Gamble teve uma infância complicada, seus pais eram meio elfos, ao mesmo tempo

que erram ponte entre duas raças, eram desapressados pelas duas, vivem à margem da
sociedade. Eles possuem um vicio em apostas, chegaram a apostar e perder varias vezes,
chegou em um ponto em que durante um jogo de Gwent no cabaré local, apostaram o próprio
filho, e depois sumindo da vida dele.

Ele foi criado pelas mulheres do cabaré, O Pó Estrelado, deram a ele o nome de
Gamble e o criaram, ensinando como sobreviver na cidade, trabalhando muitas vezes como
garoto de entrega, ou garoto de recados, recebendo pagamento por entrega de bens,
mensagens e informações.

O Pó Estrelado é gerenciado por uma meia-orc chamado Vola, onde trabalham

diversas raças desde Elfos, Anões, Humanos, Tieflings, entre outras, sendo compostos por sua
maioria por mulheres. Por causa dessa diversidade, ele não entende o porque de certas raças
se acharem superioras a outras, para ele são só pessoas que estão tentando sobreviver.

Gamble sempre foi um garoto simples, sem muitos sonhos, ele só tenta sobreviver um
dia de cada vez, e utiliza de suas apostas para complementar a renda mensal, para que possa
obter comida, roupas, um teto e ajudar as tias do cabaré. Ele vive a partir de seguinte frase:
“Manda quem pode, obedece quem tem juízo”, sempre tentando fugir de confusões que
possam ferrar sua vida simples.

Porem, ele possui uma certa aura envolta dele, algo que pode está relacionado com
sua herança élfica, pois apesar de filho de meio élficos, ele é humano, ou pelo menos é o que
parece. Quando ele aposta, ele possui uma sorte muita boa, como se alguma coisa ou força
estivesse auxiliando-o.