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A industrialização Brasileira almejava o progresso socio-econômico, em que contou com o

desenvolvimento dos combustíveis fósseis dos automóveis e dos produtos não degradáveis no
comércio, o que elevou exorbitantemente a degradação ambiental. Felizmente, a sociedade
atual tem ciência dos impactos de tais aparatos, já vista as mudanças ecológicas em
progressão. Assim, deve-se analisar tais transformações e propor melhorias na sua execução,
como o aumento do uso dos biocombustíveis e biodegradáveis.

A priori, a redução da utilização de combustíveis poluentes promove a sustentabilidade socio-


econômica. A obra televisiva “Explicando” relata que o uso do petróleo causa diversos danos
ambientais, em que uma forma de amenizá-los é optar pelos biocombustíveis, produzidos com
milho, por exemplo. Frente a isso, nota-se que os combustíveis ecológicos mitigam a
contaminação ambiental do petróleo, como o aquecimento global. Contudo, o alto preço de tais
biocombustíveis dificulta a adoção por todo o povo. Logo, urge-se democratizar o acesso a tais
biocombustíveis.

Ademais, o crescente desuso de embalagens descartáveis protege o meio ambiente. Segundo


o site “Guaupa Embalagem”, várias empresas de fast-food, como o “McDonald’s” adotaram o
uso de biodegradáveis, como sacolas de papel reciclado, diante do aumento das questões
ambientais. Dessa forma, vê-se que o uso de tais produtos ecológicos reduz os danos à
natureza, como a intoxicação animal, já que eles se decompoem rapidamente, o que distoa dos
plastificados. Entretanto, tais embalagens não são suficientemente implantadas nos comércios,
o que bloqueia a evolução sustentável da população.

Portanto, o Estado, responsável pelos setores públicos, deve fortalecer tais mudanças
ecológicas, por meio da redução dos impostos cobrados pelo biocombustível e da imposição do
uso primário de biodegradáveis no comércio. Isso visa construir um país sustentável.

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