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Notável Mestre

Psicologia do Trânsito: História


Internacional e Nacional.
Professora: Dra. Marlene Alves da Silva
Disciplina: Psicologia do Trânsito
O que é trânsito?
O que é trânsito?

Trânsito: “Conjunto de deslocamento de pessoas e veículos nas


vias públicas, dentro de um sistema convencional de normas,
que tem por fim assegurar a integridade de seus participantes”.
Subsistemas: O Homem, a via e o veículo

(Rozestraten, 1988, p.04)


O que é trânsito?

Art. 1°§ 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por


pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos,
conduzidos ou não, para fins de circulação, parada,
estacionamento e operação de carga ou descarga.

(Brasil, Lei Nº 9.503/1997)


 O que é transporte – Três elementos

É necessário para atender expectativas

Sujeito Aciona Meio Transporta Objeto

Necessita do deslocamento de

Então: Deslocamento intencional de um objeto material


Qual trilha seguir?

Marcos Legais.

Avaliação Psicológica.

Abordagem teórica.
História

 Império Romano

 Júlio César – Proibição de bigas durante o dia em Roma.

Imperador Adriano – Limitação de carroças que podiam entrar na


cidade.
 Europa – Século XVIII

 Normas - locais de estacionamento – vias de mão única


e dupla.

 Século XX

 Sistema convencional
A origem da Disciplina de Psicologia do trânsito

 Hugo Münsterberg – aluno de Wundt – 1910 –

Laboratório de Psicologia Experimental em Harvard.

Avaliação dos condutores de bondes de Nova York


(habilidades e de inteligência)
Panorama mundial
 1910 – Estados Unidos - Nova York – Hugo Münsterberg.
 1922 – Espanha – Mira y Lopes (Barcelona – orientação
profissional).
 1934 – Legislação Espanhola
 1969 – Testes utilizados: inteligência, habilidades e
personalidade.
 Inglaterra – Inicialmente não são usados.
 Bélgica – Condicionado ao desempenho do condutor nas
provas de legislação e direção veicular e no caso de
envolvimento em acidentes.
Alemanha
 1901 – Primeiro Código de Trânsito (condições físicas, sensoriais,
caracteriológicas e éticas)
 1918 - Stern - criou o primeiro teste psicotécnico específico para mulheres
condutoras. Este teste marca a primeira aceitação das diferenças de gênero
na atividade de condução.
 1950 - Institutos para o trânsito, mineração e indústria (Supervisão técnica
– TÜV – diagnóstico de infratores de trânsito).
 Relatórios de avaliação médica e psicológica. “Terapia do Trânsito”.
Alemanha

Anos 70 – cursos de reabilitação (padronizados de


reabilitação para infrações relacionados ao álcool).

Avaliação psicológica para infratores: dados


biográficos e de infrações, habilidades motoras e
análise do comportamento problemático.
Primeira teoria

 Teoria da propensão ao acidente – Farmer e Chambers – 1939


(traços de personalidade X acidentes de trânsito)

 Contribuições:
 Psicologia industrial;
 Análises epidemiológicas – Gordon - 1949;
 Saúde pública;
 Surgimento de instituições como: Instituto de seguros de Segurança
rodoviária - EUA
 Agência Nacional de Segurança no Trânsito e de Segurança Rodoviária
– Willian Haddon (1926-1985)
Abordagem de Haddon

 Três fases de um acidente

Pré-acidente – Prevenção de acidente


Durante o acidente – Prevenção de lesão e morte
Pós acidente – Preservação da vida e minimização de
lesões e custos

Ser humano – Veículo – infraestrutura e meio ambiente.

Usada para prevenção e políticas públicas.


Pesquisas

 Em 1960 – percepção humana – análises de Acidente de Trânsito


X causas possíveis dos fatores humanos (ato de dirigir e o
processamento da informação – capacidade cognitiva).

 Década de 1970-1980 – pesquisa em cognição

Europeus – Propensão de acidente (teoria e instrumentos


psicológicos).
 Estados Unidos – Propensão de acidentes sem comprovação (indústria
de veículos, segurança viária, legislação).
Pesquisas

 Década de 1980 – 1990 – comportamentos automatizados


(avanços tecnológicos – carros automáticos)

 Década de 2000- influência da psicologia ambiental, social,


sociocognitiva e psicometria.

 Tendência a influência do contexto político-econômico,


problemas de políticas públicas de educação, segurança e saúde
Pesquisas atuais

Agressividade;
Raiva;
Uso de álcool e outras drogas;
Velocidade de condução;
Distração;
Sono;
Fadiga;
Uso de medicação;
Comportamento de risco;
Acidente de trânsito;
Teste psicológicos.
 Em 1990 - A associação Internacional da Psicologia Aplicada
(IAAP) criou um divisão específica na 22ª. Conferência
internacional realizada em Kyoto – Japão.
 Divisão 13 – Psicologia do Tráfego e Transporte (Traffic and
Transportation Psycology) – oficialmente criada, em 1994, em
Madri – Espanha – Talib Rothengatter – primeiro presidente.
 1998 – revista Traffic Psychology and Behaviour.
 1771 - Primeiro veículo - invenção do francês Nicholas
Cugnot, se deslocava a uma velocidade de 4 km/h.

 1771 - Primeiro acidente automobilístico da história.


Cugnot perdeu o controle da direção ao tentar fazer uma
curva e, por não ter freio, destruiu um muro no pátio de
manobras no Quartel Real de Vicenes (França).

Crédito: dailymail.co.uk
Marcos Legais

 1836 – Inglaterra - primeira lei de trânsito - a da “Bandeira


Vermelha” - Limitava em 10 km/h a velocidade máxima e
obrigava que um homem precedesse o veículo com uma
bandeira vermelha para alertar os pedestres.
 1868 - Inglaterra - dispositivo para controle de tráfego com
luzes coloridas, para ser visto à noite, que funcionava a
gás. (Durou menos de um mês porque explodiu, ferindo o
policial que o manejava).

 1920 - Semáforo - inventado e instalado pelo policial


William Potts, em Detroit.
Crédito: imsasafety.org
Psicologia do Trânsito no Brasil

 1862 – comeram a circular os primeiros bondes a vapor – Rio de


Janeiro
Thomas Cochrane – Companhia de Carris de Ferro da cidade à
Boa Vista

 1892 – Bonde elétrico – Cia. Ferro-Carril do Jardim Botânico


(carro n°104)

 1900 – São Paulo – Cia. Viação Paulista


 1908 – ônibus à gasolina – Rio de Janeiro
Primeiros automóveis no Brasil

1891 - Bahia – Francisco Antônio Pereira Rocha - movido a vapor e


estava ligado a um carro destinado à acomodar os passageiros

São Paulo – Alberto Santos Dummont – Modelo Peugeot – movido


a gasolina.

Rio de janeiro – 1897 – José do Patrocínio - jornalista – importou


da França modelo Serpollet.

1903 – Primeiras concessões de licença para dirigir.


 Primeiro carro emplacado - Conde Francisco Matarazzo.
Primeiros acidentes

Olavo Bilac (poeta) – perdeu a direção e bateu em uma árvore e


despencou em um barranco – perda total do carro de José do
Patrocínio.

 1897 – Álvaro Fernandes da Costa Braga (Fábrica de Chocolate e


Café Moinho de Ouro) – James Mitchell e J. A. Byington – Praia do
Botafogo cruza com bonde puxado por burros, os animais
assustados empinam e vão em direção do carro-propaganda
 O primeiro acidente com vítima fatal no trânsito - maio de
1869 no Condado de Offaly - Irlanda.

 A vítima foi arremessada e atropelada pelo próprio veículo


a uma velocidade
aproximada de 6 km/h.
Fraturou o pescoço e não
resistiu aos ferimentos.
Primeiras industrias de automóveis no Brasil

 1919 - A Ford tinha iniciado a montagens dos seus carros em


São Paulo
1925 - General Motors.
1946 – Inicia a montagem de carros importados – inicia a
pequena indústria de autopeças.
1952 - O Brasil atingiu o limite, tornando-se um país sem
estradas e sem transportes.
Primeiras industrias de automóveis no Brasil

 Em 16/06/1956 - Juscelino Kubitschek – Criação do parque


automobilístico nacional.
 1957 – Produção brasileira - o primeiro carro fabricado no Brasil,
a perua DKW, herdada dos DKW fabricados na Alemanha.
 1959 - Três lançamentos marcaram o mercado: o Renault Gordini,
o Karmann-Ghia e o Interlagos ( o primeiro carro nacional a ser
produzido em série.
 Outros olhares
Marcos Legais: Regras, Normas e Legislações

1910 Lei n. 8.324 de 27 de outubro de 1910.


1941 – Decreto-lei nº 2.994, de 28 de janeiro de 1941: Institui o Código
primeiro Nacional de Trânsito. (Art. 100-110)
Código Decreto-lei nº 3.651, de 25 de setembro de 1941: Dá nova
de redação ao Código Nacional de Trânsito.
Trânsito
1966 Lei nº 5.108, de 21 de setembro de 1966: Institui o Código
Nacional de Trânsito (131 artigos).
1997 Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997: Institui o Código de
Trânsito Brasileiro (341 artigos – 20 capítulos).
2001 Lei n. 10.350 de 21 de dezembro de 2001: obriga a realização de
exame psicológico periódico para os motoristas profissionais.
2020 LEI Nº 14.071 de 13 de outubro de 2020.
Avaliação Psicólogica no contexto do trânsito

 1913 – São Paulo – Roberto Mange - Estrada de Ferro


Sorocabana.

 1940 – Companhia Municipal de Transportes Coletivos - CMTC –


São Paulo – Serviço de Psicologia

 1951 - DETRAN do Rio de Janeiro - estudo sobre o


comportamento de condutores responsabilizados por
acidentes; (ISOP – Mira e Lopes)

 1962 – Advento da profissão e avaliação psicológica


estendida para os candidatos à CNH
1968 – Lei n°62.127 (16 de janeiro) Criação do Sistema
acional de Trânsito – criação do Departamento estadual de
Trânsito – DETRAN – serviço médico e psicológico.

1982 – Primeiro Congresso Nacional de Psicologia do


Trânsito em Porto Alegre – Surge a ABRAPT- Associação
Brasileira de Psicologia do Trânsito – Presidente: Enis Rey
Gil e direção científica de Reinier Rozestraten
Resolução n°51 de maio de 1998
 Dispõe sobre os exames de aptidão física e mental e os
exames de avaliação psicológica a que se refere o inciso
I, do artigo 147 do Código de Trânsito Brasileiro e os §§
3º e 4º do artigo 2º da Lei nº 9.602/98.
 Subsidiada pela comissão do CFP composta por Renier
Rozestraten, Efraim Rojas-Boccalandro e João A. Della
Colleta.
 Resolução 80 de 1998
 2000 – Conselho Federal de Psicologia – CFP – I Fórum Nacional
de Psicologia do Trânsito – elaboração de diretrizes para as
políticas sobre mobilização e normatizações sobre o trabalho do
profissional de psicologia na área do trânsito.

 2000- Elaboração do Manual para avaliação Psicológica de


Candidatos à CNH e condutores de veículos automotores.

 2001 – Seminário de Psicologia

 Após várias regulamentações foram editadas pelo CFP


Resoluções do CONTRAN que determinam a ação do
profissional de Psicologia na Avaliação Psicológica
Res. nº 51, de 21 de Dispõe sobre os exames de aptidão física e mental e os exames de avaliação
maio de 1998 psicológica a que se refere o inciso I, do art. 147 do Código de Trânsito Brasileiro e
os §§ 3º e 4º do art. 2º da Lei 9.602/98;
Res. nº 80, de 19 de Altera os Anexos I e II da Res. no 51/98-CONTRAN, que dispõe sobre os exames de
novembro de 1998 aptidão física e mental e os exames de avaliação psicológica;
Res. nº 168, de 14 de Estabelece Normas e Procedimentos para a formação de condutores de veículos
dezembro de 2004 automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de
habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem e dá outras
providências;
Res. nº 267, de 15 de Dispõe sobre o exame de aptidão física e mental, a avaliação psicológica e o
fevereiro de 2008 credenciamento das entidades públicas e privadas de que tratam o art. 147, I e §§ 1º
a 4º e o art. 148 do Código de Trânsito Brasileiro;
Res. nº 283, de 01 de Altera a Res. nº 267, de 15 de fevereiro de 2008, do CONTRAN, que
julho de 2008 dispõe sobre o exame de aptidão física e mental, a avaliação psicológica
e o credenciamento das entidades públicas e privadas de que tratam o
art. 147, I e §§ 1º e 4º e o art. 148 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB;

Res. nº 300, de 04 de Estabelece procedimento administrativo para submissão do condutor a


dezembro de 2008 novos exames para que possa voltar a dirigir quando condenado por
crime de trânsito, ou quando envolvido em acidente grave,
regulamentando o art. nº 160 do Código de Trânsito Brasileiro.

Res. nº 327, de 14 de Altera a Resolução nº 267/2008-CONTRAN, que dispõe sobre o exame de


agosto de 2009 aptidão física e mental, a avaliação psicológica e o credenciamento das
entidades públicas e privadas de que tratam o art. 147, I e §§ 1º a 4º e o
art. 148 do Código de Trânsito Brasileiro
Res. nº 425, de 27 Dispõe sobre o exame de aptidão física e mental, a avaliação
de novembro de psicológica e o credenciamento das entidades públicas e privadas de
2012 que tratam o art. 147, I e §§ 1º a 4º e o art. 148 do Código de Trânsito
Brasileiro.

Res. nº 500, de 28 Altera a Resolução nº 425, de 27 de novembro de 2012, do CONTRAN,


de agosto de que dispõe sobre o exame de aptidão física e mental, a avaliação
2014 psicológica e o credenciamento das entidades públicas e privadas de
que tratam o art. 147, I e §§ 1º a 4º e o art. 148 do Código de Trânsito
Brasileiro – CTB
Resoluções e Nota Técnica do CFP sobre Avaliação
Psicológica no contexto do Trânsito
Res. nº 012/2000 Institui o Manual para Avaliação Psicológica de candidatos à CNH
e condutores de veículos automotores;
Res. nº 007/2009 Revoga a Res. CFP nº 012/2000, publicada no DOU do dia 22 de
dezembro de 2000, Seção I, e institui normas e procedimentos
para a avaliação psicológica no contexto do Trânsito;

Res. nº 009/2011 Altera a Res. CFP nº 007/2009, publicada no DOU, Seção 1, do dia
31 de julho de 2009;
Res. nº 016/2002 Dispõe acerca do trabalho do psicólogo na avaliação psicológica
de candidatos à Carteira Nacional de Habilitação e condutores de
veículos automotores (veda vínculo com CFC’s)
Continuação
Res. nº 006/2010 Altera a Res. CFP Nº 016/2002. Dispõe acerca do trabalho do
psicólogo na avaliação psicológica de candidatos à Carteira
Nacional de Habilitação e condutores de veículos automotores
(permite realização de outras atividades, desde que fora do horário
destinado àquele fim).

Nota técnica nº Nota técnica sobre atenção (nomeia as atenções e exige a


aplicação de 3 testes de atenção);
001/2011

Res. n°008/2013 Revoga o artigo 86 da Resolução CFP nº 18/2000, substituído pelo


artigo 85 da Resolução CFP nº 03/2007 (que limitava a realização
de 10 avaliações psicológicas por dia)

Res. Nº 01/2019 institui normas e procedimentos para a perícia psicológica no


contexto do trânsito e revoga as resoluções do CFP nº 007/2009 e
009/2011 (altera a nomenclatura de avaliação psicológica para
perícia psicológica)
 Outras Resoluções do CFP impactam diretamente na Perícia
Psicológica no contexto do Trânsito
Destaque:

 Resolução 010/2005 - Código de Ética Profissional do


Psicólogo.
 Resolução 009/2018 - Avaliação Psicológica regulamenta o
Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos – SATEPSI
Artigo Bianchi - Psicologia do Trânsito: O nascimento
de uma ciência – 2011

Destaques:

 2011-2020 - “Década de Ação para Segurança Viária”


Cronologia:
 1900 - o médico italiano L. Patrizi - chama a atenção sobre
a utilidade da psicologia para os problemas de trânsito - a
necessidade de examinar psicologicamente os condutores
de automóveis, ênfase para “constância de sua atenção”
 1920 - A primeira reunião sobre transporte e psicologia –
Genebra – Suíça - no âmbito da psicometria, como resultado
de questões práticas sobre a seleção de condutores
profissionais em todos os tipos de transporte
 1921 - Barcelona – Espanha - Segunda Conferência
Internacional de Psicotécnica presidida por Claparede.
 1930 - VI Conferência Internacional de Psicotécnica -
organizada pelo Instituto de Barcelona e teve Claparede como
presidente de honra
“Tendo em conta o perigo que encerra entregar a permissão de
conduzir a indivíduos mal predispostos para a condução de
mecanismos de transporte, a Conferência pede aos poderes públicos
de todos os países que editem as medidas necessárias para que todo
o pessoal condutor das empresas de transporte, tanto por terra,
como por água e ar, seja submetido à seleção previa de aptidão por
meio de exame psicotécnico (Instituto de Orientación y Selección
Profesional de Barcelona, 1930)”
Referências
1. SILVA, M. A. Psicologia do Trânsito ou Avaliação Psicológica no contexto do trânsito. Encontro: Revista de
Psicologia, 2010. Vol. 13, Nº. 19, p. 199-208. Disponível em
https://revista.pgsskroton.com/index.php/renc/article/view/2526
2. CRUZ, R. M, SILVA, R. O & DE Wit, P. Psicologia do Trânsito: perspectiva histórica e conceitual. In CRUZ,
R. M, DE Wit, P. & Souza, C. Z. Manual de Psicologia do Trânsito. 2ª. Ed. São Paulo: Vetor Editora, 2020.
3. SILVA, F. H. V. C. & GÜNTER, H. Psicologia do trânsito no Brasil: de onde veio e para onde caminha?
Temas em Psicologia – 2009. Vol. 17, Nº 01, p. 163-175. Disponível em
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/tp/v17n1/v17n1a14.pdf
4. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências Técnicas para atuação de psicólogas (os) em
políticas públicas de mobilidade humana e trânsito. Eixo 2. Marcos regulatórios e dimensão histórica:
Consolidação da psicologia na área e os limites que processa. p. 57-106. Disponível em
https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2019/02/Refer%C3%AAncias-T%C3%A9cnicas-para-
atua%C3%A7%C3%A3o-de-psic%C3%B3logas-em-pol%C3%ADticas-p%C3%BAblicas-de-mobilidade-
humana-e-tr%C3%A2nsito.pdf
5. HOFFMANN, M. H.; CRUZ, R. M. Síntese Histórica da Psicologia do Trânsito no Brasil. In: HOFFMANN, M.
H.; CRUZ, R. M.; ALCHIERI, J. C. Comportamento humano no trânsito. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2003.
6. BIANCHI, A. S. Psicologia do Trânsito: O nascimento de uma ciência. Interação em Psicologia, 2011, 15(n.
especial), p. 71- 75. Disponível em https://revistas.ufpr.br/psicologia/article/view/25376
OBRIGADA!

Notável Mestre Prof. Dra. Marlene Alves Disciplina: Psicologia do Trânsito


da Silva

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