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OBJETIVOS
Escala sustentável, alocação eficiente e distribuição justa
(equidade de direitos)
DIRETRIZES
- Promoção do DS (ambiental/ econômico/ social);
- Necessidade de controle e participação social;
- Fortalecimento do SISNAMA;
- Princípio da Transversalidade.
CENÁRIO
HOJE:
Políticas macroeconômicas (crescimento econômico/
renda/emprego/consumo)
AMANHÃ:
Modelo de crescimento: preservação dos RN (uso sustentável)
CONTUDO...
Benefícios proporcionados pelo progresso os justificavam como
um “mal necessário”, algo com que se deveria resignar.
OBJETIVOS
Proteger a saúde humana e o meio ambiente contra os
efeitos adversos possivelmente resultantes das atividades
que modificavam a camada de ozônio, tais como o
aquecimento global, o derretimento das calotas polares e
a proliferação de doenças como o câncer de pele.
- Zoneamento ambiental.
- A criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder Público Federal, Estadual e Municipal.
- O Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras dos Recursos Ambientais.
A Constituição Federal de 1988 estabeleceu a defesa do meio
ambiente como um dos princípios a serem observados para as
atividades econômicas em geral e incorporou o conceito de
Desenvolvimento Sustentável no Capítulo VI dedicado ao
meio ambiente.
II - o poluidor-pagador e o protetor-recebedor;
IV - o desenvolvimento sustentável;
XI - a razoabilidade e a proporcionalidade.
OBJETIVOS
I - proteção da saúde pública e da qualidade ambiental;
REQUISITOS
Diagnóstico dos resíduos gerados ou administrados, definição dos
procedimentos operacionais relativos às etapas do gerenciamento de
resíduos sob a responsabilidade do gerador, identificação das soluções,
metas etc.
RESPONSABILIDADE DOS
GERADORES E DO PODER PÚBLICO
Art. 25. O poder público, o setor empresarial e a
coletividade são responsáveis pela efetividade das ações
voltadas para assegurar a observância da PNRS e das
diretrizes e demais determinações estabelecidas nesta lei
e em seu regulamento;
INSTRUMENTOS
1. Plano Nacional de Recursos Hídricos;
2. Enquadramento dos corpos d’água em classes de uso;
3. Outorga de direito de uso dos recursos hídricos;
4. Cobrança pelo uso da água;
5. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos.
DIRETRIZES
I - GESTÃO SISTEMÁTICA dos recursos hídricos, sem dissociação dos
aspectos de quantidade e qualidade;
A educação ambiental NÃO deve ser implantada como disciplina específica no currículo
de ensino;
VOLTADAS PARA:
I - a difusão, por intermédio dos meios de comunicação de massa, em
espaços nobres, de programas e campanhas educativas, e de
informações acerca de temas relacionados ao meio ambiente;
II - a ampla participação da escola, da universidade e de
organizações não-governamentais na formulação e execução de
programas e atividades vinculadas à educação ambiental não-formal;
III - a participação de empresas públicas e privadas no
desenvolvimento de programas de educação ambiental em parceria
com a escola, a universidade e as organizações não-governamentais;
IV - a sensibilização da sociedade para a importância das unidades de
conservação;
VI - a sensibilização ambiental dos agricultores;
VII - o ecoturismo.
POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO
BÁSICO: Lei 11445/2007
Saneamento básico: conjunto de serviços, infraestruturas e instalações
operacionais de:
a)abastecimento de água potável;
b) esgotamento sanitário
c) limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos
d) drenagem e manejo das águas pluviais urbanas
PRINCÍPIOS BÁSICOS
Universalização do acesso;
Integralidade;
Controle social;