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Inteligenca Artificial e Marketing Digital
Inteligenca Artificial e Marketing Digital
dados pra fazer algo. A ideia é transformar o big data em small data – organizar e classificar. Só
então o dado passa a ter valor pra fazer análises, pesquisas e auxiliar na tomada de decisão.
A transformação dos dados em informação visual dá um potencial muito grande pra analise
que, normalmente, não seria possível olhando somente os dados.
Ciência de dados não traz muita coisa pra dentro do negócio por si só. Precisa da base de
dados pra isso. E, quem faz essa parte é o Business inteligence.
“O papel da cultura analítica é, de alguma forma, fazer a redução dos dados de forma
estruturada.”
Sobre mapear e registrar processos de tomada de decisão... o primeiro é quando se faz isso... o
segundo é quando não faz. Uma empresa não tem memória, pessoas têm. Se não mapearmos
os dados e as tomadas de decisão, não conseguiremos evoluir. O segundo quadro mostra o
conhecimento sendo zerado a cada vez que as pessoas entram e saem da companhia.
Feeling não é uma coisa escalável. Eu não consigo passar meu feeling para o colega do lado.
Por isso que não é possível criar uma companhia baseado em feeling, só é possível criar uma
companhia resiliente e escalável (considerando sucessão e com muitos decisores
(descentralização)), quando feito com base em dados.
A evolução começa a partir do feeling por começar a coletar dados, escolher os dados e
começar a padronizar os processos e quais informações cruzar. Com base nisso, vai criando um
processo de decisão mais guiado por dados.
Design de informação – dados jogados não são informação. Informação é quando tu tem o
dado contextualizado pra apoiar uma decisão. Então é preciso compreender que dados e como
eles precisam ser visualizados pra cada tipo de profissional e cada pessoa. Isso significa que é
preciso projetar a informação.