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Instituto de Oceanografia - IO
EQUAÇÕES
PROMEDIADAS
Fonte: www.surfguru.com.br
Graduação em Oceanologia
Disciplina de Dinâmica dos Oceanos I
AS ESCALAS DE ALGUNS PROCESSOS
Fonte: NOAA
AS ESCALAS DE ALGUNS PROCESSOS
Fonte: Wikipedia
AS ESCALAS DE ALGUNS PROCESSOS
Fonte: www.surfguru.com.br
Fonte: www.surfguru.com.br
AS ESCALAS DE ALGUNS PROCESSOS
Fonte: Wikipedia
AS ESCALAS DE ALGUNS PROCESSOS
Fonte: Abril
Fonte: WEB
AS ESCALAS DE ALGUNS PROCESSOS
Fonte: WEB
AS ESCALAS DE ALGUNS PROCESSOS
Vamos retroceder um
pouco ... O que os
alimenta?
Fonte: WEB
AS ESCALAS DE ALGUNS PROCESSOS
Hum ....
energia
oceanos
energia
i
Fonte: WEB
VÓRTICES DE MESOESCALA
Fonte: NOAA
Fonte: NOAA
A CASCATA DE ENERGIA
DISSIPAÇÃO DA ENERGIA
Fonte: WEB
A CASCATA DE ENERGIA mesoescala
DISSIPAÇÃO DA ENERGIA
Fonte: NOAA
Fonte: WEB
Fonte: WEB
A CASCATA DE ENERGIA submesoescala
DISSIPAÇÃO DA ENERGIA
Fonte: WEB
A CASCATA DE ENERGIA ... micro vórtices
DISSIPAÇÃO DA ENERGIA
Fonte: WEB
Fonte: WEB
Fonte: WEB
E AS EQUAÇÕES?
DISSIPAÇÃO DA ENERGIA
Fonte: Wikipedia
Fonte: NOAA
Os movimentos
o e tos de peque
pequena a escala
esca a são de suma
su a importância
po tâ c a nos
os ocea
oceanos,
os,
visto que são responsáveis pela dissipação da energia absorvida (como,
por exemplo: do vento), o que permite a estabilidade dos movimentos de
larga escala.
escala
Esta dissipação de energia evita que a entropia dos oceanos crescesse
continuamente o que os levaria ao caos.
As células de circulação oceânica mantém sua forma básica com apenas
pequenas variações.
A energia dos movimentos de larga escala vai sendo transferida para os
movimentos de escala cada vez menor até ser totalmente dissipada nos
movimentos de (muito) pequena escala.
escala
O QUE VIMOS ATÉ AGORA?
O atrito
at to é o responsável
espo sá e pe
pela
addissipação
ss pação da e
energia
e g a assoc
associada
ada aos movi-
o
mentos oceânicos.
Grandes giros oceânicos, da ordem de milhares de quilômetros são forma-
dos por correntes, as quais possuem vórtices e meandros associados de
centenas/dezenas de quilômetros, e, por fim, associados a estes, turbilhões
com escalas cada vez menores. Os meandros, vórtices e turbilhões são ge-
rados pelo cisalhamento, estando associados com forças de atrito.
O fenômeno de transferência de energia de um movimento de maior escala
para os movimentos
i t dde escala
l cada
d vez menor é chamado
h d dde Cascata
C t de
d
Energia. Estes movimentos de pequena escala são conhecidos como tur-
bulência.
O MOVIMENTO DOS OCEANOS
Em resumo,
resumo o movimento dos oceanos é composto de uma média e de um
desvio em torno da média (a turbulência). Assumimos que existe um estado
básico e um estado turbulento caracterizado por ser randômico (?). Estamos
i t
interessados
d em descrever
d o movimento
i t médio.
édi
A DECOMPOSIÇÃO DAS VARIÁVEIS
u u u v v v w w w P P P
u v w u u v v w w
0 0
x y z x y z
u v w u v w
0
Vimos que:
x y z x y z
Faremos a média
da equação
q ç !
A média da média resulta
a própria média.
u v w u v w
A média dos desvios 0
resulta zero.
x y z x y z
A EC PROMEDIADA
Hum... A EC não mu-
dou a sua forma após
ser promediada.
u v w u v w
0
x y z x y z
=0 =0 =0
O interessante é que:
u v w
0
x y z u v w u v w
0
x y z x y z
Ou seja:
V 0
u v w
V 0 0
x y z
DECOMPONDO AS VARIÁVEIS DA ECM
u u u u 1 P
u v w f w f v h h2 u v v2 u
t x y z x
u u u
etc...
u u u u u u u u u u
u u u u v v v v
t t x x x x y y y y
u u u u 1 P
w w w w
f w f w f v f v
z z z z x
1 P
h 2h u h 2h u v v2 u v v2 u
x
DECOMPONDO AS VARIÁVEIS DA ECM
u u u u u u u u u u
u u u u v v v v
t t x x x x y y y y
u u u u 1 P
w w w w f w
f w f v f v
z z z z x
1 P
h 2h u h 2h u v v2 u v v2 u
x
Resulta então:
u u u u u u u
u v w u v w
t x y z x y z
1 P
f w f v h 2h u v v2 u
x Hum ... Mas tem algo
estranho aqui!
Na equação
q ç promediada
p
ficam termos turbulentos?!
TERMOS TURBULENTOS NA EQUAÇÃO PROMEDIADA
u u u u u u u
u v w u v w
t x y z x y z
1 P
f w f v h 2h u v v2 u
x
REESCREVENDO OS TERMOS TURBULENTOS
u u u u u u vu wu
u v w fw
t x y z x y z
1 P
fv vh 2h u vv v2 u
x
A PARAMETRIZAÇÃO DOS TERMOS TURBULENTOS
u u u u u u vu wu
u v w fw
t x y z x y z
1 P
fv vh 2h u vv v2 u
x
A PARAMETRIZAÇÃO DOS TERMOS TURBULENTOS
u
v
x u Cisalhamento da velocidade
u u vu wu
x y z
A PARAMETRIZAÇÃO DOS TERMOS TURBULENTOS
u
v
x u Cisalhamento da velocidade
Preciso conferir
estas unidades ...
u u vu wu
x y z
A LEI DA VISCOSIDADE DE NEWTON
z
F
Vo
A
H
y
fluido Coeficiente dinâmico de
viscosidade
Hum... Lembro
desta aula ...
x
AVo
F
A força necessária para manter a placa em
movimento uniforme depende de que fatores?
H
F Vo
A tensão responsável pela transfe-
transfe
rência de momentum será então:
A H
Tensões
T õ análogas
ál existirão
i ti ã entre
t as di
diversas camadas
d d de flfluido,
id v
porém, a consideração de camadas de espessura infinitesimal
transforma a última expressão em: z
A PARAMETRIZAÇÃO DOS TERMOS TURBULENTOS
v’u’ < 0
u u vu wu
Fonte: Souza et al. (2011)
x y z
A PARAMETRIZAÇÃO DA TURBULÊNCIA
Hum ....
A viscosidade turbulenta
u é uma característica do
u u h escoamento e não do
x fluido.
u
vu h PARAMETRIZAÇÃO
y DA TURBULÊNCIA
u
wu v
z
O coeficiente ν’ expressa o efeito da turbulência
como agente homogeneizador dos gradientes de
velocidade atuando de forma similar a viscosidade
velocidade,
molecular do fluido ν, sendo então chamado de
coeficiente de viscosidade turbulenta (em inglês,
eddy viscosity).
viscosity) A unidade do coeficiente de visco
visco-
sidade turbulenta é m2s-1.
A PARAMETRIZAÇÃO DA TURBULÊNCIA
u u u v u w 2u 2u 2u
h 2 h 2 v 2
x y z x y z
u u u u 1 P
u v w f w f v 2u 2u
t x y z x
u u u u 1 P
u v w f w f v 2u
t x y z x
A ECMs FINAIS PROMEDIADAS
v v v v 1 P
u v w f u h h2 v v v2 v
t x y z y ECMy
w w w w 1 P
u v w fu g h h2 w v v2 w
t x y z z
ECMz