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Engenharia de Saúde e Segurança do Trabalho

Alinhamento conceitual
• O que é Licenciamento Ambiental?
“Manifestação do poder de polícia do Estado” (Mukai,
1992).

“Poder de limitar o direito individual em benefício do


coletivo” (Sánchez, 2008, 80p.).

Licença Autorização

Direito Administrativo
Alinhamento conceitual
• O que é Licenciamento Ambiental?
Autorização Licença

Ato discricionário pelo qual a


Administração possibilita ao Particular o
desempenho de atividade material ou
prática de ato, que sem esse
consentimento, seriam legalmente
proibidos (Sánchez, 2008, 80p.).
“Não existe direito pré-existente para exercício da atividade”

Ato administrativo discricionário é aquele que a


Administração pratica com certa margem de liberdade de
decisão, visto que o legislador, não podendo prever de
antemão qual o melhor caminho a ser tomado, confere ao
administrador a possibilidade de escolha , dentro da lei.
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/290249/ato-administrativo-discricionario
Alinhamento conceitual
• O que é Licenciamento Ambiental?
Autorização Licença

Ato vinculado pelo qual a Administração


faculta àquele que preencha os requisitos
legais o exercício de uma atividade
(Sánchez, 2008, 80p.).
“Existe direito pré-existente, porém é necessário o
cumprimento dos padrões da legislação para exercício da
atividade”

Ato sujeito às determinações legais, adstrito à previsão


legal. O administrador público não tem liberdade, não faz
juízo de valor nem de conveniência e oportunidade.
Preenchido os requisitos legais, a autoridade é obrigada a
praticar o ato.
.
https://gersonaragao.jusbrasil.com.br/artigos/221394324/ato-vinculado-ou-ato-discricionario
Contexto histórico
1822 1934 1972 1981 1988

1° Fase 2° Fase 3° Fase 4° Fase 5° Fase

1605 1916 1983 2001


1797 1965 1986 2005
1967 1990 2010
1799 1997 2012
1850 1973
1975
1605 – Regimento de Paul Brasil 1986 – CONAMA 01/86
1797 – Carta régia: Proteção de rios, nascentes e encostas 1988 – Art. 225 Constituição Federal
1799 – Regimento de Cortes de Madeiras “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente
1822 – Independência do Brasil equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à
1850 – Primeira Lei de Terras do Brasil sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e
1916 – Estabelecimento do Código Civil Brasileiro à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para
1934 – Código Florestal, das águas e de Minas as presentes e futuras gerações”
1965 – Nova versão do Código Florestal (APP)
1990 – Decreto 99274
1967 – Lei de proteção a fauna
1990 – CONAMA 237/97 – PLNRH
1972 – Conferência de Estocolmo
2001 – Lei 10257 – Estatuto das Cidades
1973 – Decreto 73030: Criação da SEMA (Atual IBAMA)
2005 – CONAMA 357/05
1975 – Decreto-Lei 1.413: controle da poluição
2010 – Lei 12305 – PNRS
1981 – Lei 6938: Política Nacional do Meio Ambiente
2012 – Lei 12651 – Código Florestal
1983 – Decreto 88351
Contexto histórico
1822 1934 1972 1981 1988

1° Fase 2° Fase 3° Fase 4° Fase 5° Fase

1605 1916 1983 2001


1797 1965 1986 2005
1967 1990 2010
1799 1997 2012
1850 1973
1975

1981 – Lei 6938: Política Nacional do Meio Ambiente Art. 9º - São Instrumentos da Política
Nacional do Meio Ambiente:
1983 – Decreto 88351/83 I - o estabelecimento de padrões de
1986 – CONAMA 01/86
qualidade ambiental;
III - a avaliação de impactos ambientais;
1990 – Decreto 99274/90 IV - o licenciamento e a revisão de
atividades efetiva ou potencialmente
1997 – CONAMA 237/97 poluidoras;

SISNAMA
Contexto histórico
1822 1934 1972 1981 1988

1° Fase 2° Fase 3° Fase 4° Fase 5° Fase

1605 1916 1983 2001


1797 1965 1986 2005
1967 1990 2010
1799 1997 2012
1850 1973
1975

1981 – Lei 6938: Política Nacional do Meio Ambiente Art. 7º - Compete ao CONAMA
I - formulação das diretrizes da Política Nacional do Meio
1983 – Decreto 88351/83 Ambiente;
II - baixar as normas de sua competência, necessárias à
1986 – CONAMA 01/86 regulamentação e implementação da Política Nacional do
Meio Ambiente;
1990 – Decreto 99274/90 XII - aprovar o Regimento Interno do Sistema Nacional de
informações sobre o Meio Ambiente (SINIMA).
1997 – CONAMA 237/97 § 1º As normas e critérios para o licenciamento de
atividades potencial ou efetivamente poluidoras deverão
estabelecer os requisitos indispensáveis à proteção
ambiental.
Contexto histórico
1822 1934 1972 1981 1988

1° Fase 2° Fase 3° Fase 4° Fase 5° Fase

1605 1916 1983 2001


1797 1965 1986 2005
1967 1990 2010
1799 1997 2012
1850 1973
1975

1981 – Lei 6938: Política Nacional do Meio Ambiente

1983 – Decreto 88351/83 CONAMA 01/86 – Normativa da AIA


1986 – CONAMA 01/86
- Definição de conceitos de AIA
- EIA/RIMA
1990 – Decreto 99274/90 - Lista positiva
1997 – CONAMA 237/97 - Como executar a AIA
Contexto histórico
1822 1934 1972 1981 1988

1° Fase 2° Fase 3° Fase 4° Fase 5° Fase

1605 1916 1983 2001


1797 1965 1986 2005
1967 1990 2010
1799 1997 2012
1850 1973
1975
Detalhamento dos instrumentos
1981 – Lei 6938: Política Nacional do Meio Ambiente (Art. 19) I - Licença Prévia (LP), na fase preliminar do
planejamento de atividade, contendo requisitos básicos a
1983 – Decreto 88351/83 serem atendidos nas fases de localização, instalação e
operação, observados os planos municipais, estaduais ou
1986 – CONAMA 01/86 federais de uso do solo;
II - Licença de Instalação (LI), autorizando o início da
1990 – Decreto 99274/90 implantação, de acordo com as especificações constantes
do Projeto Executivo aprovado; e
1997 – CONAMA 237/97 III - Licença de Operação (LO), autorizando, após as
verificações necessárias, o início da atividade licenciada e
o funcionamento de seus equipamentos de controle de
poluição, de acordo com o previsto nas Licenças Prévia e
de Instalação.
Contexto histórico
1822 1934 1972 1981 1988

1° Fase 2° Fase 3° Fase 4° Fase 5° Fase

1605 1916 1983 2001


1797 1965 1986 2005
1967 1990 2010
1799 1997 2012
1850 1973
1975

1981 – Lei 6938: Política Nacional do Meio Ambiente

1983 – Decreto 88351/83


CONAMA 237/97 – Normativa do licenciamento
1986 – CONAMA 01/86 ambiental
- Alinhamento conceitual
1990 – Decreto 99274/90 - Quando será realizado o EIA/RIMA
- Competências dos órgãos executores (jurisdição)
1997 – CONAMA 237/97 - Procedimentos de licenciamento
- Integração dos Instrumentos da PNMA
CONAMA 237/97
Licenciamento ambiental: “Procedimento
administrativo pelo qual o órgão ambiental competente
licencia a localização, instalação, ampliação e a operação
de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos
ambientais , consideradas efetiva ou potencialmente
poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam
causar degradação ambiental, considerando as
disposições legais e regulamentares e as normas técnicas
aplicáveis ao caso.”
“Ação administrativa para a realização de um fim”
“A obrigação de obedecer a trâmites
Processo burocrático legais estritos que supõem a garantia
de que a informação possa ser
Órgão conhecida e fiscalizada por todas as
Ambiental pessoas.”
Documentos

https://conceito.de/procedimento-administrativo
CONAMA 237/97
Conjunto de etapas do licenciamento ambiental
(Art. 10)
Documentos Projetos Estudos ambientais

1 – Definição do Órgão Ambiental Competente

2 – Requerimento da licença ambiental pelo empreendedor

3 – Análise pelo Órgão Ambiental Competente

4/6 – Solicitação de Esclarecimentos e


5 – Audiência pública, quando couber
complementações

7 – Emissão de parecer técnico conclusivo e, quando couber,


parecer jurídico

8 – Deferimento ou indeferimento do pedido de licença, dando-se a


devida publicidade.
CONAMA 237/97
(Art. 4°) Atividades com significativo impacto
IBAMA
ambiental de âmbito nacional ou regional.
I - localizadas ou desenvolvidas conjuntamente no Brasil e em
país limítrofe; no mar territorial; na plataforma continental; na zona
econômica exclusiva; em terras indígenas ou em unidades de
conservação do domínio da União.

Órgãos II - localizadas ou desenvolvidas em dois ou mais Estados;


Estaduais (DF)
III - cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites
territoriais do País ou de um ou mais Estados;

IV - destinados a pesquisar, lavrar, produzir, beneficiar, transportar,


armazenar e dispor material radioativo, em qualquer estágio, ou
que utilizem energia nuclear em qualquer de suas formas e
aplicações, mediante parecer da Comissão Nacional de Energia
Órgãos Nuclear - CNEN;
Municipais
V- bases ou empreendimentos militares, quando couber,
observada a legislação específica.
CONAMA 237/97
(Art. 5°) Empreendimentos e atividades:
IBAMA
I - localizados ou desenvolvidos em mais de um
Município ou em unidades de conservação de
domínio estadual ou do Distrito Federal;

II - localizados ou desenvolvidos nas florestas e


demais formas de vegetação natural de preservação
Órgãos permanente relacionadas no artigo 2º da Lei nº
Estaduais (DF)
4.771, de 15 de setembro de 1965, e em todas as
que assim forem consideradas por normas federais,
estaduais ou municipais;

III - cujos impactos ambientais diretos ultrapassem


os limites territoriais de um ou mais Municípios;
Órgãos
Municipais IV – delegados pela União aos Estados ou ao Distrito
Federal, por instrumento legal ou convênio.
CONAMA 237/97
(Art. 1°) IV – Impacto Ambiental Regional: é todo
IBAMA e qualquer impacto ambiental que afete
diretamente (área de influência direta do
projeto), no todo ou em parte, o território de dois
ou mais Estados.

Órgãos
Estaduais (DF)

(Art. 6°) O licenciamento ambiental de


Órgãos empreendimentos e atividades de impacto
Municipais ambiental local e daquelas que lhe forem delegadas
pelo Estado por instrumento legal ou convênio.
Licenciamento ambiental
“Procedimento administrativo pelo qual o órgão
ambiental competente licencia a localização, instalação,
ampliação e a operação de empreendimentos e atividades
utilizadoras de recursos ambientais , consideradas efetiva
ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob
qualquer forma, possam causar degradação ambiental,
considerando as disposições legais e regulamentares e as
normas técnicas aplicáveis ao caso.” (CONAMA 237/97).

Órgão
Ambiental

“Local inadequado para a atividade!”

Medida preventiva de controle da degradação


Licenciamento ambiental
“Procedimento administrativo pelo qual o órgão
ambiental competente licencia a localização, instalação,
ampliação e a operação de empreendimentos e atividades
utilizadoras de recursos ambientais , consideradas efetiva
ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob
qualquer forma, possam causar degradação ambiental,
considerando as disposições legais e regulamentares e as
normas técnicas aplicáveis ao caso.” (CONAMA 237/97).
(Art. 8)
I - Licença Prévia (LP) - concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento
ou atividade aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e
estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de
sua implementação;
II - Licença de Instalação (LI) - autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo
com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as
medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo
determinante;
III - Licença de Operação (LO) - autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a
verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de
controle ambiental e condicionantes determinados para a operação.
Licenciamento ambiental
“Procedimento administrativo pelo qual o órgão
ambiental competente licencia a localização, instalação,
ampliação e a operação de empreendimentos e atividades
utilizadoras de recursos ambientais , consideradas efetiva
ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob
qualquer forma, possam causar degradação ambiental,
considerando as disposições legais e regulamentares e as
normas técnicas aplicáveis ao caso.” (CONAMA 237/97).

Processo de Avaliação de Impacto Ambiental


Impacto ambiental “Conjunto de procedimentos concatenados de maneira lógica, com
a finalidade de analisar a viabilidade ambiental de projetos, planos e
programas, e fundamentar uma decisão a respeito” (Sánchez, 2008).

AIA é mais ampla


1. Variável ambiental como componente de projeto
2. Formulação de alternativa de menor impacto
3. Trampolim para o sistema de gestão ambiental
Alinhamento conceitual
• O que é Processo de Avaliação de Impacto
Ambiental?
“Um conjunto de procedimentos concatenados de maneira
lógica, com a finalidade de analisar a viabilidade
ambiental de projetos, planos e programas, e
fundamentar uma decisão a respeito” (Sánchez, 2008,
92p.).
Integração entre Licenciamento Apresentação
ambiental e AIA de uma
proposta
Triagem

A proposta pode causar impactos


Ambientais significativos?
Não Sim

Talvez

Licenciamento Licenciamento apoiado em


Avaliação ambiental inicial
ambiental convencional estudo de impacto ambiental

Análise detalhada
Determinação do escopo

Análise técnica Elaboração do EIA/RIMA

Consulta pública

Decisão Aprovado
Pós aprovação
Reprovado Monitoramento e gestão ambiental

Acompanhamento
Processo de Avaliação de Impacto Apresentação
Ambiental de uma
proposta
Triagem

A proposta pode causar impactos


Ambientais significativos?
Não Sim

Talvez

Licenciamento Licenciamento apoiado em


Avaliação ambiental inicial
ambiental convencional estudo de impacto ambiental

Análise detalhada
Determinação do escopo

Análise técnica Elaboração do EIA/RIMA

Consulta pública

Decisão Aprovado
Pós aprovação
Reprovado Monitoramento e gestão ambiental

Acompanhamento
Alinhamento conceitual
• Impacto significativo
“ Significativo é tudo aquilo que tem significado; sinônimo do
expressivo” (Sánchez, 2008, 111p.).

CONAMA 01/86
Artigo 1º - Para efeito desta Resolução, considera-se impacto ambiental
qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio
ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das
atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam:

I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população;


II - as atividades sociais e econômicas;
III - a biota;
IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;
V - a qualidade dos recursos ambientais.
Alinhamento conceitual

• Impacto significativo

Pode uma padaria causar impacto ambiental?


Pode uma padaria causar impacto ambiental significativo?
Alinhamento conceitual
Pode uma padaria causar impacto ambiental?
Pode uma padaria causar impacto ambiental significativo?

1. Consome recursos naturais


2. Emite certa carga de poluentes
3. Usa farinha, água e lenha
4. Produção e transporte de matérias primas

Isso Justifica a realização de um estudo de impacto


ambiental antes da abertura de padarias?
Alinhamento conceitual

Problema muito mais complexo


Alinhamento conceitual
• Impacto significativo

Solicitações impostas Vulnerabilidade


pela ação ou projeto do meio

Importância do
ambiente
Alinhamento conceitual

Triagem
Conjunto de atividades que
podem causar impacto
ambiental e são sujeitas a
controle administrativo
ambiental (licenciamento ou
outro mecanismo)

Conjunto de atividades
sujeitas a AIA (impacto
significativo)

Conjunto de atividades humanas


(Sánchez, 2008)
Impacto significativo
Potencial de impactos
Solicitação ou pressão
imposta pelo projeto

Vulnerabilidade ou
sensibilidade do meio

Importância do meio
(contexto social)
Triagem
Potencial de impactos
Solicitação ou pressão
imposta pelo projeto

Vulnerabilidade ou
sensibilidade do meio

AIA não é Importância do meio


necessária (contexto social)
Triagem Importante?
Planejamento
Caracterização de alternativas Reconhecimento ambiental
Para o empreendimento Inicial

Identificação Preliminar
de Impactos Ambientais

Determinação do Escopo

Termos de referência
Execução
Aprovação agência Termos de referência
ambiental
Estudos base
Aprovação agência
Análise de impactos
ambiental

Audiência pública EIA Plano de gestão


RIMA
Deliberação por
conselho
Triagem
Local Listas positivas

Tipo de atividade Listas negativas

Estudo ambiental
preliminar

Avaliação ambiental
Inicial
https://cetesb.sp.gov.br/licenciamentoambiental/quem-deve-solicitar/
Triagem em São Paulo
Sistema de Licenciamento Simplificado (SILIS)

http://silissim.cetesb.sp.gov.br/pdf_criterio/criterios_para_classificacao_SILIS.pdf
Triagem em São Paulo Baixo Impacto
Sistema de Licenciamento Simplificado (SILIS)

http://silissim.cetesb.sp.gov.br/pdf_criterio/criterios_para_classificacao_SILIS.pdf
Triagem em São Paulo

CONAMA 01/86 Listas positivas


EIA/RIMA
CONAMA 237/97

Baixo potencial Lista positiva


SILIS
poluidor

Fator de complexidade
http://licenciamento.cetesb RAP/EAS
baixo/médio + porte +
.sp.gov.br/cetesb/fator.asp
local (vulnerabilidade)
https://cetesb.sp.gov.br/licenciamentoambiental/licenca-previa-documentacao-
nescessaria/requerimento-de-licenca-previa-lp/relacao-entre-atividades-e-
Não tenho ideia tipologias-para-definicao-do-modelo-de-consulta-previa-a-ser-utilizado-para-
definicao-do-estudo-ambiental/
https://cetesb.sp.gov.br/licenciamentoambiental/licenca-previa-documentacao-
nescessaria/requerimento-de-licenca-previa-lp/relacao-entre-atividades-e-
Não tenho ideia tipologias-para-definicao-do-modelo-de-consulta-previa-a-ser-utilizado-para-
definicao-do-estudo-ambiental/
Triagem em Minas Gerais
Deliberação Normativa Copam nº 217/2017

Etapa 1- Classificação do Potencial Poluidor

Tipo de atividade
Listas A até O
Etapa 2- fixação da classe do empreendimento
Triagem em Minas Gerais
Deliberação Normativa Copam nº 217/2017
Etapa 4 Verificação de critérios locacionais

Relatório de controle Ambiental


EIA/RIMA
Lista positiva CONAMA 01/86
Triagem em São Paulo
Deliberação Normativa Copam nº 217/2017

Etapa 1- Classificação do Potencial Poluidor

Tipo de atividade
Listas A até O
Etapa 2- fixação da classe do empreendimento
Engenharia de Saúde e Segurança do Trabalho
Processo de Avaliação de Impacto Apresentação
Ambiental de uma
proposta
Triagem

A proposta pode causar impactos


Ambientais significativos?
Não Sim

Talvez

Licenciamento Licenciamento apoiado em


Avaliação ambiental inicial
ambiental convencional estudo de impacto ambiental

Análise detalhada
Determinação do escopo

Análise técnica Elaboração do EIA/RIMA

Consulta pública

Decisão Aprovado
Pós aprovação
Reprovado Monitoramento e gestão ambiental

Acompanhamento
Alinhamento conceitual
• O que é Escopo? Exaustiva

Dirigida
Conteúdo Prova sobre
das aulas Avaliação de
Impacto Ambiental

Planejamento
dos estudos
Pontos
principais

Boa prática da AIA


Alinhamento conceitual
• O que é Escopo?
“Definição prévia dos objetivos da Estudo de Impactos Ambientais, sua abrangência
e alcance” (Sánchez, 2008, 134p.)

Principais funções:
1. Dirigir os estudo para o que realmente importa
2. Estabelecer os limites e alcance dos estudos
3. Planejar os levantamentos para fins de diagnóstico ambiental (estudos base)
4. Definir alternativas a serem analisadas
Escopo
“Definição prévia dos objetivos da Estudo de Impactos Ambientais, sua abrangência
e alcance” (Sánchez, 2008, 134p.)

Principais funções:
1. Dirigir os estudo para o que realmente importa
2. Estabelecer os limites e alcance dos estudos
3. Planejar os levantamentos para fins de diagnóstico ambiental (estudos base)
4. Definir alternativas a serem analisadas
Participação pública na Termos de Referência

1. Alternativas a serem consideradas;


elaboração do Escopo 2. Estudos e investigações de base que
devam ser realizadas;
3. Métodos e critérios a serem usados
para previsão dos efeitos;
4. Medidas mitigadoras a serem
consideradas;
5. Organizações que devam ser
consultadas durante a realização dos
estudos;
6. A estrutura, o conteúdo e tamanho
do EIA.
Processo de Avaliação de Impacto Apresentação
Ambiental de uma
proposta
Triagem

A proposta pode causar impactos


Ambientais significativos?
Não Sim

Talvez

Licenciamento Licenciamento apoiado em


Avaliação ambiental inicial
ambiental convencional estudo de impacto ambiental

Análise detalhada
Determinação do escopo

Análise técnica Elaboração do EIA/RIMA

Consulta pública

Decisão Aprovado
Pós aprovação
Reprovado Monitoramento e gestão ambiental

Acompanhamento
Principais atividades na Elaboração
de um EIA Planejamento
Caracterização de alternativas Reconhecimento ambiental
Para o empreendimento Inicial

Identificação Preliminar
de Impactos Ambientais

Determinação do Escopo

Termos de referência

Execução
Estudos base
Análise dos Impactos

Identificação de Impactos

Previsão de Impactos

Avaliação de Impactos

Plano de gestão

(Sánchez, 2008, 166p.)


Principais atividades na Elaboração
de um EIA Planejamento
Caracterização de alternativas Reconhecimento ambiental
Para o empreendimento Inicial

Identificação Preliminar
de Impactos Ambientais

Determinação do Escopo

Termos de referência

Execução
Estudos base
Análise dos Impactos

Identificação de Impactos

Previsão de Impactos

Avaliação de Impactos

Plano de gestão

(Sánchez, 2008, 166p.)


1 - Identificação de impactos ambientais
• O que é?

Projeto em
análise

Hipóteses

Quais modificações podem ser direta ou indiretamente induzidas?

1. Casos similares
2. Conhecimento e experiência de membros da equipe multidisciplinar
3. Consultores externos
4. Raciocínio dedutivo e indutivo
1 - Identificação de impactos ambientais
• ETAPA 1
Listas de
Atividades
1.1

1.2
1 - Identificação de impactos ambientais
• Ferramenta para ETAPA 1

Normativas EIAs

Listas de
Atividades

Lista de
verificação
(Checklist)
1 - Identificação de impactos ambientais
• ETAPA 2

Listas de
Atividades

Descrição dos impactos ambientais


1. Concisos
2. Autoexplicativos
3. Descrever o sentido das alterações
Palavras-chave: perda de...., destruição de......, redução de....,
aumento de....., risco de........
1 - Identificação de impactos ambientais
Represamento Atividade
Listas de Atividade
Atividades +
Inundação Aspecto
Processo ou
Elemento ambiental

Sítios
Componente ambiental
arqueológicos

Submersão de sítios arqueológicos

Impacto ambiental
Principais atividades na Elaboração
de um EIA Planejamento
Caracterização de alternativas Reconhecimento ambiental
Para o empreendimento Inicial

Identificação Preliminar
de Impactos Ambientais

Determinação do Escopo

Termos de referência

Execução
Estudos base
Análise dos Impactos

Identificação de Impactos

Previsão de Impactos

Avaliação de Impactos

Plano de gestão

(Sánchez, 2008, 166p.)


2 – Escopo e TR
Planejamento
• Participação pública
Caracterização de alternativas Reconhecimento ambiental
• Coerência Para o empreendimento Inicial

Identificação Preliminar
Submersão de sítio arqueológicos
de Impactos Ambientais

Determinação do Escopo

Termos de referência

Então o EIA deverá...


Execução
1. Caracterizar o sítio
Estudos base
arqueológico;

Análise dos Impactos


2. Identificar possibilidade
Identificação de Impactos
de remoção dos
artefatos......
Previsão de Impactos

Avaliação de Impactos

Plano de gestão
Principais atividades na Elaboração
de um EIA Planejamento
Caracterização de alternativas Reconhecimento ambiental
Para o empreendimento Inicial

Identificação Preliminar
de Impactos Ambientais

Determinação do Escopo

Termos de referência

Execução
Estudos base
Análise dos Impactos

Identificação de Impactos

Previsão de Impactos

Avaliação de Impactos

Plano de gestão

(Sánchez, 2008, 166p.)


3 – Estudos base
Planejamento
• Participação pública
Caracterização de alternativas Reconhecimento ambiental
• Coerência Para o empreendimento Inicial

Identificação Preliminar
de Impactos Ambientais
Submersão de sítio arqueológicos Determinação do Escopo

Termos de referência

Execução
São ruínas das missões jesuíticas de 1628 Estudos base

Análise dos Impactos


Identificação de Impactos

Previsão de Impactos

Avaliação de Impactos

Plano de gestão
4 – Identificação de impactos ambientais (2)
Planejamento
• Participação pública
Caracterização de alternativas Reconhecimento ambiental
• Coerência Para o empreendimento Inicial

Identificação Preliminar
de Impactos Ambientais
Submersão de sítio arqueológicos Determinação do Escopo

Termos de referência

Execução
São ruínas das missões jesuíticas de 1628 Estudos base

Análise dos Impactos


Identificação de Impactos
Submersão de sítio arqueológicos das
missões jesuíticas de 1628
Previsão de Impactos

Avaliação de Impactos

Plano de gestão
Principais atividades na Elaboração
de um EIA Planejamento
Caracterização de alternativas Reconhecimento ambiental
Para o empreendimento Inicial

Identificação Preliminar
de Impactos Ambientais

Determinação do Escopo

Termos de referência

Execução
Estudos base
Análise dos Impactos

Identificação de Impactos

Previsão de Impactos

Avaliação de Impactos

Plano de gestão

(Sánchez, 2008, 166p.)


5 - Previsão de impactos ambientais
• O que é? Sánchez (2008) – Prognóstico da situação futura
O que acontece se o impacto ocorrer?
5 - Previsão de impactos ambientais
• O que é? Sánchez (2008) – Prognóstico da situação futura
O que acontece se o impacto ocorrer?
5 - Previsão de impactos ambientais
ETAPA 1 Escolha de indicadores Indicadores
ETAPA 2 Determinar método de previsão 1. Umidade
ETAPA 3 Calibração e validação da cobertura do solo;
ETAPA 4 Aplicação do método 2. Incidência solar;
3. Temperatura;
ETAPA 5 Análise e interpretação dos resultados 4. Direção predominante
do vento;
5. Fluxo esperado de
veículos;
6. Tipo de veículos.

Impacto ambiental

Aumento na incidência
de incêndios
5 - Previsão de impactos ambientais
ETAPA 1 Escolha de indicadores
ETAPA 2 Determinar método de previsão
ETAPA 3 Calibração e validação
ETAPA 4 Aplicação do método
ETAPA 5 Análise e interpretação dos resultados

Impacto ambiental

Aumento na incidência
de incêndios
5 - Previsão de impactos ambientais
ETAPA 1 Escolha de indicadores
ETAPA 2 Determinar método de previsão
ETAPA 3 Calibração e validação
ETAPA 4 Aplicação do método
ETAPA 5 Análise e interpretação dos resultados

Impacto ambiental

Aumento na incidência
de incêndios
5 - Previsão de impactos ambientais
ETAPA 1 Escolha de indicadores Conclusões
ETAPA 2 Determinar método de previsão 1. Área de influência do
ETAPA 3 Calibração e validação impacto;
ETAPA 4 Aplicação do método 2. Medidas de controle
que podem ser
ETAPA 5 Análise e interpretação dos resultados necessárias;
3. Importância do
Impacto.

Impacto ambiental

Aumento na incidência
de incêndios
5 - Previsão de impactos ambientais
ETAPA 1 Escolha de indicadores Conclusões
ETAPA 2 Determinar método de previsão 1. Área de influência do
ETAPA 3 Calibração e validação impacto;
ETAPA 4 Aplicação do método 2. Medidas de controle
que podem ser
ETAPA 5 Análise e interpretação dos resultados necessárias;
3. Importância do
Impacto.

Impacto ambiental

Aumento na incidência
de incêndios
Principais atividades na Elaboração
de um EIA Planejamento
Caracterização de alternativas Reconhecimento ambiental
Para o empreendimento Inicial

Identificação Preliminar
de Impactos Ambientais

Determinação do Escopo

Termos de referência

Execução
Estudos base
Análise dos Impactos

Identificação de Impactos

Previsão de Impactos

Avaliação de Impactos

Plano de gestão

(Sánchez, 2008, 166p.)


6 - Avaliação de impactos ambientais
• Qual a importância do impacto ambiental?

Impacto ambiental

Submersão de sítio arqueológicos das


missões jesuíticas de 1628
6 - Avaliação de impactos ambientais
• Qual a importância do impacto ambiental?
Impacto ambiental
Submersão de sítio arqueológicos
das missões jesuíticas de 1628

1. Natureza
2. Origem
3. Duração
4. Escala temporal
5. Reversibilidade
6. Cumulatividade e sinergismo
6 - Avaliação de impactos ambientais
• Priorização
Impacto ambiental negativo e significativo

Submersão de sítio arqueológicos


das missões jesuíticas de 1628)

1. Natureza (negativo)
2. Origem (indireta)
3. Duração (permanente)
4. Escala temporal (médio prazo)
5. Reversibilidade (irreversível)
6. Cumulatividade e sinergismo (não)
7. Intensidade (muito alta)
6 - Avaliação de impactos ambientais
• Medidas de controle
Impacto ambiental negativo e significativo

Submersão de sítio arqueológicos


das missões jesuíticas de 1628)

1. Natureza (negativo)
2. Origem (indireta)
3. Duração (permanente)
4. Escala temporal (médio prazo)
5. Reversibilidade (irreversível)
6. Cumulatividade e sinergismo (não)
7. Intensidade (muito alta)
Principais atividades na Elaboração
de um EIA Planejamento
Caracterização de alternativas Reconhecimento ambiental
Para o empreendimento Inicial

Identificação Preliminar
de Impactos Ambientais

Determinação do Escopo

Termos de referência

Execução
Estudos base
Análise dos Impactos

Identificação de Impactos

Previsão de Impactos

Avaliação de Impactos

Medidas de
Controle ambiental

(Sánchez, 2008, 166p.)


Principais atividades na Elaboração
de um EIA Planejamento
Caracterização de alternativas Reconhecimento ambiental
Para o empreendimento Inicial

Identificação Preliminar
de Impactos Ambientais

Determinação do Escopo

Termos de referência

Execução
Estudos base
Análise dos Impactos

Identificação de Impactos

Previsão de Impactos

Avaliação de Impactos

Plano de gestão

(Sánchez, 2008, 166p.)


7 – Medidas de controle ambiental
• O que podemos fazer?
Impacto ambiental negativo e significativo

Submersão de sítio arqueológicos


das missões jesuíticas de 1628)

1. Natureza (negativo)
2. Origem (indireta)
3. Duração (permanente)
4. Escala temporal (médio prazo)
5. Reversibilidade (irreversível)
6. Cumulatividade e sinergismo (não)
7. Intensidade (muito alta)
7 – Medidas de controle ambiental

Medidas Monitoramento do
mitigatórias desempenho

Indicadores ambientais
Medidas
compensatórias

Medidas de Plano de Gestão


valoração Ambiental
Medidas de controle: alguns casos
• Medidas de controle ambiental
Impacto adverso e significativo
Empreendimento: Planta química
Aumento na incidência
de incêndios (Rodovia)

1. Natureza
2. Origem
3. Duração
4. Escala temporal
5. Reversibilidade
6. Cumulatividade e
sinergismo
7. Intensidade

Fengler et al. (2012)


Medidas de controle ambiental
• E agora?
Impacto ambiental negativo e significativo

Aumento na incidência
de incêndios (Rodovia)

1. Natureza (negativo)
2. Origem (indireta)
3. Duração (temporário)
4. Escala temporal (médio prazo)
5. Reversibilidade (reversível)
6. Cumulatividade e sinergismo (sim)
7. Intensidade (muito alta)

https://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/noticia/incendio-em-canaviais-interdita-mg-427-
entre-uberaba-e-conceicao-das-alagoas.ghtml
Medidas de controle ambiental - 1
• Medidas mitigadoras
Impacto ambiental adverso e significativo

Aumento na incidência
de incêndios (Rodovia)

1. Natureza (negativo)
2. Origem (indireta)
3. Duração (temporário)
4. Escala temporal (médio prazo)
Encerrar produção na estiagem?
5. Reversibilidade (reversível)
6. Cumulatividade e sinergismo (sim) Criar aceiros nas áreas críticas?
7. Intensidade (Alta)
Criar rede de monitoramento?

Brigada de incêndio (PGR/AE)?

“Ações propostas com a finalidade de reduzir a magnitude ou a importância


dos impactos ambientais adversos” (Sánchez, 2008, p.338).
Medidas de controle ambiental - 1
• Medidas mitigadoras
Alternativa locacional Aumento na incidência
de incêndios (Rodovia)

1. Natureza
2. Origem
3. Duração
4. Escala temporal
5. Reversibilidade
6. Cumulatividade e
sinergismo
7. Intensidade

Objetivo da
AIA?
Medidas de controle ambiental - 1
• Medidas mitigadoras e licenciamento ambiental
Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG N.º 1, de 05
de Maio de 2008
Medidas de controle ambiental - 2
• Medidas compensatórias
Impacto ambiental adverso e significativo

Perda de maciços de
Floresta Primária

1. Natureza (negativo)
2. Origem (direta)
3. Duração (permanente)
4. Escala temporal (imediato)
5. Reversibilidade (irreversível)
6. Cumulatividade e sinergismo (não)
7. Intensidade (muito alta)

“Destinada a impactos ambientais que não podem ser evitados ou que


mesmo mitigados ou reduzidos ainda tem intensidade elevada ” (Sánchez,
2008, p.347).
Medidas de controle ambiental - 2
• Medidas compensatórias
50 ha

Compensação
em espécie

Reconstituição dos
processos ecossistêmicos perdidos
(Sánchez, 2008, p.348)

≥50 ha
Medidas de controle ambiental - 2
• Medidas compensatórias
Reassentamento de
populações humanas

“Ação planejada de deslocamento,


transferência e reinstalação de pessoas e
suas atividades em um novo local” (Sánchez,
2008, p.352)
Medidas de controle ambiental - 2
• Medidas compensatórias

SNUC 1981 2000

1987 2006
2009

1987 – Resolução CONAMA nº 10/87


(Art. 1º) O licenciamento de obras de grande porte
(EIA/RIMA) como um dos requisitos a serem cumpridos a
2000 - Lei nº 9.985/2000 (SNUC)
implantação de uma unidade de conservação de domínio
público e uso indireto, preferencialmente uma Estação
2006 – Decreto nº 6848/2006
Ecológica, a critério do órgão licenciador, ouvido o
empreendedor.
2006 – CONAMA 371/2006
(Art. 2º) Montante de recursos a serem utilizados devem
ser proporcional ao dano e não inferior a 0.5% dos custos
2009 - Decreto nº 6.848/2009
totais previstos para implantação do empreendimento.

http://www.mma.gov.br/areas-protegidas/camara-federal-de-compensacao-ambiental/legislacao
Medidas de controle ambiental - 2
• Medidas compensatórias

SNUC 1981 2000

1987 2006
2009

1987 – Resolução CONAMA nº 10/87


(Art. 36º) O empreendedor é obrigado a
2000 - Lei nº 9.985/2000 (SNUC) apoiar a implantação e manutenção de
unidade de conservação do Grupo de
2006 – Decreto nº 6848/2006
Proteção Integral, de acordo com o
2006 – CONAMA 371/2006 disposto neste artigo e no regulamento
desta Lei.
2009 - Decreto nº 6.848/2009

http://www.mma.gov.br/areas-protegidas/camara-federal-de-compensacao-ambiental/legislacao
Medidas de controle ambiental - 2
• Medidas compensatórias

SNUC
1981 2000

1987 2006
2009

1987 – Resolução CONAMA nº 10/87


(Art. 31º) IBAMA estabelecerá o Grau de Impacto
2000 - Lei nº 9.985/2000 (SNUC) nos Ecossistemas a partir do EIA/RIMA
(Art. 31º/A) Valor da Compensação Ambiental (CA)
2006 – Decreto nº 6848/2006 CA = GI x VR
Onde, GI é o Grau de Impacto nos Ecossistemas (0-
2006 – CONAMA 371/2006 0.5%) e VR é o Valor de Referência (Valor dos
investimentos que causam impacto ambiental).
2009 - Decreto nº 6.848/2009

http://www.mma.gov.br/areas-protegidas/camara-federal-de-compensacao-ambiental/legislacao
Medidas de controle ambiental - 2
• Medidas compensatórias

SNUC
1981 2000

1987 2006
2009

1987 – Resolução CONAMA nº 10/87


(Art. 5º) Compensação ambiental na LP ou LI.
2000 - Lei nº 9.985/2000 (SNUC) § 1º Inclui custos de medidas mitigadoras no VR;
§ 2º Não inclui custos de medidas mitigadores não
2006 – Decreto nº 6848/2006
previstas no licenciamento.
2006 – CONAMA 371/2006 (Art. 8º) Prevê criação de Câmaras de
Compensação Ambiental, para analisar e propor a
2009 - Decreto nº 6.848/2009 aplicação da compensação ambiental em unidades
de conservação
http://www.mma.gov.br/areas-protegidas/camara-federal-de-compensacao-ambiental/legislacao
Medidas de controle ambiental - 2
• Medidas compensatórias

SNUC
1981 2000

1987 2006
2009

1987 – Resolução CONAMA nº 10/87

2000 - Lei nº 9.985/2000 (SNUC)

2006 – Decreto nº 6848/2006

2006 – CONAMA 371/2006


Metodologia de cálculo do Grau de Impacto
2009 - Decreto nº 6.848/2009 Ambiental

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6848.htm
Medidas de controle ambiental - 3
• Medidas de valorização de impactos benéficos

Mitigação

Conscientização sobre os
problemas ambientais
Alteração da cultura regional M
Capacitação profissional

Compensação

Destruição de patrimônio Conscientização sobre os


C
arqueológico aspectos históricos regionais
Processo de Avaliação de Impacto Apresentação
Ambiental de uma
proposta
Triagem

A proposta pode causar impactos


Ambientais significativos?
Não Sim

Talvez

Licenciamento Licenciamento apoiado em


Avaliação ambiental inicial
ambiental convencional estudo de impacto ambiental

Análise detalhada
Determinação do escopo

Análise técnica Elaboração do EIA/RIMA

Consulta pública

Decisão Aprovado
Pós aprovação
Reprovado Monitoramento e gestão ambiental

Acompanhamento

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