O documento discute a desigualdade salarial entre homens e mulheres na indústria corticeira em Portugal. Os salários entre os gêneros diferiam em cerca de 100 euros em 2008, apesar dos sindicatos tentarem renegociar por anos. Um acordo em 2015 igualou os salários gradualmente ao longo de anos com aumentos de doze euros por ano até a igualdade ser alcançada totalmente em 2015.
O documento discute a desigualdade salarial entre homens e mulheres na indústria corticeira em Portugal. Os salários entre os gêneros diferiam em cerca de 100 euros em 2008, apesar dos sindicatos tentarem renegociar por anos. Um acordo em 2015 igualou os salários gradualmente ao longo de anos com aumentos de doze euros por ano até a igualdade ser alcançada totalmente em 2015.
O documento discute a desigualdade salarial entre homens e mulheres na indústria corticeira em Portugal. Os salários entre os gêneros diferiam em cerca de 100 euros em 2008, apesar dos sindicatos tentarem renegociar por anos. Um acordo em 2015 igualou os salários gradualmente ao longo de anos com aumentos de doze euros por ano até a igualdade ser alcançada totalmente em 2015.
Há décadas que se luta pela igualdade de salários entre
homens e mulheres que desempenham as mesmas tarefas. Há
muitos sectores onde essa desigualdade continua e, na indústria corticeira, por exemplo esta a desigualdade só desapareceu em Junho de 2015.
Em 2008 a diferença de salário entre homens e mulheres, que
desempenhavam funções semelhantes no sector industrial da cortiça, rondava os 100 Euros, uma situação que se arrastava desde sempre e que os sindicatos tentavam renegociar há vários anos.
O acordo conseguido previa um aumento de doze euros ao longo dos anos
seguintes até que os salários se igualassem, o que aconteceu em 2015.
Nesta reportagem pode ouvir declarações de Maria José, operária
corticeira; Alírio Martins, do Sindicato dos Operários Corticeiros do Norte, e João Rui Ferreira, Presidente da Associação Portuguesa da Cortiça.