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Necessidade do sistema de transporte
As plantas sintetizam compostos orgânicos
ao nível das folhas (fotossíntese)
necessitam de um sistema que assegure o
transporte de água e sais minerais (matéria
inorgânica) desde as raízes até às folhas,
onde se dá a fotossíntese.
Posteriormente, há necessidade de
distribuir os compostos orgânicos
produzidos até aos restantes tecidos
vegetais.
necessitam de um sistema que assegure o
transporte de compostos orgânicos por toda
a planta.
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As plantas precisam de distribuir a água os compostos orgânicos
a todos os órgãos… e fazem-no através de dois sistemas de
transporte: o xilema e o floema.
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… Mas as plantas conquistaram o meio terrestre, tornaram-se mais complexas e
começaram a atingir dimensões consideráveis … A osmose e a difusão são
processos insuficientes e demasiados lentos para que as substâncias sejam
transportadas em tempo útil!!
SURGEM OS MEIOS DE
TRANSPORTE!!
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O Reino das Plantas engloba um vasto conjunto de
seres vivos que apresentam uma grande variedade de
formas e complexidade.
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Plantas
Plantas
Plantas vasculares
vasculares
avasculares com
sem sementes
sementes
Gimnospérmicas
Licófitas Fetos
Hepáticas Musgos Angiospérmicas
Evolução
de sementes
Aparecimento
de tecidos de transporte A evolução das plantas terrestres
conduziu ao aparecimento de
Alga Aparecimento estruturas que permitiram a adaptação
verde a esses ambientes.
de cutícula impermeável
ancestral O aparecimento de tecidos de
transporte foi uma dessas adaptações.
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Plantas simples de pequenas dimensões
não necessitam de sistemas de transporte -
são plantas avasculares (não possuem
tecidos condutores; nem xilema nem Plantas mais evoluídas de grandes
floema). dimensões necessitam de sistemas
A água vai-se movimentando célula a de transporte – são plantas
célula por osmose. Os produtos resultantes vasculares (possuem tecidos
da fotossíntese também se movimentam condutores: xilema e floema; de
por difusão ou transporte ativo célula a outra forma o transporte por
célula – é que as distâncias são curtas. difusão seria demasiado lento e
difícil).
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Translocação
Movimento de água e solutos no
interior da planta através de tecidos
condutores ou vasculares.
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Seiva xilémica e seiva floémica
Seiva xilémica/bruta
Constituída por água
Seiva xilémica (99%) com sais minerais
Seiva floémica
dissolvidos.
Circula no xilema.
Seiva floémica/elaborada
Solução aquosa
açucarada com outras
moléculas orgânicas.
É translocada no floema.
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Tecidos vasculares
Os tecidos vasculares, xilema e floema, apresentam vários tipos de células
especializadas:
Células especializadas no transporte de substâncias.
Fibras: células, geralmente mortas, com paredes impregnadas de
lenhina que conferem sustentação.
Células parenquimatosas: células vivas e pouco diferenciadas.
Fibras
Células de
floema
Células de
xilema
Células
parenquimatosas
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Tecidos vasculares
• Xilema • Floema
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Xilema
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Xilema, lenho ou tecido traqueano
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Xilema, lenho ou tecido traqueano
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Xilema
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O xilema facilita o transporte:
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Floema
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Floema, líber ou tecido crivoso
Tecido especializado no transporte de água e substâncias
orgânicas e é formado por quatro tipos de células.
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Floema, líber ou tecido crivoso
Células dos tubos crivosos - Células
TC TC
muito especializadas, ligadas entre si
PC
pelos topos e cujas paredes de
contacto possuem orifícios, que se
PC assemelham a um crivo. São células
CC vivas, embora tenham perdido a
maior parte dos organitos.
CC
Células de companhia - Situam-se
junto das células dos tubos crivosos,
com as quais mantêm numerosas
ligações citoplasmáticas, ajudando-
Elementos funcionais do floema:
TC – Tubos crivosos; PC – Placas crivosas; as no seu funcionamento. São células
CC – Células de companhia. vivas, possuindo núcleo e restantes
organelos.
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Floema, líber ou tecido crivoso
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Floema
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Este arranjo é distinto
Raíz de monocotiledónea e dicotiledónea
nas monocotiledóneas
e dicotiledóneas.
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Feixes vasculares
numa raiz
Simples e alternos
Floema
Xilema
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Distribuição dos tecidos condutores nas dicotiledóneas
CAULE
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Feixes vasculares num
caule (dicotiledónea)
Duplos e colaterais
Floema
Cambio
Xilema
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ESTRUTURA DA FOLHA: feixes duplos e colaterais
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Feixes duplos e colaterais
no caule e nas folhas
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Absorção de água e sais minerais pela raiz
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As plantas fazem a absorção da
água e sais minerais necessários
ao seu desenvolvimento através
do sistema radicular, que por este
motivo é permeável (não apresenta
cutícula), muito ramificado e cuja
área é aumentada através da
presença de pêlos absorventes.
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Existem 3 zonas distintas na raiz: epiderme, zona cortical ou
córtex e cilindro central. A Epiderme
Córtex
Endoderme
A absorção de água Cilindro central
Via apoplástica
Via simplástica
Via transmembranar
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Epiderme Córtex Cilindro central
Membrana
Via apoplástica plasmática
Via apoplástica
Via simplástica
Plasmodesmos
Vasos de xilema
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Absorção de água e sais minerais pela raiz
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Absorção pela raiz
Pelos
Transporte
radiculares
Aumentar a área de
Água Sais minerais
contato com o solo
Difusão
Osmose
simples
Transporte
ativo
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Transporte de seiva xilémica
Chegado ao xilema, água e sais minerais – seiva bruta – terão de
efectuar um movimento ascendente (contra a força da
gravidade). Se as plantas forem de pequena dimensão o
problema não se coloca …
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Transporte de seiva xilémica
Estima-se que uma única árvore adulta com cerca de 15 metros
de altura tenha cerca de 177 000 folhas, com uma área de
superfície foliar total de 675 m2.
Durante um dia de Verão, essa árvore perde para a atmosfera
220 litros de água por hora, por evaporação nas folhas.
Para evitar o murchamento, a cada hora o xilema precisa de
transportar 220 litros de água das raízes para as folhas.
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Transporte de seiva xilémica
Para explicar o transporte existem dois modelos:
Hipótese da pressão radicular
(a raiz “pressiona” ou “empurra” a seiva bruta para cima).
Hipótese da tensão-coesão-adesão
(as folhas “sugam” ou “aspiram” a seiva bruta contida no xilema).
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Hipótese (Modelo) da Pressão Radicular
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Hipótese da pressão radicular
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Hipótese da pressão radicular
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Hipótese da pressão radicular
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Hipótese da pressão radicular
Exsudação caulinar;
Gutação;
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Gutação
A gutação corresponde à formação de pequenas gotas de água nas
margens das folhas, que resultam da saída de água através dos
hidátodos ou estomas aquíferos.
Perda de água no
estado líquido nas
margens das
folhas.
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Exsudação
A exsudação caulinar
corresponde à saída contínua
de seiva bruta através de um
corte efetuado no caule de
uma planta.
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Esta hipótese/teoria apresenta, no entanto, alguns aspetos que
não consegue explicar:
A pressão radicular medida em várias plantas
não é suficientemente grande para elevar a
água até ao ponto mais alto de uma grande
árvore.
A maioria das plantas não apresenta gutação
nem exsudação.
As plantas das zonas temperadas não
apresentam exsudação nos planos de corte,
efetuando até, por vezes, absorção de água.
Muitas plantas não apresentam pressão
radicular – pinheiros, cedros e sequoias.
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Concluindo, a pressão radicular:
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Hipótese da Adesão-Coesão-Tensão
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Coesão
As moléculas de água unem-se por pontes de hidrogénio
umas às outras, devido à sua polaridade, pelo que esta coesão
vai facilitar a sua ascensão numa coluna de água contínua.
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Adesão
As moléculas de água, além de se ligarem entre si, também
estabelecem ligações com as paredes dos vasos xilémicos
(celulose), indo esta adesão facilitar a ascensão da coluna de
água, por capilaridade.
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Hipótese da Adesão-Coesão-Tensão
TRANSPIRAÇÃO
Água perdida pela
planta (através dos
estomas) sob a forma
de vapor!
É provocada pela
energia solar.
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Tensão
A perda de vapor de água pelas
folhas gera indiretamente uma
força – tensão – sobre a água
no apoplasto das folhas.
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Tensão
A perda de água nas folhas provoca um défice de água, o que origina uma tensão.
Processa-se então um mecanismo inverso ao que acontece na raiz aquando da absorção.
A saída de água das células das folhas tornou-as hipertónicas em relação às próximas
células parenquimatosas clorofilinas, até que se atinge o xilema que está hipotónico em
relação às células do mesófilo.
Devido à menor pressão osmótica do xilema relativamente às células clorofilinas, a água
movimenta-se do xilema para estas células, criando-se um défice de água no xilema
(tensão).
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❸ Como as células
do mesófilo ficam
❷ ❸ com elevada pressão
osmótica (e potencial
hídrico inferior)
❶ devido à transpiração,
a água do mesófilo
❶Transpiração foliar vai ser reposta
O vapor de água por água do xilema,
(pontos azuis da por osmose. A tensão
figura) difunde-se a ❷ A transpiração criada faz ascender
partir dos espaços obriga à saída de toda a coluna hídrica
húmidos da folha para água das células no xilema, por causa
o ar atmosférico mais do mesófilo. das forças de coesão e
seco, através dos adesão das moléculas
estomas. de água.
Transpiração foliar e a consequente tensão que retira água do xilema.
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Hipótese da Adesão-Coesão-Tensão
As características do xilema ajudam a que
este processo seja extremamente eficaz,
pois a ausência de conteúdo celular não cria
obstáculos ao movimento da coluna de
água; a parede relativamente espessa dos
vasos xilémicos impede o colapso dos
mesmos e o diâmetro reduzido dos tracóides
facilita a adesão e a coesão.
Efeito de capilaridade
EFEITO DE CAPILARIDADE
Quanto mais reduzido for o diâmetro dos vasos, mais alta é a coluna de água que sobe
naturalmente.
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Hipótese da Adesão-Coesão-Tensão
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Este processo apenas funciona se
a corrente não for quebrada, o
que pode acontecer por
interposição de bolhas de ar. Se a
corrente não for reestabelecida, o
vaso xilémico deixa de ser
funcional.
Neste caso a seiva bruta pode
passar para outros elementos dos
vasos ou traqueídos e o transporte
contínua!
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Resumo
A saída de água pelas folhas
(transpiração) causa uma tensão
na parte superior da planta, o
que provoca a ascensão de água.
As moléculas de água tendem a
ligar-se umas às outras, por
pontes de hidrogénio – força de
coesão.
As moléculas de água têm ainda
a capacidade de aderir a outras
substâncias constituintes das
paredes do xilema – adesão.
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Transporte no floema
A fotossíntese não ocorre em todas as células, pelo que as substâncias orgânicas
produzidas nos órgãos fotossintéticos têm de ser transportados pelo floema
para as restantes células da planta!
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Hipótese do fluxo de massa
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Hipótese do fluxo de massa
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Hipótese do fluxo de massa
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Hipótese do fluxo de massa
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Hipótese do fluxo de massa
É difícil estudar o
mecanismo de transporte
da seiva elaborada pois
esta circula em células
vivas do floema e
qualquer introdução
mecânica ou artificial
perturba aquelas células.
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Hipótese do fluxo de massa
A análise desta relação de
parasitismo permitiu concluir que:
A seiva circula sobre
pressão: entrou no tubo
digestivo dos afídeos e sai pelo
seu ânus – existe uma pressão
de turgescência no floema!!
A seiva elaborada, além da
água e dos açúcares, pode
ainda conter em menores
concentrações hormonas, iões,
aminoácidos, lípidos!!
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Hipótese do fluxo de massa
O mecanismo para explicar a translocação da seiva elaborada desde as
fontes, órgãos fotossintéticos, até aos sumidouros, células em crescimento ou
órgãos de reserva, foi proposto por Ernst Münch.
Floema
Órgãos
Órgãos de
fotossintéticos
reserva Devido à maior concentração de
sacarose, entra maior quantidade
de água em A do que em B –
aumenta a pressão em A e a
solução desloca-se até ao
recipiente B arrastando consigo a
sacarose! No floema acontece um
fenómeno semelhante!!!
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Hipótese do fluxo de massa
❷ Fluxo de massa
Junto à fonte, aumenta
a pressão de
turgescência, o que
Transporte da seiva floémica, desde a fonte (folha) até ao sumidouro força a deslocação da
(neste caso, um fruto em desenvolvimento), segundo o modelo do seiva para locais com
fluxo de massa sob pressão. menor pressão
osmótica.
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❸ Descarga do
floema
Ocorre a saída de
sacarose para o
sumidouro (um fruto
em formação, por
exemplo), por
transporte ativo.
❹Com a diminuição
da pressão
osmótica, a água
regressa ao xilema.
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Transporte
ativo
Transporte de Aumento da
20% 3% sacarose para os Pressão
tubos crivosos osmótica
Origina-se um A sacarose é
fluxo de massa convertida em
em direcção às amido
c. consumidoras (insolúvel)
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Em resumo…
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