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Hawr havia decidido partir em direção à Academia. A viagem, entretanto, não seria simples.
Ou curta. Pelo lado positivo, não havia muito a ser deixado para trás. Sua única família
remanescente - sua mãe - havia falecido. A maioria dos companheiros de Hawr haviam
morrido ou se aliado ao Capitão Rushtell. Sua fama havia se espalhado por Khassy e agora
Hawr era procurado pela guarda, o que significa que precisaria manter-se escondido. Seguir
para o outro lado do Continente, em Elunore, talvez fosse a oportunidade perfeita para
permitir que a guarda dos piratas abaixasse. Além de permitir que Hawr conhecesse os mais
poderosos aventureiros e fosse treinado apropriadamente, para quem sabe, um dia, executar
sua vingança.
A viagem começou com Hawr conseguindo um pequeno barco a velas. Contratar um navio
comerciante não era possível para ele em Khassy, já que seria reconhecido. Ele não sabe quem
era o dono do barco a velas. Apenas que estava disponível e desprotegido no cais. Então
imaginou que precisaria mais da embarcação do que o antigo dono. A viagem durou semanas.
Felizmente para Hawr, ele sabia pescar. Então, durante sua viagem, pescou para conseguir
suprimentos. Quando finalmente se aproximava da costa, Hawr desastradamente bateu a
embarcação contra um coral de pedras e afundou o navio, forçando-o a nadar o restante do
trecho. Talvez aquilo fosse um sinal de que sua jornada não teria volta. Por outro lado, o fato
de não ter atracado no cais também permitia que Hawr desembarcasse sem ser notado por
autoridades.
Deixou o litoral e descansou a noite nas matas próximas das Estradas Altas. O ladino já havia
escutado mutias histórias sobre aquele lugar. Sabia, também, que não demoraria muito para
alcançar Elunore agora. Mas isso apenas significava que seus problemas estavam próximos a
começar. O dia raiava no céu, despertando Hawr com os primeiros raios de Sol. Era hora de
partir em sua jornada. Era hora de atender seu destino.
*● Hawr se levanta da cama, não havia sonhado, afinal, mal ele sabe se está vivo hoje em dia
ou se apenas é um espectro do que um dia foi ● "Mais um dia se ergue, e a lista não para de
crescer... Considerando quem sou eu agora não deveria ir pelas ruas principais..." ● Hawr
então começa a se aproximar da academia pela mata ou por qualquer lugar onde não haja
pessoas que possam o ver ●
Harw se levanta da cama de folhas que havia reúnido na mata para dormir mais
confortavelmente. Ainda sentia dor, frio e fome... então provavelmente estava vivo. Ao menos
seu corpo estava. Seu espírito, entretanto, não sabia dizer. Você começa a sua jornada em
direção a Elunore e não demora muito para conseguir avistar a imensa e famosa Capital.
Para Hawr, entretanto, ela não era impressionante. Acostumado com a imensa cidade de
Khassy, Elunore parecia ser menor e menos protegida. O único ponto que era diferente,
provavelmente, era na organização. A cidade parecia muito organizada e ordeira,
diferentemente de Khassy, onde o caos e o crime viviam lado a lado com a população.
Você viajou por muitas horas na estrada e, considerando o tamanho das muralhas, conclui que
não haviam entradas na Capital por florestas. A única forma de entrar seria pelos portões.
Talvez, se pudesse voar, fosse possível sobrevoar as muralhas, mas é possível que hajam
guardas preparados para impedir este tipo de quebra de defesa - então seria arriscado, para
dizer o mínimo. A noite já começava a avançar quando Hawr finalmente se aproximava da
cidade e podia avistar dois guardas elfos fazendo patrulha no portão. Eles parecem notá-lo na
estrada e olhavam fixamente para você, enquanto aguardavam sua aproximação. O portão,
atrás deles, estava fechado.
● Hawr não tenta se aproximar porém olha em direção a ambos os guardas e pergunta ● -Com
licença, por acaso aqui é uma tal de Academia? Estou buscando este lugar por alguns motivos.
Não possuo má intenções... Apenas busco justiça. ● Hawr não mentia quando falava tais
palavras, afinal, é justiça acabar com um lider pirata. ●
Uma tarefa simples. Exceto pelo fato de que não possuía uma.
● Hawr percebendo que não possuia tal carta, pensou ● "Ótimo, sempre essas merdas de
regrinhas pra atrapalhar meu rumo, mas não vai acabar aqui minha jornada" ● Hawr então se
aproxima numa distância que não causasse medo ou incomodo, mas próxima o suficiente para
poder ser ouvido e começa a falar ● -Primeiro de tudo, não sou deste lugar, venho de Khassy,
infelizmente não tenho uma carta de admissão. Porém posso provar-los meu valor, me dê uma
tarefa, alguém vil que esteja atazanando algum dos alunos, e eu irei cumprir a tarefa, desde
que me permitam ingressar neste lugar... ● Hawr realmente estava disposto a abater quem
fosse necessário para poder progedir no seus planos, por mais que não iria atacar alguém
realmente inocente, caso fosse alguém para matar como tarefa ele iria verificar a lista para ver
se tal pessoa está lá, caso contrário iria lidar de uma forma não letal ●
● Hawr decepcionado com tantas regras apenas para prosseguir em seu caminho olha aos
guardas e diz infeliz com a situação ● -Tá... Eu ainda voltarei e serei admitido, apenas vejam.
Obrigado por tudo... ● Hawr some no breu e então pensa na seguinte ideia ● "Infelizmente por
causa destes guardinhas não posso entrar, mas não tem problema, deve ter alguém
relacionando aquele Cretinonesta cidade, vou olhar por algum cartaz de procurado, e ver se o
nome bate com alguém da lista" ● Hawr então se locomove pelas matas sem ser percebido
mas prestando atenção aos seus arredores em caso de algum ataque surpresa enquanto
retorna a cidade, em busca de nomes para riscar da lista, afinal deve ter algum pirata ou algo
ligado à em Elunore ●
【 Role Furtividade 】
Você se afasta dos guardas o suficiente, fazendo fingir que não tinha interesse em entrar na
cidade. Aproveitando-se da escuridão da noite, Hawr então se aproxima dos imensos muros da
cidade. A muralha parecia ter em torno de nove metros de altura, fazendo-a impossível de
saltar. A estrutura era de pedra e também parecia bastante resistente. Você também consegue
observar os portões de entrada, que estavam fechados. Além disso, os portões eram vigiados
por dois guardas. Entrar na cidade sem autorização definitivamente não seria uma tarefa
simples.
● Hawr olha ao redor vendo se tinha alguma arvorê ou alguma plataforma para que possa
talvez usar acrobacia para entrar de penetra na cidade ●
Você observa os arredores, mas não pareciam haver árvores próximas. As árvores mais
próximas ficavam em uma floresta ao norte, mas pareciam estar há alguns quilômetros de
distância dos portões e da muralha.
● Hawr percebe que talvez seja uma boa ideia escalar o muro usando seu arpão ● "Talvez eu
possa amarrar essa corda de seda no arpão, fincar ele na parede e escalar o muro"
【 Role Ataque 】
Você arremessa seu arpão que se fixa no topo da muralha com firmeza! Você o puxa algumas
vezes e parecia firme o suficiente para suportar seu peso. Você então começa a escalá-lo.
【 Role Atletismo 】
Hawr escala os primeiros metros da muralha, mas então a superfície escorradia o impede de
continuar subindo e o ladino desliza de volta até o chão. Talvez não fosse tão simples como
havia premeditado.
【 Role Atletismo 】
Você passa duas horas tentando escalar o muro sem sucesso. Depois de aproximadamente
noventa e sete tentativas, você começa a considerar a possibilidade de que seria impossível
entrar daquela forma.
● hawr enfurecido por dentro pensa ● "Eu VOU escalar essa droga de muro, nada vai me
parar"
【 Role Atletismo 】
Hawr passa mais uma hora tentando escalar, totalizando em torno de 134 tentativas de escalar
malsucedidas. Já haviam se passado três horas e a Lua estava alto no céu. Talvez estivesse
cansado do longo dia de viagem. Talvez a tarefa fosse simplesmente impossível.
● Por momento hawr pensa ● " espera um pouco, e se eu usar a adaga que eu tenho pra me
manter estável no muro enquanto escalo?"
Narrador 15/10/2022 - 20:31 — narrado por Cristcalad
Depois de 135 tentativas, Hawr decide que usar sua adaga talvez fosse uma boa ideia. Ele
então crava a adaga contra a parede do muro em cada movimento, auxiliando sua subida - e
destruindo a adaga no processo. Você finalmente alcança o topo da muralha. Do lado de cima,
podia ver alguns postos de guardas para os dois lados e via a cidade abaixo, do outro lado.
Felizmernte para Hawr, os guardas pareciam distraídos o suficiente para não terem notado o
ladino.
● Hawr ao ter subido, pega seu arpão de volta e vai em direção da cidade, em busca de algum
beco escuro se preferência vazio ●
Você então desce o muro, também usando seu arpão e sua corda. Felizmente, a ponta do
arpão não parecia ter se danificado na tentativa desesperada de escalar o muro. Depois de
descer usando a corda e o arpão, você se via no lado de dentro da cidade. Você estava em uma
área que não parecia ser muito movimentada. Ou talvez pelo horário tarde da noite, não via
muitas pessoas nas ruas. Ninguém parecia ter percebido a invasão de Hawr.
● Hawr começa a procurar por algum cartaz de algum mal feitor que talvez estivesse na lista,
claro, sempre cuidando para não ser visto enquanto comicamente pensava ● "Ha, não é um
muro que vai parar minha vingança" ● Hawr estava de bom humor após ter superado a
escalada ●
Você começa a caminhar pela cidade a esmo, em busca de algum cartaz de procurado.
【 Role Investigação 】
Você vasculha algumas ruas desoladas da cidade, mas apesar de procurar minuciosamente,
não encontra nenhum cartaz de procurado. Seria possível que Elunore não possuía bandidos?
Você continua caminhando a esmo pelas largas ruas, eventualmente evitando guardas que
patrulhavam os arredores. Você então percebe algumas placas que pareciam indicar diversos
distritos. Você nota, depois de caminhar mais uma hora pela cidade, que ela era dividida em
cinco grandes distritos. O primeiro era conhecido como “Distrito da Península”. Lá parecia
haver uma grande prisão - contestando a possibilidade de não haverem criminosos em
Elunore. Entretanto, talvez fosse sábio manter-se longe da região, considerando que se havia
uma prisão lá, também deveria concentrar uma grande quantidade de guardas.
O segundo distrito era conhecido “A Favela”. Um lugar onde os mais pobres viviam e se
concentravam. Certamente seria a região mais fácil para andar na cidade.
O terceiro distrito era o “Porto”. Apesar de Elunore ter contato com o oceano, sua primeira
impressão é a de que a Capital não possuía um porto próprio, já que a maioria das
embarcações desembarcavam no cais do lado de fora da cidade. Mas talvez houvesse uma
entrada mais fácil, pelo mar, afinal.
O quarto distrito era conhecido como “Lago Negro”. Aparentemente, era a região mais rica da
cidade, onde os nobres viviam.
Por fim, havia o “Centro”. Você também percebe que as placas que indicavam o caminho até a
Academia de Aventureiros o direcionavam para o Centro da cidade.
● Hawr se movia então em direção A favelaafinal, sabia que sempre nas áreas pobres, havia
algum cretino fazendo terror com outros ●
Conforme se dirigia até lá, percebia a nítida discrepância no estilo e qualidade dos materiais
usados nas construções. Além disso, parecia concentrar muito mais casas do que as outras
regiões, provavelmente a área mais populosa da cidade.
Assim que você chega, você se depara com uma praça que dava caminho a três direções
diferentes: um seguia ao norte, um ao nordeste e um ao leste. O caminho ao oeste o levava de
volta ao Centro da cidade.
● Hawr antes de decidir para qual lado ir, presta atenção em seu arredor, tanto escutando e
vendo se havia algo suspeito ocorrendo ●
● Hawr, por mais que questinando a si mesmo se o cansaço era real, se move a padaria
procurando alguma entrada pra ficar dentro de algum armazem ou qualquer local escondido ●
Você se aproxima da porta de entrada da padaria. Ao tentar abrí-la, estava trancada. A rua
continuava ainda mais ao norte, levando ao que provavelmente eram as casas de residentes
locais.
● Hawr olha ao redor da padaria para ver se encotra alguma brecha pra entrar ●
A única entrada da padaria parecia ser sua porta da frente, que estava trancada.
"Não vai ter jeito, vou ter que dormir no telhado da padaria"
● Hawr se prepara pra tentar pular pra cima do telhado da padaria para tirar uma soneca de 1
hora, porém presta atenção na sua audição. Jurando ter ouvido um pedido de socorro ●
【 Role Acrobacia 】
Saltando pelas paredes das casas próximas, Hawr consegue escalar o telhado sem grandes
dificuldades. Você então decide que seria uma boa ideia adormecer no telhado da padaria e
assim o faz.
...
...
...
Você desperta. O Sol estava se anunciando no céu, indicando que você provavelmente havia
dormido mais do que uma hora. Ainda sentia-se bastante cansado, mas ao menos pode
recuperar parte de suas forças.
● Hawr percebendo que o dia iria nascer, se esconde em algum beco enquanto pega a lista e
começa a ler alguns nomes para memorizar caso encontre tais vilões ●
A lista era longa demais para memorizar os nomes. Você passa o olho por alguns deles,
esforçando-se para guardá-los. Mas considerando que a maioria deles nunca viu ou ouviu falar,
eram rapidamente esquecidos. Felizmente para Hawr, ainda tinha a lista em mãos e poderia
consultá-la se necessário. Você então desce do telhado e busca um beco para se esconder.
Você nota que, agora, a padaria parecia estar aberta.
● Hawr por mais que não sentia mais fome por um longo tempo, pensou em comprar um pão
ou algo, apenas para ajudar a economia daquela padaria. O mesmo sabia como era a vida na
pobreza ●
Você percebe que o lugar parecia bastante simples, com algumas mesas dispostas em um
salão, um balcão ao fundo e uma porta que levava a outro cômodo atrás. Assim que você
adentra, você nota que um sino acoplado à porta toca, anunciando sua entrada.
A voz de um homem podia ser ouvida do fundo: -- Ah! Bom dia Siril! Os pães já vão sair!
O homem hesita por um instante e diz: -- Ah? Um cliente novo? Hmm.. já faz algum tempo que
não recebemos viajantes. Então... como posso te ajudar?
● Hawr olha para o vendedor feliz por notar que mesmo na pobreza possuia um bom espirito
● -Olá senhor... O que ai de pão? Eu sei que é um pergunta vaga, mas qualquer coisa me cai
bem.
O homem o observa pensativo e diz: -- Bem, nós temos pão de fermento! É uma descoberta
minha, então duvido que já tenha experimentado! Deve ficar pronto daqui a alguns minutos,
se puder esperar. Pode se sentar e ficar à vontade. Então... qual a sua história?
Ele não espera a resposta de Hawr e segue para o cômodo nos fundos.
● Hawr se senta e espera pelo pão enquanto pensa ● "Quanta pressa pra sair, estou tão feio
assim? De qualquer forma ele deve talvez saber sobre algum cretino nessa região"
Alguns minutos se passam e o homem retorna carregando alguns pães com um sorriso no
rosto. Ele os coloca sobre a mesa e diz: -- Cuidado! Estão quentes. Bem... já percebi que você é
do tipo calado. Não tem importância. Desde que possa pagar pelos pães, isso é. Cada um custa
uma moeda de cobre. Ele o observa, desconfiado.
*O homem observa as moedas de prata e arregala os olhos. Ele então diz: -- E-ei... isso é muito
dinheiro! Não há necessidade... ficariam apenas 3 moedas de cobre... você está pagando cem
vezes mais.... se quiser eu posso preparar mais pães...
Você então pega os pães que havia comprado do padeiro. Ele então tenta se recompor e diz: --
Bem... quanto às informações... existem gangues de milicianos que costumam atormentar as
pessoas da favela. Mas se eu fosse você, faria o que todo mundo faz... ficaria longe deles. São
homens perigosos e numerosos demais para lidar, especialmente sozinho.
● Hawr, solta uma pequena risada e diz ● -Não se preocupe, entenda, você e este padeiro
mereçem esta quantia, eu vim da pobreza também, eu sei como é a vida nas favelas... Sabe o
nome do lider dessa gangue? ● Hawr mesmo não confiando mais tanto nas pessoas, ainda
podia ver a bondade a humildade em alguns ●
O homem suspira e diz: -- Bem, dizem que o nome dele é Drawl. Eu pessoalmente nunca me
encontrei com ele. Mas sempre que eles aparecem por aqui, significa confusão. Normalmente,
tudo o que fazem é cobrar dinheiro e nos deixam em paz.
Você pega sua lista enquanto comia o pão. Você percebe que a comida era particularmente
saborosa. De fato, não se lembra de jamais ter comido algo tão bom quanto aquele tal “pão
fermentado”. Você observa a extensa lista, até que então encontra, no meio de outra centena
de nomes, o de Drawl.
● Hawr pensa ● "Hoje...UM NOME SERÁ RISCADO DA LISTA" -Sabe, esse tipo de pessoa me
lembra o pior que existe, piratas... Só que desta vez são da terra. Este cara não vai mais
caminhar nessa favela com vida. ● Hawr então olha para o atendente e diz ● -Este cara é como
um dos cretinos que estou atrás, não vejo motivos para eu não terminar a tirania dele. ● Hawr
então se levanta e mais uma vez anuncia ● -Guarde esses outros 2 pães para mim, eu vou
voltar para comer, e te conto como foi o fim de Drawl.
● Hawr olha pro mesmo enquanto sai da padaria e diz ● -Se eu te mostrasse minha lista, tu ia
ver que para mim, muitos seria apenas a cima de 300. ● Hawr então começa a peranbular
pelos becos em busca de quem poderia ser Drawl ●
【 Role Investigação 】
Você perambula pelas favelas por aproximadamente uma hora, observando os arredores e as
pessoas que por ali caminhavam. Entretanto, não nota nenhum sinal de qualquer criminoso ou
miliciano. Havia a possibilidade do padeiro estar mentindo.
● Hawr ainda não contente vasculha mais fundo as favelas ● "Deve ter sim um cretino nessa
favela, a lista não mente" ● Hawr usa o máximo da sua visão e audição para encontrar o cara ●
Você observa atentamente os arredores. Com cautela, tentava memorizar os rostos de cada
um dos habitantes da favela, ou ao menos ter a certeza de que já os haviam identificado antes.
Você passa mais uma hora observando cada um dos moradores. Mas depois de acompanhá-los
em busca de identificar cada um deles, conclui que Drawl não estava naquela região.
● Hawr então conclui ● "Pode ser que ele não esteja aqui, talvez ele possa estar roubando
algum estabelecimento, vou prestar atenção neles" ● Hawr então vai perambulando pelos
becos olhando de longe as lojas para ver se dá sorte ●
Você caminha pela região por mais uma hora aproximadamente, tentando encontrar sinais de
qualquer atividade dos milicianos ou de Drawl. Depois de caminhar por diversas ruas, você se
depara com a entrada de um imenso cemitério. Você também encontra o que pareciam ser os
portões de entrada da Academia de Aventureiros. Além disso, você encontra o que parecia ser
um Templo religioso, mas não ousou entrar para identificar do que se tratava. E finalmente
encontrou uma taverna, com o nome de “A Taverna do Velho Portão”.
● Hawr ao se deparar com a taverna pensa ● -Deve ter alguma informação por lá. ● Hawr
então entra na taverna ●
Você adentra a taverna que, àquela hora do dia, estava bastante vazia. Um humano musculoso
o observa entrar e sorri, dizendo: - Está um pouco cedo para beber, não acha? Mas não se
preocupe, não estou aqui para julgar. Então... o que vai querer?
http://blob.firecast.com.br/blobs/GPQUONFK_1257277/Taberneiro_da_guilda.jpg
Haviam várias mesas de madeira dispostas no salão, todas vazias. Um balcão enorme,
mostrando várias bebidas alcóolicas podiam ser vistas no fundo. Uma escadaria levava ao
andar superior e uma porta levava à área dos fundos da taverna.
● Hawr inicialmente se senta e então olha para o homem em sua frente e começa a falar ● -
Relaxa, só quero uma água mesmo, estou mais é procurando algumas informações. Sobre a
academia e sobre um cara com o nome de Drawl.
O homem enche uma caneca com água e coloca sobre o balcão, observando-o. Então diz: --
Ah, eu imaginei que fosse um membro da Academia. Mas você chegou atrasado, não? Ouvi
dizer que a cerimônia para os recém-convocados foi na noite de ontem.
Ele então observa e diz: -- Bem, tudo o que precisa saber é que Drawl é sinônimo de problema.
● Hawr então responde ● -Bom, por causa que tinha começado a limpar minha casa, Khassy,
de cretinos gananciosos, acabei vindo para cá em busca de informações de como eu poderia
terminar com um cretino que tá no topo da minha lista de execução, Rushtell Rosha... Afinal,
como esse Drawl se pareçe? Ele está na minha lista também ● Hawr dá um gole na água ●
O taverneiro limpava algumas canecas enquanto o observava. Ele então comenta: -- Ah...
Khassy... você vem de longe, jovem. Rosha... eu acho que já ouvi esse nome antes, em algum
lugar. Ele fica pensativo por alguns momentos, antes de continuar: -- Bem, Drawl é um homem
musculoso, com o corpo repleto de tatuagens. Ele possui cabelos e barbas loiras e
normalmente carrega uma adaga por aí. É fácil de reconhecer, tenha certeza. Mas raramente
aparece nas ruas. Quando aparece, sabemos que algo realmente ruim vai acontecer.
● Hawr ri de volta e diz ● -Certo, certo. Bom já que estou atrasado para entrar na academia, eu
vou então limpar um pouco aqui. Eu vou encontrar Drawl, e vou mostrar à ele o fundo do
oceano. ● Hawr termina de beber a água, deixa uma moeda de elektro na mesa e vai embora
mas antes diz ● -Obrigado pela água, agora vou em busca do cretino. ● Hawr então chega na
conclusão que provávelmente Drawl pode estar numa zona nobre ●
O homem recebe sua moeda de prata. Ele sorri e diz: -- Bem, fique à vontade para voltar
quando precisar, jovem. E boa sorte na Academia.
● Hawr após acenar com a cabeça enquanto ia embora e começa a vasculhar furtivamente as
ruas da nobreza em busca de Drawl ●
Hawr começa a caminhar pelas ruas a esmo, uma vez mais. Desta vez, começa a atravessar a
cidade pelo Centro, até chegar ao Distrito do Lago Negro, onde viviam a população mais
abastada. Você atravessa as ruas e começa a perceber, uma vez mais, a grande discrepância na
qualidade das estruturas das ruas, até que chega aos portões de entrada do Distrito do Lago
Negro. Você percebe que havia um riacho cruzando o distrito e provavelmente formaria um
lago em algum lugar, que dava nome ao lugar. Além disso, haviam diversas mansões e praças
belas expostas na região. Diferentemente da Favela, também, haviam poucas pessoas
caminhando nas ruas e todas pareciam olhá-lo com estranheza.
● Hawr logo indo em direção dos becos do lugar começa a inspecionar as janelas das casas ou
algum local suspeito que talvez fosse onde o cretino estaria ●
Você começa a andar pelas ruas observando as janelas das mansões. Não demorou mais do
que poucos minutos até um guarda se aproximar e diz: -- Ei. Você aí... não é dessa área, não é?
O que está fazendo aqui no Distrito do Lago Negro?
Você continua observando as ruas nos arredores, mas não avista ninguém com a descrição de
Drawl. Entretanto, o guarda, não convencido, agora o estava seguindo pelas ruas.
"Ah legal, tem um corno me seguindo agora, tudo que eu queria na vida" ● Hawr procede em
tentar despistar o guarda em algum beco aleatório e então subir no telhado de alguma
mansão para uma visão melhor ●
Não haviam muitos becos na região. Ao contrário da favela, as mansões eram espaçadas por
amplas ruas.
Você tenta despistar o guarda, mas ele percebe o que você estava tramando e fica ainda mais
próximo no seu encalço. Ele então diz: -- Então... onde está o seu amigo? Se estiver perdido, eu
sugiro que venha comigo.
● Hawr pro guarda e diz ● -Escuta, soube de um cara que o Drawl estava vindo para cá, esse
cara tu tem noção que é problema... Então pode me permitir catar o cretino em paz?
O guarda o observa. Ele bate a lança no chão e então diz: -- E você pensa que é o quê? Algum
tipo de justiceiro homem-morcego? Eu sugiro que se deseja fazer justiça, junta-se às forças das
guardas da cidade. Poderíamos usar reforços. Seja como for, eu não sei de onde tirou que
Drawl está nessa área. Ele não seria louco de chegar perto daqui, esta é uma das áreas mais
bem guardadas da cidade.
● hawr então diz ● -Eu já acreditei nessas conversas de lugar protegido e que alguém não é
insano de atacar lugares protegidos, isso foi o que me levou à um fim deplorável. Uma coisa
que posso te jurar é, não causarei problemas à guarda, apenas irei fazer o que é certo. ● Hawr
então vai em direção a duas mansões próxima que permitiria o mesmo fazer acrobacia para
chegar á um telhado ●
【 Role Acrobacia 】
Você se aproxima de uma parede entre duas mansões e tenta saltar, mas tropeça e cai no
chão. O guarda então diz: -- EI! O que pensa que está fazendo?!
Ele segura um de seus braços e diz: -- Venha comigo! Você tem satisfações a dar.
● Hawr logo se solta do guarda e diz ● -Não é da sua conta, poderia apenas me deixar em paz?
【 Role Atletismo 】
Você tenta se desvencilhar do guarda, mas não consegue. Ele então diz: -- Escute aqui, se
tentar qualquer gracinha de novo, eu vou te derrubar. É meu único e último aviso. Você virá
comigo.
Ele começa a arrastá-lo pelas ruas da cidade. Você percebe que estavam deixando o Distrito do
Lago Negro.
● Hawr então fala ● -Nossa, tanta insistencia para se afastar, o que está escondendo ein? Que
no Distrito do Lago Negro há corruptos que pagam para ficarem embaixo do carpete? ● Hawr
apenas esperando o guarda fraquejar para se soltar e ir embora ●
Você tenta provocar o guarda, mas ele permanece em silêncio. Ele o arrasta pelas ruas da
cidade e o leva até o Distrito da Península. Outros dois guardas notam o que estava
acontecendo e se oferecem para ajudar a escoltá-lo. Então os três homens o escoltam e você
então nota para onde o estavam levando. E a notícia não era boa. Vocês se aproximavam da
imensa prisão. Vocês adentram o imenso prédio, que também tinha um muro - em menor
proporção do que o da Capital. Então, depois de atravessar os portões de entrada, vocês
finalmente chegam a uma área de celas. O guarda abre uma delas, o empurra para dentro e
fecha a cela. Então ele diz: -- Você responderá pelos crimes de invasão de propriedade e
difamação da guarda. Aguarde quieto aqui.
Os outros dois guardas então se afastam novamente, partindo para suas funções. O guarda
que o arrastou parece se afastar da cela, também.
"Legal, sempre tem empesilhos no meu caminho, sempre cretinos me impedindo" ● Hawr olha
ao redor para ver o que pode fazer ●
Você tenta abrir a fechadura da cela, mas não parecia possuir as ferramentas necessárias para
conseguir fazer o trabalho. A ponta do arpão não entrava no espaço da cela. Você escuta o
guarda gritar do corredor: -- Ei! Eu mandei esperar quieto!
● Hawr se senta e começa a pensar ● "Quanta proteção nessa merda de distrito, agora pra
limpar dos canalhas que fazem realmente o mal, não fazem nada" ● Hawr começa a olhar pra
celas da frente ●
Você observa a cela em frente à sua. Estava vazia. Ela era idêntica, em termos de estrutura.
Vários minutos se passam - o suficiente para deixar Hawr entediado. Então, finalmente, uma
figura alta com escamas surge fazendo sombra contra a cela. A criatura parecia uma espécie de
dragão e Hawr já ouvira falar deles antes, apesar de nunca ter encontrado um pessoalmente. A
criatura então para em frente à cela e o observa demoradamente.
Ele ajeita os óculos. Então diz: -- Gostaria de me explicar o que estava fazendo? Meu guarda
diz que gostaria de capturar Drawl. Mas pelo que ele relatou, acusou os próprios guardas de
serem corruptos e estava invadindo uma mansão... o que me leva a crer que está
completamente drogado. Ou não faz a mínima ideia do que está fazendo. Estou errado?
● Hawr olha para ao senhor dragão e começa a falar ● -Vamos do começo, venho de Khassy,
vim até aqui inicialmente tentando entrar na Academia, só que infelizmente cheguei atrasado,
afinal a pirataria de Khassy não deixou barato minha vida por lá, visto que acabei executando
alguns do marujos cretinos. Ao mesmo tempo que trouxe boas consequências a quem mora lá
e péssimas à mim, então uma antiga marinheira colega minha me informou que talvez a
Academia poderia me ajudar a derrubar um Capitão pirata bem específico, Rushtell Rosha. ●
Hawr dá uma breve pausa e então continua ● -Após toda a via cruz para vir até aqui então
comecei a buscar por informações e paradeiros possíveis do cretino e acontece que Drawl tem
alguma ligação com esse cara. Peço desculpa aos guardas, a vida em Khassy te deixa
levemente desconfiante à qualquer autoridade, afinal lá depende de justiceiros para haver paz.
Entende minha situação, senhor?
O draconato retira o óculos e pega um pedaço de tecido de seda, com o qual começa a limpar
as lentes enquanto ouvia sua história. Ele então diz: -- Realmente comovente. Então você não
faz ideia do que está fazendo, de fato.
Ele recoloca os óculos, fitando-o de cima a baixo. Então diz: -- A Academia não tem nenhum
interesse em se envolver com os problemas de Khassy. Não sei de onde sua amiga tirou que
ajudaríamos a depor um capitão do mar, mas já temos problemas demais por aqui, como você
mesmo aprendeu sobre Drawl.
Ele abaixa a cabeça e diz: -- Você possui alguma habilidade. Afinal, conseguiu invadir a Capital.
Mas isso está longe de ser o suficiente. No minuto em que encontrasse Drawl, ele o mataria
sem dificuldades. Ele já assassinou dezenas de guardas que conseguiram se aproximar dele. E
um único guarda o conteve sem dificuldades. Acha mesmo que poderia pará-los?
Ele então vira as costas e diz: -- Seus crimes seriam suficientes para mantê-lo na prisão por
alguns anos. Anos estes que, imagino eu, o capitão Rosha poderia usar para atormentar a
população de Khassy. Ou Drawl poderia usar para continuar roubando e prejudicando os
pobres. Você não é bom. Mas possui boas intenções. Se aprender a canalizar sua energia, pode
ser que algum dia faça a diferença. Eu vim até aqui para lhe fazer uma oferta. Venha comigo
até a Academia e aprenda a fazer direito as coisas que... obviamente não sabe fazer. E então
use suas habilidades para trazer a justiça que tanto deseja. Entretanto, você responderá à
minha autoridade.
【 Última Ação 】
● Hawr responde escondendo por dentro sua felicidade por conseguido o que queria ● -Aceito
perfeitamente esta oferta, senhor... Ou te chamo de capitão? ● Hawr pergunta genuinamente
ao dragão que fez a melhor oferta possível ●
O Dragão então se vira para fitá-lo. Ele estica a mão e empurra a cela da prisão, que se abre,
como se não estivesse trancada. Então ele diz: -- Pode me chamar de Klexikmudith Xarwunax.
Ele então começa a caminhar pelo corredor da prisão e diz: -- Ah. Criaturas com intelecto
inferior tem dificuldade para memorizar este nome. Pode me chamar de Klex, se preferir. Seja
como for, serei seu Instrutor na Academia. O que me faz lembrar que você perdeu o primeiro
dia de treinamento. Terá que compensar o tempo perdido.
...rumo à justiça.
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