LENDAS

MEXICANAS
 EL CHARRO NEGRO
Diz a lenda que à noite, próximo
às estradas das aldeias,
geralmente aparece um
homem vestido de charro
montado em um belo
cavalo preto. Se você é
gentil com ele e ele pode
acompanhá-lo até sua
casa, ele o deixará em paz
e continuará seu caminho.
No entanto, em uma ocasião,
Adela, uma jovem
despreocupada, encontrou-o
enquanto vagava.
Para aliviar o ritmo, ela
pediu ao homem que
subisseno cavalo. Quando
ele cavalgou, o cavalo
aumentou de tamanho e
pegou fogo; o charro revelou
sua identidade: era o diabo.

LLA
A LLLLO
ORRO
ONNA
A
Maria era uma jovem apaixonada por um homem
que sua família desaprovava. Por isso decidiu fugir
com o amante, com quem teve dois filhos. Certo dia,
Maria descobriu que estava sendo traída.
Arrasada e cega de raiva, a mulher pegou seus
filhos e os afogou num lago. Dois dias depois,
quando o ataque de fúria passou, Maria voltou
ao rio para encontrar os filhos. Descobriu os dois
já sem vida.
Com a dor insuportável da culpa e do
arrependimento, Maria morreu de depressão.
Desde então, seu fantasma vagaria flutuando
pelas cidades, com um vestido branco e um véu que
cobre seu rosto pálido, aos prantos.
 EL CALLEJ ÓN DE L BE SO
Em Guanajuato, há um beco com uma pequena estrada
de apenas 68 centímetros de largura, cujas varandas
estão quase coladas.
Foi precisamente nele que Carlos e ana, um casal
amoroso cujo relacionamento foi proibido por seus pais,
se encontravam. Quando o pai da menina descobriu que
ela o havia desobedecido, ele a matou enfiando uma
adaga em suas costas.
Carlos, vendo o cadáver de sua amada, beijou a mão
dela que ainda estava quente. A lenda não termina
aí, se os casais de hoje quiserem que seu amor dure,
eles devem passar pelo beco e se beijar no 3°degrau –
onde acredita-se que o espírito de Carlos vigia os
amantes. "Se não houver beijo, os namorados vão ter
sete anos de azar. Mas caso se beijem, terão 15 anos
de sorte"
OBRIGADO
2 °B
Ana Clara Pedroso
André Fonseca
Diego Ramalho
Sophia Fabri
Vinicius Matos