Você está na página 1de 40

UMIDADE DO AR – UNIDADE DE MEDIDA

•Porcentagem (%)

UMIDADE DO AR – INSTRUMENTOS

Psicrômetro
UMIDADE RELATIVA DO AR - INSTRUMENTOS

Higrômetro Higrotermógrafo
VENTO

É o ar em movimento.
Resulta do deslocamento de massas de ar, derivado dos efeitos das diferenças
de pressão atmosférica entre duas regiões distintas
VENTO – MEDIDAS

•Direção
É definida como a direção de onde ele sopra,
expressa em graus a partir do norte geográfico.
São oito as direções N, S, E, O, NE, SO, NO e SO.

•Velocidade
É a distância percorrida por uma partícula de ar
durante a unidade de tempo. O observador deverá
anotar as variações de velocidade durante 10
minutos e registrar a velocidade média .
•Rajada
Segundo a OMM quando a diferença entre a as velocidades extremas
e a velocidade média é maior que 5,0 m/s, num período entre 1 e 20s.
VENTO – UNIDADES DE MEDIDA

•Grau (C) DIREÇÃO


•m/s INTENSIDADE

VENTO – INSTRUMENTOS

Anemômetro
Catavento Tipo Wild
Contato/Totalizador
VENTO – INSTRUMENTOS

Anemógrafo Universal
PRECIPITAÇÃO

Quando as partículas d’agua de que são compostas as nuvens se condensam mais


vagarosamente avolumam-se e perdendo o apoio da atmosfera caem sobre a terra.
As precipitações podem ser:
líquidas como chuva e garoa ou sólidas como neve, granizo e saraiva
PRECIPITAÇÃO – UNIDADE DE MEDIDA

•Milímetro (mm)

CHUVA (mm) = VOLUME (mm3)/ ÁREA (mm²)


(1 litro/m²)

Valores de precipitação inferior a um décimo de milímetro (0,1mm) são


inapreciáveis, informar através do tempo presente e passado.
PRECIPITAÇÃO - INSTRUMENTOS

Pluviômetro Pluviógrafo
(Ville de Paris) (Helmann)
PRECIPITAÇÃO - INSTRUMENTOS
MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO DA CHUVA

•Coleta da água da chuva


7mm
pequenas quantidades
Provetas 25mm maiores quantidades

•Medidas sem esperar a hora da observação


Precipitação muito diminuta e o sol aparecer logo após
Precipitação muito forte e for verificado o risco de transbordamento.

12 UTC
•Totalização da chuva 18 + 00 + 12 UTC - SINÓTICO

•Limpeza Cuidados durante períodos de seca


PRECIPITAÇÃO - INSTRUMENTOS
MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO DA CHUVA
PRECIPITAÇÃO - INSTRUMENTOS
PLUVIOGRAMAS
PRECIPITAÇÃO - INSTRUMENTOS
PLUVIOGRAMAS

•Dar corda ao tambor e pular a pena às 12 TMG diariamente.

•Decorridos 3 dias sem haver precipitação dar uma descarga no aparelho


e mudar o diagrama.

•Havendo precipitação por menor que seja substituir o diagrama logo após a
observação das 12 UTC.

•Chovendo fortemente na ocasião da mudança do diagrama


convém esperar uma estiada

•Não cessando a chuva girar o tambor e depois fazer as devidas


considerações no diagrama.
PRECIPITAÇÃO - PERÍODO
Registrar a hora do início e fim de cada precipitação

PRECIPITAÇÃO - INTENSIDADE
É o volume de água que cai na unidade de tempo. Para observação é medida em
milímetros por hora (mm/h) durante o espaço de tempo correspondente aos 10 minutos
que precedem a hora da observação

•Chuva inapreciável - Precipitação que não dá para ser acusada no pluviômetro;


•Chuva fraca - Precipitação de 1.1 mm/h até 5,0 mm/h ou cerca de 0,8 mm em 10 min;
•Chuva moderada - De 5,1 mm/h até 60,0 mm/h ou cerca de 6,0 mm em 10 min;
•Chuva forte - Acima de 60,0 mm/h ou mais de 10,0 mm em 10 min;
•Garoa inapreciável - As gotículas flutuam no ar, são leves e pequenas;
•Garoa fraca - De inapreciável a 0,3 mm/h;
•Garoa moderada - De 0,3 a 0,5 mm/h;
•Garoa forte - De 0,5 mm/h até 1,0 mm/h.
PRECIPITAÇÃO - CARÁTER

É o aspecto de continuidade que a precipitação ocorre

Contínuo - A intensidade aumenta ou diminui lentamente sem interrupção sendo


típica de nuvens estratiformes;

Intermitente - A intensidade aumenta ou diminui lentamente com interrupção


momentânea sendo o período dessa interrupção menor que o período de
precipitação. Geralmente provém de nimbostratus e o céu permanece coberto;

Pancadas - A intensidade aumenta ou diminui bruscamente com interrupções


irregulares sendo o período dessa interrupção maior que o período de precipitação.
Provém de nuvens cumuliformes isoladas e períodos de aclaramento;

Combinações - É comum observar-se simultaneamente dois ou mais caráter de


precipitação. Algumas ocasiões a precipitação não ocorre sobre a estação podendo
ser observada à distância. Este tipo de precipitação localizada tem caráter de
pancada.
VISIBILIDADE

É a distância na qual um objeto de dimensões convenientes


pode ser visto e reconhecido contra o horizonte ou
no caso noturno algum ponto luminoso que possa ser definido
VISIBILIDADE – UNIDADES DE MEDIDA
•Distância horizontal Metros (m) ou quilômetros (km)
VISIBILIDADE – INDICAÇÃO
VISIBILIDADE – INDICAÇÃO
A visibilidade deve ser observada próximo ao horizonte

•Visibilidade diurna - Escolhem-se como pontos de referência objetos ou acidentes


geográficos, postes, edifícios, montanhas, etc., situados a distâncias tão diferentes
quanto possível e preferencialmente um ponto de referência em cada quadrante.

•Visibilidade noturna - A visibilidade será a última observação a ser feita para que o
olho humano se adapte melhor à escuridão. Deve-se observar pontos de luz no
horizonte sendo significativo a cor destas luzes.

•Visibilidade predominante - Caso a visibilidade não seja a mesma em todas as


direções deve-se informar a menor distância de visibilidade .
VISIBILIDADE

Fenômenos que afetam a visibilidade

Precipitação;
Nevoeiro;
Névoa;
Espuma do mar;
Fumaça;
Poeira;
Areia.
INSOLAÇÃO

É a duração de sol descoberto ou de brilho solar livre de


quaisquer nuvens capazes de interrompê-la
INSOLAÇÃO – UNIDADES DE MEDIDA

•Tempo Horas (h) e minutos (min)

INSOLAÇÃO – INSTRUMENTOS

Heliógrafo
INSOLAÇÃO – OBSERVAÇÃO
RADIAÇÃO SOLAR
RADIAÇÃO SOLAR

É a potência do sol. Indica se o sol está emitindo muita radiação (forte)


ou fraco
RADIAÇÃO SOLAR – UNIDADES DE MEDIDA

•Calorias por centímetro quadrado por minuto cal.cm-².mm-¹


RADIAÇÃO SOLAR – INSTRUMENTOS

•PIRELIÔMETRO – Radiação Solar Direta

•PIRANÕMETRO – Radiação Solar Difusa

•PIRGEÔMETRO – Radiação Terrestre

•PIRRADIÔMETRO – Radiação Total


•PIRANÓGRAFO – Radiação Solar
(Registrador)
Piranógrafo
RADIAÇÃO SOLAR – INSTRUMENTOS

•Visibilidade diurna - Escolhem-se como pontos de referência objetos ou acidentes


geográficos, postes, edifícios, montanhas, etc., situados a distâncias tão diferentes
quanto possível e preferencialmente um ponto de referência em cada quadrante.

•Visibilidade noturna - A visibilidade será a última observação a ser feita para que o
olho humano se adapte melhor à escuridão. Deve-se observar pontos de luz no
horizonte sendo significativo a cor destas luzes.

•Visibilidade predominante - Caso a visibilidade não seja a mesma em todas as


direções deve-se informar a menor distância de visibilidade .
RADIAÇÃO SOLAR – OBSERVAÇÃO

•Mudar o diagrama todas as semanas quando a pena percorrer todo o


diagrama às 8 horas da noite;

•Verificar se à noite o registrador marca zero;

•Quando possuir depósito de sílica verificar se a cor está coerente.


METEOROS

Fenômeno observado na atmosfera ou na superfície da terra.


A maioria dos meteoros pode ser avaliada quanto a sua
intensidade, período, caráter e direção.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA
6° DISME

METEOROS
•FRACO

•INTENSIDADE •MODERADO
•FORTE

•INTERMITENTE
A intensidade aumenta ou diminui lentamente com interrupções momentâneas
•CONTÍNUO
A intensidade aumenta ou diminui lentamente SEM interrupção
•CARÁTER •PANCADAS
A intensidade aumenta ou diminui bruscamente com interrupções irregulares
•COMBINADO
Quando acontece simultaneamente mais de fenômeno

•PERÍODO Hora e minuto local do início e término do fenômeno


METEOROS

•HIDROMETEOROS
Formado por um conjunto de partículas d’agua, líquida ou sólida
•FOTOMETEOROS
É um fenômeno luminoso decorrente de reflexão, refração,
difração ou interferência da luz solar ou lunar
•CLASSIFICAÇÃO
•LITOMETEOROS
Consiste em um conjunto de partículas sólidas

•ELETROMETEOROS
É uma manifestação visível ou audível de eletricidade atmosférica
METEOROS - HIDROMETEOROS

•DEPOSITADOS •PRECIPITADOS

CHUVA CHUVISCO
ORVALHO GEADA
SARAIVA

SINCELOS ESCARCHA GRANIZO

NÉVOA ÚMIDA NEVOEIRO

NEVE TROMBA D’ ÁGUA


METEOROS - HIDROMETEOROS
NÉVOA ÚMIDA NEVOEIRO
•VISIBILIDADE – 0 a 1000m
•VISIBILIDADE – 1000 A 5000m •FORTE
0 – 100m
•UMIDADE RELATIVA – >= 80%
•FRACO •MODERADO
500 – 1000m 100 – 500m
•DIFUNDE A COR AZUL/CINZA
•UMIDADE RELATIVA – >=95%
•NÃO TEM CLASSIFICAÇÃO DE •VENTOS FRACOS
INTENSIDADE
•NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO
METEOROS - LITOMETEOROS
NÉVOA SECA
•VISIBILIDADE – 1000 A 5000m

•UMIDADE RELATIVA – < 80%

•DIFUNDE A COR AVERMELHDA

•NÃO TEM CLASSIFICAÇÃO DE SMOG


(FUMAÇA COM NEVOEIRO) AREIA
INTENSIDADE

FUMAÇA POEIRA
METEOROS - ELETROMETEOROS
TROVOADA
Ruído resultante da onda de choque provocada pelo aquecimento instantâneo do ar
TROVÃO
ao ser atravessado por um raio durante uma trovoada

RELÂMPAGO É a manifestação luminosa que acompanha as descargas elétricas naturais

AURORA POLAR
METEOROS - FOTOMETEOROS

Fenômeno ótico ( formas de anéis, arcos, coluna


ou focos luminosos) por vezes coloridos, e
provocados pela refração ou pela reflexão da luz,
HALO por cristais de gelo em suspensão na atmosfera.
O halo é freqüentemente, causado pela presença
de Cirrostratus .

ARCO-ÍRIS

COROA Um ou mais anéis, constituídos por faixas coloridas e concêntricas, centralizados


no disco solar ou lunar

Um ou mais anéis, constituídos por faixas concêntricas coloridas, vistos por um


GLÓRIA observador ao redor da sombra por ele projetada. É freqüentemente notado, em torno da
sombra dos aviões sobre nuvens, por observadores à bordo.
NEBULOSIDADE

Refere-se a fração do céu coberta pelas nuvens quando observado


de uma localização em particular.
Segundo as normas meteorológicas o céu é dividido em oitavos ou décimos.
NEBULOSIDADE – TIPOS DE NUVENS

GÊNERO ESPÉCIE VARIEDADE PARTICULARIDADE

ALTAS Ci, Cc, Cs NUVEM MÃE


GENITORA

MÉDIAS Ac, As

BAIXAS St, Sc

DESENVOLVIMENTO
VERTICAL Cu, Cb, Ns
NEBULOSIDADE – GÊNERO

Ci Cs Cc

Ac As

Sc St

Ns Cu Cb
NEBULOSIDADE – REFERÊNCIAS

INMET
ATLAS DE NUVENS - 1972
SITE DO INSTITUTO
http://www.inmet.gov.br/html/informacoes/sobre_meteorologia/atlas_nuvens/atlas_nuvens.html

DHN
FOLDER DE CLASSIFICAÇÃO DE NUVENS
SITE DO DEPARTAMENTO
https://www.mar.mil.br/dhn/chm/meteo/refer/nuvens/nuvens.htm

WOLKENATLAS
http://www.wolkenatlas.de
NEBULOSIDADE - DESENVOLVIMENTO DE UM CB

ESTÁGIO INICIAL - TCU MATURIDADE

DISSIPAÇÃO
Muito Obrigado !

Você também pode gostar