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e-book

DESAFIOS +
PERSPECTIVAS
para o RH em 2023
SUMÁRIO DESAFIOS >
Desafio 01: Demissões voluntárias

Desafio 02: Quiet quitting

Desafio 03: Sinais das falhas do mercado


de trabalho

PERSPECTIVAS >
Novos formatos de contratação

Flexibilidade de horário e autogestão

Anywhere office

Maior concorrência profissional

Soft skills

Lifelong learning

Inclusão, acessibilidade e diversidade

CONCLUSÃO >
Como a Allya pode ajudar a sua empresa?

Como a Feedz pode ajudar a sua empresa?

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Introdução
Nos últimos anos, os integrantes do departamento
de Recursos Humanos tiveram que realizar
mudanças aceleradas e sem planejamento, por
conta das adversidades que circulavam o mundo
todo.

De lá para cá, esse setor se viu forçado a contratar,


desligar, gerenciar e desenvolver talentos
remotamente.

Além disso, fizeram uma verdadeira corrida para


digitalizar processos, conectar times, engajar e
cuidar do bem-estar dos colaboradores.

Mesmo com o mundo voltando ao normal, surgem


novos desafios, e muitos deles são vestígios dos
últimos anos. Confira a seguir!

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DESAFIO 01: Demissões voluntárias
Nos Estados Unidos, surgiu recentemente
um fenômeno no mercado de trabalho,
chamado de “The Great Resignation”, algo
como “A Grande Renúncia”.

Esse movimento levou milhões de profissionais a


abandonarem seus empregos em 2021 e 2022.

Entre os principais motivos que levaram esses


trabalhadores a renunciarem seus trabalhos estão a
busca por uma nova carreira, melhores condições de
trabalho, qualidade de vida e bem-estar, fatores muito
valorizados atualmente.

Até mesmo na música isso já foi retratado, a canção


“Break My Soul”, da Beyoncé, virou hino desse
movimento por deixar claro na letra do cansaço pelo
trabalho exaustivo e a procura por outro caminho.

Essa onda de demissões voluntárias pode chegar


ao Brasil, segundo uma sondagem feita entre 3 a 30
de novembro de 2021 pela Robert Half, empresa de
recrutamento especializado.

Sendo assim, lidar com esse possível aumento de


demissões voluntárias pode ser um grande desafio
para o RH.

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DESAFIO 02: Quiet quitting Além das demissões voluntárias em massa ser um
desafio que está abalando as estruturas do mercado
de trabalho no exterior, o quiet quitting também está
ganhando forças dentro das empresas pelo mundo.

A tradução do termo quiet quitting é “desistência


silenciosa”, ou seja, uma maneira de deixar o trabalho
mentalmente, entregando apenas o mínimo.

Esse movimento sinaliza o desengajamento


gradual de alguns funcionários que preferem
entregar o mínimo necessário para equilibrar
seu trabalho e vida pessoal.

Resumindo, os colaboradores que aderem à ideia


fazem apenas o mínimo do que é esperado deles, sem
assumir mais deveres e tarefas do que sua função
estabelece.

Apesar do termo remeter a um pedido de demissão,


a ideia do movimento é ressignificar o trabalho,
especialmente entre a Geração Z e Millennials.

Alguns dos sinais que podem indicar de que a


“demissão silenciosa” está presente no ambiente
corporativo são a redução da produtividade,
interações limitadas, pouca comunicação, apatia e
desinteresse.

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Como não queremos que essa seja uma realidade da sua
empresa, existem algumas ações que podem ajudar o RH a
evitar esses comportamentos na empresa. São eles:

Criar programas de avaliação que sejam justos para as equipes;

Desenvolver lideranças humanizadas;

Manter a preocupação com o capital humano;

Fortalecer a comunicação interna;

Incentivar o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional;

Realizar pesquisas contínuas para detectar ajustes e melhorias


na gestão.

É importante lembrar que as pessoas que adotam essa atitude não


querem ser demitidas, mas sim conseguir integrar a vida pessoal e
profissional, cuidando da sua saúde mental.

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DESAFIO 03: Sinais das falhas do mercado de trabalho Com os movimentos recentes como a “A Grande
Renúncia” e o quiet quitting, o mercado de trabalho
se encontra em um grande ponto de virada.

No final das contas, a intenção desses


fenômenos recentes só querem mostrar
o quanto os trabalhadores desejam
mudanças no mundo corporativo.

Esses movimentos apontam o quanto as pessoas


estão cansadas em relação à carga horária, ao
modelo de trabalho, ao salário insatisfatório, a falta
de benefícios que atendam suas reais necessidades
e, principalmente, o descuido com a saúde mental e
bem-estar dos funcionários.

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Segundo o ranking nacional do Great Place to Work (GPTW),
oportunidades de crescimento e qualidade de vida são os fatores
que mais fazem as pessoas permanecerem em um emprego.

Fica claro, assim, que focar apenas em salários não é o suficiente.

Ao tornar e manter o ambiente de trabalho harmonioso e positivo,


as pessoas ficam mais comprometidas com o trabalho e dispostas
a se esforçar por ele.

Se você não sabe por onde começar, aqui vão algumas ideias de
como promover o bem-estar nas organizações:

Flexibilidade: algumas pessoas se adaptaram bem ao home


office, outras preferem o modelo híbrido.

Comunicação clara e transparente: feedbacks construtivos,


metas bem definidas, direcionamentos claros, tudo isso ajuda
a diminuir a ansiedade e insegurança.

Desenvolvimento dos colaboradores: oferecer a oportunidade


dos profissionais se desenvolverem é outra forma de contribuir
com a felicidade na empresa.

Reconhecimento: é muito importante que as pessoas sejam


reconhecidas pelos seus feitos, acertos e conquistas.

Ferramentas: conte com ferramentas automatizadas


que proporcionem facilidade de comunicação, gestão e
aprendizado.

Quando a empresa transforma o ambiente de trabalho assim,


a tendência é que o grupo siga e se espelhe um nos outros para
manter o espaço de trabalho harmonioso e produtivo.

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Agora que já passamos pelos principais desafios que o RH pode
encontrar, é a hora de entender quais são as perspectivas da área
para o próximo ano.

Vamos falar mais sobre isso no próximo capítulo!

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Principais perspectivas
de RH para 2023
Com tantas mudanças do mundo corporativo nos
últimos anos, além dos movimentos recentes
instalados no mercado de trabalho, as necessidades
e os interesses dos colaboradores também foram
modificados. Hoje é fundamental que as instituições
estejam antenadas sobre os próximos cenários
para adaptar suas estratégias e ações.

A seguir, confira as principais perspectivas do


mercado de RH para 2023 e como elas podem
ajudar a encarar os possíveis desafios do próximo
ano.

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NOVOS FORMATOS DE CONTRATAÇÃO

As novas relações profissionais mudaram


completamente os formatos de contratação dentro
das empresas, e mudará ainda mais!

Em 2023, a troca de emprego será ainda mais


normalizada, visto que muitas instituições ainda não
mudaram seus formatos de trabalho e os recém-
chegados profissionais ao mercado possuem novas
preferências.

Uma pesquisa da consultoria americana Firstup


revelou que os integrantes da geração Z (entre 21 a
25 anos) querem encontrar um balanço adequado
entre a vida profissional e pessoal.

Portanto, empresas que ainda não oferecem mais


facilidade na hora de contratação, como trabalho
apenas por projetos específicos, terão que lidar com
a saída de profissionais insatisfeitos com os modelos
tradicionais de trabalho.

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FLEXIBILIDADE DE HORÁRIO E AUTOGESTÃO Empregos freelance e vagas que permitem a
flexibilidade de horário e/ou home office estão se
tornando cada vez mais comuns ao redor do mundo,
e isso continuará nos próximos anos.

Por conta disso, a capacidade de autogestão será não


só um diferencial dos colaboradores, mas também
um pré-requisito.

Nesse sentido, os processos seletivos desenvolvidos


pelo RH precisarão passar por atualizações para
encontrar profissionais no mercado de trabalho com
espírito empreendedor e proativo, sabendo gerenciar
o próprio tempo com energia e inteligência.

As ferramentas digitais de controle de horas podem ser


essenciais para medir a produção dos colaboradores
e evitar problemas trabalhistas no futuro.

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ANYWHERE OFFICE ADEUS AO ESCRITÓRIO!

Poder trabalhar de qualquer lugar fora do Brasil,


quiçá do mundo, já é uma realidade para muitos
trabalhadores brasileiros.

Porém, se antes era algo visto como um diferencial


oferecido pelas empresas, a partir de agora, o
anywhere office (escritório em qualquer lugar) faz
parte das tendências do futuro do trabalho.

Afinal, os nômades digitais, profissionais que não têm


um lugar fixo para morar, já são quase 35 milhões de
adeptos ao redor do mundo. Até 2035, a expectativa
é de 1 bilhão.

Portanto, esse conceito precisa ser abraçado pelas


empresas em 2023, pois já é possível oferecer
liberdade e ter produtividade em um mesmo pacote.

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MAIOR CONCORRÊNCIA PROFISSIONAL

Como a tendência é cada vez mais os processos


seletivos deixarem de considerar a localização
geográfica dos candidatos, consequentemente, o
aumento da concorrência profissional será ainda
maior.

Além disso, a mão de obra brasileira também entrou


no radar das empresas fora do país e por isso,
diminui as fronteiras de atuação e aumenta nossas
possibilidades aos profissionais.

Se o mercado de trabalho está mais globalizado


e competitivo, as empresas brasileiras precisam
buscar estratégias de atração para competir com a
concorrência, que agora pode ser mundial.

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SOFT SKILLS Um estudo do Deloitte Access Economics prevê que
os cargos com uso de soft skills representarão dois
terços de todos os empregos até 2030.

Isso quer dizer que os profissionais que possuem soft


skills (habilidades comportamentais ou emocionais)
terão mais chances no mercado de trabalho no futuro.

As soft skills mais desejadas do momento são:

Inteligência Emocional;

Comunicação eficaz;

Comunicação Não-Violenta;

Confiança;

Empatia;

Motivação;

Foco/Obstinação;

Colaboração (trabalho em equipe);

Versatilidade (Flexibilidade);

Resiliência;

Criatividade;

Ética;

Negociação.

Sendo assim, os profissionais de RH e as lideranças


precisarão prestar atenção em desenvolver as
próprias soft skills, assim como utilizá-las como base
no momento de avaliar e contratar novos talentos.

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É difícil encontrar alguém que possua todas as habilidades
comportamentais extremamente desenvolvidas. Portanto, aqui
vão algumas dicas de como estimular essas skills no trabalho:

Crie uma cultura de feedback: criar uma cultura sólida onde


o feedback seja parte cotidiana da organização, quase que
como uma tarefa diária, faz com que estes comportamentos
sejam facilmente percebidos pelos colaboradores e ajustados
a partir do feedback de colegas e gestores.

Crie ações de incentivo: para que essas características se


desenvolvam dentro da organização é criar campanhas de
treinamento, dar palestras sobre o assunto e estimular a troca
entre a equipe.

Saiba medir as soft skills: é preciso criar medidas para


mensurar e tornar as habilidades comportamentais factíveis e
palpáveis. Planos de desenvolvimento individual e avaliações
de desempenho 360º ajudam no desenvolvimento dessas
habilidades.

Transforme pelo exemplo: de nada adianta o RH criar medidas


para incentivar as soft skills se não dá o exemplo. As pessoas
são mais facilmente convencidas quando conseguem ver na
prática a transformação acontecer.

Coloque em prática: pense em maneiras de sair do ambiente de


trabalho, como promover gincanas ou olimpíadas esportivas.
Além de estimular a integração, você também incentiva
um estilo de vida mais saudável, o trabalho em equipe e a
competitividade amistosa.

Empresas que se preocupam com as soft skills sairão na frente


da concorrência, afinal, estão mais propensas à inovação. Então
comece a olhar para elas com mais atenção.

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LIFELONG LEARNING
O lifelong learning (aprendizado ao longo da
vida), já está em alta, mas no próximo ano será
ainda mais comentado. Esse conceito se refere
ao aprendizado de algo novo, mesmo depois
dos diplomas escolares, universitários e de
especializações.

Isso significa que os profissionais serão cobrados


por uma postura mais aberta ao conhecimento para
acompanhar o ritmo intenso das transformações do
mercado de trabalho.

No entanto, as empresas têm um papel importante


nessa causa, já que precisam oferecer métodos e
processos de ensinamento aos colaboradores.

A área de RH precisará buscar estratégias para aplicar


o lifelong learning na prática, como promover cursos
e treinamentos sobre diversos assuntos.

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INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E DIVERSIDADE

Apesar de ser listado como uma tendência de RH para


2023, oferecer inclusão, acessibilidade e diversidade
são itens obrigatórios para esse setor encontrar
novos talentos.

Segundo pesquisa realizada pela Catho e Reconnect,


60% dos RHs ainda não têm programa de diversidade
e inclusão.

Portanto, é mais do que necessário começar a


implementar processos e estratégias que promovam
a inclusão, acessibilidade e diversidade na empresa.

Alguns exemplos de tendências para esse quesito


são: maior acessibilidade no recrutamento online,
equidade de salários entre gêneros e promoção à
liderança feminina, além de dar mais oportunidades
de crescimento profissional às trabalhadoras que
estão grávidas ou que já são mães.

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Conclusão
Ao longo desse eBook, percebemos que os
desafios do RH para o próximo ano existem e que,
para sair na frente, é fundamental ficar atento às
tendências e perspectivas da área de Gestão de
Pessoas.

Mais do que isso, é urgente que as empresas


estejam preparadas para lidar com as novas
gerações e novas exigências do mercado do
trabalho.

A pesquisa realizada pelo World Health Organization


reforça essa urgência ao indicar que empresas
do mundo todo perderam mais de 1 trilhão de
dólares em função de oferecerem um ambiente
organizacional ruim.

Sabemos que, se você leu esse material até o fim,


é porque você é uma das pessoas dispostas a
criar ambientes de trabalho mais felizes, seguros
e saudáveis para todos.

Confira como a Allya e a Feedz podem ajudar nessa


missão!

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Como a Allya pode ajudar a sua empresa?
RH, existe uma solução que engloba muitas tendências do mercado
citadas nesse e-book: a Allya.

A Allya é uma plataforma de bem-estar financeiro que ajuda os


colaboradores, através de ferramentas, a conquistarem o bem-
estar financeiro, impactando positivamente a vida pessoal e
profissional dessas pessoas.

Essa plataforma de bem-estar financeiro oferece conteúdos e


ferramentas que vão ajudar os funcionários a construírem hábitos
financeiros mais saudáveis, a organizarem a sua vida financeira
com gerenciamento de dívidas, planejarem e atingirem objetivos
de vida.

Além disso, a plataforma conta com diversos descontos em todos


os tipos de gastos para os trabalhadores economizarem no dia a
dia, reconhecendo as necessidades individuais deles.

Assim, além de promover bem-estar e consciência financeira para


o seu colaborador, também é possível oferecer o mesmo para a
família dele.

Se a sua empresa tem interesse em reconhecer as necessidades


individuais dos colaboradores e promover todos os tipos de bem-
estar, então a Allya tem a solução para ajudá-los a encarar esse
desafio!

Ao promover o bem-estar, a empresa consegue diminuir a taxa


de turnover, de absenteísmo e o grande número de afastamento
causados pela falta de bem-estar financeiro.

Que tal conhecer a Allya?

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Como a Feedz pode ajudar a sua empresa?
A Feedz é uma plataforma completa de engajamento e desempenho
de colaboradores. Conta com tudo que a sua empresa precisa para
construir equipes de alta performance, melhorar a comunicação
interna e reter os melhores talentos.

Com a Feedz, é possível agilizar toda a gestão de pessoas,


mantendo os colaboradores felizes e satisfeitos em toda sua
jornada.

Todas as principais ferramentas de gestão de pessoas em um só


lugar:

Avaliação de Desempenho; Feedbacks contínuos;

Gestão de metas e OKRs; People Analytics;

Pesquisa de Clima; Termômetro emocional;

eNPS; + Departamento Pessoal.

O propósito da Feedz é criar ambientes de trabalho mais felizes por


meio de uma gestão mais humana e eficiente.

Em quatro anos, já são mais de 150.000 mil vidas transformadas


em mais de 1000 empresas pelo Brasil, como a Tok&Stok, Lacoste,
Enjoei, Reclame Aqui, Danone, Dotz, Rock Content, Fbiz, Raccoon,
Mallory, Grupo Soma (Animale, Farm), Grupo Gentil (Boticário,
Quem disse berenice?) e PayGo, do grupo C6bank.

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