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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA DO BISPO

FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA

Português – 8º ano Professora: Teresa


Lopes

Ano Letivo 2016/2017– Data: ___/___/_____ Turma _________

Nome: ___________________________________________________________________________________ N.º ____

Professor(a): _________________________ Avaliação:___________________________________________________


Encarregado de Educação: ____________________________________________________________________________

GRUPO I
Lê o texto. Caso necessário, consulta o vocabulário.

Texto A
Da casa de Anne Frank via-se um castanheiro
Por Anabela Mota Ribeiro

Segunda Guerra Mundial. Oito pessoas viveram dois anos num anexo de uma casa na
Prinsengracht 263, em Amesterdão. Uma delas era uma menina de 13 anos que escreveu um
diário. O famoso diário de Anne Frank. Na vida dessa menina como as outras, sabemos do
seu mundo, da vida sob ocupação, o segredo, o medo. E aprendemos sobre a humanidade.
5 Um milhão de pessoas visitam a sua casa todos os anos.

Estou com a minha sobrinha e os pais dela numa fila para entrar na casa de Anne Frank.
Fomos quatro entre tantos, pacientes numa fila de horas. Tantos a querer compreender alguma
coisa e, sobretudo, a prestar homenagem a Anne, e nela a milhões de judeus mortos na Segunda
Guerra.
10 A casa de Anne Frank fica virada para um canal, ao lado de uma igreja. Ali havia um
castanheiro de que Anne gostava. Era uma das poucas manifestações de vida que podia ver a
partir do anexo. A cidade levantou-se em 2007 quando o quiseram abater. A árvore estava doente,
a reabilitação fez-se. Até que em 2010 se partiu, como se fosse um galho frágil e não uma árvore
de 150 anos, depois de uma noite de chuva e vento.
A visita começa. Não damos logo com o anexo nem com o espírito daquela que escreveu
15 em março de 1944: “Quando penso na minha vida em 1942, parece-me tudo muito irreal. A Anne
Frank que gozava dessa existência divinal era completamente diferente daquela que ganhou
experiência dentro destas paredes. Sim, era uma vida divinal. Cinco admiradores em cada esquina,
vinte e tal amigos, a preferida da maioria dos professores, estragada de mimos pelo Papá e pela
Mamã, sacos de doces e uma grande mesada. Que mais poderia alguém desejar?”.
Antes mesmo de entrar no anexo, há frases de Anne escritas nas paredes. São
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uma forma de preparação. “Um dia esta guerra terrível terminará. Chegará à altura em
que seremos novamente pessoas, e não apenas judeus!”
Passam microfilmes contextualizadores. Há fotografias que nos sintonizam com a

1
voz interior de Anne, a voz que conhecemos do diário. Aquele é o espaço de que ela fala.
Aquela é a menina que escreveu o que lemos. E novamente excertos do diário.
Este sítio onde estamos, e que não é ainda o anexo, é o armazém e o escritório da
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Companhia Opekta, uma empresa de produtos usados no fabrico de compotas que
pertencia ao pai de Anne. De entre as pessoas que trabalhavam na empresa, apenas
quatro sabiam do esconderijo e prestavam apoio aos oito moradores (correndo por isso
risco de vida, uma vez que o auxílio a judeus era proibido).
Como é que os habitantes da casa passaram os 761 dias em que viveram
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clandestinos? Uma boa parte do dia em silêncio, sem luz natural. A ler, estudar,
conversar, ouvir a BBC e seguir o movimento das tropas, pensar no que fariam no fim da
guerra, espreitar o céu no sótão (o único compartimento onde havia uma janela e era
possível respirar ar fresco), fazer a vida de casa (limpar, cozinhar). A escrever (que seria
de Anne sem o diário?), a não usar o autoclismo entre as oito e as nove horas da manhã
35 (apenas um empregado estava a essa hora e seria suspeito ouvir o barulho da descarga).
A andar com pés de lã até às seis da tarde (quando os empregados despegavam e se
cantava liberdade no anexo). A não discutir, a quase não falar, até às seis da tarde. A não
correr riscos.
À minha frente está a estante de livros que escondia a passagem secreta para o

40 esconderijo. Uma estante banal, que se movia. E depois o espaço exíguo 1, tão pequeno e
tão estreito, mesmo, onde oito pessoas viveram uma quase vida. O quarto que os pais de
Anne partilhavam com a filha mais velha, a sala de estar e cozinha que se transformava
em quarto de dormir dos Van Pels, o quarto que Anne dividia com Fritz e um pequeno
corredor transformado em quarto de dormir de Peter van Pels. Estes compartimentos em
dois andares, escadas íngremes2. E por fim o sótão, onde não podemos subir, e de onde
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Anne via o castanheiro a ganhar novas folhas na primavera, “um ano mais bonito do que
no outro”, anota ela.

50

In suplemento Fugas, Público, edição online de 12 de agosto de 2014 (texto adaptado, acedido em 05.10.2016)
Vocabulário
1
pequeno; diminuto; 2muito inclinadas; difíceis de subir.

1. As frases de A. a G. correspondem a informações do texto. Ordena-as de acordo


com a sua sequência no texto. Começa pela letra F.
A. Descrição da dimensão e da organização do anexo.
B. Referência às condições de vida no anexo durante a clandestinidade.
C. Alusão à projeção de fotos e excertos de O diário de Anne Frank.
D. Citação de uma referência de Anne ao castanheiro.

2
E. Justificação da importância do castanheiro para Anne.
F. Fila de espera para visitar a casa de Anne Frank.
G. Transcrição de um excerto de O diário de Anne Frank.
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2. Seleciona, em cada item, a alínea que completa cada frase de forma adequada,
de acordo com o sentido do texto.
2.1. Apesar dos esforços dos habitantes de Amesterdão, o castanheiro de que Anne
gostava
a) teve de ser abatido.
b) não foi reabilitado.
c) cedeu aos elementos da Natureza.
d) não resistiu à doença.

2.2. A expressão “seremos novamente pessoas, e não apenas judeus” (linha 24)
revela
a) o desrespeito de Anne pelos judeus.
b) a desumanidade dos judeus.
c) a perseguição aos judeus.
d) a discriminação dos judeus.

2.3. Na linha 40, a expressão “com pés de lã” significa que os residentes do anexo
a) se deslocavam de mansinho.
b) usavam meias de lã.
c) calçavam pantufas.
d) eram tímidos.

2.4. As aspas, nas linhas 50-51, empregam-se para destacar


a) uma transcrição textual.
b) uma expressão idiomática.
c) o título de um texto.
d) uma expressão de sentido aproximado do que se pretende dizer.

3. Identifica a única opção em que a palavra “para” é uma conjunção subordinativa


final.
(A) “Estou [...] numa fila para entrar na casa de Anne Frank.” (linhas 6-7)
(B) “A casa de Anne Frank fica virada para um canal [...].” (linha 10)
(C) A estante “escondia a passagem secreta para o esconderijo.” (linhas 43-44)
(D) Ninguém pode subir para o sótão de onde Anne via o castanheiro.

3
Texto B
Lê o texto. Se necessário, consulta o vocabulário.

Sexta-feira, 24 de dezembro de 1943


Querida Kitty,
Como já disse muitas vezes antes, os nossos estados de espírito têm tendência para nos
afetar bastante e, no meu caso, ultimamente as coisas têm piorado. A frase “No topo do mundo,
nas profundezas do desespero” aplica-se sem dúvida a mim. Estou “no topo do mundo” quando
5
penso em como temos sorte, e me comparo com as outras crianças judias, e fico “nas profundezas
do desespero” quando, por exemplo, Mrs. Kleiman passa por cá e fala sobre Jopie e o seu clube de
hóquei, viagens de canoa, peças de teatro na escola e chás da tarde com as amigas.
Acho que não tenho inveja de Jopie, mas gostava de me divertir, para variar, e de rir até
me doer a barriga. Estamos presos nesta casa como leprosos, o que é principalmente difícil
durante o inverno e nos feriados do Natal e do Ano Novo. Na verdade, não devia estar a escrever
10
isto, uma vez que me faz parecer tão ingrata, mas não posso guardar tudo para mim, portanto
repetirei aquilo que disse ao princípio: “O papel é mais paciente do que as pessoas.”
Sempre que vem cá alguém do exterior, com o vento nas roupas e o frio nas faces,
apetece-me enfiar a cabeça debaixo dos cobertores para me impedir de pensar: “Quando é que
poderemos respirar novamente ar puro?” Não posso pensar assim – pelo contrário, tenho de erguer
15 a cabeça e fazer uma cara corajosa, mas mesmo assim os pensamentos insistem em aparecer.
Não apenas uma vez, mas constantemente.
Acredita, quando uma pessoa está fechada há um ano e meio, às vezes torna-se
insuportável. Mas não é possível ignorar os sentimentos, por muito injustos ou ingratos que possam
parecer. Anseio por andar de bicicleta, dançar, assobiar, olhar para o mundo, sentir-me jovem e
saber que sou livre, e contudo não o posso demonstrar. Imagina o que aconteceria se nós os oito
20 começássemos a sentir pena de nós próprios ou a andar com o descontentamento claramente
visível nos rostos. O que ganharíamos com isso? Por vezes pergunto-me se alguém alguma vez
compreenderá o que quero dizer, se alguém passará por cima da minha ingratidão, não se
preocupando em saber se sou ou não judia, e vendo-me apenas como uma adolescente muito
necessitada de alguma diversão. Não sei, e não conseguiria falar sobre isso com ninguém, pois
25 estou certa de que começaria a chorar. Chorar pode trazer alívio, desde que não se chore sozinho.
Apesar de todas as minhas teorias e esforços, sinto falta – todos os dias, a todas as horas – de ter
uma mãe que me compreenda. É por isso que, em tudo o que faço e escrevo, imagino o tipo de
mãe que gostaria de ser um dia para os meus filhos. O tipo de mãe que não leve aquilo que as
pessoas dizem demasiado a sério, mas que me leve a mim a sério. É difícil explicar o que quero
dizer, mas a palavra “mãe” diz tudo. Sabes o que comecei a fazer? Para ter a sensação de chamar

30 à minha mãe algo parecido, chamo-lhe muitas vezes “Mãezinha”. Por vezes abrevio para “Mã”: um
“Mãe” imperfeito. Gostava de a poder honrar acrescentando o “e”. Ainda bem que ela não se
apercebe disto, pois apenas a faria infeliz.

4
Bem, já chega. A minha escrita ajudou-me a sair um pouco das “profundezas do
desespero”.

35 Tua, Anne

40

Anne Frank, in Diário de Anne Frank – versão definitiva, Lisboa, Editora Livros do Brasil, 2006

4. Atenta no primeiro parágrafo.


4.1. Demonstra que Anne manifesta estados de espírito aparentemente contraditórios.
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4.2. Identifica as causas que justificam esse contraste de sentimentos.
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4.3. Indica em que medida Anne tem “sorte” em relação a “outras crianças judias”.
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5. “Estamos presos nesta casa como leprosos [...].” (linha 11)


5.1. Identifica o recurso expressivo presente na afirmação anterior.
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5.2. Interpreta o seu significado.
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6. Considerando o que é dito no texto, esclarece o motivo pelo qual Anne afirma que
“O papel é mais paciente do que as pessoas.” (linhas 14-15)
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7. Caracteriza a relação que Anne mantém com a mãe. Usa palavras tuas.
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GRUPO II
Associa cada elemento da coluna A ao único elemento da coluna B que lhe
corresponde, de modo a identificares a função sintática desempenhada pela
expressão sublinhada em cada frase.

Coluna A Coluna B

a) “[...] ultimamente as coisas têm piorado.” (linha 4)


1. Predicativo do sujeito
b) “[...] Mrs. Kleiman passa por cá e fala sobre Jopie [...].”
2. Modificador
(linhas 7-8)
3. Complemento oblíquo
c) “Estamos presos nesta casa como leprosos [...].” (linha 11)
4. complemento direto
d) “Sempre que vem cá alguém do exterior [...].” (linha 16) 5. Sujeito
e) “Mas não é possível ignorar os sentimentos [...].” (linha 22)

2. Classifica cada uma das orações sublinhadas, indicando o número correspondente


da segunda coluna.

a) Para que tudo ficasse perfeito, a Joana


trabalhou a noite toda. 1. Subordinada relativa restritiva
b) Caso tenhas alguma resposta, avisa-me 2. Subordinada causal
imediatamente
3. Subordinada final
c) Os adeptos gritaram tanto que ficaram sem voz.
d) O Afonso joga futebol como um verdadeiro 4.Subordinada comparativa
pofissional. 5. Subordinada completiva
e) O João disse que tinha uma surpresa para
6. Subordinada consecutiva
mim.
f) As escolas estão fechadas, porque nevou toda 7. Subordinada condicional
a semana.
g) Os homens que vinham a cavalo avançaram
sobre a multidão.

3. Divide e classifica as orações das seguintes frases:

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3.1. O Gonçalo foi à piscina, a Margarida ficou em casa.
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3.2. Terminei o teste e revi as respostas.


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4. Seleciona a única alínea em que a palavra “a” é um pronome.


a) “[...] aplica-se sem dúvida a mim.” (linha 5)
b) “[...] rir até me doer a barriga.” (linha 11)
c) “Na verdade, não devia estar a escrever isto [...].” (linhas 12-13)
d) “Gostava de a poder honrar [...].” (linha 38)

GRUPO III
Observa, com atenção, a imagem que segue.

No papel de um dos adolescentes retratados na imagem, escreve a página de


um diário, com um mínimo de 150 e um máximo de 240 palavras, relatando o(s)
acontecimento(s) mais marcante(s) do dia representado.

Na redação do teu texto, respeita as características de um diário e as


instruções seguintes:

 Identifica as pessoas que constam da imagem e a relação entre elas.


 Relata as circunstâncias que justificam a sua presença no local retratado.
 Regista as emoções e os sentimentos vividos nesse dia.

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BOM TRABALHO!

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COTAÇÃO DO TESTE

GRUPO I GRUPO II GRUPO III

1. ………... 4 pontos 1.1. .......... 10 pontos  Tema, tipologia e extensão do texto


2.1. …....... 3 pontos 2.1. ……... 2 pontos  Coerência e pertinência da informação
2.2. …....... 3 pontos 2.2. ……... 2 pontos  Estrutura e coesão
2.3. …....... 3 pontos 3.1. ……... 2 pontos  Morfologia e sintaxe
2.4. …....... 3 pontos 4.1. ……... 2 pontos  Ortografia
3. …......... 4 pontos 5. …......... 2 pontos  Repertório vocabular
4.1. ……… 4 pontos __________
___________
4.2. ……... 4 pontos 20 pontos
30 pontos
4.3. ……… 4 pontos
5.1. ……… 3 pontos
5.2. ……… 5 pontos
6. ………… 5 pontos
7. ………… 5 pontos
_________
50 pontos
TOTAL: 100 pontos

CENÁRIOS DE RESPOSTA DO TESTE

ITENS DE RESPOSTA
COTAÇÕES
Grupo I – Leitura e Escrita

1. 1. F, E, G, C, B, A, D. 4
……………………………………………………………………………………......................... ……….……
2.1. c)
2.2. d)
2.3. a) 4 + 3 = 12
2.4. a)
……………………………………………………………………………………......................... ……….……
3. 3. (A) 4
……………………………………………………………………………………......................... ……….……
4.1. Há momentos em que Anne se sente afortunada, “No topo do mundo”, e outros
em que fica desanimada, “nas profundezas do desespero”. 2+2=4
………………………………………………………………………....………….................... ……….…..
4.2. A felicidade de Anne decorre do facto de saber que tem mais sorte do que
outras crianças judias; contudo, quando ouve falar da vida de Jopie, fica 2+2=4
desanimada por não poder sair de casa nem fazer o que lhe apetece.
……………………………………………………………………………………......................... ……….……
4.3. Enquanto outras crianças judias estão separadas dos pais, em campos de
concentração sujeitas às crueldades dos nazis, Anne sente-se a salvo num 2+2=4
esconderijo com a sua família.
……………………………………………………………………………………......................... ……….……
5. 5.1. O recurso expressivo é a comparação. 2+1=3
……………………………………………………………………………………......................... .....................
5.2. Tal como um leproso é excluído da sociedade e obrigado a viver isolado,
também os judeus eram mal vistos e perseguidos, tendo, como tal, de se 3+2=5
afastar e esconder do resto do mundo.

6. “O papel é mais paciente do que as pessoas”, pois Anne pode desabafar com o 3+2=5
seu diário o facto de se sentir prisioneira, que este não a recriminará nem a
acusará de ser mal-agradecida por ter tal pensamento. .....................
…………………………………………………………………………………….........................
7. Anne não parece ter uma relação muito próxima com a mãe, alegando que esta 3+2=5
não a compreende nem lhe dá a devida atenção, pelo que não há cumplicidade

10
entre ambas.

Grupo II – Gramática

1.1.
a) modificador
b) complemento oblíquo
c) predicativo do sujeito 2 x 5 = 10
d) sujeito
e) complemento direto
…………………………………………………………………………………….................... …..…….……
2.1. O choro pode trazer alívio. 2
…………………………………………………………………………………….................... …….....….….
2.2. Derivação não afixal. 2
…………………………………………………………………………………….................... …….….….....
3.1. Palavra derivada por prefixação. 2
…………………………………………………………………………………….................... ….…….….…
4.1. Infelizmente, Anne não resistiu ao extermínio dos judeus. 2
…………………………………………………………………………………….................... ….…….….…
5. d) 2

Grupo III – Escrita

Na redação do texto, o aluno deverá:


– escrever a página de um diário;
– cumprir as instruções fornecidas relativamente à tipologia textual e à extensão
do texto; 30
– produzir um discurso coerente do ponto de vista da informação fornecida, da
progressão textual;
– usar adequadamente parágrafos, marcadores do discurso, pontuação;
– utilizar vocabulário adequado, pertinente e variado;
– escrever com correção ortográfica e morfossintática.

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