri„o, pelo endosperma e pela testa (tegumento)

Serra, CorrÍa da - bot‚nico portuguÍs que viveu entre 1751 e 1823. Realizou diversos
trabalhos
em Inglaterra e FranÁa, nomeadamente a nÌvel das plantas criptog‚micas. Foi um dos
fundadores da Academia das CiÍncias.
sexuada (reproduÁ„o) - reproduÁ„o envolvendo fus„o nuclear, meiose e
frequentemente
plasmogamia.
simbiose - conceito introduzido em 1878 pelo bot‚nico alem„o Anton de Bary (1831-
1888)
de?inindo-o como ìa vida conjunta de organismos diferentesî.
sinergÌdeos - as duas cÈlulas associadas com a oosfera e existentes no pÛlo micropilar
do Ûvulo
das angiospÈrmicas.
soluto - subst‚ncia que È sol˙vel num solvente, formando uma soluÁ„o.
solvente - subst‚ncia, normalmente lÌquida, na qual outras subst‚ncias se podem
dissolver,
formando uma soluÁ„o. Normalmente apresenta maior concentraÁ„o que o soluto.
s˙ber - tecido secund·rio perifÈrico que se forma nas raÌzes e nos caules secund·rios a
partir da
actividade do c‚mbio subero-felodÈrmico. As suas paredes celulares s„o ricas em
suberina.
Toma vulgarmente a designaÁ„o de cortiÁa.
suberina - subst‚ncia de natureza lipÌdica que se encontra nas paredes celulares do
s˙ber e nas
pontuaÁıes de Caspary presentes na endoderme.

sexuada (reprodução)- reprodução envolvendo fusão nuclear, meiose e


frequentemente plasmogamia.
simbiose- a vida conjunta de organismos diferentes.
sinergídeos- as duas cÈlulas associadas com a oosfera e existentes no pÛlo micropilar
do Ûvulo das angiospÈrmicas.
soluto - subst‚ncia que È sol˙vel num solvente, formando uma soluÁ„o.
solvente - subst‚ncia, normalmente lÌquida, na qual outras subst‚ncias se podem
dissolver,
formando uma soluÁ„o. Normalmente apresenta maior concentraÁ„o que o soluto.
s˙ber - tecido secund·rio perifÈrico que se forma nas raÌzes e nos caules secund·rios a
partir da
actividade do c‚mbio subero-felodÈrmico. As suas paredes celulares s„o ricas em
suberina. Toma vulgarmente a designaÁ„o de cortiÁa.
suberina- substância de natureza lipídica que se encontra nas paredes celulares do
súber e nas pontuações de Caspary, presentes na endoderme.
tetrasporângio - esporângio existente nas rodófitas de ciclo trigenético, que origina
quatro esporos após meiose.
tetrasporo - esporo resultante da meiose de um tetraspor‚ngio.
tetrasporÛ?ito - planta diploide, de vida livre, que produz tetr·sporos nas rodÛ?itas de
ciclo
trigenÈtico.
tilacÛide - saco membranar achatado, existente no interior dos cloroplastos. Quando
associado a
outros em forma de pilha, toma a designaÁ„o de granum; o conjunto dos granum
constitui o
grana. ContÈm pigmentos cloro?ilinos, enzimas e transportadores electrÛnicos
envolvidos no
processo fotossintÈtico.
timina - base arom·tica contendo azoto, quimicamente designadada como uma
pirimidina, que
serve como unidade monomÈrica de informaÁ„o quando presente em ·cidos nucleicos
e outras
bases numa sequÍncia especÌ?ica.
tonoplasto - membrana do vac˙olo.
transcriÁ„o - processo atravÈs do qual a informaÁ„o genÈtica do DNA È usada para de?
inir a
sequÍncia de nucleÛtidos de uma molÈcula de RNA complementar.

transduÁ„o - transporte de um segmento de DNA de uma cÈlula para outra atravÈs de


um vÌrus.
traqueia ou vaso - estrutura tubular do tecido xilÈmico, existente nas angiospÈrmicas e
nas
gnetÛ?itas, composta por cÈlulas alongadas (elementos do vaso) dispostas topo a topo
e ligadas
por perfuraÁıes. S„o respons·veis por um e?iciente transporte da ·gua.
traqueÌdo - um dos tipos de cÈlulas condutoras do tecido xilÈmico, de natureza
esclerenquimatosa. Os traqueÌdos s„o respons·veis pela conduÁ„o de ·gua e
caracterizam-se
por possuirem paredes lenhi?icadas, a?iladas no topo.
tricogÌnio - protuber‚ncia receptora da esperm·cia, existente no oogÛnio das rodÛ?
itas.
tricoma - (1) sequÍncia de cÈlulas n„o envolvidas pela bainha mucilaginosa, nas
cianobactÈrias;
(2) pÍlo da epiderme em plantas vasculares.
triglicÈrido - molÈcula de glicerol ligada por pontes ester a trÍs ·cidos gordos que
podem variar
no comprimemto da cadeia e no grau de saturaÁ„o.
tubÈrculo - caule volumoso, pouco alongado, apresentando parÍnquima abundante em
reservas.
tubulina - principal proteÌna constituinte dos microt˙bulos.

https://www.iat.pr.gov.br/Pagina/Glossario-Geologico

Gloss·rio

SituaÁ„o-problema ñ ExtinÁıes
EspÈcie ñ Conjunto de seres vivos, que possuem caracterÌsticas idÍnticas, e que se
reproduzem entre si, originando descendÍncia
ExtinÁ„o ñ desaparecimento total de uma espÈcie, num determinado perÌodo de
tempo
FÛssil - resto de um ser vivo que viveu num determinado perÌodo, e que se encontra
preservado.

Unidade 1. A Terra e os seus subsistemas em interacÁ„o


Atmosfera ñ invÛlucro gasoso da Terra, composto maioritariamente por azoto, diÛxido
de carbono, oxigÈnio e outros gases em menor percentagem.
Biosfera - compreende todos os seres vivos do Planeta Terra, que habitam os
diferentes habitats existentes, terra, ar È ·gua.
Geosfera ñ parte superficial da Terra, que se encontra no estado sÛlido, de onde o
Homem extrai materiais necess·rios ‡ sua actividade.
Hidrosfera ñ È a totalidade da ·gua existente no planeta Terra.
Sistema ñ parte do Universo, constituÌda por matÈria e energia
Sistema aberto ñ sistema onde existe troca de matÈria e energia.
Sistema fechado - sistema onde sÛ h· troca de energia.
Sistema isolado ñ sistema onde n„o h· nem troca de matÈria, nem de energia.

Unidade 2. As rochas - arquivos que relatam a histÛria da Terra


Ciclo litolÛgico ñ È um ciclo que as rochas percorrem atÈ chegarem ao seu estado final,
como as vemos agora.
DeposiÁ„o ñ processo, pelo qual os sedimentos se depositam, num determinado local.
DiagÈnese - È o conjunto dos processos fÌsico-quÌmicos, que transformam os
sedimentos em rochas sedimentares.†
Eros„o ñ acÁ„o de agentes erosivos (·gua, vento), sobre as rochas, desgastando-as.
Estratos ñ camada, origina pela deposiÁ„o dos sedimentos que constituem as rochas
sedimentares.
Magma ñ È uma rocha fundida no interior terrestre.
Metamorfismo ñ conjunto de processos que leva ‡ formaÁ„o de uma rocha
metamÛrfica, estes processos s„o a acÁ„o do calor e da press„o.
MeteorizaÁ„o fÌsica - fase no processo de formaÁ„o de uma rocha sedimentar onde se
originam partÌculas cada vez mais pequenas.
MeteorizaÁ„o quÌmica ñ transformaÁ„o dos minerais das rochas.
Rocha ñ È um aglomerado sÛlido de partÌculas e que È constituÌda por um, ou mais
minerais.
Rocha magm·tica - s„o o resultado da consolidaÁ„o do magma, ‡ superfÌcie ou no
interior. Quando esta solidifica no interior È uma rocha magm·tica intrusiva ou
plutÛnica, quando solidifica no exterior d· origem a uma rocha magm·tica extrusiva ou
vulc‚nica.

Rocha metamÛrfica ñ È uma rocha formada atravÈs da intervenÁ„o do calor e da


press„o, em rochas prÈ-existentes, alterando-as.
Rocha sedimentar ñ rocha formada atravÈs da acumulaÁ„o de partÌculas, que vai
originar posteriormente uma rocha consolidada, formando estratos.
SedimentogÈnese ñ conjunto de processos, transporte e deposiÁ„o, que vai originar
uma rocha sedimentar.
Transporte - processo pelo qual os sedimentos s„o transportados para locais
longÌnquos, atravÈs da ·gua e do vento.

Unidade 3. A medida do tempo e a idade da Terra


DataÁ„o absoluta ñ È uma dataÁ„o feita com base na desintegraÁ„o em isÛtopos
inst·veis e radioactivos, existentes nas rochas, e que permite determinar a sua idade
radiomÈtrica.
DataÁ„o relativa - È uma dataÁ„o feita com base em princÌpios, que permitem
determinar a idade das rochas e fÛsseis.
Escala do tempo geolÛgico - È uma escala cronolÛgica e dividida, que marca os
principais acontecimentos desde a formaÁ„o da Terra, atÈ ‡ actualidade.
FÛssil - resto ou parte de um ser vivo, que habitou o planeta Terra e que se encontra
preservados nos estratos sedimentares, ou atravÈs de outros processo (‚mbar,
mumificaÁ„oÖ).
PrincÌpio da Idade PaleontolÛgica ñ principio em que os estratos que contenham a
mesma espÈcie de fÛsseis, tÍm a mesma idade.
PrincÌpio da Horizontalidade ñ os estratos depositam-se de uma forma horizontal,
quando se encontram noutra posiÁ„o, È porque sofreu alteraÁıes posteriormente.
PrincÌpio da SobreposiÁ„o de Estratos ñ um estrato que est· serve de base È mais
antigo, do que aquele que est· ‡ superfÌcie.†

Unidade 4. A Terra um planeta em mudanÁa


Catastrofismo ñ defendido por Cuvier diz todas as alteraÁıes que ocorreram na terra,
foram consequÍncia de fenÛmenos violentos.
Falha ñ È um deslocamento, que se observa numa rocha; fractura.
Limite ñ fronteira entre as placas litosfÈricas.
Limite construtivo ñ limite onde as placas divergem uma da outra e se forma nova
litosfera.
Limite conservativo ñ limite onde as placas convergem uma da outra destruindo a
litosfera.
Limite destrutivo ñ limite onde as placas se deslocam paralelamente, onde n„o h·
destruiÁ„o nem formaÁ„o de litosfera.
Litosfera ñ formada pela parte superior do manto superior e pela costa continental e
oce‚nica.
Mobilismo geolÛgico ñ movimentaÁ„o da superfÌcie terrestre, que prova que a o
Planeta Terra, n„o teve sempre a mesma estrutura.
Placa LitosfÈrica ñ È um fragmento da litosfera, que possui movimento.
PrincÌpios do Actualismo GeolÛgico ñ os acontecimentos que se deram na Terra, s„o
semelhantes aos que se deram no passado. ìO presente È a chave do passadoî
PrincÌpios do Gradualismo ñ os acontecimentos que se deram na Terra, deram-se de
forma lenta e gradual.
Teoria da Deriva Continental ñ teoria que defende a junÁ„o de todos os continentes no
passado formando um supercontinente Pangea.
Teoria da TectÛnica de Placas ñ teoria que defende que a litosfera, se encontra
fragmentada em porÁıes, (placas), que adquirem movimento.
Uniformitarismo ñ Defendido por Hutton diz que os acontecimentos que se deram na
Terra se tÍm por base o PrincÌpios do Actualismo GeolÛgico e o PrincÌpios do
Gradualismo.
Parte 2 ñ A Terra um planeta muito especial
AcreÁ„o - Processo pelo qual, na nÈbula solar primitiva,†corpos sÛlidos se juntaram e
formaram os planetas
Agulha vulc‚nica ñ formaÁ„o vulc‚nica, resultante da consolidaÁ„o da lava.
Astenosfera - È uma zona do manto externo, menos rÌgida, com comportamento
pl·stico.
AsterÛides - Corpos rochosos que se deslocam geralmente entre as Ûrbitas de Marte e
J˙piter.

Cometa - Corpo muito primitivo do Sistema Solar com uma Ûrbita muito excÍntrica
relativamente ao Sol.
Dorsal oce‚nica - Montanhas submarinas, situadas no meio do rifte .
Litosfera - Camada formada pela crosta terrestre (crosta continental†ou crosta
oce‚nica) e pela superior do manto superior.
Manto- zona que se localiza abaixo da crosta.
Mares lunares - Regiıes da superfÌcie lunar constituÌdas por basaltos

N˙cleo terrestre - … constituÌdo por uma parte sÛlida, n˙cleo interno, que È envolvida
por uma lÌquida, n˙cleo externo.
Meteoritos - Corpos rochosos ou met·licos que chocam com a superfÌcie dos planetas
Meteoro - Rasto luminoso deixado por corpos provenientes do espaÁo
Planetas Gasosos - Planetas com dimensıes bastante superiores ‡s dos tel˙ricos, de
baixa densidade e que ficam mais distantes do Sol.
Planetas Tel˙ricos - Planetas semelhantes ‡ Terra, constituÌdos essencialmente por
materiais sÛlidos e com di‚metro inferior ou sensivelmente prÛximo do di‚metro da
Terra.
Planetesimais - Os planetesimais s„o pequenos corpos que teriam resultado da
aglutinaÁ„o de poeiras constituÌdas por diferentes minerais.
PlanÌcie abissal - DesignaÁ„o de extensas zonas oce‚nicas de superfÌcie horizontal
Rifte - fenda do fundo oce‚nico
Talude continental ñ zona de declive entre a transiÁ„o da crosta continental para
crosta oce‚nica

Sismologia
Carta de isossistas - Conjunto de isossistas relativas a um sismo traÁadas sobre uma
carta, em torno do epicentro.
Epicentro - Ponto da superfÌcie terrestre si≠tuado exactamente sobre o foco(na
vertical)
Intensidade sÌsmica ñ avalia o sismo segundo a destruiÁ„o causada nas infra-estruturas
e nos relatos da populaÁ„o .
Hipocentro ñ onde se d· a libertaÁ„o de energia no interior terrestre
Magnitude - representa a ordem†da grandeza da energia libertada no hipocentro
Onda de Love- onda superficial em que as partÌculas vibram horizontalmente
Onda prim·ria (P) - Onda sÌsmica caracterizada pela vibraÁ„o das partÌculas
paralelamente ‡ direcÁ„o de propagaÁ„o da onda. Propagam-se em meios sÛlidos,
lÌquidos e gasosos e s„o as mais r·pidas.
Onda secund·ria (S) - Onda sÌsmica caracterizada pela vibraÁ„o das partÌculas num
plano perpendicular ‡ direcÁ„o de propagaÁ„o. Propagam-se apenas atravÈs de corpos
sÛlidos, sendo mais lentas do que as ondas P.
Ondas de Rayleigh - Ondas sÌsmicas superficiais†, que provocam grande destruiÁ„o, ‡
superfÌcie terrestre .
RÈplicas - Abalos de menor magnitude que se seguem ao abalo principal.
Sismo - È um fenÛmeno de vibraÁ„o brusca e passageira da superfÌcie da Terra
SismÛgrafo - È um aparelho que regista as ondas sÌsmicas, ou seja, a intensidade dos
terramotos.

Vulcanismo :
Bombas vulc‚nicas ñ piroclastos com dimensıes superiores a 64 mm.
ChaminÈ vulc‚nica- canal que liga a c‚mara magm·tica ‡ superfÌcie.
Fumarolas - S„o emanaÁıes de pequenas nuvens esbranquiÁadas de vapor de ·gua
GÈisers - Repuxos intermitentes de ·gua quente sob press„o
Lava - Magma desgaseificado em estado de fus„o
Magma - È rocha fundida debaixo da superfÌcie da Terra.
Nascentes termais - S„o locais de libertaÁ„o de ·guas subterr‚neas, aquecidas em
profundidade
Nuvem ardente - Massa de gases e piroclastos, a elevadÌssimas temperaturas

Ponto quente ñ designa-se por ponto quente , um local situado ‡ superfÌcie, por onde
ascende o magma ., proveniente do manto, e que ascende atravÈs de uma pluma
tÈrmica .
Pluma tÈrmica - Coluna tubiforme de material quente que sobe, talvez, desde a base
do manto, do limite com o n˙cleo externo, chegando atÈ ‡ base da litosfera. Est·
relacionada com pontos quentes.
Vulc„o - È uma manifestaÁ„o da actividade interna da Terra
Vulcanismo fissural - Acontece quando a lava n„o È expulsa atravÈs de uma chaminÈ
mas sim atravÈs de fendas alongadas com v·rios quilÛmetros de comprimento
Vulcanismo Residual -manifestaÁıes, de dinamismo interno da Terra,que se
apresentam como†fumarolas, gÈiseres ou fontes ou nascentes termais.

sexta-feira, 8 de junho de 2012


reflex„o final
Chegou o fim do ano e com ele os exames . Neste ano de exame a exigÍncia e o
trabalho aumentaram , devido ao exame que terei que realizar no fim do ano .

Neste ano tentei esforÁar-me mais para corresponder ‡s expectativas, mas n„o
consegui alcanÁar os objectivos que queria, por isso resta-me trabalhar para o exame
nacional, da forma a que corra bem e alcance uma boa nota
Publicada por Catarina Cunha ‡(s) 07:34 Sem coment·rios: Enviar a mensagem por
emailDÍ a sua opini„o!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
ExploraÁ„o sustentada de recursos geolÛgicos
Recursos geolÛgicos

Desde sempre que o Homem utilizaou os diferentes materiais que a natureza lhes
colocava ‡ disposiÁ„o . Ao longo do tempo o Homem foi utilizando v·rios materiais e
consoante o material forma atribuidos nomes aos periodos dessa utilizaÁ„o (idade da
pedra, bronze, ferro).

Os recursos geolÛgicos s„o os materiais sÛlidos, lÌquidos ou gasosos provinientes da


Terra . Uma classificaÁ„o possÌvel para estes recursos È: recursos hidrogeolÛgicos;
recursos energÈticos e recursos minerais.

No que respeita ‡ disponibilidade de recursos este podem ser classificados em


recursos renov·veis( s„o gerados a uma velocidade igual ou superior ‡quela que o
Homem È capaz de consumir - ondas, vento, sol) e recursos n„o renov·veis( o homem
consume-os a uma velocidade superior ‡quela que a Terra È capaz de os gerar - carv„o
e petrÛleo)

Recurso - È algo explor·vel e que se encontra disponivel na Terra , para ser utilizado.
Reserva - s„o recursos que se sabe que existem, mas sÛ ser„o explorados se a sua
exploraÁ„o for economicamente rent·vel .

Recursos HidrogeolÛgicos

Grande parte do planeta Terra È constituida por ·gua. Embora a ·gua esteja distribuida
pelos diferentes reservatÛrios ( oceanos, lagos, rios etc) est· em constante movimento
- ciclo da ·gua .
Os reservatÛrios de ·gua subterr‚nea s„o designados por aquÌferos - formaÁ„o
geolÛgica capaz de armazenar e ceder ·gua e com caracterisitcas que permitem a sua
extraÁ„o de forma economicamente rent·vel .

Porosidade dos aquÌferos

porosidade - espaÁos vazios que as rochas apresentam, preenchidos por ar ou ·gua.

rochas porosas - rochas sedimentares detriticas. Se os gr„os apresentarem a mesma


dimens„o a porosidade È elevada, se os gr„os apresentarem dimensıes variadas a
porosidade È moderada ou reduzida.

rochas fissuradas - os espaÁos vazios nas rochas s„o fissuras ou fracturas( depende do
grau de desenvolvimento). As fracturas e as fissuras s„o originadas por acÁıes
mec‚nicas ou acÁıes quÌmicas (dissoluÁ„o).

Permeabilidade dos aquÌferos

permeabilidade - maior ou menor facilidade com que as rochas se deixam atravessar


por um fluido. Quando os poros n„o est„o em contacto ou as fissuras e fracturas
est„ fechadas, a ·gua tem mais dificuldade em circular - baixa permeabilidade (argilas).
Um bom aquÌfero deve ter rochas com elevada porosidade e permeabilidade.

Zonas de um aquÌfero

Desde a superfÌcie atÈ ao interior o aquÌfero divide-se em :

zona de aeraÁ„o - zona mais superficial de um aquÌfero.


zona de saturaÁ„o - zona saturada .

O nÌvel hidrost·tico È a profundidade abaixo da qual se localiza a zona de saturaÁ„o .

Tipos de aquÌfero

aquÌfero livre - a press„o da ·gua È igual ‡ pressı atmosfÈricas;


aquÌfero cativo - a press„o da ·gua È maior que a press„o atmosfÈrica .

Recursos energÈticos
http://pt.scribd.com/doc/57598490/Resumo-11%C2%BA-Ano-Exploracao-Sustentavel-
dos-Recursos-Geologicos†- resumo retirado da internet alusivo a toda a matÈria ,
nomeadamente aos recursos energÈticos, È um resumo bem elaborada e acessÌvel .

Recursos Minerais

Os recursos minerais s„o subst‚ncias que o Homem extrai para seu beneficio. Os
recuros minerais dividem-se em recursos minerais met·licos e n„o met·licos.

recursos minerais met·licos - o clarke traduz a abund‚ncia de um elemente nacrusta


terrestre em ppm(partes por milh„o ) ou por gramas por tonelada(g/ton). O material
que se aproveita num jazigo mineral designa-se minÈrio. O material que È rejeitado
designa-se ganga ou estÈril . O estÈril que È produzido numa exploraÁ„o mineira È
depositado em escombreiras .

Reflex„o: Este ˙ltimo capÌtulo foi de f·cil compreens„o, n„o foi dificil de acompanhar .
Publicada por Catarina Cunha ‡(s) 07:28 Sem coment·rios: Enviar a mensagem por
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sexta-feira, 25 de maio de 2012
DeformaÁ„o - falhas e dobras
Comportamento dos materiais: fr·gil e d˙ctil

A litosfera encontra-se fragmentada - placas. As placas litosfÈricas podem divergir,


convergir ou deslizar entre si. As rochas que compıem estas rochas ficam sujeitas a
grandes tensıes ( forÁa exercida por unidade de ·rea). De forma a responder a estas
tensıes as rochas fracturam-se ou dobram-se.

As rochas apresentam comportamento fr·gil, quando sujeitas a tensıes e temperaturas


baixas- formaÁ„o de falhas.

As rochas apresentam comportamento d˙ctil , quando sujeitas a tensıes e


temperaturas altas - formaÁ„o de dobras.

Falhas

Uma falha È uma superfÌcie de fractura, onde ocorreu movimento dos blocos que
separa.

O plano de falha, a direcÁ„o, a inclinaÁ„o, o rejeito, o tecto e muro, s„o elementos


caracterizadores de uma falha.
Existem trÍs tipos de falhas:

?
?

Dobras

Uma dobras È um encurvamento de uma superfÌcie .


A charneira, os flancos, a superfÌcie axial e o eixo de dobra s„o elementos
caracterizadores de uma dobra.

As disposiÁ„o axial das dobras permite classic·-las em :

Publicada por Catarina Cunha ‡(s) 04:11 Sem coment·rios: Enviar a mensagem por
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quarta-feira, 18 de abril de 2012
Carta litolÛgica de Portugal

Publicada por Catarina Cunha ‡(s) 10:20 Sem coment·rios: Enviar a mensagem por
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Rochas metamÛrficas
As rochas metamÛrficas formam-se por alteraÁ„o mineralÛgica das rochas prÈ-
existentes (magm·ticas, sedimentares e em alguns casos metamÛrficas).O
metamorfismo È o processo pelo qual ocorrem alteraÁıes mineralÛgicas e/ou
texturais, nas rochas, quando sujeitas a condiÁıes diferentes aquando da sua
formaÁ„o(press„o e temperatura).
Os processos metamÛrficos ocorrem no intervalo limitado pela diagÈnese e pelo
magmatismo.
O grau de metamorfismo representa a diferenciaÁ„o relativamente ‡ rocha-m„e.

Factores de metamorfismo

Existem quatro factores de metamorfismo temperatura, press„o(tens„o), fluidos de


criculaÁ„o e o factor tempo(sÛ h· metamorfismo se houve tempo)

Tens„o - quando s„o aplicadas forÁas num objecto diz-se que est· sob tens„o. Estas
tens„o pode ser litost·tica e tens„o n„o litost·tica.

Tens„o litost·tica - resulta do peso da mssa rochosa suprajacente e faz diminuir o


volume da rocha durante o metamorfismo. Nas rochas que sofrem este tipo de tens„o,
os minerais ocupam menos espaÁo e os minerais metamÛrficos s„o mais densos. As
forÁas aplicadas s„o iguais em todas as direcÁıes.

Tens„o n„o-litost·tica - quando as forÁas que est„o a ser aplicadas num corpo n„o s„o
iguais em todas as direcÁıes. S„o forÁas associadas aos movimentos tectÛnicos
(compressivas, distensivas ou cisalhamento)

A tens„o dirigida influencia a textura das rochas metamÛrficas porque alinha


paralelamente aos minerais que as constituem. Quando uma rocha tem estruturas
planares diz-se que È uma orhca com textura foliada. Pode-se distinguir 3 tipos de
foliaÁ„o de acordo com o grau de metamorfismo: clivagem ardosÌfera(baixo grau de
metamorfismo), xistosidade(mÈdio grau de metamorfismo)†e bandado
gn·issico(elevado grau de metamorfismo).

Temperatura

AtravÈs da acÁ„o da temperatura, as ligaÁoes quÌmicas dos minerais s„o alteradas ou


quebradas. A rocha quando se ajusta ‡ temperatura a que foi submetida os seus
·tomos e iıes recristalizam, formando minerais mais estavÈis, nas condiÁıes de
temperatura a que est„o sujeitos.
Quando se atingem temperaturas†aproximadas aos 800∫C inica-se o magmatismo.

Fluidos

Os fluidos libertados pelo magma podem conter iıes de sÛdio, pot·ssio, silÌcio, cobre e
zinco. A circulaÁ„o destes fluidos no interior da rocha permitem uma troca entre
·tomos e iıes (entre a rocha e o fluido). Com esta reacÁ„o a compoisÁ„o quÌmica e
mineralÛgica da rocha È alterada(metamorfismo).
Durante o metamorfismo tambÈm se podem formar fluidos. O argilito È uma rocha
sedimentar rica em ·gua. Quando sofre metamorfismo sofre uma desidrataÁ„o em
funÁ„o do aumento da temperatura e da tens„o. A ·gua libertada constitui um fluido
de metaformismo que È capaz de transformar o argilito numa rocha metamÛrfica.

Minerais de origem metamÛrfica. RecristalizaÁ„o

As transformaÁıes mineralÛgicas que ocorrem por recristalizaÁ„o devem-se :

alteraÁ„o quÌmica dos minerais pela passagem de fluidos de circulaÁ„o;


instabilidade entre dois minerais(reacÁ„o entre os dois minerais);
alteraÁ„o da estrutura cristalina de um mineral.

Os minerais Ìndice s„o indicadores das condiÁıes de press„o e temperatura aquando


da formaÁ„o das rochas metamÛrficas que os contÈm. Estes minerais cristalizam sob
condiÁıes de press„o e temperatura bem definidas daÌ se poder inferir as condiÁıes em
que a rocha se formou.
Tipos de metamorfismo

Existem dois tipos de metamorfismo: o metamorfismo de contacto e o metamorfismo


regional.

Metamorfismo de contacto - resulta de uma intrus„o magm·tica nas rochas prÈ-


existentes. As intrusıes magm·ticas metamorfizam as rochas devido ‡s altas
temperaturas e ‡ libertaÁ„o de fluidos.
Uma aurÈola metamÛrfica È a orla de rochas afectas pela intrus„o magm·tica.A
espessura e o grau de metamorfismo dependem da temperatura e da profundidade.As
primieras rochas a formarem-se imediatamente apÛs o contacto com†a intrus„o
magm·tica chaman-se corneanas e tÍm um elevado grau de metamorfismo.Exemplo:
corneana

Metamorfismo regional - È desencadeado por temperaturas e tensıes moderadas a


latas, bem circulaÁ„o de fluidos, na sequÍncia de movimentos .Estas rochas sofrem
recristalizaÁ„o e deformaÁ„o devido ‡ tens„oe ‡ temperatura. A xistosidade resulta da
deformaÁ„o e recristalizaÁ„o. Quando se ultrapassam certos valores de tens„o e
temperatura a rocha sofre fus„o parcial - anatexia. A anatexia ocorre no que se chama
ultrametamorfismo e marca a passagem do metamorfismo para o magmatismo.
Exemplo: xisto

ClassificaÁ„o das rochas metamÛrficas

As rochas dividem-se em dois grupos as rochas foliadas e as rochas n„o foliadas.


As rochas metamÛrficas n„o foliadas (‡ excepÁ„o das corneanas) formam-se a partir
de rochas existentesconstiuÌdas apenas por um mineral.
Publicada por Catarina Cunha ‡(s) 10:17 Sem coment·rios: Enviar a mensagem por
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Rochas magm·ticas
O magma È uma substancia lÌquida constÌtuida por rochas em processo de fus„o e por
misturas de gases. Os magmas s„o gerados em zonas de instabilidade tectÛnica
( limites de convergÍncia e limites de divergÍncia).

Os magmas podem ser classificados segundo o seu teor em sÌlica:


magma bas·ltico: pobre em sÌlica, ponto de fus„o alto(forma-se em zonas de rifte);
magma andesÌtico: magma de composiÁ„o intermÈdia,ponto de fus„o
intermÈdio(forma-se em zonas de subducÁ„o);
magma riolÌtico: magma rico em sÌlica, ponto de fus„o baixo.

Durante o processo de arrefecimento do magma, comeÁa o processo o cristalizaÁ„o.


Quando o processo de arrefecimento se d· ‡ superfÌcie , o arrefecimento È r·pido e por
isso as subst‚ncias n„o chegaram a cristalizar.Quando o arrefecimento se d· em locais
profundos, o arrefecimento È lento e por isso as subst‚ncias tÍm ?tempo de
recristalizar. Conclui-se que durante o processo dos magmas, os minerais n„o
cristalizam todos ao mesmo tempo. Primeiro cristalizam os minerais com o ponto de
fus„o mais alto, por ordem decrescente dos respectivos pontos de fus„o- cristalizaÁ„o
fraccionada, È um processo de diferenciaÁ„o magm·tica. Esta sÈrie È composta por
dois ramos:

sÈrie de reacÁ„o descontÌnua ou dos minerais ferro-magnesianos.


sÈrie de reacÁ„o contÌnua ou sÈrie das plagioclases.

Os minerais que tÍm a mesma disposiÁ„o na linha horizontal tÍm temperaturas de


cristalizaÁ„o semelhante.

Pela an·lise da sÈrie de Bowen conclui-se que È possÌvel :

ver quais s„o os minerais constituintes das diferentes rochas;


que a ocorrÍncia de olivina e quartzo numa rocha È improv·vel;
os minerais submetidos a alta temperaturas s„o menos inst·veis quando s„o
submetidos ‡ acÁ„o da meteorizaÁ„o. As olivinas e as piroxenas alteram-se mais
rapidamente enquanto que o quartzo È mais resistente.

Os minerais e a matÈria cristalina

Quando o arrefecimento do magma È lento, formam-se cristais, visÌveis a "olho nu".


Quando o magma tem um arrefecimento r·pido (‡ superfÌcie), n„o se formam cristais
bem desenvolvidos.
Existem trÍs tipos de cristais :

cristal euÈdrico - o mineral tem as faces bem desenvolvidas;


cristal subÈdrico - o mineral tem faces parcialmente bem desenvolvidas;
cristal anÈdrico - o mineral n„o tem faces.

Os cristais s„o subst‚ncias sÛlidas que podem apresentar faces planas e lisas formando
formas geomÈtricas regulares. A matÈria amorfa ou vÌtrea caracteriza-se pela
disposiÁ„o aleatÛria das unidades b·sicas. As propriedades fÌsicas dos minerais est„o
relacionadas com a composiÁ„o quÌmica, natureza dos ·tomos e dos iıes que os
constituem.

Isomorfismo - N„o ocorrem transformaÁıes ao nÌvel interno.


Polimorfismo - Os minerais apresentam a mesma composiÁ„o quÌmica mas tÍm uma
estrutura interna diferente .

CaracterÌsticas das rochas magm·ticas†

Cor - a cor da rocha est· relacionada com os minerais que contÈm. O quartzo, os
feldpsatos pot·ssicos e as micas brincaschama-se minerais fÈlsicos(- cor clara (ricos em
sÌlica e alumÌnio). A biotite, as piroxenas, as anfÌbolas e as olivinas s„o ricos em ferro e
magnÈsio chamm-se minerais m·ficos (cor escura).
… possÌvel classificar as rochas quanto ‡ sua cor :

Rochas leucocratas - ricas em minerais fÈlsicos e pobres em minerais m·ficos


(confere ‡ rocha uma cor clara);
Rochas Mesocratas - a quantidade de minerais fÈlsicos e m·ficos È semelhante, logo
tem uma cor intermÈdia;
Rochas Melanocratas - ricas em minerais ferromagnesianos e por isso tÍm cor
escura;
Rochas hololeucocratas - constitidas apenas por minerais fÈlsicos;
Rochas holomelanocratas - constituidas apenas por minerais m·ficos.†

Textura - a textura est· relacionada com a velocidade do arrefecimento do magma. Se


o arrefecimento for r·pido a rocha n„o tem cristais ‡ "vista desarmada". Se o
arrefecimento for lento forma cristais†visÌveis.

Textura afanÌtica ou agranular - quando os cristais n„os e vÍm ‡ "vista


desarmada"(rochas magm·ticas extrusivas ou vulc‚nicas);
Textura fanerÌtica ou granular - quando os cristais se vÍm ‡ vista desarmada( rochas
magm·ticas plutÛnicas ou intrusivas).

ComposiÁ„o quÌmica e mineralÛgica†

Com base na percentagem em sÌlica as rochas podem ser classificadas em ·cidas,


b·sicas ou intermÈdias.

Cor, textura, ComposiÁ„o quÌmica e mineralÛgica


Minerais†essenciais - estes minerais permitem identificar as†caracterÌsticas†da rocha (
quartzo, biotite e anfÌbolas);
Minerais acessÛrios - estes minerais n„o tÍm relev‚ncia para a caracterizaÁ„o da rocha,
tÍm uma express„o reduzida ( magnetite, zirc„o,apatite, r˙tilo e turmalina).

Alguns exemplos de rochas magm·ticas

Quando duas placas†continentais chocam, verifica-se um aumento de press„o e


press„o o que provoca a fus„o dos materiais rochosos. O magma formado È muito rico
em sÌlica. O gabro e o riolito s„o dois exemplos.

O parte superior do manto È constituida maioritariamente por peridotito, uma rocha


rica em minerais m·ficos. A sua ascenÁ„o no manto, diminui†a press„o e provoca a
formaÁ„o de minerais ferromagnesianos, possibilitando a formaÁ„o de um magma
com composiÁ„o bas·ltica. e
Exemplos : basalto e gabro.

Quando uma placa oce‚nica e continental chocam, a placa mais densa sofre subducÁ„o
(oce‚nica), o magma provinha da fus„o parcial de algumas partes do manto e da crusta
em condiÁıes especiais de temperatura e press„o, Estas condiÁıes resultam da fricÁ„o
que ocorre durante a subducÁ„o da placa oce‚nica. A ·gua contida nos sedimentps
forma uma regi„o aquosa. Assim o magma adquire uma composiÁ„o intermÈdia-
magma andesÌtico.
Exemplos: andesito e diorito

Recapitulando (mapa de conceitos) : https://docs.google.com/open?


id=0B3d5N8VS3CamRjhXUDhrSlI3MjQ
Publicada por Catarina Cunha ‡(s) 06:23 Sem coment·rios: Enviar a mensagem por
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terÁa-feira, 17 de abril de 2012
Rochas sedimentares, arquivos histÛricos da Terra

As rochas sedimentares, contribuem para a reconstituiÁ„o da HistÛria da Terra,ou seja


d·-nos informaÁıes sobre os processos geolÛgicos que ocorreram no passado como as
condiÁıes ambientais e formas de vida existentes.

Quando as rochas sedimentares se depositam formam estratos ou camados( PrincÌpio


da Horizontalidade Inicial), em que o seu limite inferior se designa muro e o limite
superior È o tecto.
As caracterÌsticas dos estratos (tipo de sedimentos, composiÁ„o mineralÛgica) e dos
fÛsseis permitem conhcer o paleoambiente de formaÁ„o dos mesmos. Fendas de
dessecaÁ„o, ripple, marks, pistas de locomoÁ„o de animais, preservados nos estratos
permite reconstituir os paleoambientes.
Os ambientes de sedimentaÁ„o ( detrÌticos, quimiogÈnicos ou biogÈnicos), est„o
presentes em toda a superfÌcie terrestre ( continentes, mares e oceanos).

FÛsseis e processos de fossibilizaÁ„o

Um fÛssil È um resto ou molde de um ser vivos que existiu no planeta Terra. Os


estudos dos fÛsseis d·-nos informaÁıes sobre o meio ambiente em que viveram e
permitem-nos determinar a idade dos estratos ondd eles se encontram.

FÛsseis de idade - viveram na Terra em perÌdos de tempo bem delimitados, com


grande distribuiÁ„o geogr·fica e pequena distribuiÁ„o estratigr·fica, permitindo datar
as rochas relativamente.

FÛsseis de f·cies- s„o fÛsseis caracterÌsticos de determinados ambientes permitindo


identificar o paleoambiente aquando da sua formaÁ„o.

Poster alusivo aos processos de fossilizaÁ„o:


http://e-geo.ineti.pt/divulgacao/materiais/posters/poster_fossilizacao.pdf

PrincÌpios da Estratigrafia
PrincÌpio da SobreposiÁ„o: este princÌpio enunciado por Nicolas Steno, diz que numa
sequÍncia estatigr·fica, o estrato que serve de base È mais antigo. Este PrincÌpio
permite determinar a idade relativa dos estratos bem como as condiÁıes de
sedimentaÁ„o.

PrincÌpio da Continuidade Lateral: Os perÌodos de sedimentaÁ„o podem ocorrer em


diversos ambientes, originando estratos que se estendem para ouras
·reas(caracterisitcas litolÛgicas diferentes).

PrincÌpio da Identidade PaleontolÛgica : Na sequÍncia estatigr·fica, os estratos que


contÍm o mesmo tipo de fÛsseis tÍm a mesma idade.

Escala do tempo geolÛgico


A escala geolÛgico permite avaliar v·rios dos fenÛmenos que marcaram a histÛria da
Terra.
Escala do tempo geolÛgico - http://www.geopor.pt/imagens/HTerra.JPG

Recapitulando (mapa de conceitos) : https://docs.google.com/open?


id=0B3d5N8VS3CamVU5IMldab0xVUzQ

http://catarinabiogeo.blogspot.com/

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