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Relatório O sono da Razão artes cap1 livro 1ª

Com a Revolução Industrial, muitos trabalhadores perderam o controle do


processo produtivo, no que ocasionou a migração do campo à cidade. Por conta das
péssimas condições de higiene e moradia, doenças, como a varíola, se espalharam pelas
cidades. Com isso cidades, como Paris, foram reformadas.
Na arte, surgiu o Romantismo, que valorizava as cores e o contraste claro-
escuro, o grotesco (deformado ou extravagante), o sublime (perfeito e intelectual),
exaltação da natureza e liberdade de expressão.
No teatro, apresentava um jogo de contraste como: corpo e alma, belo e feio,
sublime e grotesco, tendo como símbolo do romantismo, Fausto, de Johann Wolfgang
von Goethe, escrita em versos e rimas, além de trazer aspectos que agradavam a classe
burguesa.
O balé tinha como narrativas uma paixão entre humanos e seres sobrenaturais
que terminava em tragédia, tendo como figurino sapatilhas de ponta e longas saias de
tule. Ficando conhecidos como balé de repertório.
O gênero que mais se destacou na música foi a ópera, que eram robustas, com
grande sonoridade, exigindo uma orquestra maior, com os instrumentos de metais e
percussão ganhando mais destaque.
Nas artes visuais trouxe aspectos como culturas exóticas, paisagens e visões
pessoais. As obras de William Turner era imagens etéreas, figuras disforme entre
nebrinas ou vapores, tendo temáticas injustiça social, pobreza, religiosidade, entre
outras.
Théodore Géricault teve como principal obra prima a “A balsa da Medusa”,
trazendo uma representação realista e sombria, além de se tornar uma crítica ao
governo. A doença, loucura e desespero foram temas constantes nas obras desse artista.
Já Francisco de Goya foi um pintor da corte espanhola, que ficou conhecido,
principalmente, com a técnica de gravura água-forte (que utiliza uma matriz de metal),
tendo temas horrores de guerra e cenas históricas. Em 1797 apresentou a série “Os
caprichos”, trazendo um o irracional e o imaginário sóbrio que combina com o sublime
e o grotesco. Goya foi retratado em “O sono da razão produz monstros”.

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