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direitos.[2]
Aegon recebeu seu nome por insistência da sua mãe, em homenagem a Aegon o
Conquistador.[2] Ele teria três irmãos mais novos: dois homens, Aemond e Daeron, e
uma irmã, Helaena. Embora o rei Viserys tivesse agora três filhos homens, ele se
recusou a alterar a linha de sucessão e manteve Rhaenyra como sua herdeira, uma
decisão que sedimentou em testamento.[3] O príncipe Daemon Targaryen, o irmão
mais novo do rei, não se importava muito com Aegon e Aemond, que o haviam
empurrado para mais longe da linha sucessória.[2]
A mãe de Aegon, a rainha Alicent, não concordava com a decisão do marido de
nomear Rhaenyra como herdeira do Trono de Ferro ao invés de Aegon. Quando o pai
dela, Sor Otto Hightower, continuou a encorajar Viserys a nomear Aegon seu
sucessor, o rei o dispensou de sua posição como Mão do Rei. Por fim, Alicent tentou
convencer o marido a casar Rhaenyra e Aegon. Viserys não queria isso, já que havia
uma diferença de dez anos entre eles e os dois irmãos não se davam bem. O rei
Viserys sabia que a proposta de Alicent tinha como objetivo colocar Aegon no trono e
então assegurou que Rhaenyra se casasse logo, com Sor Laenor Velaryon, o herdeiro
de Derivamarca.[2]
Tensões na corte
A relação na corte real entre os lordes começou a se deteriorar quando os nobres do
reino começaram a se dividir entre apoiarem Alicent ou Rhaenyra. Embora vários
senhores respeitassem a vontade do rei de apontar sua própria sucessora, muitos
nobres favoreciam o precedente estabelecido no Grande Conselho de 101, onde o
herdeiro masculino foi favorecido para suceder ao Trono de Ferro em detrimento de
uma mulher. Os dois lados se dividiram em duas facções, os "Verdes" e os "Negros",
consistindo daqueles que a