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•  Ficha 1 — O Império Português no século xviii

Fichas de Avaliação
•  Ficha 2 — Da Monarquia Absoluta ao triunfo do liberalismo 5
•  Ficha 3 — Da segunda metade do século xix à 1.ª República 9
•  Ficha 4 — O Estado Novo 14
•  Ficha 5 — A «Revolução dos Cravos» e o regime democrático 17
•  Ficha 6 — Portugal hoje 21
•  Ficha de equivalência 24
•  Soluções das fichas de avaliação 27
Fichas de avaliação
FICHA 1 
O Império Português no século xviii

NOME:  N.o:  TURMA:  DATA:

1 Observa atentamente o mapa.

Açores
Madeira

8
1 7
2

5
3 9
20º S
Oceano
6 Índico
Oceano
Atlântico

0 1450 km

1.1 Preenche a legenda do mapa.

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1 —
u1p94h1
2 —
3 —
4 —
5 —
6 —
7 —
8 —
9 —

1.2 Escreve o nome do continente de onde os Portugueses levavam mão de obra


escrava para trabalhar no Brasil.

1
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2 Observa a figura.

2.1 Faz a legenda da figura.



2.2 Quais eram os elementos principais que compunham esta propriedade?


2.3 O que se produzia nesta propriedade?

2.4 Qual era a mão de obra utilizada?
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2.5 Quais eram as condições de vida das pessoas que formavam esta mão de obra?


3 Observa atentamente a figura.


3.1 Explica a importância dos Bandeirantes para
o desenvolvimento do Brasil.






2
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4 Observa o gráfico, relativo à quantidade de ouro brasileiro chegado a Portugal.

Quilogramas
25 000

20 000

15 000

10 000

5000

0
1699 1701 1712 1720 1725 1740 1744 1770 Ano

4.1 Identifica o ano em que entrou mais ouro em Portugal, vindo do Brasil.

u1p96h1
4.2 Quantos quilos de ouro entraram em Portugal em 1725?

4.3 Qual era o valor do imposto aplicado pelo Estado português sobre o ouro extraído
nas minas brasileiras.

5 Lê com atenção o documento.

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Um monarca absoluto
Depois de ouvir os conselheiros, [D. João V] resolvia os negócios segundo o que lhe
parecia mais acertado.
Visconde de Santarém (adaptado)

5.1 O que entendes por Monarquia Absoluta?




5.2 Que estilo artístico se desenvolveu no tempo de D. João V?

5.3 Quais eram as suas características?



5.4 Dá um exemplo de um monumento construído no tempo de D. João V.
3

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6 Observa a figura.

6.1 Identifica o nome da personalidade


que liderou a construção
da cidade de Lisboa,
após o terramoto de 1755.


Lisboa (Baixa Pombalina).

6.2 Indica cinco características da Lisboa pombalina.







6.3 Qual é o nome do rei português representado numa escultura na praça principal
da Baixa Pombalina (Terreiro do Paço)?

7 Lê com atenção o documento.


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A reforma pombalina da Universidade de Coimbra


Os conhecimentos sobre o corpo humano não se podem adquirir senão pela Anatomia
ensinada e aplicada na prática com toda a diligência. Para que as lições de Física se façam
com aproveitamento, devem os estudantes ver e executar as experiências e adquirir o
hábito de as fazer com habilidade.
Estatutos da Universidade de Coimbra, 1772 (adaptado)

7.1 Explica qual foi objetivo da reforma pombalina da Universidade de Coimbra.





7.2 Identifica as reformas educativas levadas a cabo pelo Marquês de Pombal que se
destinaram diretamente:
a) à educação da Nobreza;

b) à educação dos filhos dos comerciantes.
4
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FICHA 2 
Da Monarquia Absoluta ao triunfo do liberalismo

NOME:  N.o:  TURMA:  DATA:

1 Lê o documento.

Ultimato de Napoleão a Portugal


Sua Majestade, o Imperador [Napoleão], ameaça Portugal de que, se no dia 1 de setem-
bro próximo, o Príncipe Regente de Portugal não declarar guerra à Grã-Bretanha, retendo
como reféns os britânicos estabelecidos em Portugal, confiscando as mercadorias britânicas,
fechando os seus portos ao comércio britânico, entender-se-á que o Príncipe Regente de
Portugal renuncia à causa do Continente, isto é, que se declara inimigo da França.
Napoleão Bonaparte, 12 de agosto de 1807

1.1 Indica o ano do ultimato de Napoleão ao príncipe regente D. João.



1.2 Quais foram as condições impostas por Napoleão Bonaparte ao reino de Portugal?



1.3 Quais foram as consequências da recusa do ultimato por parte do governo
português?

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2 Estabelece a correspondência entre as duas colunas.

Coluna I Coluna II

(A) 1.ª Invasão (1) Massena


(B) 2.ª Invasão (2) Soult
(C) 3.ª Invasão (3) 1809
(4) Batalha da Roliça
(5) 1807
(6) Junot
(7) Desastre da Ponte das Barcas
(8) Batalha do Buçaco
(9) 1810
5
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3 Observa as figuras.

General William Beresford. Aclamação de D. João VI no Rio de Janeiro.

3.1 Qual foi a atitude do príncipe regente D. João perante a iminência das invasões?


3.2 Refere quem ajudou os Portugueses a resistir às tropas francesas invasoras.


3.3 A presença da família real foi importante para o desenvolvimento do Brasil?
Justifica a tua resposta.




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4 Lê o documento.

Os preparativos de uma revolução


Manuel Fernandes Tomás pintou o estado do País, sem rei que o governasse; um general
estrangeiro (Beresford), senhor do exército.
— Ficaremos nós assim? Ou devemos continuar este movimento? — repetiu ele muitas
vezes, com força. Saí entusiasmado e capaz de enfrentar os maiores perigos.
X avier de Araújo, Memórias (adaptado)

4.1 De acordo com a informação presente no documento, explica por que razão os
Portugueses exigiam o regresso da família real a Portugal.


6
4.2 A que movimento se referia Manuel Fernandes Tomás?

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4.3 Indica a data e o local em que se iniciou a Revolução Liberal.

4.4 Depois da revolução, qual foi a principal missão das Cortes Constituintes?

5 Observa a figura.

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O grito de Ipiranga de D. Pedro, no dia 7 de setembro de 1822.

5.1 Após a vinda do rei D. João VI para Portugal, com que responsabilidades ficou
o príncipe D. Pedro no Brasil?


5.2 O que pretenderam as Cortes Constituintes em relação ao Brasil?





5.3 Qual foi o significado do «Grito de Ipiranga»?

7
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6 Observa o mapa.

Pampelido
Porto

Oceano
Atlântico

Coimbra

Asseiceira

Almoster

ESPANHA
LISBOA
Évora-Monte

6.1 Refere os dois lados envolvidos


na guerra civil portuguesa entre 1832
0 65 km
e 1834.

Liberais
Absolutistas
Batalhas
Convenção de Évora-Monte

Movimentações das tropas liberais
e absolutistas durante a Guerra Civil
(1832-1834).
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u1p101h1
6.2 Em que local desembarcaram pela primeira vez as tropas liberais chefiadas
por D. Pedro?


6.3 Indica o nome de duas importantes batalhas ocorridas no centro do País.

6.4 Onde e em que ano foi assinado o tratado de paz entre liberais e absolutistas?


6.5 Após a Guerra Civil, que monarca passou a governar o País?

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FICHA 3 
Da segunda metade do século xix à 1.ª República

NOME:  N.o:  TURMA:  DATA:

1 Observa o esquema e o mapa que se segue.

Superfície N
improdutiva Terras cultivadas
Terras incultas;
cumeadas;
Superfície terras arenosas
Culturas inculta
ESPANHA
forrageiras
e hortícolas
Oceano
Atlântico
Vinha Floresta
Flore
0 135 km
Olival Árvores de fruto

O solo cultivado em 1867.

1.1 A partir dos dados relativos ao ano de 1867, houve mais terrenos cultivados
u1p102h1
ou não cultivados?

1.2 Enumera as culturas dominantes em Portugal.


1.3 Aponta duas medidas tomadas ao longo do século xix com o objetivo

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de aumentar a terra cultivada.



2 Observa o gráfico.

1852 218 km

1856 678 km (120 km em construção)

1884 9155 km

1900 14 230 km

Evolução da construção de estradas em Portugal na segunda


metade do século xix.

9
u1p102h2
2.1 Que conclusão podemos tirar sobre a rede viária em Portugal na segunda metade
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do século xix?



2.2 Indica o nome do ministro que impulsionou o desenvolvimento dos transportes
e comunicações em Portugal a partir de 1852.

2.3 Quais foram os melhoramentos ocorridos no País durante a segunda metade
do século xix?


2.4 Indica as vantagens do comboio em relação aos outros meios de transporte
da época.


3 Faz a correspondência entre as datas e os respetivos acontecimentos.

Data Acontecimentos

(A) 1852 (1) Abolição da escravatura em todo o Império Português.


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(B) 1854 (2) Abolição da pena de morte para crimes políticos.


(C) 1867 (3) Libertação de todos os escravos pertencentes ao Estado.
(D) 1869 (4) Abolição da pena de morte para crimes civis.

4 Observa o mapa.

N
AMÉRICA
DO NORTE Açores PORTUGAL
Madeira

ÁFRICA
Oceano Oceano
Pacífico Índico
BRASIL 0 2000 km
20º S

Emigração de portugueses para o estrangeiro durante o século xix.

u1p103h1

10
4.1 Por que razão os Portugueses emigravam?

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4.2 Quais eram os países de maior emigração portuguesa durante o século xix?


4.3 Define «êxodo rural».


5 Observa a figura.

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Caricatura de Rafael Bordalo Pinheiro.

5.1 Identifica o continente que era disputado pelos países europeus no fim do século xix.

5.2 Diz em que consistiu o projeto do Mapa Cor-de-Rosa.



5.3 Refere o país que tinha interesses opostos aos dos Portugueses.

5.4 Explica em que consistiu o Ultimato de 1890.



5.5 Refere uma reação, em Portugal, ao «Ultimato Inglês».
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5.6 Menciona o rei que os republicanos culparam pela humilhação do «Ultimato Inglês».
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6 Lê atentamente o documento.

A proclamação da República
Às 8h30 da manhã passava pela Rua do Ouro, em triunfo, a artilharia, que era delirante-
mente ovacionada pelo povo. As ruas acham-se repletas de gente que se abraça. O júbilo é
indescritível.
A essa hora, no Castelo de São Jorge, que tinha a bandeira azul e branca, foi içada a
bandeira republicana.
O povo dirigiu-se para a Câmara Municipal, dando muitos vivas à República, içando tam-
bém a bandeira republicana.
Vê-se muita gente no Castelo de São Jorge, acenando com lenços para o povo que anda
na Baixa. Os membros do diretório foram às 8h40 para a Câmara Municipal, onde procla-
maram a República com as aclamações entusiásticas do povo.
Excerto do jornal O Século (adaptado)

6.1 Localiza no tempo e no espaço o acontecimento descrito no documento.



6.2 Identifica outros símbolos da República, além do referido no documento.


6.3 Retira uma frase do documento que demonstre a adesão da população
ao novo regime.
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7 Estabelece a correspondência entre os elementos da coluna A e os elementos


da coluna B.

Coluna A Coluna B

(A) República (1) A lei fundamental de um país.


(B) Constituição (2) Grupo social.
(C) Greve (3) Regime político em que existe um rei.
(D) Operariado (4) Paralisação laboral.
(E) Monarquia (5) Regime político em que existe um presidente.

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8 Observa a figura.

8.1 Enumera as principais medidas


tomadas no âmbito da lei a que
a caricatura se refere.








Caricatura alusiva à Lei de Separação do Estado
das Igrejas, de 20 de abril de 1911.

8.2 Refere as principais medidas implementadas pelos governos da 1.ª República para:
a) combater o analfabetismo;

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b) melhorar a vida dos trabalhadores.




8.3 Justifica a grande instabilidade vivida durante a 1.ª República.




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FICHA 4 
O Estado Novo

NOME:  N.o:  TURMA:  DATA:

1 Lê o documento.

A justificação do golpe
Portugueses!
Para homens de honra e dignidade, a situação do País é inadmissível. Humilhada pelos atos
de uma minoria silenciosa, a Nação sentia-se morrer. Quanto a mim, revolto-me abertamente.
Que todos os homens de coragem e de dignidade se juntem a mim para vencer ou morrer do
meu lado. Às armas, Portugal!
Proclamação de Gomes da Costa, 1926 (adaptado)

1.1 Localiza no tempo e no espaço o golpe militar mencionado no documento.




1.2 A partir da proclamação de Gomes da Costa, transcreve a frase que revela a
determinação do general em levar a cabo um golpe militar contra o governo.


1.3 Enumera os apoios reunidos pelo general Gomes da Costa para o seu golpe
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militar.




1.4 Enuncia três medidas tomadas durante o período da Ditadura Militar com
o pretexto de manter a ordem.





1.5 Nomeia o general que substituiu Gomes da Costa como presidente da República.

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2 Observa a figura e lê o documento.

A «receita» financeira de Salazar


Advoguei sempre uma política de administração tão
clara e tão simples como a pode fazer qualquer boa dona
de casa: uma política comezinha [poupada] e modesta
que consiste em se gastar bem o que se possui e não se
despender mais do que os seus próprios recursos.
António de Oliveira Salazar,
Discursos, 1928 (adaptado)

2.1 Identifica o chefe do governo português (presidente do Conselho de Ministros)


a partir de 1932.

2.2 Refere as medidas tomadas por Salazar para equilibrar as contas do Estado.



2.3 Esclarece como passou a ser eleito o Parlamento depois de 1933.

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3 Observa as figuras.

Desfile da Mocidade Portuguesa (Lusitos) Forte de Peniche.


em Lisboa, em 1957.

3.1 Localiza no tempo a fundação da Mocidade Portuguesa.


15
3.2 Identifica o objetivo desta organização.
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3.3 Identifica as prisões políticas mais importantes em Portugal Continental.

3.4 Identifica o nome pelo qual ficou conhecida a Colónia Penal do Tarrafal, aberta
em 1936, no arquipélago de Cabo Verde.

3.5 Regista os métodos utilizados pela PIDE para obter informações sobre os cidadãos.



4 Observa a figura.

4.1 Identifica as pretensões dos dois lados


em confronto na guerra de 1961-1974.





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Tropas portuguesas na Guerra Colonial.

4.2 Refere os movimentos de libertação que se organizaram nos territórios


portugueses em África.


4.3 Enuncia os principais efeitos da Guerra Colonial.



4.4 Enumera os problemas resultantes da guerra para os países africanos, após terem
alcançado a sua independência.


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FICHA 5 
A «Revolução dos Cravos» e o regime democrático

NOME:  N.o:  TURMA:  DATA:

1 Observa a figura.

1.1 Localiza no tempo o golpe militar


a que a imagem se refere.

1.2 Identifica a cidade para a qual
convergiram os militares que aderiram
ao Movimento das Forças Armadas
(MFA).
Militares que aderiram ao Movimento
das Forças Armadas (MFA).

1.3 Regista dois objetivos das operações do MFA.


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1.4 Identifica o militar do MFA que comandou a ação que levou à rendição
de Marcelo Caetano.

1.5 Descreve a reação da população de Lisboa à ação dos militares.


1.6 Enumera três medidas do programa do MFA, dado a conhecer pela Junta
de Salvação Nacional (JSN).



1.7 Identifica o presidente da Junta de Salvação Nacional (JSN).
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2 Observa a figura.

Assembleia Constituinte.

2.1 Refere a função do órgão político eleito pelos cidadãos portugueses a 25 de abril
de 1975.



2.2 Explica o que se entende por eleições livres.


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2.3 Define Constituição.



2.4 Identifica três princípios consagrados na Constituição Portuguesa de 1976.




2.5 Identifica os órgãos de soberania definidos pela Constituição.


2.6 Identifica o primeiro presidente da República eleito após o 25 de Abril de 1974.
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3 Lê o documento.

Um acontecimento histórico
Se há hora grande na vida e na história de um povo, essa é, sem dúvida, a do seu re-
encontro com a vocação, a fisionomia e a forma de ser e de estar no mundo que lhe são
próprias. Portugal vive hoje essa hora grande; e é com a mais viva emoção que dirijo ao
povo português de aquém e além-mar a declaração formal de haver chegado o momento
de reconhecer às populações dos nossos territórios ultramarinos o direito de tomarem em
suas mãos os próprios destinos.
António de Spínola, Discurso de 27 de julho de 1974 (adaptado)

3.1 Refere o direito que António de Spínola reconhece às colónias após o 25 de Abril
de 1974.


3.2 Indica como ficou conhecido o processo para conceder a independência aos
territórios do Império.

3.3 Enumera os cinco países africanos de língua portuguesa que se tornaram
independentes em 1974-1975.


3.4 Regista o número de portugueses regressados das ex-colónias em 1975.

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3.5 Refere o nome do território asiático que se tornou independente em 2002.

4 Observa a figura.

4.1 Identifica as organizações


internacionais a que Portugal
pertence.






António Guterres, eleito secretário-geral
da ONU a 13 de outubro de 2016. 19
4.2 Refere:
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a) o Tratado que instituiu a Comunidade Económica Europeia (CEE);



b) os seis países fundadores da União Europeia (UE);


c) o número de países que atualmente fazem parte da UE.

4.3 Enumera os principais órgãos de poder da UE.



4.4 Refere o país que, em junho de 2016, através de referendo, manifestou a vontade
de abandonar a União Europeia.

4.5 Identifica os principais objetivos da ONU.




4.6 Diz quantos Estados compõem atualmente a ONU.
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4.7 Identifica os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU.

4.8 Esclarece quais são os principais objetivos da CPLP.





4.9 Explica o que é a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).


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FICHA 6 
Portugal hoje

NOME:  N.o:  TURMA:  DATA:

I — A POPULAÇÃO PORTUGUESA

1 Observa atentamente os dados da tabela.

Anos Saldo total Saldo natural Saldo migratório

1960-1970 –226 140 1 080 419 –1 306 559


1970-1981 1 169 762 778 767 390 995
1981-1991 34 133 354 284 –320 151
1991-2001 488 970 90 497 398 473
2001-2011 206 061 17 409 188 652

Fonte: Fontes de Dados: INE — Recenseamentos Gerais da População.

1.1 Explica a importância dos recenseamentos.






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1.2 Define saldo natural.


1.3 Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações que se seguem.
(A) Em Portugal, ao longo do século xx, a taxa de natalidade foi sempre
mais alta do que a de mortalidade.
(B) Na década de 1960, houve mais imigrantes do que emigrantes.
(C) Na década de 1960, o saldo migratório foi negativo.
(D) Na década de 1981/1991, o número de emigrantes foi superior
ao de imigrantes.

21
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2 Completa as frases, com a ajuda da chave, de modo a torná-las verdadeiras.


CHAVE:

imigração; Descobrimentos; emigração; Brasil; diminui; Segunda Guerra Mundial;


recetor; Europa Ocidental.

A evolução da população é muito influenciada pelos movimentos migratórios.


Verifica-se o aumento do total da população se a for superior
à .
Se a emigração for superior à imigração, então, a população .
O primeiro grande fluxo migratório de portugueses aconteceu na época
dos , acompanhado pelo povoamento dos novos espaços.
No século xix, assistiu-se novamente a um enorme fluxo de saída de população
para o . Este movimento manteve-se, ainda que com menor
dimensão, até aos anos 50 do século xx.
Após a registou-se um novo fluxo migratório para os países
da , destruídos pela guerra.
Portugal passou a ser, desde os anos de 1980, um país
de população com origem em diferentes continentes.

II — OS LUGARES ONDE VIVEMOS

3 Observa atentamente as figuras.

A B
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3.1 Qual das imagens corresponde ao espaço rural e ao espaço urbano?


A—
B—
3.2 Das alíneas que se seguem, assinala com um A as que correspondem à imagem
A e com um B as que correspondem à imagem B.
(A) Área atrativa.
(B) Baixa densidade populacional e despovoamento.
(C) Envelhecimento da população.
(D) Maior oportunidade de emprego.
(E) Poucas atividades comerciais e de lazer.

22 (F) Povoamento concentrado.


III — ATIVIDADES ECONÓMICAS

Fichas de avaliação
4 Estabelece a correspondência entre os elementos das duas colunas.

Setores da economia Atividades económicas

(A) Setor primário (1) Serviços


(B) Setor secundário (2) Atividades transformadoras
(C) Setor terciário (3) Atividades extrativas

5 Dá exemplos de três profissões que se insiram em cada um dos setores de atividade.


6 Indica o setor de atividade que mais tem aumentado no nosso país.


IV — TRANSPORTES

7 Seleciona a opção que torna verdadeira cada uma das afirmações.


a) A rede de estradas em Portugal Continental está mais desenvolvida…
(A) … no interior.
(B) … no litoral.
(C) … no litoral a norte do Tejo.

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b) Um exemplo de via-férrea principal é a que liga…
(A) … Porto a Vila Real.
(B) … Porto a Lisboa.
(C) … Évora a Beja.
c) Os portos são estruturas relacionadas com os transportes…
(A) … aéreos. (B) … marítimos. (C) … terrestres.
d) Os aeroportos internacionais em Portugal Continental localizam-se em…
(A) … Porto/Matosinhos, Lisboa e Bragança.
(B) … Coimbra, Lisboa e Faro.
(C) … Porto/Matosinhos, Lisboa e Faro.

V — COMO OCUPAMOS OS TEMPOS LIVRES

8 Indica os principais fatores que favorecem o desenvolvimento do turismo em Portugal.





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FICHA DE EQUIVALÊNCIA

NOME:  N.o:  TURMA:  DATA:

1 Observa atentamente o mapa.

N
Cordilheira
Cantábrica Pirenéus

Meseta

Co
Oceano

rdi
tra l
Atlântico
Cen

lhe
ira
Cordilhe

ira
Serra

Ibé
da Estrela

rica
Meseta

Acima de 1000 m Serra Mar


De 500 a 1000 m Morena Mediterrâneo

ic a
ét
De 200 a 500 m aB
eir
De 0 a 200 m Cordilh
0 1400 km

Mapa hipsométrico da Península Ibérica.

1.1 Refere os limites naturais da Península Ibérica.


u1p118h1


1.2 Define mapa hipsométrico.
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1.3 Apresenta as principais características da costa portuguesa.


1.4 Identifica os fatores climáticos que têm maior influência no clima de Portugal
e da Península Ibérica.


1.5 Explica a influência do relevo no clima.




24
Fichas de avaliação
2 Lê com atenção o documento seguinte.

Como viviam os camponeses na Idade Média?


A maioria dos habitantes cultivava terra que não lhe pertencia, pagando uma renda ao seu
senhor quer ele fosse o Rei, um nobre ou a Igreja. A renda ou tributo variava entre um terço a
um décimo do que produziam. Além deste imposto, o camponês era obrigado a prestar muitos
serviços: uns tinham de construir ou reparar fortalezas; outros tinham de executar trabalhos no
forno de telha ou de pão ou na casa do senhor. E até ao fim da Reconquista, eram obrigados
ao serviço militar uma vez por ano.
A. H. de Oliveira Marques, A Sociedade Medieval Portuguesa (adaptado)

2.1 Identifica o autor do documento.



2.2 Menciona qual é a atividade económica descrita no documento.

2.3 A partir do documento, refere o nome dos três grupos sociais da Idade Média.

3 Completa as frases, com a ajuda da chave, de modo a torná-las verdadeiras.


CHAVE:

marítima; caravela; abrigar; mapas; guerra; extremo; xv; portos; Europa; expansão;
navegação.
Portugal tinha, em inícios do século , um conjunto de condições

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favoráveis para iniciar a marítima. Geograficamente, situa-se
no ocidental da , tendo muitos
para as embarcações. Em segundo
lugar, não estava em com nenhum outro país. Conhecia
e instrumentos de . Construía barcos
de qualidade. O mais importante era a .

4 Enumera os países africanos de língua oficial portuguesa (que pertencem à CPLP).



5 Refere alguns aspetos da escravatura dos séculos xvi, xvii e xviii (captura, transporte
desde o continente africano e trabalho).




25
Fichas de avaliação

6 Menciona o nome das plantações da cana-de-açúcar no Brasil.


7 Faz a correspondência entre a Coluna A e a Coluna B, acerca dos reis da 4.ª Dinastia.

Coluna A Coluna B

(A) D. Carlos I (1) Foi o último rei de Portugal.


(B) D. Manuel II (2) Usufruiu do ouro do Brasil.
(C) D. José I (3) Foi assassinado em 1908.
(D) D. João V (4) Reinava à época do terramoto de 1755.

8 Faz a correspondência entre a Coluna A e a Coluna B, acerca da 1.ª República


e do Estado Novo.

Coluna A Coluna B

(A) Marcelo Caetano (1) Presidente da República entre 1919 e 1923


(B) Salazar (2) Presidente do Conselho de Ministros no Estado Novo
(C) Norton de Matos (3) Cantor de «Grândola, Vila Morena»
(D) José Afonso (4) Sucedeu a Salazar
(E) Álvaro Cunhal (5) Concorreu às eleições de 1949 pela Oposição
(F) António José de Almeida (6) Opositor ao Estado Novo (líder do PCP)
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9 Considera a mudança política ocorrida em Portugal em 1974.


9.1 Por que nome ficou conhecido o 25 de Abril de 1974?

9.2 Que regime político queria substituir?

9.3 Que regime político pretendia instaurar?

10 Legenda as figuras A, B e C com o nome das organizações internacionais
a que Portugal pertence.

A B C

26
Fichas de avaliação
SOLUÇÕES DAS FICHAS DE AVALIAÇÃO

FICHA 1 — O IMPÉRIO PORTUGUÊS NO SÉCULO XVIII 

1 1.1 1 — Cabo Verde; 2 — Guiné-Bissau; 3 — Brasil; 4 — São Tomé e Príncipe; 5 — Angola;


6 — Moçambique; 7 — Goa, Damão e Diu; 8 — Macau; 9 — Timor-Leste.
1.2 Continente africano.

2 2.1 Fazenda brasileira dos séculos xvii-xviii.


2.2 Canaviais, casa grande, senzala, engenho, casa de purgar.
2.3 Açúcar.
2.4 Escravos africanos.
2.5 Trabalhavam muitas horas por dia, constantemente vigiados pelos capatazes, que lhes
infligiam vários castigos físicos.

3 3.1 Os Bandeirantes foram fundamentais para o desenvolvimento da economia brasileira,


uma vez que levaram à exploração de outros recursos além do açúcar e expandiram
o território para o interior, contribuindo para a dimensão atual do Brasil.

4 4.1 1720.
4.2 20 000 quilos.
4.3 Um quinto.

5 5.1 Regime político em que o Rei detém todo o poder e não convoca as Cortes.
5.2 Barroco.
5.3 Decoração muito rica e ornamentada; curva e contracurva; materiais utilizados:

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talha dourada, mármore e madeiras exóticas.
5.4 O Convento de Mafra.

6 6.1 Sebastião José de Carvalho e Melo (futuro Marquês de Pombal).


6.2 Ruas largas, paralelas e perpendiculares entre si, com passeios calcetados; criação
de um sistema de esgotos; construção de edifícios da mesma altura com uma estrutura
antissísmica, denominada «gaiola»; fachada dos prédios pintada com a mesma cor,
tendo varandas em ferro forjado; construção de locais próprios para abastecimento
de água (chafarizes públicos).
6.3 D. José I.

7 7.1 Dar maior importância às Ciências Físicas e Naturais, através da aprendizagem baseada
em aulas práticas e na experimentação.
7.2 a) Real Colégio dos Nobres;
b) Aula do Comércio.

Ficha 1 — Proposta de cotação

1.1 1.2 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 3.1 4.1 4.2 4.3 5.1 5.2 5.3 5.4 6.1 6.2 6.3 7.1. 7.2
18 2 2 6 2 2 6 10 2 2 4 4 4 6 6 2 10 2 6 4

27
FICHA 2 — DA MONARQUIA ABSOLUTA AO TRIUNFO DO LIBERALISMO 
Fichas de avaliação

1 1.1 1807.
1.2 Napoleão queria que Portugal fechasse os portos ao comércio britânico, cumprindo assim
o Bloqueio Continental.
1.3 O exército francês invadiu Portugal em 1807.

2 A — 4; 5; 6.
B — 2; 3; 7.
C — 1; 8; 9.

3 3.1 Decidiu retirar a corte para o Brasil, ficando assim a salvo do invasor.
3.2 O exército britânico, comandado pelo general William Beresford.
3.3 Sim. Com a presença da corte no Brasil, este território obteve um grande desenvolvimento.
Os portos abriram-se a outros países e o comércio cresceu, beneficiando os burgueses
brasileiros. Abriram-se igualmente várias repartições públicas (bancos, escolas, teatros
e hospitais), a indústria desenvolveu-se e construíram-se novas vias de circulação.

4 4.1 O País continuava dependente dos Britânicos, que controlavam o exército e detinham
grande influência nas decisões do poder político.
4.2 Referia-se ao Sinédrio.
4.3 24 de agosto de 1820, na cidade do Porto.
4.4 Elaborar a Constituição do reino, que foi aprovada no ano de 1822.

5 5.1 Ficou com o cargo de regente do Brasil (isto é, de representante do Rei).


5.2 As Cortes Constituintes pretenderam que D. Pedro voltasse para Portugal para completar
a sua educação; que o Brasil passasse de novo a ser uma colónia; que o comércio do Brasil
com os outros países voltasse a fazer-se através Portugal.
5.3 O Brasil tornou-se independente de Portugal.
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6 6.1 Os absolutistas, liderados por D. Miguel, e os liberais, liderados por D. Pedro.
6.2 Na praia de Pampelido (Mindelo).
6.3 Asseiceira e Almoster.
6.4 Na convenção de Évora-Monte, no ano de 1834.
6.5 D. Maria II.

Ficha 2 — Proposta de cotação

1.1 1.2 1.3 2. 3.1 3.2 3.3 4.1 4.2 4.3 4.4 5.1 5.2 5.3 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5
4 6 4 12 4 4 10 6 3 3 6 6 10 4 6 3 3 3 3

FICHA 3 — DA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX À REPÚBLICA 

1 1.1 Não cultivados.


1.2 Culturas arvenses e hortícolas, vinha, olival, árvores de fruto e floresta.

28
1.3 Fim dos impostos senhoriais que eram pagos pelos agricultores; fim do regime de morgadio;

Fichas de avaliação
as terras das ordens religiosas foram expropriadas e vendidas; os terrenos baldios foram
distribuídos aos camponeses para serem cultivados.

2 2.1 Entre os anos de 1852 e 1900, a construção de estradas em Portugal aumentou


significativamente.
2.2 Fontes Pereira de Melo.
2.3 Construção de estradas, caminhos de ferro, portos e ligações telegráficas.
2.4 Transporte de pessoas e mercadoria; maior rapidez; maior comodidade e segurança;
menor custo das deslocações.

3 A — 2;
B — 3;
C — 4;
D — 1.

4 4.1 Procura de melhores condições de vida e de trabalho.


4.2 Brasil, Estados Unidos da América e, em muito menor número, a África Portuguesa.
4.3 Deslocação de pessoas do campo para as cidades, em busca de trabalho e de melhores
condições de vida.

5 5.1 África.
5.2 Portugal pretendia unir Angola à Moçambique e, para isso, apresentou um mapa com essa
intenção às outras potências europeias.
5.3 A Inglaterra (ou Grã-Bretanha).
5.4 Uma vez que a Grã-Bretanha desejava os mesmos espaços que Portugal em África, enviou
um ultimato a exigir que Portugal os abandonasse.
5.5 A revolta do 31 de Janeiro de 1891, no Porto.
5.6 D. Carlos I.

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6 6.1 5 de outubro de 1910, em Lisboa.
6.2 O hino A Portuguesa, a alegoria feminina da República e o Escudo (nova moeda).
6.3 «Às 8h30 da manhã passava pela Rua do Ouro, em triunfo, a artilharia, que era
delirantemente ovacionada pelo povo».

7 A — 5;
B — 1;
C — 4;
D — 2;
E — 3.

8 8.1 Fim do Catolicismo como religião oficial; expulsão das ordens religiosas e nacionalização
dos seus bens; obrigatoriedade do Registo Civil; proibição do ensino religioso.
8.2 a) O ensino tornou-se obrigatório e gratuito.
b) Direito à greve; descanso semanal (domingo); redução da jornada de trabalho (8 horas
por dia); seguro social obrigatório contra acidentes de trabalho.
8.3 Falta de apoio dos governos no Parlamento; lutas entre republicanos, lutas entre estes
e monárquicos, revoltas, golpes de Estado e atentados bombistas; greves dos trabalhadores;
efeitos da participação na Primeira Guerra Mundial (aumento do custo de vida).
29
Ficha 3 — Proposta de cotação
Fichas de avaliação

1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 2.4 3. 4.1 4.2 4.3 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6 6.1 6.2 6.3 7. 8.1 8.2 8.3
3 3 6 4 3 4 6 8 3 4 6 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 3 3

FICHA 4 — O ESTADO NOVO 

1 1.1 28 de maio de 1926, em Braga.


1.2 «Quanto a mim, revolto-me abertamente.»
1.3 O general Gomes da Costa contou com o apoio dos militares, da população das principais
cidades e de alguns partidos políticos.
1.4 O Parlamento permaneceu encerrado e a atividade dos partidos políticos foi condicionada;
a atividade dos sindicatos foi restringida, nomeadamente o direito à greve; foi instituída
a censura à imprensa.
1.5 O general Óscar Carmona.

2 2.1 António de Oliveira Salazar.


2.2 Salazar impôs um controlo apertado das despesas de todos os ministérios; aumentou,
também, os impostos.
2.3 A eleição do Parlamento passou a ser controlada pelo Governo e todos os candidatos
pertenciam à União Nacional.

3 3.1 Foi criada em 1936.


3.2 Teve como objetivo ensinar e divulgar os ideais do Estado Novo a todos os jovens, a partir
dos 7 anos (os Lusitos).
3.3 Aljube, Caxias e Peniche.
3.4 Esta prisão ficou conhecida como «campo da morte lenta».
3.5 Os seus métodos eram violentos e não respeitavam a liberdade, a privacidade e outros
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direitos dos cidadãos. Eram frequentes a violação de correspondência, a denúncia anónima,


a perseguição, a tortura e o espancamento, a deportação e até o assassínio.

4 4.1 Em Portugal, entendia-se que o Império Português se devia manter uno e indivisível. Por
isso, resistiu aos movimentos de libertação que se formaram nas colónias portuguesas.
Estes, apoiados por parte da população local, iniciaram uma luta armada de guerrilha pela
independência.
4.2 PAIGC, na Guiné; FNLA, MPLA e UNITA, em Angola; e FRELIMO, em Moçambique.
4.3 Empobrecimento do País, recrudescimento da emigração para África e para a Europa
(França, Alemanha e Luxemburgo), morte de mais de 8200 portugueses, ferimentos graves
e traumas psicológicos.
4.4 Ajustes de contas com os africanos que lutaram do lado português, guerras civis,
instabilidade política e militar.

Ficha 4 — Proposta de cotação

1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 4.1 4.2 4.3 4.4
3 6 6 6 3 3 6 9 3 6 6 6 9 8 6 8 6

30
FICHA 5 — A «REVOLUÇÃO DOS CRAVOS» E O REGIME DEMOCRÁTICO 

Fichas de avaliação
1 1.1 25 de abril de 1974.
1.2 Lisboa.
1.3 Ocupar os meios de comunicação social (rádios e televisão) e cercar os ministérios,
no Terreiro do Paço.
1.4 Salgueiro Maia.
1.5 A população de Lisboa saiu à rua e apoiou os militares, distribuindo cravos, a flor da época.
1.6 Extinção da Censura e da polícia política; libertação dos presos políticos e regresso
dos exilados; restabelecimento das liberdades e garantias fundamentais.
1.7 António de Spínola.

2 2.1 A função da Assembleia Constituinte (na imagem) era a elaboração de uma Constituição
democrática para Portugal.
2.2 Eleições em que podem votar todos os cidadãos maiores de 18 anos e em que podem
concorrer livremente vários partidos políticos.
2.3 Lei fundamental de um país, que contém os direitos e deveres dos cidadãos e a organização
política do Estado.
2.4 Separação dos poderes (legislativo, executivo e judicial); autonomia regional dos
arquipélagos da Madeira e dos Açores (passaram a designar-se regiões autónomas);
realização de eleições livres e democráticas.
2.5 Presidente da República, Assembleia da República, Governo e Tribunais.
2.6 António Ramalho Eanes.

3 3.1 António de Spínola reconhece o direito à independência de todas as colónias portuguesas.


3.2 Esse processo teve o nome de descolonização.
3.3 Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Moçambique e Angola.

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3.4 Cerca de meio milhão de portugueses.
3.5 Timor-Leste.

4 4.1 União Europeia (UE); Organização das Nações Unidas (ONU); Comunidade dos Países
de Língua Portuguesa (CPLP); Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO).
4.2 
a) Tratado de Roma.
b) Bélgica, França, Países Baixos, Itália, Luxemburgo e República Federal
da Alemanha (RFA).
c) 28 países.
4.3 Parlamento Europeu; Conselho Europeu; Conselho da União Europeia; Comissão Europeia;
Tribunal de Justiça; Banco Central Europeu.
4.4 O Reino Unido.
4.5 Evitar um novo conflito mundial, promover os direitos humanos e o desenvolvimento
económico e social, fornecer ajuda em casos de catástrofe humanitária (guerra, fome
e desastres naturais) e defender o meio ambiente e o património histórico e artístico.
4.6 193 Estados-membros e um observador (Vaticano ou Santa Sé).
4.7 China, Estados Unidos da América, França, Reino Unido e Rússia.

31
4.8 Concordância entre os seus membros, de modo a reforçar a sua presença no contexto
Fichas de avaliação

internacional; cooperação na educação, saúde, ciência e tecnologia, defesa, agricultura,


comunicações, justiça, segurança pública, cultura, desporto e comunicação social; defesa
e promoção da língua portuguesa.
4.9 A OTAN é uma aliança militar, fundada em 1949, e que tem como objetivo a proteção mútua
dos Estados-membros contra ameaças e perigos externos.

Ficha 5 — Proposta de cotação

1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7 4.8 4.9
3 3 5 3 5 6 3 5 5 5 4 4 3 3 3 3 3 3 5 3 3 3 4 3 3 3 4

FICHA 6 — PORTUGAL HOJE 

1 1.1 Os recenseamentos permitem conhecer a população de um país ou região.


Este conhecimento é de extrema importância para que as entidades públicas possam fazer
um planeamento das medidas necessárias ao bem-estar das populações, de acordo com
as suas características.
1.2 O saldo natural corresponde à diferença entre a natalidade e a mortalidade.
1.3 (A) V;
(B) F;
(C) V;
(D) V.

2 imigração; emigração; diminui; Descobrimentos; Brasil; Segunda Guerra Mundial; Europa


Ocidental; recetor.

3 3.1 A — Urbano;
B — Rural.
3.2 (A) A; (C) B; (E) B;
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(B) B; (D) A; (F) A.

4 A — 3;
B — 2;
C — 1.

5 Primário — agricultor, pescador, silvicultor.


Secundário — operário da construção civil, operário fabril.
Terciário — comerciante, médico, bancário.

6 O setor de atividade que mais tem aumentado é o setor terciário.

7 a) (B); c) (B).
b) (B); d) (C).

8 Condições climáticas favoráveis; costa extensa com praias de areia fina; grande diversidade
de paisagens e de património histórico e cultural, que se traduz numa oferta de turismo variada.

Ficha 6 — Proposta de cotação

1.1 1.2 1.3 2. 3.1 3.2 4. 5. 6. 7. 8.


15 12 8 8 7 7 7 8 6 7 15
32
FICHA DE EQUIVALÊNCIA 

Fichas de avaliação
1 1.1 O oceano atlântico a norte, oeste e a sul; o mar Mediterrâneo a sul e a este; os Pirenéus
a nordeste.
1.2 É um mapa que representa o relevo através de um código de cores.
1.3 A costa portuguesa apresenta alternadamente arribas (costa alta) e praias (costa baixa).
1.4 A proximidade ou afastamento relativamente ao oceano/mar; o relevo e a latitude.
1.5 Com a altitude, as temperaturas são mais baixas e a precipitação tende a ser mais elevada.
O contrário ocorre nos vales e nas regiões de baixa altitude do interior.

2 2.1 O autor é A. H. de Oliveira Marques.


2.2 A agricultura.
2.3 Clero, Nobreza e Povo.

3 xv; expansão; extremo; Europa; portos; abrigar; guerra; mapas; navegação; caravela.

4 Guiné-Bissau, Cabo Verde, Guiné Equatorial, São Tomé e Príncipe, Angola e Moçambique.

5 Os escravos eram capturados, sobretudo, no continente africano. Eram transportados de barco,
em condições desumanas, pois eram considerados mercadoria. Realizavam os trabalhos mais
pesados (agricultura, extração mineira e tarefas domésticas).

6 Engenho.

7 A — 3;
B — 1;
C — 4;
D — 2.

8 A — 4;

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B — 2;
C — 5;
D — 3;
E — 6;
F — 1.

9 9.1 «Revolução de Abril» ou «Revolução dos Cravos».


9.2 Ditadura.
9.3 Democracia.

10 A — CPLP;
B — ONU;
C — OTAN.

Ficha de equivalência — Proposta de cotação

1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 2.1 2.2 2.3 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.


5 6 6 6 8 5 6 6 10 6 7 5 6 6 6 6

33

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