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SUMÁRIO
1. INFORMAÇÕES GERAIS 18
1.1. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE 19
1.2. RESPONSÁVEL TÉCNICO 19
1.3. EMPRESA CONSULTORA 19
1.4. IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 20
1.5. EQUIPE TÉCNICA 20
Tabela 1.1. Equipe Técnica (ART´s em ANEXO I) 20
2. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 22
2.1. JUSTIFICATIVA 23
2.2. OBJETIVOS 23
3. CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO 25
3.1. ÁREA DO PROJETO 26
Figura 3.1. Localização e acessos à Comunidade Mangabeiras 26
Figura 3.2. Layout da área des. nada à urbanização da Comunidade Mangabeiras
27
3.2. DESCRIÇÃO DO PROJETO 27
Quadro 3.1. Quadro de áreas do projeto 28
3.2.1. Canteiro de Obras 28
3.2.2. Terraplanagem 29
3.2.3. Sistema viário e pavimentação 30
3.2.4. Controle de emissões atmosféricas 31
3.2.5. Drenagem 31
3.2.6. Sistema De Esgotamento Sanitário 32
3.2.7. Sistema De Abastecimento De Água E Rede De Energia Elétrica 32
3.2.8. Des nação final de resíduos sólidos 32
3.2.9. Mão de obra empregada 32
Tabela 3.1 Es ma va de funcionários relacionados à infra estrutura da
implantação 33
Tabela 3.2. Es ma va de funcionários relacionados à habitação 34
3.2.10. Infraestrutura 35
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5. ÁREAS DE INFLUÊNCIA 45
Figura 5.1. Mapa da Área de Influência Indireta do meio sico e bió co 49
Figura 5.2. Mapa da Área de Influência Indireta do meio socioeconômico 50
Figura 5.3. Mapa da Área de Influência Direta do meio sico e bió co 51
Figura 5.4. Mapa da Área de Influência Direta do meio socioeconômico 52
Figura 5.5.Mapa da Área Diretamente Afetada do meio sico, bió co e
socioeconômico 53
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Tabela 8.12. Índice de Gini da renda domiciliar per capita Município de Aracaju
171
Fonte: Tabnetsus/Censos 1991/2000/2010. 171
8.4.3. Infraestrutura urbana 172
Figura 8.4. Mapa de Estruturas do 17 de Março 174
8.4.3.1. Fornecimento de água 175
8.4.3.2. Energia elétrica 175
8.4.3.3. Esgotamento sanitário 175
8.4.3.4. Disposição do lixo 175
8.4.3.5. Segurança 176
8.4.3.6. Lazer 176
8.4.4. Organização Social e comunidades tradicionais 177
8.4.4.1. Processo de ocupação da área da RESEX 178
8.4.4.2. Perfil da população da RESEX 179
8.4.4.3. Das propriedades da RESEX 179
8.4.4.4. Entrada e saída da RESEX 180
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1. INFORMAÇÕES GERAIS
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CNPJ 13.118.245/0001-60
CEP 49.047-040
E-mail emurb@aracaju.se.gov.br
CREA SE 271820844-9
CNPJ 22.684.967/0001-72
CREA 426957/2018
RG 30868866- SSP/SE
Cidade Aracaju/SE
CEP 49035-240
email cassiomartins@genivalnunes.com.br
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2. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
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2.1. JUSTIFICATIVA
O Relatório Ambiental Simplificado - RAS tem como objetivo oferecer elementos para a
análise da viabilidade ambiental de projetos e/ou atividades consideradas potencialmente ou
efetivamente poluidoras, e que podem gerar degradação ao meio ambiente. A CONAMA nº.
279/2001 estabeleceu o RAS no intuito de regularizar empreendimentos de pequeno porte,
estabelecendo procedimentos simplificados para o licenciamento ambiental.
O RAS deve avaliar os impactos trazidos ou causados pelo projeto em questão, tanto nas
fases de instalação quanto na fase de operação. São estudos que abrangem desde a
localização do empreendimento, as atividades de infraestruturas a serem implantadas
relacionadas a saneamento básico, energia, viária e canteiro de obras, até atingir o
diagnóstico ambiental da área em sua situação atual, e quais os impactos serão trazidos
para o ambiente, traçando as medidas de mitigação e controle para estes impactos e
quando não possível mitigá-los propor a compensação dos mesmos.
No âmbito municipal, a Lei Orgânica do Município de Aracaju prevê que atividades que
possam causar alterações no meio ambiente são passíveis de apresentar seus estudos de
impacto ambiental, e que estes devem ser aprovados pelos órgãos competentes do poder
público municipal.
O presente RAS também servirá de subsídio para a Proposta de Plano de Manejo para a
Unidade de Conservação de uso Sustentável do tipo Reserva Extrativista - RESEX,
fornecendo um amplo diagnóstico elaborado a partir de dados secundários, primários, visitas
a campo, reuniões comunitárias e mapeamentos participativos.
2.2. OBJETIVOS
Nesse contexto, o Relatório Ambiental Simplificado - RAS tem como objetivo oferecer
elementos para a análise da viabilidade ambiental para a Urbanização da Comunidade
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3. CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
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O terreno onde será instalado o loteamento possui uma área de 236.218,96m², subdividido
em área verde com 102.084,36m², área das vias 58.215,48m², área total dos lotes
residenciais de 75.919,12m², distribuídos em 15 (quinze) quadras, destinados a implantação
de 1.348 unidades habitacionais com tipologia de casas sobrepostas geminadas autônomas,
designadas às famílias de baixa renda e duas áreas institucionais totalizando 3.725,24m²
(figura 3.2).
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proposta, através da “área verde 2” com área de 92.125,81m² . As áreas previstas para o
projeto estão discriminadas no quadro 3.1.
Os lotes serão demarcados com piquetes de madeira que serão afixados nos cantos
extremos, ficando no mínimo 25cm visível acima do solo.
Para a instalação do projeto urbanístico, todos os projetos específicos para sistema viário e
pavimentação, drenagem, sistemas de esgotamento sanitários e os sistemas de água e
energia elétrica foram submetidos à aprovação do município e quando aprovados, após a
emissão da Licença de Instalação serão executados conforme especificado.
A etapa que antecede à instalação do canteiro de obras é composta pela limpeza e preparo
do terreno, retirando todo lixo e entulho acumulado nos locais da obra. Seguidos da
supressão de vegetação e remoção da vegetação suprimida. Esse processo de supressão
ocorrerá em processo de licenciamento separado, mas está inserido neste estudo no
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capítulo referente ao meio biótico, onde é realizado a cubagem do material a ser suprimido e
o número de indivíduos.
A limpeza parcial da área para implantação das instalações do canteiro de obras deverá ser
executada para abrir acesso de veículos e equipamentos para movimentação de terra e
demais etapas construtivas. A locação da obra deverá ser realizada por meio de
equipamentos topográficos para garantir precisão aos pontos locados, de acordo com
projeto geométrico aprovado pela Prefeitura.
3.2.2. Terraplanagem
As áreas destinadas às vias e lotes de relevo ondulado com pouca variação serão
terraplanadas e niveladas. A terraplenagem compreenderá os serviços de corte e aterro do
terreno, obedecendo rigorosamente às dimensões, cotas e greides das ruas indicadas no
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projeto. Quando o volume de corte for insuficiente, o aterro poderá ser feito com terra
(material) trazido de fora, desde que seja de boa qualidade, sem detritos vegetais, e
proveniente de jazida licenciada. Serão feitos todos os aterros necessários acima do perfil
natural do terreno, com apiloamento, de modo a serem evitados ulteriores fendas, e
desníveis por recalque da camada aterrada.
Conforme projeto aprovado, a rua projetada 01 foi incorporada à área verde 01/ área
institucional 01, já a rua projetada 15 terá 9,00m de faixa de rolamento, as demais vias
projetadas terão 8,00m. Nas esquinas o raio de curvatura será 7,00m nas vias e 5,00m nos
lotes.
As calçadas terão 2,00m em ambos os lados, exceto nas áreas verdes que terão 3,00m e ao
longo das avenidas. As calçadas que margeiam a continuação da Av. João Batista Costa
terão largura de 3,80m, as calçadas que margeiam a continuação da Av. Luiz Carlos Prestes
e Av. José Rodrigues Sobrinho terão largura de 3,00m (ver larguras em projeto).
Visando a maior comodidade da população beneficiada e também dos seus visitantes, foram
estrategicamente criadas 47 vagas de estacionamento (37 vagas padrão / 5 idosos / 5 pcd).
As vagas de estacionamento para visitantes serão de 2,50m x 4,80m, as vagas para pcd
terão 1,50m de faixa de acesso ao veículo, as vagas paralelas terão 0,70m de faixa para
manobra;
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Como se trata de uma urbanização que se caracteriza como extensão de uma já existente, o
da primeira fase de implantação do bairro 17 de Março, houve uma preocupação na
continuidade e manutenção do padrão do sistema viário existente.
3.2.5. Drenagem
Os dispositivos de drenagem têm como objetivo, captar e conduzir para local adequado toda
a água que sob qualquer forma venha a atingir o corpo estradal. A relação dos dispositivos
de drenagem projetados segue a conformação: Redes Pluviais; Meios-fios ou Sarjetas;
Bocas-de-lobo; Caixas de Ligação e Passagem; Poços de Visita.
O terreno possui em suas proximidades um canal localizado na Av. José Rodrigues Sobrinho
(antiga Av. 05), onde será lançada a rede de drenagem pluvial, as quais receberão as águas
de chuva daquela região.
As águas pluviais provenientes dos lotes e ruas serão lançadas no canal existente, através
do sistema de drenagem constituído de tubulação de concreto armado. O sistema de
drenagem obedecerá ao Projeto de Drenagem aprovado pelo município e Legislação
Brasileira / Normas Brasileiras ABNT:
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Como a região onde está sendo implantado o empreendimento não detém de rede de
esgotamento sanitário, será executado um sistema em conformidade com projeto aprovado
pela DESO (Viabilidade técnica de esgotamento sanitário n°. 0805/2019).
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Armador H* 489,10
Eletricista H* 1.482,87
Eletricista H* 76,20
Pedreiro H* 15.702,22
Pintor H* 2.402,98
Servente H* 10,50
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Armador H* 57.956,10
Eletricista H* 104.653,99
Gesseiro H* 93.290,89
Pedreiro H* 410.522,54
Pintor H* 130.024,70
Serralheiro H* 1.114,44
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Soldador H* 1.923,24
3.2.10. Infraestrutura
A escavação das vigas das fundações poderá ser realizada manualmente. As escavações,
caso necessário, serão convenientemente isoladas, escoradas e esgotadas, adotando-se
todas as providências e cautelas aconselháveis para segurança dos operários, garantia das
propriedades vizinhas e integridade dos logradouros e redes públicas.
Após a escavação será executado apiloamento do fundo das valas através de processos
manuais ou mecanizados. O nivelamento destas áreas deverá ser conferido
constantemente.
O reaterro manual, próximo aos blocos de fundação e vigas das fundações, será executado,
no mínimo, após 14 dias de ocorrida a concretagem das peças. Todo o reaterro será
compactado em camadas sucessivas de altura máxima 20 cm, umedecidas e energicamente
apiloadas, utilizando material da escavação ou outro de boa qualidade, isento de entulhos ou
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detritos vegetais. Serão utilizados compactadores manuais ou vibratórios de solo, tipo placa,
dependendo do caso, para uma compactação mais eficaz.
Será efetuada, sob a responsabilidade do Construtor, por equipe própria e/ou subcontratada
para a função, com equipamentos adequados – caminhões, pás carregadeiras e outros –
sempre sendo consultadas e respeitadas as posturas legais locais. A remoção do material
deverá ser feita de modo a resguardar elementos estruturais que já estejam executados.
3.2.10.5. Forma
O sistema de formas deve ser executado com tábua aparelhada ou plastificada, de modo a
resistir às ações a que possam ser submetidas durante o processo da construção,
considerando a ação das forças ambientais, cargas da estrutura auxiliar, carga da estrutura
permanente a serem suportadas pelas formas até que o concreto atinja as características
previstas no projeto estrutural e efeitos dinâmicos acidentais produzidos pelo lançamento e
adensamento do concreto.
As barras de armadura a serem empregadas na obra, serão de aço CA-50 e aço CA-60, e
deverão atender as normas NBR-7480/2007. O corte e dobramento das barras deverão ser
executados obrigatoriamente a frio, com equipamento adequado, de acordo com a NBR-
6118/2014. O posicionamento das armaduras na forma deverá seguir as indicações do
projeto, de forma a suportar sem deslocamentos e deformações das mesmas, o lançamento
e adensamento do concreto. No caso das armaduras das estacas, o posicionamento deve
ser feito por gravidade, imediatamente após a retirada da haste, guardando devidamente o
cobrimento de 7cm.
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3.2.11. Construção
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Tabela 3.3 Planejamento da obra conforme as etapas propostas e aprovadas pela Prefeitura
Municipal
Quantitativo de lotes/ Unidades habitacionais
Quadra
Total UH
Lotes CP CA CI
1 18 18 - - 72
2 36 32 2 2 140
3 36 32 2 2 140
Etapa 1 90 82 4 4 352
4 14 12 2 - 56
5 18 18 - - 72
6 34 32 2 - 136
Etapa 2 66 62 4 - 245
7 36 32 2 2 140
8 14 12 2 - 56
9 18 18 - - 72
Etapa 3 68 62 4 2 268
10 20 18 2 - 80
11 20 18 0 2 76
12 20 18 0 2 76
Etapa 4 60 54 2 4 232
13 20 18 - 2 76
14 20 18 - 2 76
15 20 20 - - 80
Etapa 5 60 56 - 4 232
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Este capítulo tem como objetivo apresentar o conjunto de instrumentos legais (Leis,
Decretos, Portarias, Normas técnicas, Resoluções, etc.) aplicáveis ao empreendimento em
questão.Para implantação e operação de um empreendimento, além da realização de
estudos ambientais, se faz necessário estar em conformidade com os requisitos
estabelecidos legalmente. a legislação federal, estadual e municipal deverá ser analisada,
para devida adequação do empreendimento. Além disso, devem ser observados planos e
programas governamentais, em execução ou previstos, que podem vir a ter relação direta ou
indireta com o objeto do licenciamento.
Lei n° 6.938, de 31 de Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e
agosto de 1981 mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.
Lei nº 6567 de 24 de Dispõe sobre regime especial para exploração e o aproveitamento das
setembro de 1978 substâncias minerais que especifica e dá outras providências.
Lei nº 9.985 de 18 de Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição
julho de 2000 Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da
Natureza e dá outras providências.
Lei nº 12.305 de 2 de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605,
agosto de 2010 de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.
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Lei Complementar nº Fixa normas, para a cooperação entre a União, os Estados, o Distrito
140 de 08 de dezembro Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes do
de 2011 exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens
naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à
poluição em qualquer de suas formas e à preservação das florestas,
da fauna e da flora;
Resolução CONAMA nº Dispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para a avaliação de
01 de 23 de janeiro de impacto ambiental.
1986
Resolução CONAMA nº. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes
357 de 17 de março de ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as
2005 condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras
providências.
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Lei Complementar n° Fixa normas, nos termos dos incisos III, VI e VII do caput e do
140, de 8 de dezembro parágrafo único do art. 23 da Constituição Federal, para a cooperação
de 2011 entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas
ações administrativas decorrentes do exercício da competência
comum relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à
proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer de
suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora; e
altera a Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981.
Lei nº 12.727, de 17 de Altera a Lei no 12.651, de 25 de maio de 2012, que dispõe sobre a
outubro de 2012 proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de
agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22
de dezembro de 2006; e revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro
de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, a Medida Provisória no
2.166-67, de 24 de agosto de 2001, o item 22 do inciso II do art. 167
da Lei no 6.015, de 31 de dezembro de 1973, e o § 2o do art. 4o da
Lei no 12.651, de 25 de maio de 2012.
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Lei No 9.985, de 18 de Regulamenta o art. 225, § 1o , incisos I, II, III e VII da Constituição
Julho de 2000. Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da
Natureza e dá outras providências.
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Lei Orgânica do Município Altera, revisa, suprime, acrescenta, atualiza e sedimenta o texto da Lei
de Aracaju de 05 de abril Orgânica Municipal à sistemática constitucional vigente e dá outras
de 1990 providências.
NBR 10004/04 Classificação de resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao
meio ambiente e a saúde pública, para que estes resíduos possam ter
manuseio e destinações adequadas.
Fonte: Elaboração da consultoria, 2020.
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5. ÁREAS DE INFLUÊNCIA
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● Área de Influência Indireta - AII: Consiste no espaço geográfico que poderá ser
impactado pelo projeto durante a sua fase de implantação e operação, seja negativa
ou positivamente. Nessa área os impactos são considerados menos significativos;
● Área de Influência Direta - AID: Consiste no espaço geográfico que receberá
impactos diretos do projeto, ou seja, terão seus aspectos físicos, bióticos e
socioeconômicos alterados pela ação direta tanto em sua fase de implantação e
operação;
● Área Diretamente Afetada - ADA: Área que será efetivamente ocupada pelo projeto,
ou seja, a área de intervenção ocupada pelas obras e demais estruturas.
A partir das definições conceituais acima sobre a áreas de influência, foi realizada um
reconhecimento ambiental preliminar das atividades desenvolvidos no projeto, e os
prováveis impactos ambientais identificados em decorrência destas atividades. Após este
reconhecimento foi delimitado as áreas de influência para o presente estudo.
A área de Influência Indireta do Meio Físico e Biótico (Figura 5.1) corresponde à microbacia
hidrográfica do Rio Santa Maria. A definição levou em consideração a situação atual da
área, (que já passou por antropização) e a possibilidade de alcance dos impactos gerados
pela implantação do projeto. Essa área foi definida para caracterização do meio físico e
biótico da região em que o projeto está inserido, para que seja possível identificar e propor
medidas para minimizar impactos que possam afetar a área em que o projeto está inserido.
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A Área de Influência Direta para os meios Físico e Biótico (Figura 5.3) corresponde a um raio
de 1 quilômetro, tendo a Comunidade Mangabeiras como centro. Este raio compreende o
maior perímetro de abrangência dos impactos diretos do empreendimento sobre os meios
físico e biótico, está caracterizada como área antropizada consolidada, onde é possível
observar a abrangência a elemento do meio biótico, como áreas alagadas nos períodos
chuvosos, característicos da geomorfologia regional, e áreas com mangabeiras utilizadas
para extrativismo. Os tipos dos impactos estão voltados diretamente a área da AID do
projeto, uma vez que a região se encontra em estado de antropização consolidada, mas não
há previsão da geração de outros impactos que possam comprometer além de 1 km da AID,
tomando como referência o comprometimento do potencial da flora e fauna presente. Para o
Meio Socioeconômico a Área de Influência Direta (Figura 5.4) abrange o bairro 17 de Março,
por se tratar de uma área de expansão do município em questão. A escolha do bairro como
Área de Influência Direta justifica-se pela da construção das vias, bem como o acesso de
toda a movimentação que se dará por todo seu território. O que irá interferir na dinâmica da
população, seja no sentido de um aumento na demanda de serviços existentes no bairro ou
seja na contratação de mão de obra local que poderá ocorrer desde a fase de
implementação do projeto.
A Área Diretamente Afetada (Figura 5.5) corresponde à região geográfica que será
efetivamente ocupada pelo projeto de urbanização, incluindo-se aquelas destinadas ao
canteiro de obras, à instalação da infraestrutura sanitária e hidráulica das novas moradias e
posterior construção do projetos de urbanização. Por se tratar de ambiente já antropizado os
impactos gerados terão ação diretamente sobre flora presente na localidade, uma vez que a
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densidade da fauna é quase inexistente. A ADA foi considerada a mesma para todos os
componentes do diagnóstico.
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6.1. INTRODUÇÃO
Nesta seção será realizado o diagnóstico ambiental do meio físico, sendo contextualizada e
descrita características e parâmetros climáticos, geológicos-geomorfológicos, pedológicos e
dos recursos hídricos da área de influência do projeto.
Diante disso, o município de Aracaju pode ser descrito por um clima tropical e baixa
variedade dos parâmetros geológicos, geomorfológicos e pedológicos. Os recursos hídricos
são referentes a bacia hidrográfica do rio Sergipe, e seus aquíferos estão condicionados a
sua geologia.
Ao longo dos anos, se fez necessário o entendimento das condições climáticas de um local,
pois, muitas atividades antrópicas estão relacionadas a dinâmica climática, como por
exemplo a agricultura, transporte, produção de energia e planejamento urbano. Portanto, o
clima pode ser compreendido pela circulação atmosférica que atua em várias escalas e
condicionada ao contexto geográfico, geológico e hidrológico de uma região. Sendo assim,
caracterizar fatores climáticos como: temperatura, umidade, precipitação, intensidade e
direção dos ventos auxiliam na compreensão dos elementos naturais da região.
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Aberta em 28/02/1910
Latitude -10.95°
Longitude -37.05°
A classificação climática tem como finalidade a definição dos limites geográficos dos
diferentes tipos de clima que ocorrem em todo mundo, sendo realizado um mapeamento e
descrição de zonas climáticas, identificando e classificando em diferentes tipos. (CUNHA et
al., 2009). Algumas metodologias são muito usadas, como a de Thornthwaite (1948) e
Köppen-Geiger (1936). No Brasil, a de Köppen-Geiger é a mais utilizada pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e órgãos públicos estaduais e municipais.
O estado de Sergipe pode ser dividido três zonas climáticas, mas Aracaju está inserida na
zona climática “As”, Tropical Úmido. Município onde as temperaturas máximas e mínimas
podem atingir 29,6 °C e 21,3 °C. A temperatura média é de 25.6 °C e tem uma precipitação
média anual de 1409 mm.
Aracaju têm se caracterizado por uma urbanização desordenada nos últimos anos, em
consequência disso, houve o aumento das temperaturas máximas, assim como diminuição
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Com isso, a partir de uma análise de dados referentes a direção média dos ventos em
Sergipe, há uma predominância dos ventos no quadrantes SE, seguidos dos quadrantes NE
e E. Para a velocidade dos ventos é possível encontrar valores máximos médios de 4,2
m.s-1 e valores mínimos médios de 2,8 m.s-1 (ARAÚJO et al., 2010).
6.3.2. Precipitação
A partir dos dados do INMET foi construído o gráfico das médias pluviométricas dos últimos
dez anos (2009 - 2019), conforme pode ser observado na Figura 6.1, sendo possível notar
que o maior índice de chuvas ocorre no período que corresponde ao mês de maio e menor
incidência no mês de dezembro.
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Figura 6.1. Média mensal da precipitação total no período de 2009 a 2019
Fonte: Modificado de INMET, 2020.
O que pode ser reforçado quando comparado com a série histórica dos anos de 1986 a
2018 analisada por Ramos et al.(2019), em que foram observados, nos meses de abril a
julho, valores médios de precipitação superiores a 100 mm. E, entre os meses de outubro a
março, em que são encontrados os menores valores médios de precipitação. Segundo
Araújo et al. (2010), isso se deve ao fato do município estar sob ação contínua dos Alísios
do Sudeste, que resulta em tempos bons e secos. Já os períodos de intensas chuvas estão
relacionados a interferência das correntes perturbadas da Frente Polar Atlântica e a Zona de
Convergência Intertropical.
6.3.3. Temperatura
Com os dados para a última década, foram gerados os gráficos de temperaturas mínima,
máxima e umidade relativa do ar. Sendo que os valores de temperatura máxima não
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apresentam variações significativas ao longo do ano, tendo seus valores médios variando
entre 25,09°C e 27,91°C (Figura 6.2). Para as temperaturas mínimas médias, os valores
encontram-se variando entre 24,67 °C e 27,72 °C, conforme Figura 6.3, onde também é
possível observar uma baixa variação em seus valores. Já os valores médios analisados da
umidade relativa do ar ao longo dos últimos dez anos na região estudada são de cerca de
58,33% a 74,53%, como pode ser visto na Figura 6.4.
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Figura 6.7. Ao fundo contato litológico entre o Grupo Barreiras e os sedimentos característicos
da ADA
Fonte: Imagem consultoria, 2020.
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Santos et. al., (1998, p.52) afirma que “esses depósitos, na faixa costeira quaternária,
ocupam a rede de drenagem instalada sobre os terraços marinhos pleistocênicos, as
regiões baixas entre os terraços marinhos pleistocênicos e holocênicos e a parte inferior dos
vales entalhados no Grupo Barreiras”.
Nos depósitos fluviolagunares evolui a Planície Fluviolagunar caracterizada por uma extensa
superfície de sedimentação, associada a presença do rio Santa Maria. Na AID do projeto,
esta planície é margeada pelos sedimentos do Grupo Barreiras e pelos Depósitos
Litorâneos (ADA), caracterizando uma superfície relativamente plana, com significativa
ocupação urbana.
Para Fontes (2003), essas feições morfológicas foram retrabalhadas pela regressão que
sucedeu à Penúltima Transgressão. A altitude varia entre 8 e 10 metros, estando limitadas
no rebordo suavemente inclinado para o rio Santa Maria e canal homônimo com
granulometria de areia fina e muito fina. De modo geral, possuem baixos gradientes de
declividade, topografia plana, formações predominantemente arenosas.
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Os sedimentos que compõem essas morfologias são grãos de quartzo esbranquiçados com
granulometria fina a média e bem selecionadas (figura 6.11). Nas áreas alagadiças os
sedimentos apresentam coloração muito escura relacionada a presença de matéria orgânica
(figura 6.12).
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Figura 6.11. Aspecto dos sedimentos do Terraço marinho pleistocênico da ADA
Fonte: Imagem da consultoria, 2020.
Figura 6.12. Aspecto dos sedimentos nas margens de área alagadiça
Fonte: Imagem da consultoria, 2020.
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6.5. PEDOLOGIA
Durante as visitas técnicas foi possível verificar os aspectos morfológicos da classe de solo
da ADA. O procedimento adotado consistiu na análise morfológica proposta por Santos et.
al, (2005), no perfil escolhido foi avaliado a cor, consistência e estrutura do solo. A textura do
solo foi constatada pela técnica de análise granulométrica de solos, através da série de
peneiras (Tyler). Além disso, as características o relevo, localização e cobertura vegetal
também foram consideradas.
Para caracterizar a aptidão agrícola dos solos presentes na ADA deste estudo foi aplicado o
Sistema FAO/Brasileiro de Avaliação da Aptidão Agrícola das Terras (RAMALHO FILHO &
BEEK, 1995), que considera o aspecto socioeconômico e é formado por grupos, classes e
subgrupos de aptidão (FAVARETTO et al., 2006a).
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Na ADA ocorre o Espodossolo Ferrihumilúvico Órtico, que segundo a EMBRAPA (2004), são
solos mais utilizados para a extração de frutíferas como a mangaba e devido as suas
limitações agrícolas são indicados a preservação ambiental.
Na planície de inundação do rio Santa Maria, principal canal fluvial da ADA, que integra
geomorfologicamente a Planície Fluviolagunar, se desenvolveram o Gleissolo Sálico Sódico
associado presença do mangue. Suas características contemplam horizonte A moderado
com textura indiscriminada e relevo local plano. Os componentes podem ser o Gleissolo
Sálico Sódico típico + Gleissolo Tiomórfico Órtico sálico solódico com textura indiscriminada,
horizonte A moderado + Gleissolo Melânico Distrófico típico com textura indiscriminada,
horizonte A proeminente + Neossolo Quartzarênico Órtico típico com textura arenosa,
horizonte A fraco + Espodossolo Ferrihumilúvico Hidromórfico típico com textura arenosa,
horizonte A fraco e A moderado + Organossolo Háplico Hêmico típico com textura orgânica,
ambos com relevo plano.
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Nos ambientes costeiros, a aptidão agrícola dos solos para a agricultura possui limitações
naturais que necessitam de técnicas de manejo mais eficazes, que priorizem sobretudo as
fragilidades inerente às características dos solos e suas potencialidades. De modo geral, em
Sergipe as comunidades tradicionais que têm sua sobrevivência atrelada aos ambientes
costeiros desenvolvem atividades ligadas ao mar e ao rio, como a pesca e à cata de
diferentes mariscos que ocupam os mangues, bem como a atividade extrativista de frutíferas
como a mangaba.
Em todo o litoral sergipano, as populações tradicionais têm no extrativismo uma das suas
principais estratégias de sobrevivência. Pescadores artesanais, marisqueiras, apanhadores
de caranguejo, catadoras de mangaba e outras frutas nativas, artesãos, etc., asseguram a
reprodução social através do extrativismo, combinando essas atividades entre si e/ou com a
agricultura e outras formas de geração de renda (MOTA et. al., p.3, 2008).
Neste contexto, a agricultura ocorre como uma combinação das outras atividades
produtivas, este fato está associado às condições pedológicas que não favorecem a
implantação de lavouras permanentes com ampla variedade de espécies.
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Estas lavouras são cultivadas sobre o Espodossolo Ferrihumilúvico Órtico que “são muito
pobres e muito ácidos, sendo peculiares os teores de alumínio extraível relativamente
elevados em relação aos outros íons básicos presentes no solo. Distribuem-se
esparsamente nas baixadas litorâneas ao longo da costa leste do país, especialmente na
Bahia, em Sergipe [...]” (MANZATTO et. al., p.4, 2002)
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Quadro 6.1. Avaliação da aptidão física e da fertilidade das terras elaborada a partir de
parâmetros definidos por Ramalho Filho et al. (1978)
Deficiência Susceptibilida Impedimentos
Classe de solo Deficiência em Deficiência
fertilidade de água em oxigênio de à erosão à
mecanização
Espodossolo
Ferrihumilúvico EF F N MF MF
Órtico
Legenda: Nulo (N); Ligeiro (L); Moderado (M); Forte (F); Muito Forte (MF); Extremamente Forte (EF).
Fonte: Adaptado de RAMALHO FILHO & BEEK, 1995
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Assim, estes solos localmente caracteriza-se pela muito baixa fertilidade, pouca retenção de
umidade e drenagem deficiente, portanto, são ambientes com baixo potencial agrícola. As
exigências para reduzir essas restrições é necessário maciças adubações e calagens, de
preferência adubação orgânica para alcançar uma produtividade satisfatória.
Além do uso para extração de cajueiros e mangabeiras e coco da baía, o espodossolo pode
ser utilizado para a implantação pequenas lavouras de subsistência como mandioca, batata
doce, feijão. De acordo com NETO (p.10, 1994),
O autor ainda destaca que os plantios solteiros ou em consórcio com outras culturas deverá
ser realizado com o preparo do solo de maneira convencional, utilizando a aração e
gradagens ponderando as características de solo que, quanto mais arenoso, menor deverá
ser a movimentação.
A água é um dos elementos que sustentam a vida no planeta, mas a sua disponibilidade
para consumo humano é reduzida perto a quantidade disponível em mares e em oceanos.
Sendo esta, representada no valor de 2,5% da água no mundo, porém ainda há uma grande
dificuldade para acessá-la, visto que estão concentradas em geleiras, são águas
subterrâneas ou se encontram em rios (ANA, 2020).
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O município de Aracaju está localizados entre as bacias hidrográficas do rio Sergipe e do rio
Vaza-Barris (figura 6.17). O rio Sergipe, principal canal fluvial da bacia hidrográfica, nasce
no município de Pedro Alexandre na Bahia, e tem influência em municípios como: Nossa
Senhora do Socorro, Barra dos Coqueiros, Malhador, Itabaiana, São Cristóvão e Aracaju
(ROCHA et al., 2006). São 210 km de extensão, até o Oceano Atlântico, onde desemboca
em forma de estuário, entre os municípios de Aracaju e Barra dos Coqueiros (ARAÚJO et
al., 2012).
Esta bacia possui significativa diversidade em relação aos usos e ocupação dos solos e de
irrigação, bem como de abastecimento doméstico (ARAÚJO et al., 2009). Considerando
seus aspectos naturais e antrópicos, o governo do Estado de Sergipe instituiu o Comitê da
Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe por meio do decreto nº 20.778 de 21 de junho de 2002,
com objetivo de compreensão e aprovação de projetos de aproveitamento de recursos
hídricos de forma racional.
A bacia hidrográfica do rio Vaza-Barris abrange os estados da Bahia e Sergipe, seu curso
principal, tem sua nascente na Serra da Canabrava, próximo ao município de Uauá. No
território baiano, os canais de drenagem apresentam o caráter de intermitência
(CARVALHO, 2012). No estado de Sergipe, os rios da bacia tornam-se perenes, abrangendo
14 (quatorze) municípios como: Frei Paulo, Pedra Mole, Pinhão, Campo do Brito,
Macambira, São Domingos, São Cristóvão e parte dos municípios de Carira, Itabaiana, Areia
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Branca, Lagarto, Simão Dias. Com sua foz localizada entre Aracaju e Itaporanga d’Ajuda
(CARVALHO et al., 2010).
A área do projeto, está situada na sub-bacia hidrográfica do rio Santa Maria (figura 6.17),
que pertence à Bacia Hidrográfica do Rio Vaza-Barris, mas pela proximidade recebe
influência do comportamento hídrico da sub-bacia do rio Poxim.
A sub-bacia hidrográfica do rio Poxim possui uma drenagem com cerca de 381,5 km², com
afluentes importantes como o Poxim-Açu, Poxim-Mirim e Pitanga. Situada na porção leste
do Estado de Sergipe, a sub-bacia contempla os municípios de Aracaju, Areia Branca,
Laranjeiras, Itaporanga d’Ajuda, Nossa Senhora do Socorro e São Cristóvão (ALVES et al.,
2007). Segundo Silva et. al., (2004), a sub-bacia está inserida na região metropolitana de
Aracaju e é uma das fontes de abastecimento do município. O intenso processo de
ocupação, com fragilidade no planejamento resultou em intervenções antrópicas que geram
impactos ambientais, responsável por comprometer a oferta hídrica através da redução das
vazões e aumento da poluição dos rios.
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Figura 6.17. Mapa da Bacia Hidrográfica. Fonte: Elaborado pela consultoria, 2020.
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Em conformidade com o mapeamento do uso e ocupação dos solos, pode-se inferir que as
águas superficiais da sub-bacia do rio Santa Maria, podem ser destinadas ao abastecimento
para consumo humano, após tratamento simplificado; ao abastecimento para consumo
humano, após tratamento convencional; à pesca amadora; à recreação de contato
secundário; à dessedentação de animais; à navegação e à harmonia paisagística.
Os recursos hídricos superficiais localmente, também são representados pelas águas que
no inverno, ocupam os baixios topográficos formando áreas úmidas, resultantes do sistema
deposicional que originou os cordões litorâneos. Na área do projeto, existem apenas
vestígios destes cordões litorâneos, prevalecendo na paisagem os terraços marinhos
pleistocênicos.
Na ADA, a presença de água nessas áreas está condicionada a ocorrência das chuvas
durante o outono/inverno, nesse período é possível visualizar o espelho de água. Nos
meses com baixo índices pluviométricos e estiagem, as pequenas depressões apresentam
aspecto de brejo e sua dinâmica hídrica é influenciada pelo lençol freático aflorante devido
ao baixo gradiente de declividade (figura 6.18).
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Na AID, ao norte da área do projeto, as feições alagadiças formam um conjunto com padrão
irregular quanto ao diâmetro e forma, ambas sem interligação com o oceano. A construção
de rodovias e vias de acesso descaracterizaram a forma natural das feições, e sobretudo
restringiu suas conexões. O aspecto visual remete a precedentes usos de extração mineral
e ocupação desordenada nas margens das feições alagadiças. A composição vegetacional
é representada pela restinga com imediações fortemente antropizada pela expansão
urbana.
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Figura 6.19. Ocupação desordenada na área da AID, nas margens de área alagadiça em 2018
Fonte: Google Earth, 2018.
A origem e dinâmica destas áreas úmidas podem estar relacionada a dinâmica fluvial do rio
Poxim, a área do projeto está situada a aproximadamente 2 Km do seu meandro principal,
pode-se inferir que durante grandes cheias esse local tenha sido uma planície de inundação.
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Figura 6.20. Mapa poços tubulares subterrâneos na AID do projeto. Fonte: Elaborado pela
consultoria, 2020.
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6.7. RUÍDO
O estudo tem como objetivo avaliar o impacto sonoro proveniente da instalação do projeto
urbanístico da Comunidade Mangabeiras. A NBR–10.151 estipula faixas de ruído para
diferentes áreas da cidade, nesse sentido, a tabela 6.3 mostra os níveis de ruído diurno e
noturno permitidos.
Período Período
diurno noturno
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Display: Tela LCD retro iluminada de alto contraste com gráficos de bandas de 1/1 ou 1/3 de oitava, gráfico em tempo real e
espectro.
Medição: SPL, Lp, Leq, Lmin, Lmax, L05, L10, L50, L90, L95.
Escala: 30 a 135 dB
Ponderação: A, C e Z (Linear)
31,5 Hz; 63 Hz; 125 Hz; 250 Hz; 500 Hz; 1 kHz; 2 kHz; 4 kHz e 8 kHz.
50 Hz; 63 Hz; 80 Hz; 100 Hz; 125 Hz; 160 Hz; 200 Hz; 250 Hz; 315 Hz; 400 Hz; 500 Hz; 630 Hz; 800 Hz; 1 kHz; 1.2 kHz;
1.6 kHz; 2 kHz; 2.5 kHz; 3.2 kHz; 4 kHz; 5 kHz; 6.3 kHz; 8 kHz e 10 kHz.
Temperatura de operação: 0 a 65 °C
Umidade de operação: 0 a 95 %
Carregador bivolt
Peso: 250g
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6.7.3. Critério
A escolha dos locais de medição foi realizada com o intuito de retratar de forma genuína as
condições presentes em campo, possibilitando um melhor entendimento das possíveis
mudanças no nível de pressão sonora que o empreendimento promoverá.
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6.7.5. Resultados
Para apresentação dos resultados foram elaboradas folhas de medição para cada ponto,
contendo os dados obtidos em campo, as ocorrências no local e outras informações
relevantes. Os resultados completos do estudo são apresentados no Anexo VII e os
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a) Para realização do estudo, foram realizadas medições de ruído na área onde será
implantado o projeto de urbanização;
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7.1. INTRODUÇÃO
Voltado aos aspectos bióticos, os tensores anteriormentes citados são reflexo da ausência
de uma relação harmônica entre homem e a natureza, também geraram ao longo dos anos a
degradação do ecossistema, que repercutem nas áreas antropizadas com a redução da taxa
da diversidade local. Os processos de expansão das cidades, quando desordenado, também
podem gerar impacto negativo sobre o meio biótico a partir do surgimento de aglomerações
de moradias precárias, que potencializa o aumento de resíduo sólido, poluição de afluentes,
além de outros fatores derivados.
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7.2. METODOLOGIA
Para levantamento dos dados bibliográficos foram utilizados sites especializados em busca
de referências bibliográficas (google, google acadêmico), visando a construção das
informações sobre a fauna, flora e contexto ambiental da localidade. As buscas tiveram
como foco as seguintes informações: formação vegetacional ocorrente, ocorrências de
espécies da flora e fauna regional, informações sobre status de conservação das espécies
encontradas (IUCN - International Union for Conservation of Nature), além das informações
sobre a ecologia das espécies mais relevantes. Em campo, foi realizado o reconhecimento e
identificação dos principais elementos do contexto da flora e fauna, além do inventário das
espécies presentes.
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As árvores com troncos múltiplos, mas ramificado abaixo do nível do solo, cada eixo é
considerado como um indivíduo distinto, no qual será calculado o volume para cada
indivíduo (eixo). Já quando a ramificação ocorre acima do nível do solo, é considerado um
indivíduo único, então serão aferidos o CAP de cada ramificação, calculadas as suas
respectivas áreas basais, que serão somadas, e a partir desta realizado o cálculo do volume
(figura 7.1). Isso ocorre porque, caso o CAP ou DAP fossem somados o valor da área
encontrada seria superestimada. Destaca-se que o CAP foi verificado a partir do auxílio de
fita métricas em cm.
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Figura 7.1. Ilustrações das medições de troncos na ADA do empreendimento
Fonte: Adaptado de Serviço Florestal Brasileiro (2019).
A mensuração da altura foi realizada por meio do instrumento hipsômetro, o qual se baseia
no princípio geométrico (relações entre triângulos), onde, o valor do hipsômetro inicialmente
é graduado em um primeiro indivíduo com auxílio da fita métrica, e essa escala é usada
como instrumento base na estimativa das árvores da área. Este resultado é possível porque
o hipsômetro possui um visor óptico com escalas que possibilita a mensuração da altura
com o auxílio de uma mira.
De forma geral, esse estimador é utilizado para mensurar a altura da planta baseada na
distância entre o final da copa e sua projeção no solo. Como trata-se de espécies de
pequeno porte e com copa bem definida, este instrumento é indicado para inventários
florestais (LOETSCH & HALLER, 1964).
Com os dados obtidos, pôde-se calcular o diâmetro à altura do peito - DAP a partir da
equação 1. A partir do DAP encontrado, e considerando que os fustes dos indivíduos
medidos em campo assemelham-se a geometria do cilindro, foi calculado a área basal (Gi)
do indivíduo a partir da equação 2:
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equação 1
equação 2
Onde:
DAP corresponde ao diâmetro à altura do peito;
Gi corresponde a área basal; e
Pi: 3,1415.
E, através da relação entre a área basal e altura das árvores, o volume do caule pôde ser
encontrado, sendo a variável mais utilizada no diagnóstico potencial madeireiro da
vegetação, indispensável para o manejo e inventário florestal.
Entretanto, devido às variações nas formas dos fustes, torna-se necessário a utilização de
um fator de forma, empregado para corrigir o volume cilíndrico em relação ao volume real,
pois é uma constante que considera o afilamento do tronco a partir do solo até o ápice da
árvore. Normalmente são utilizados os valores do fator de forma adotado para algumas
florestas brasileiras. Em vista disso, no para o cálculo do volume (equação 3) no presente
inventário, foi utilizado, o valor de 0,62, proposto por Schaeffer (2003).
equação 3
7.3. RESULTADOS
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Segundo a definição legal, dada pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA)
(Resolução Nº 7/1996), as Restingas “compreendem o conjunto das comunidades vegetais,
fisionomicamente distintas sob influência marinha e flúvio-marinha, com comunidades
vegetais, distribuídas em mosaico, ocorrem em áreas de grande diversidade ecológica,
sendo consideradas comunidades edáficas por dependerem mais da natureza do solo que
do clima” (BRASIL, 1996).
Nesses ambientes da AII o solo é constituído por Espodossolos e Argissolos, com presença
de áreas alagadas costeiras perenes e intermitentes, formando um mosaico de ambientes
em conformação com a vegetação.
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Mesmo com a redução dos habitats naturais, as áreas de Restinga Sergipanas apresentam
alta diversidade de espécies, destacando-se 21 espécies inseridas na lista das espécies
ameaçadas de extinção, a exemplo de Chamaecrista cytisoides, Cissus pinnatifolia, Ficus
cyclophylla, Inga maritima, Gomphrena duriuscula, Lippia alnifolia, Maytenus opaca,
Micropholis emarginata, Parinari littoralis e Syagrus schizophylla, são classificadas como
espécies raras para Sergipe (OLIVEIRA & LANDIM, 2016).
Outra espécie que se destaca nas áreas de Restinga sergipana é a mangaba (Hancornia
speciosa), considerada espécie símbolo do estado pela alta relevância econômica com a
comercialização de seus frutos. Em nosso estado ela ocorre em apenas 15 municípios
litorâneos, não encontra-se inserida na lista de ameaçadas a extinçao mas sofre grande
pressão pela intensa degradação de seus habitats naturais (SILVA-JÚNIOR et al., 2011).
Em função da ocupação da região, o terreno a ser implementado está limitado a uma área
de 236.218,96m2, o projeto urbanístico da localidade visa manter as áreas com mangabeiras
possuindo aproximadamente 92.125,81m² em área verde (40% do terreno), que será
compensado na criação de uma Unidade de Conservação Extrativista (futura RESEX),
enquanto que a área de urbanização do projeto representa área de 75.919,12m² (56%).
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Figura 7.2. Representação dos ambientes da futura RESEX (a-c) e Área antropizada (d-f).
Fonte: Elaboração GN Consultoria, 2020.
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A vegetação presente na área da futura RESEX (figura 7.3) é resultante da ação conjunta
dos extrativistas que contribuem para a preservação da área e das mangabeiras. Os
extrativistas comentam que a mangabeira é bastante sensível, o que torna seu plantio mais
difícil, porém eles possuem algumas técnicas tradicionais que facilitam o seu manejo, como
o isolamento e seleção de sementes da área para a produção de muda diretamente no
terreno.
Nas figuras 7.4 e 7.5 observa-se, que o processo de degradação e forma de ocupação dos
ambientes também avançaram por algumas áreas do polígono da futura RESEX, ficando de
forma intacta apenas as áreas de mangabeiras preservadas pelos extrativistas e as áreas
úmidas que no inverno apresentam lâmina d´água aparente.
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Figura 7.3. Representação do estado de conservação da vegetação na Área antropizada e
futura RESEX.
Fonte: Elaboração GN Consultoria, 2020.
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Figura 7.4. Representação do estado de conservação da vegetação na Área antropizada e
RESEX.
Fonte: Elaboração GN Consultoria, 2020.
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A tabela 7.1 nos mostra que os resultados da composição florística na área antropizada
possui maior número de espécies ocorrentes, sendo as espécies nativas mais abundantes
representadas pelo cajueiro (Anacardium occidentale), mangabeira (Hancornia speciosa),
umbaúba (Cecropia pachystachya), jenipapo (Genipa americana), e jenipapo-mirim
(Tocoyena formosa), enquanto que as exóticas temos amendoeira (Terminalia catappa),
eucalipto (Corymbia citriodora), jamelão (Syzygium cumini), fícus (Ficus spp.), neem
(Azadirachta indica), Acacia mangium, bananeira (Musa paradisiaca), coqueiro (Cocos
nucifera) e mamona (Ricinus communis).
Na área da futura RESEX temos uma vegetação com alta abundância da mangaba
(Hancornia speciosa), o licuri-da-praia (Syagrus schizophylla) - que encontra-se ameaçado a
extinção, o licuri (Syagrus coronata), o cajueiro (Anacardium occidentale) e algumas
espécies herbáceas. Este ambiente da área do polígono estabelecido para a RESEX
também foi considerado mais preservado, pois foram os locais os quais não foram
ocupados, mas no contexto de número de espécies apresentou menor riqueza.
Tabela 7.1. Lista de espécies encontrada na ADA e futura Resex.
Família Espécie Nome popular Modo Vida Localidade
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Dessa forma, o censo florestal da área mensurou um total de 1524 árvores (RESEX: 1145
indivíduos; Área Antropizada: 379 indivíduos) que estavam dentro do critério de inclusão
adotado ( ≥ 15 cm de CAP), pertencentes a 20 espécies (RESEX: 12 espécies; Área
Antropizada: 18 espécies) para o terreno.
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Figura 7.5. Representação do estado de conservação da vegetação na ADA.
Fonte: Elaboração GN Consultoria, 2020.
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degradação. Por meio da figura 7.5 pode-se observar a distribuição das espécies, mesmo as
nativas, em áreas bastante impactadas ou dispostos de forma solitária e irregular pelo
terreno.
Nas figuras 7.6 e 7.7 temos as representações das árvores tombadas e suas localizações de
acordo com o terreno (Imagem original em anexo 3), onde nos mostram que maioria das
árvores tombadas estão na área antropizada.
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A Cuscuta globosa uma espécie nativa da Caatinga e Mata Atlântica, com ampla distribuição
no nordeste (Flora do Brasil, 2020), as espécies do gênero são consideradas plantas
infestantes e parasitas pelo Ministério da Agricultura por meio da Instrução Normativa nº
39/2018 (BRASIL, 2018).
Além das espécies que foram danificadas durante o processo de desmobilização das
moradias irregulares, apresentadas no tópico anterior, não temos danos graves diretamente
sobre as árvores da localidade como um todo. No entanto, na área da ADA temos
aproximadamente 123 indivíduos infestados (figura 7.8), doentes ou que sofreram algum
efeito antrópico que ocasionou em dano (retirada de casca, corte brusco). Desse total, 76
indivíduos estão dentro da futura RESEX e 45 indivíduos estão localizados na área
antropizada. Os indivíduos da área antropizada são aqueles que sofrerão a supressão
(Tabela 7.3; Figura 7.9).
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Figura 7.8. Indicação das árvores com deficiência fitossanitário e disposição da área.
Fonte: Elaboração GN consultoria, 2020.
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Dentre os danos físicos mais frequente nas mangabeiras observa-se a necessidade da poda
leve, contribuindo com a retirada de ramos mortos, secos, mal formados ou que esteja
sendo infestado pela planta parasita. Algumas árvores consideradas infestadas estão nas
proximidades do polígono da área antropizada, podendo avaliar a necessidade da remoção
daquelas com maiores níveis de infestação.
Observa-se também que nos locais onde ocorrem um espaçamento menor entre os
indivíduos, formando um aglomerado, esses apresentam inclinamento mais intenso do
tronco (figura 7.10), provavelmente a inclinação deve estar ocorrendo por causa da ausência
de espaço para crescimento das copas.
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Tabela 7.3. Estado fitossanitário das espécies presentes na área Diretamente Afetada
Numera Nome Long. Latitude Ação
Espécie Local
ção Popular UTM X UTM Y fitossanitária
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A presença de frutos nas árvores pode ser considerada como indicativo que as árvores
estão saudáveis, tornando viável o ganho ambiental e econômico, podendo também servir
de atrativo e ocasional refúgio para a fauna sinantrópica, como servir de potencial
econômica para as famílias extrativistas (Roppa et al., 2007).
Embora ocorra a limpeza e poda das árvores pela comunidade, a ausência de uma
orientação adequada pode provocar diversos problemas, tais como, árvores aglomeradas,
baixa variabilidade entre os indivíduos, baixo rendimento de fruto, além de promover podas
constantes submetidas de forma errada (LUNDGREN & SILVA, 2013).
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Neste tópico trataremos diretamente do quantitativo das espécies as quais serão suprimidas
para a área a ser urbanizada, sendo esses valores apresentados a partir do volume das
árvores vivas para a área antropizada.
No contexto das árvores a serem suprimidas, apenas cinco espécies apresentaram maior
relevância, seja pelo quantitativo de indivíduos como pelo volume da madeira. Para a área a
ser urbanizada as espécies de valores significante em relação ao volume da madeira foram
Corymbia citriodora, Hancornia speciosa, Syzygium cumini, Terminalia catappa, Anacardium
occidentale e Clitoria fairchildiana (Tabela 7.4).
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Tabela 7.5. Estimativa volumétrica das árvores medidas na área antropizada.
Espécie Abundância Média Altura (m) Volume (m3) Origem
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A partir dos levantamentos realizados em campo foi possível verificar que a área antropizada
apresenta uma baixa densidade de indivíduos, apresenta baixo número de espécie e de
volume de madeira na localidade. Cerca de 58% do valor de volume de madeira é
influenciado pela presença do eucalipto, mostrando baixa representatividade das espécies
nativas resultante do alto nível de degradação.
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Figura 7.12. Representação das espécies Syagrus schizophylla (a) e Syagrus coronata (b) .
Fonte: Elaboração GN consultoria, 2020.
A espécie pioneira S. coronato (licuri) se destaca ao ser considerada uma planta facilitadora,
por apresentarem estipe recoberto por pecíolos foliares e que persistem após a queda das
folhas mais velhas, essas estruturas formam “microssítios capazes de armazenar matéria
orgânica e umidade” (DRUMOND, 2017), criando microhabitats para outras espécies epífitas
e trepadeiras sejam recrutadas (OLIVEIRA et al., 2015)". A planta licuri também é utilizada
em confecções de artesanato em várias regiões do estado, considerando o adereço mais
conhecido a arupemba.
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destaca-se por possuir alto potencial extrativista no estado de Sergipe, seus frutos,
sementes, flores, folhas, madeira, cascas, raízes, látex, óleos e resinas são utilizadas para
inúmeras aplicações, sejam alimentos, medicamentos, ferramentas, utensílios, ferramentas
e artesanatos bem como produtos derivados da espécie que geram renda para diversas
famílias (LIMA, 2010).
Nos poleiros, haviam frutos da espécie arbórea Terminalia catappa, vulgarmente conhecida
como amêndoa, que são utilizados na alimentação de aves e morcegos pelo teor nutritivo,
além de facilitar a dispersão de sementes (IVANI et al., 2008). Entretanto, a frugivoria dos
morcegos é um importante quando se trata da dispersão de sementes florestais nativas,
visto que contribui para a regeneração de clareiras (NOVAES & NOBRE, 2009), mas em um
contexto de ambiente antropizados as espécies exóticas também são consumidas de forma
oportunista.
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A avifauna é o grupo mais comum na área, já que utilizam a copa das árvores para abrigo,
alimentação e reprodução. Dentre as espécies levantadas estão Megarynchus pitangua
(neinei), comum de áreas urbanizadas, o Icterus jamacaii (corrupião) e o Paroaria
dominicana (cardeal-do-nordeste) de interesse para manutenção em cativeiro, além de
grupos de espécies exóticas como as espécies Columba livia (pomba), comuns de
ambientes alterados e a Passer domesticus (pardal), invasora de ambientes abertos e
urbanizados.
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Já o subgrupo dos répteis, foram visualizado na área da RESEX alguns lagartos como
Tropidurus hispidus (calango) e Cnemidophorus ocellifer (calango listrado). Outras espécies
não encontradas na áreas do estudo também podem ser evidenciados na área de influência
indireta do empreendimento, a exemplo de Ameiva ameiva (calango verde), Gymnodactylus
geckoides (lagartixa ou briba), Iguana iguana (camaleão), Mabuya heathi (calango liso),
Phyllopezus pollicaris (lagartixa), Tropidurus semitaeniatus (calango), Tupinambis merianae
(lagarto ou teiú), e algumas serpentes como Boa constrictor (jibóia), Leptodeira annulata
(dormideira jararaca), Oxyrhopus trigeminus (cobra coral falsa).
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A Reserva Extrativista “Mangabeiras Irmã Dulce dos Pobres”, autorizada pelo Decreto
municipal nº 6.175 de 02 de julho de 2020, apresenta esse enquadramento da unidade de
conservação de uso sustentável, justifica-se pela relação do desenvolvimento da atividade
extrativista com as mangabas, que consequente garante a permanência e proteção de um
dos poucos remanescentes da espécies na cidade de Aracaju, levando em consideração a
forte pressão da urbanização sobre essas áreas verdes. A criação da RESEX implica no
controle do avanço da destruição da vegetação, como na preservação da identidade
comunitária extrativista, tornando um processo fundamental para a localidade em que
encontra-se inserida.
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Para o meio biótico, o processo de ocupação do solo gera primeiramente impactos sobre a
vegetação e aos habitats da fauna. Em particular em parte da ADA do empreendimento
temos o processo de degradação já consolidada, indicando assim que os impactos e
descaracterização já foram gerados antes da desocupação e instalação do projeto de
reurbanização.
A presença de uma baixa riqueza de espécies, baixa densidade da flora e fauna nativa na
área já antropizada, são considerados como indicadores da baixa qualidade ambiental
presente na localidade. Sendo visível um resultado diferente para a área destinada a
RESEX, que mesmo sendo um ambiente arquitetado para monocultura das mangabas e
atividade extrativista, ainda apresenta a conservação dos aspectos ambientais naturais da
Restinga.
Visando que não haja danos nos elementos ambientais do entorno, recomenda-se a
necessidade do empreendimento em seguir as normativas ambientais existentes, seja para
o meio biótico como o físico. Destaque-se também a importância de manter ou recuperar as
áreas verdes consideradas importantes na RESEX e na região, visando a mitigação dos
danos causados pela antropização do entorno.
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8.1. INTRODUÇÃO
Para isso, a metodologia utilizada para a elaboração do projeto foi a busca da legislação
pertinente, levantamento de dados secundários nos órgãos oficiais, assim como
levantamento de dados primários e registros fotográficos, para que fosse possível ser feito
uma análise mais embasada, além disso, foi utilizado dados do IDEB, IDH e o Índice de Gini
como forma de verificar e compreender as condições da população.
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Desta forma, pode-se ter uma análise comparativa das mudanças que ocorreram ao longo
dos anos na localidade a ser afetada pelo projeto, bem como verificar as modificações
ocorridas na paisagem a partir das alterações impostas pelo homem.
No que se refere ao município de São Cristóvão, é considerado a quarta cidade mais antiga
do Brasil. A municipalidade antes habitada pelos índios da tribo do cacique Serigy e do
irmão Siriri foi tomada por Cristóvão de Barros, fundado a cidade em 1 de janeiro de 1850. A
cidade foi a capital do estado por um período, até perder este título para a Aracaju, em 17 de
março de 1855, devido à forte pressão exercida pelos produtores rurais da região do Vale do
Cotinguiba, que desejavam um porto para escoar as mercadorias para outros estados.
Itaporanga d’Ajuda, inicialmente chamada apenas de Itaporanga, que vem a significar “terra
bonita”, pertencia à comarca de São Cristóvão. As terras antes habitadas por índios de
diversas tribos foram doadas em formas de sesmarias a portugueses como Gaspar
Lourenço, com o intuito de povoar a localidade para que aquelas não tivessem o perigo de
serem retomadas pelos nativos. Somente em 1938, após o Decreto-Lei Estadual n° 69
daquele ano, a então vila foi alçada à condição de cidade.
A formação territorial de Aracaju tem sua origem remonta ao antigo povoado do Santo
Antônio, território que inicialmente abrigava o povoado, acabou sendo doado em sesmaria a
Pero Gonçalves, em 1602. Entretanto o povoado nos anos seguintes não teve crescimento,
chegando a ser inserido na freguesia de Nossa Senhora do perpétuos Socorro do Tomar do
Cotinguiba. Apenas quando São Cristóvão começa a ter dificuldades com relação aos
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portos, é que a partir de 1854, a praia pertencente hoje ao território aracajuano denominado
Atalaia recebe a alfândega, um porto e outros serviços. Com a necessidade de um porto
maior, no ano seguinte, o presidente da Província Inácio Joaquim Barbosa abre sessão
parlamentar e decide transferir a capital de Sergipe para a cidade portuária.
Aracaju é uma cidade planejada, diferentemente das cidades de Itaporanga D´Ajuda e São
Cristóvão, podendo ser considerada umas das poucas do Brasil. Desenhada por Sebastião
José Basílio Pirro, que a pensou como um tabuleiro de xadrez. Todavia, ao contrário do que
se pensa, a região planejada limitou-se ao Centro da cidade, local destinado à residência
das famílias nobres da época e às repartições públicas. Denota-se, portanto, que os
benefícios trazidos pelo planejamento da nova Capital sergipana não se estenderam a todos
os espectros da população.
O bairro 17 de Março foi instituído por meio da Lei Ordinária 4.024 de 15 de abril de 2011,
sua área é cedida pela União, sendo desmembrada do bairro Santa Maria. Sua destinação
primordialmente visa a construção de projetos de habitação de interesse social, para
atendimento de famílias de baixa renda.
O projeto terá como interferência direta e imediata na área localizada no bairro 17 de Março,
município de Aracaju. Diante disso, faz-se necessário, apenas denotar os aspectos
referentes ao uso e ocupação do solo do referido município e da área.
Com isso, a legislação preconiza o Instituto do Plano Diretor (PDDU) como instrumento
básico para a política de desenvolvimento e expansão urbana. A partir dele, há a
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O Estatuto das Cidades torna o PDDU obrigatório para os municípios que se enquadrem em
qualquer das hipóteses previstas em seu artigo 41:
Art. 41 [...]
I – com mais de vinte mil habitantes;
II – integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas;
III – onde o Poder Público municipal pretenda utilizar os instrumentos
previstos no 4o do art. 182 da Constituição Federal;
IV – integrantes de áreas de especial interesse turístico;
V – inseridas na área de influência de empreendimentos ou atividades com
significativo impacto ambiental de âmbito regional ou nacional.
A premissa do Plano Diretor na Lei Orgânica é expressa na Seção III na qual é citado os
objetivos e princípios a serem seguidos para a sua execução e elaboração. O PDDU de
Aracaju é então criado a partir da Lei Complementar n° 42/2000.
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Tendo como lastro tais diretrizes, principalmente a do inciso V, que estabelece a política de
acesso e inclusão da população de baixa renda, a Lei Ordinária nº 4.024/2011, criou o bairro
17 de Março, cuja origem deu-se através do desmembramento do terreno nacional
localizado no bairro Santa Maria. O referido diploma, em seu artigo 1°, parágrafo único,
especifica que aquela área será destinada a projeto de habitação social para atendimento de
famílias carentes e de baixa renda.
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últimos anos, onde o entorno sofreu com a antropização dessas áreas de restinga. A
preservação destas áreas foi garantida pela existência da comunidade tradicional existente
no entorno que sobrevive da extração do fruto.
A árvore tem uma forte distribuição ao longo do litoral sergipano, sendo considerada como
árvore símbolo do Estado por meio de Decreto Estadual n° 12.723 de 1992. Além de exercer
importante papel socioeconômico para a comunidade extrativista, as catadoras e catadores
de mangaba em contrapartida ao repassar a sua cultura e seu modo de vida através das
gerações permite a conservação da mangabeira e da biodiversidade.
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Nota-se que a região onde será implantada a urbanização demanda dois viés a serem
contemplados de forma que agracie toda população: a sustentabilidade da comunidade
tradicional que sobrevive do fruto da mangaba na região e a população em estado de
vulnerabilidade social.
Diante disso, fica claro a intenção da preservação da cultura da comunidade local que é
assegurada tanto por norma citada, como pela Política Nacional de Desenvolvimento
Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais, estabelecida pelo Decreto n°
6.040/2007.
Destarte, a implementação do projeto em questão, embasado nas legislações supracitadas
neste subtópico, assim como na parte específica destinada para tal feito, corroboram a sua
viabilidade.
O ordenamento territorial está inserido na Constituição Federal em seus artigos 21, o qual
traz como competência da União criar e executar planos na esferas nacional e regional na
área de ordenamento do território e do desenvolvimento socioeconômico. Bem como, no art.
30 que incumbe ao município a promoção da ordenação do território, por meio de
planejamento, controle, parcelamento e ocupação do solo.
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Com referência ao planejamento das cidades, como aludido em tópicos anteriores a criação
do Estatuto da Cidades exige a instituição do Plano Diretor aos municípios como um
mecanismo utilizado para o ordenamento territorial. Este tenta moldar o crescimento da
cidades de forma que acompanhe as necessidades da população, assim como o seu
desenvolvimento sustentável.
Como forma de regionalização o IBGE divide o país em cinco grandes macro regiões, a fim
de ter um maior alcance de todos os seus municípios. O Estado de Sergipe localiza-se na
região Nordeste. O município de Aracaju, São Cristóvão e Itaporanga d'Ajuda fazem parte
da mesorregião do Leste Sergipano, apenas o município de Itaporanga não faz parte da
microrregião de Aracaju, pertencendo a microrregião de Estância.
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A área territorial do município de Aracaju, onde se localiza a Área de Influência Indireta (AII)
a compreende um total de 182,163 km².
Conforme o último Censo realizado no ano de 2010, a população aracajuana era de 571.149
pessoas, com estimativa para o ano de 2019 de 657.013 pessoas. A densidade demográfica
da cidade é de 3.140,65 hab/km², sendo que 100% da sua população reside na área urbana.
Sua distribuição de gênero por grupo de faixa etária na cidade é de 49% de gênero
masculino e 51% do gênero feminino com a predominância entre 20 a 24 anos.
Com relação aos municípios circunvizinhos a AII , São Cristóvão possui um território de
48,037 km² sua população em 2010 foi de 78.864 habitantes com estimativa de chegar a
90.072 pessoas. Sua densidade demográfica é de 180,52 hab/km². A população residente
na área urbana é de 85% e a na área rural de 15%. Estimativa que 49% da população entre
20 a 24 anos é do gênero feminino e 51% na mesma faixa etária é do gênero masculino.
Já Itaporanga d’Ajuda possui um território de 749,702 km², com população, no último Censo
de 30.419 pessoas, com estimativa para o ano de 2019 de 34.356 pessoas. A sua
densidade demográfica é de 41,11 hab/km². Diferentemente dos outros municípios a
população de Itaporanga d’Ajuda reside predominantemente na área rural com 61% e na
área urbana apenas 39% da população. Outra diferença apresentada é que no município de
Itaporanga a faixa etária de população com maior índice é de 10 a 14 anos para ambos os
sexos. Conforme justificado anteriormente não será necessário ater-se às informações
referentes aos municípios vizinhos, pois a interferência do projeto não chega diretamente a
afetar as condições de vida dessas populações.
8.4.1.1. Saúde
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estabelecimentos, dos quais 165 são da esfera privada e 67 são da esfera pública, de
acordo com os dados do IBGE.
Além dos estabelecimentos da esfera pública municipal, Aracaju conta também com os
hospital da esfera estadual (Hospital Urgência de Sergipe - HUSE) e da esfera Federal
(Hospital Universitário - HU) que atendem a população não só aracajuana, mas de toda a
região circunvizinha.
O município conta com os mais diversos tipos de especialidades médicas de acordo com a
pesquisa levantada pelo IBGE desde, clínico geral, psiquiatra dentre outras especialidades
conforme tabela 8.1.
Pediatra 700
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Psiquiatra 80
Radiologista 247
Enfermeiro 793
Fisioterapeuta 245
Fonoaudiólogo 54
Nutricionista 85
Farmacêutico 137
Psicólogo 176
Fonte: CNES. Situação da base de dados nacional, 2010. (adaptado consultoria, 2020)
Com relação às enfermidades mais recorrente e que ocasionaram falecimento, tem-se como
os principais destaques que precisam serem analisados são neoplasmas (tumores), doenças
endócrinas e do sistema circulatório de acordo com a tabela 8.2 que traz um período para
comparação.
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Faz se necessário uma análise tanto das doenças mais recorrentes na população, quanto
das principais causas de mortes para que assim possa ser tomada medidas paliativas e
recorrentes para que a população não pereça, além disso, o levantamento permite também
que seja possível o estudo para a implementação de nova unidades hospitalares e/ou mais
médicos e materiais de uso que atenda toda população.
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Entretanto mesmo com essa medidas houve um grande número de infectados e mortes no
município como pode-se verificar na tabela 8.3.
Óbitos 634
Fonte: todoscontraocorona.net.br
Mesmo com todas as medidas sugeridas e impostas pela prefeitura, a partir do índice de
isolamento social retratado na tabela 8.3, não houve uma adesão às medidas pela
população, que reflete diretamente no total de casos confirmados e no número de óbitos
ocasionados em decorrência da infecção do Novo Coronavírus.
8.4.1.2. Educação
Para a área educacional Aracaju, por ser a capital do Estado e possuir a maior população,
detém um número considerável de estabelecimentos de ensino. De acordo com os dados do
IBGE, o município conta com 150 escolas do ensino infantil, 234 escolas de nível
fundamental e 93 escolas de ensino médio. Podendo verificar que houve um acréscimo ao
longo dos três anos na tabela 8.4.
Ensino médio 90 91 93
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Já com relação ao número de alunos matriculados, tem-se 15.652 no ensino infantil, 73.466
no ensino fundamental e 22.969 no ensino médio, no último ano da pesquisa conforme
tabela 8.5.
Quanto ao número de docentes empregados, verifica-se que atuam 871 no ensino infantil,
3.741 no ensino fundamental e 1.762 no ensino médio. Estes dados evidenciam um
crescimento durante os anos levantados, conforme tabela 8.6.
Outro valor que cabe destacar, quando se faz o levantamento do município na área
educacional, é o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica-IDEB, tendo em vista que
este avalia a qualidade do aprendizado nacional, além de estabelecer metas de melhoria
para a educação. A meta estabelecida, para todos os municípios brasileiros, até o biênio
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2021/2022 é de 6 pontos. Aracaju, porém, no último ano da pesquisa, 2017, obteve a nota
4,6 entre os alunos dos anos iniciais e 3,7 entre os alunos dos anos finais. No período houve
uma pequena melhora do índice no comparativo com os três anos anteriores, conforme
tabela 8.7.
Como dito, a comparação entre os resultados dos últimos anos mostra que Aracaju precisa
avançar nesse aspecto para atingir a meta sugerida.
Com relação ao ensino superior, o município conta com diversas faculdades particulares,
bem como diversos polos de educação à distância vinculados a faculdades de outros
estados. Há ainda o Instituto Federal de Educação - IFS, localizado no bairro Getúlio Vargas
e o Hospital Universitário, onde se oferece aulas práticas de disciplinas ligadas aos cursos
da área da Saúde ofertados pela Universidade Federal de Sergipe.
Ademais, o bairro conta com um Centro de qualificação e Unidade de produção, que recebe
o seu nome, cujo objetivo é capacitar a população da localidade sem a necessidade desta
se deslocar para outros bairros.
A economia da capital sergipana gira em torno de serviços, comércio, indústria e por último
da agropecuária, esse dado em certo grau explicita o fato da população residir em área
urbana como citado anteriormente.
No ano de 2018, o município contava com um total de 15.236 empresas dos mais diversos
ramos, e a quantidade de pessoal ocupado nestas, era de 232. 679, de acordo com o
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Cadastro Central de Empresas do IBGE. Ainda com relação ao pessoal ocupado nas
empresas, a média salarial mensal gira em torno de 3,2 salários.
Admissões 47.973
Demissões 46.621
Como mostra tabela 8.8 houve uma grande oscilação no número de admissões e
desligamentos, no total a variação para o ano de 2019 foi de 1.352 empregos.
Nesse ínterim, as indústrias começam a crescer na nova capital, tendo grande importância o
bairro Industrial que implanta as primeiras fábricas têxteis e em seu entorno são formados
grandes complexos econômicos e sociais. Atualmente, o município conta com uma gama de
indústrias e serviços associados em diversos setores como explanado na tabela 8.9.
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TV Sergipe Comunicação
Com efeito, mesmo a capital possuindo o seu índice maior de arrecadação nos serviços e na
indústria, a cidade possui também uma leve demanda na agropecuária. Seu maior destaque
vai para o coco da baía e a extração do fruto da mangaba na lavoura. Já com relação a
pecuária tem se destaque maior para o camarão, galináceo e o equino, conforme tabela
8.10.
Codorna 3 x 1000 - -
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Com relação ao PIB, o município obteve no ano de 2017, a média de 16.373.280, e o PIB
per capita com média de 25.185,55. Sabe-se que esses valores não representam de fato a
distribuição da renda entre a população.
Como forma de tentar, de fato, compreender a distribuição de renda entre a população tem
se o Coeficiente de Gini ou Índice de Gini, criado por um matemático italiano. O índice assim
como o IDH varia de 0 a 1, todavia quanto mais próximo de 0 uma localidade estiver, maior
será a distribuição de renda entre as pessoas, e quanto mais próximo do 1 maior a sua
concentração. Na tabela 8.12 segue uma série histórica da pesquisa do município de
Aracaju.
Tabela 8.12. Índice de Gini da renda domiciliar per capita Município de Aracaju
ÍNDICE DE GINI 1991 2000 2010
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A partir desses dados conclui-se que em verdade, o município apesar de ter uma boa
infraestrutura e grande número de estabelecimentos de ensino e saúde, e seu IDH está
crescendo ao longo dos anos mostrados, quando compara-se com a distribuição de renda
entre seus habitantes esse crescimento não alcança parcela da população.
O bairro 17 de Março como supracitado alhures, não possui dados específicos do Censo,
visto que seu ano de instituição foi em 2011. Utilizando dos dados do bairro Santa Maria
tem-se como base para referencial teórico, por possuir características similares da
população ao bairro 17 de Março. Tais indicadores são relevantes para o desenvolvimento
do diagnóstico, por ser localidades próximas e principalmente como citado a área do bairro
anteriormente pertencer ao Santa Maria.
Dispondo de uma população com 33.475 pessoas com predominância de 51% para o sexo
feminino e 49% para o sexo masculino, com características socioeconômicas de 1.093
mulheres de idades entre 30 a 34 anos e 1.233 homens aproximadamente de 25 a 29 anos,
com renda média mensal de um salário mínimo por mês.
Dados estimados pela frequência escolar constata que a permanência de jovens entre 15
anos ou mais é dificultada pelo crescimento precoce em busca de emprego para
complemento de renda familiar. Com isso a taxa de alfabetização do bairro chega a 53%,
tendo predominância do sexo feminino em tal fator.
A partir desses dados acerca dos índices de alfabetização e renda obtidos pelo Censo, é
possível aferir a importância socioeconômica advinda da urbanização da comunidade
Mangabeira para a região. Visto que, além de prover com moradia a população em estado
de vulnerabilidade social, irá criar vagas de emprego temporário para a comunidade local
durante a fase de implantação, assim como na fase de operação do empreendimento.
Estima-se que serão criadas aproximadamente em média 768,73 vagas de empregos
mensais nos mais diversos setores durante o período de 30 meses de implantação do
empreendimento, conforme demonstrado no capítulo 3 - caracterização do empreendimento.
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Irmã Dulce dos Pobres. O que beneficiará segundo levantamento da Secretaria Municipal da
Família e Assistência Social- SEMFAS uma média de 3 pessoas por família chegando a
4.044 pessoas a serem contempladas pelo projeto.
O município de Aracaju possui uma boa infraestrutura de serviços, contando com agências
bancárias, estações repetidoras de tv e rádio, emissoras de rádio, agência dos correios,
bibliotecas municipais, terminal de transporte rodoviário, aeroporto, museus, galerias de arte,
shoppings centers, mercados municipais, oceanário, entre outros.
Esses museus ficam localizados na região central da cidade, a qual concentra o maior
número de serviços, como bancos, terminais rodoviários, Assembleia Legislativa, comércio,
escolas e faculdades.
O bairro 17 de Março, criado no ano de 2011, como consignado alhures, possui escolas,
creche, espaço de cursos profissionalizantes, posto de saúde e praças. Ainda nesse sentido
existem quatro praças já licenciadas para a construção na região que contará com quadras
poliesportivas, parques infantis de academias ao ar livre, contemplando todas as faixas
etárias.
O acesso ao transporte público é feito por duas linhas que passam pela vias principais do
bairro, segundo moradores durante o período da pandemia do coronavírus estas linhas
sofreram redução no número de carros, ocasionando uma espera maior para deslocar-se a
outras regiões. Na figura 8.4 segue mapa de estruturas do bairro.
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O bairro conta com uma Unidade de Triagem e Reciclagem denominada José Bautista Vidal
que emprega parcela da população que anteriormente trabalhava catando materiais no
antigo lixão, localizado no bairro Santa Maria, que foi desativado no ano de 2013.
Além disso, o 17 de Março está em vias de receber uma maternidade pública, que atenderá
à população não só daquela localidade, mas de toda a região circunvizinha, que passará a
contar com mais esse serviço, sem a necessidade de se deslocar para outros pontos da
cidade.
Na área do projeto, assim como nos bairros do município de Aracaju existe o fornecimento
de energia elétrica realizada pelo Grupo Energisa S.A. A viabilidade técnica para o referido
empreendimento foi apresentada.
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Durante pesquisa de campo foi relatado que os moradores da área não fazem a separação
do lixo entre material orgânico e inorgânico, mesmo havendo na região pessoas que
sobrevivem da catação de materiais recicláveis, tanto através da Unidade de Triagem do
bairro, como da Cooperativa dos Agentes Autônomos de Reciclagem de Aracaju - CARE,
localizado no vizinho bairro Santa Maria. Faz-se necessário uma campanha de educação
ambiental com a população mostrando a importância dessa atitude para o meio ambiente e
população.
8.4.3.5. Segurança
8.4.3.6. Lazer
Assim como a segurança está determinada como direito no art. 6° da CF, o direito ao lazer
também é previsto para a população. Direito este igualmente assegurado pela Lei Orgânica
municipal.
No que se refere ao lazer, a população aracajuana conta com praças que oferecem quadras
poliesportivas, parques como o Governador Augusto Franco popularmente chamado de
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Parque da Sementeira localizado na Av. Beira Mar, o José Rollemberg Leite, conhecido
como Parque da Cidade, localizado no Bairro Industrial que abriga a única reserva de Mata
Atlântica da capital, e o Parque Governador Valadares chamado de Parque dos Cajueiros
localizado na Zona Sul da capital que fica aberto 24hrs. Além dos parques, a capital
Sergipana tem um vasto litoral e orlas que servem como pontos turísticos e área de lazer
para a população.
Nas proximidades da área do empreendimento, não se tem referências para prática de lazer,
além de praças, nestas eram realizadas atividades/eventos vinculados a igreja católica da
comunidade referente a datas comemorativas a exemplo, o dia das crianças como citado
pelos moradores durante entrevistas.
Quanto aos conflitos existentes no município o maior exemplo que pode-se destacar
atualmente é a busca de moradia, por parcela da população em estado de vulnerabilidade
social, como o da invasão da região do 17 de Março, local onde será implementado o projeto
em questão.
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mangaba, no total são 11 famílias, organizadas ao longo do bairro. Parte delas, 7 famílias,
estão localizadas dentro da área delimitada para a instalação da Reserva Extrativista. Tal
população se agrupa em uma associação local denominada Associação das Catadoras e
Catadores de Mangaba Padre Luiz Lemper. Essa comunidade tenta repassar aos seus
descendentes a importância da conservação do local onde extraem o fruto, assim como
replantando-a para que o sustento deles seja mantido, assim como sua cultura.
Segundo relato dos moradores, a área das mangabeiras pertenceria à União essas famílias
foram autorizadas a realizar a extração das mangabas. Mas somente anos depois o início
da atividade a INFRAERO tornou oficial, convocando os moradores da comunidade
proveniente da extração da mangaba para uma reunião na qual foi acordado que poderiam
continuar extraindo o fruto na área, mas não poderiam prover de construção civil na área.
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O perfil das famílias contempladas na RESEX, são de pessoas de baixa renda, sendo a
maioria mulheres donas de casa ou agricultores provenientes de algum auxílio
governamental a exemplo aposentadorias, programa do bolsa família e/ou pensão auxílio
morte. Já seus descendentes, provém de renda por outros meios, como trabalhos
temporários sem carteira assinada e/ou assalariados que no período de safra ajudam na
extração.
São pessoas com baixa alfabetização, é notado que quanto maior a faixa etária dos
catadores, menos alfabetizados são. Estes sustem os lucros familiares da extração e
comercialização das mangabas e do seus beneficiamentos como licor, geleias e doces em
compotas, algumas famílias detém de lavouras temporárias como feijão de corda e
mandioca. Seus filhos e netos estudam na rede pública municipal e/ou estadual no bairro
Santa Maria.
Estão ativos desde o início da extração de mangaba na localidade quando a atividade ainda
não havia sido oficializada pela INFRAERO, as 11 famílias observando a entrada de
população para residir em moradias irregulares ao redor das mangabeiras criam uma
associação objetivando a manutenção da sua cultura e forma de sustento, há 6 anos atrás.
Nos dias atuais a associação permanece repassando a sua cultura que auxilia na
preservação da mangaba no município, uma das reivindicações da comunidade tradicional é
por um espaço físico próprio para a instalação da sede da associação.
Na área interna à RESEX 7 famílias estão em área de litígio, já no entorno temos, 4 famílias
em áreas próximas ao norte e leste. Com metodologia própria, a comunidade tradicional
subdivide a área aos associados em sítios, cada extrativista subdividiu e delimitou sua
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Os extrativistas possuem demarcação de cada gleba, esta feita por cercas de arames
farpados, não há uma divisão igualitária de acordo com dados da própria associação.
Importante salientar que essas glebas, são repassadas para e/ou utilizadas pelos
descendentes e familiares.
A área das mangabeiras fica localizada no centro da expansão urbana, tornando-se de difícil
acesso, sem que haja ponto específico de entrada ou saída da comunidade tradicional. Por
falta de entrada/saída específica os colaboradores todos os dias arriscam suas vidas para
fazer a colheita do fruto, a falta de segurança e iluminação pública também é causa de
conflitos, acarretada pela expansão desordenada que afeta a comunidade.
Em relatos, colaboradores afirmam a existência de furtos que são, mais frequentes pela
madrugada em época de safra, por população que residia ao entorno. Mesmo delimitando
com cercas de arame farpado eles acabam forçando a entrada, depredando essas cercas.
Observa-se a vasta produção de lixo, dejetos de animais entre outras coisas que são
constantes causando muitas vezes inviabilidade de locomoção (entrada e saída) nos pontos
de acesso à área de extrativismo.
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No projeto urbanístico, que inclui a criação da área da reserva, está previsto uma área a ser
construída em média de 764,86m² para uso da comunidade tradicional (área institucional 2),
não foi apresentado até o presente momento quais equipamentos serão implantados, nem
quais atividades serão disponibilizadas. Entretanto, a comunidade de acordo com o
Conselho Deliberativo e o Gestor da Unidade, poderá estabelecer o espaço como sede da
Associação pleiteada pela comunidade, bem como fazer o beneficiamento do fruto no local.
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9. ANÁLISE INTEGRADA
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O município de Aracaju é tipificado como clima Tropical com estação chuvosa de inverno e
no outono. A direção preferencial média do vento na região é Leste/Sudeste (ESE) com uma
pequena variação na velocidade.
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arenosas e cordões litorâneos e planície fluviolagunar, que sofrem interferência do Rio Santa
Maria, representados por sedimentos argilo-lamosos de gênese fluviolagunar.
Salienta-se que, o uso das águas superficiais oriundas do Rio Maria está voltado para a
aquicultura, em especial a carcinicultura e a pesca. O uso para abastecimento humano é
baixo, em parte por conta da alta salinidade da água do rio, deixando o abastecimento
humano a cargo das águas subterrâneas. Nesse sentido, foram observados os resultados de
seis pontos em poços já implantados conforme disponibilizado pelo sistema SIAGAS para
monitoramento da qualidade das águas no entorno.
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Por ser reconhecida a nível global, diversos países incluem a avaliação prévia nas suas
legislações específicas. No Brasil, a AIA é instrumento da Política Nacional do Meio
Ambiente (PNMA) (BRASIL, 1981), e é acoplada ao licenciamento ambiental, também
instrumento da PNMA, sendo realizada apenas quando a atividade a ser licenciada possui
significativo potencial poluidor (PRADO FILHO & SOUZA, 2004).
Na AIA, o termo impacto ambiental refere-se a qualquer alteração no meio ambiente natural
e social, seja de forma positiva ou negativa, derivada de uma atividade ou de um
empreendimento. Neste sentido, a AIA deve evidenciar problemas, conflitos e agressões que
podem ocorrer sobre os recursos naturais que irão afetar a efetivação do projeto e podendo
ocasionar danos ao meio social (BARBIERI, 1995).
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Desse modo, a metodologia adotada baseia-se nos conceitos técnicos da Matriz de Leopold
(LEOPOLD, 1971), seguindo critérios e especificações estabelecidos pela Resolução
CONAMA Nº 001/86, que determina a AIA do projeto e suas alternativas (BRASIL, 1986).
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3. Limpeza do terreno;
4. Supressão vegetal;
5. Movimentação de máquinas veículos e equipamentos relativos à terraplenagem e
escavação do solo;
6. Terraplanagem e movimentação de terra;
7. Aterro;
8. Preparação e escavação do terreno para implementação dos equipamentos, obras
civis, fundações e tubulações;
9. Instalação do projeto de saneamento básico;
10. Instalação de sistema de drenagem e esgotamento sanitário;
11. Construção das moradias;
12. Descomissionamento da frente de obra, armazenamento e destinação de todos os
resíduos gerados durante a fase de construção.
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ATIVIDADES
FASE ASPECTOS IMPACTOS
TRANSFORMADORAS
Cadastramento das
famílias assentadas na
ADA Geração de expectativa na população
Elaboração do projeto
básico e urbanístico e
aprovações nas
Secretarias municipais Geração de expectativa na população
Movimentação da equipe
técnica Ampliação de pesquisa científica
PLANEJAM Realocação das famílias
ENTO cadastradas Geração de expectativa na população
Interferência no uso e ocupação do
Retirada do material solo / alteração na paisagem
Remoção dos
existente na área de
barracos e moradias
interesse do projeto, Alteração na qualidade do solo, águas
irregulares
entulhos e limpeza do subterrâneas e regime hidrológico
terreno natural
Elaboração de estudos
socioambientais do Ampliação de pesquisa científica
empreendimento;
ATIVIDADES
FASE ASPECTOS IMPACTOS
TRANSFORMADORAS
Crescimento de empregos
Contratação de mão de Movimentação de
temporários e circulação de renda na
obra pessoal
região
Alteração pontual na qualidade do ar e
geração de ruídos e vibrações
Movimentação de Geração de afugentamento e
pessoal e máquinas atropelamento da fauna
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Geração de afugentamento e
atropelamento da fauna
Alteração e perda de habitat
Disposição de Alteração pontual e supressão da
materiais cobertura vegetal
Geração de vetores e transmissores
Geração de resíduos Alteração pontual na qualidade do ar e
e efluentes geração de ruídos e vibrações
Risco de acidentes de trânsito
Transporte de pessoal e Aumento do tráfego Geração de afugentamento e
fluxo de máquinas e atropelamento da fauna
equipamentos
Emissão de gases e Alteração pontual na qualidade do ar e
poeira geração de ruídos e vibrações
Alteração na qualidade do solo, águas
subterrâneas e regime hidrológico
natural
Interferência no uso e ocupação do
solo / alteração na paisagem
Remoção do Solo Alteração pontual e supressão da
IMPLANT cobertura vegetal
AÇÃO
Geração de afugentamento e
atropelamento da fauna
Supressão de vegetação e
Alteração e perda de habitat
limpeza do terreno;
Geração de vetores e transmissores
Geração de material
particulado Alteração pontual na qualidade do ar e
geração de ruídos e vibrações
Alteração pontual e supressão da
cobertura vegetal
Interferência da Geração de afugentamento e
Vegetação atropelamento da fauna
Alteração e perda de habitat
Alteração na qualidade do solo, águas
subterrâneas e regime hidrológico
Nivelamento do natural
terreno
Interferência em bens de patrimônio
Terraplanagem / Aterro arqueológico
Derramamento de Alteração na qualidade do solo, águas
óleo na subterrâneas e regime hidrológico
movimentação natural
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10.4.1. Metodologia
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A caráter elucidativo, no caso da legislação pertinente, a metodologia ora adotada teve como
referência a Resolução CONAMA nº 001/86, assim como os conceitos técnicos que se
baseiam na Matriz de Leopold (PARANÁ, 1992). A matriz de Leopold possui sua criação no
ano de 1971, e hoje é uma das mais conhecidas e utilizadas mundialmente, sendo que a
mesma foi projetada com o intuito de avaliar os impactos associados a quase todos os tipos
de implantação de projetos (BECHELLI, 2010).
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A. NATUREZA
B. FORMA DE INCIDÊNCIA
Este impacto trata da causa ou fonte do impacto, podendo ser expresso de forma direta ou
indireta. Impactos diretos são aqueles em que ocorre de forma das ações realizadas pelo
empreendedor, ou empresas terceirizadas; já a incidência indireta é aquela que deriva de um
impacto direto, em suma, são considerados impactos de segunda ou terceira ordem.
D. DURAÇÃO
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Temporário: são aqueles que se manifestam durante uma ou mais fases do projeto, e que
cessam no encerramento da atividade;
Cíclico: são aqueles que perduram durante uma determinada época ou evento.
E. ABRANGÊNCIA
F. REVERSIBILIDADE
G. CUMULATIVO E SINÉRGICO
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potencializar e/ou ser potencializado por outro impacto é definido como propriedade
sinérgica (Nota técnica n°10/2012 – CGPEG/DILIC/IBAMA; Sánchez, 2006).
H. MAGNITUDE
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I. PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA
J. GRAU DE IMPORTÂNCIA
1 1 2 3 4 5
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA 2 2 4 6 8 10
3 3 6 9 12 15
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A partir desta valoração, o impacto ambiental foi classificado como de muito baixo, baixo,
médio, alto ou muito alto grau de importância, conforme relação apresentada no Quadro
10.3.
4-6 Baixo
7-9 Médio
10-12 Alto
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O impacto foi classificado como negativo, forma de ocorrência direta, prazo de manifestação
imediato, duração temporária, abrangência local, reversível, não cumulativo, não sinérgico,
com baixa magnitude, ocorrência possível e grau de importância baixo.
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Na fase de implantação o impacto apresenta-se como negativo, com ocorrência direta, prazo
de manifestação imediato, duração temporária, abrangência local, reversível, cumulativo,
não sinérgico, com média magnitude, ocorrência certa e grau de importância médio.
Na fase de operação o impacto caracteriza-se como negativo, com ocorrência direta, prazo
de manifestação médio/longo, duração temporária, abrangência local, reversível, cumulativo,
não sinérgico, com média magnitude, ocorrência certa e grau de importância médio.
Esses processos aliados a supressão vegetal do local, expõem o solo a ação de agentes
erosivos, viabilizando o carreamento de partículas sólidas e dificultando a infiltração das
águas pluviais, intensificando a perda de solo e assoreamento das áreas alagadiças da
região e da porção próxima do rio Santa Maria.
O impacto foi classificado como negativo, forma de ocorrência direta, prazo de manifestação
médio, duração temporária, abrangência local, reversível, cumulativo, não sinérgico, com
média magnitude, ocorrência possível e grau de importância médio.
Este impacto pode ser gerado pelas atividades transformadoras de instalação de canteiro;
terraplanagem/aterro; pavimentação e desmobilização do canteiro de obras. A instalação do
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Deve-se ressaltar que a área onde será implantado o projeto esteve ocupada recentemente
por moradias sem estrutura de saneamento básico, neste caso o local já possui um contexto
de disposição indevida de esgoto e dejetos humanos.
O impacto foi classificado como negativo, forma de ocorrência direta, prazo de manifestação
médio/longo, duração permanente, abrangência local, irreversível, cumulativo, sinérgico,
com muito alta magnitude, ocorrência possível e grau de importância alto.
Com a remoção da cobertura vegetal e ocupação do terreno, será gerado alteração dos
ambientes da flora como para a fauna silvestre, principalmente aquelas que utilizam como
abrigo, alimentação e reprodução poderão sofrer desconfigurações de seus habitats. Mas
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visto que há uma baixa densidade na comunidade desses indivíduos da fauna na localidade,
os efeitos não chegam ao ponto de extinguir determinada população.
Outro habitat que poderá ser alterado são as áreas alagadiças, onde será gerado impacto na
fase de implantação do empreendimento a partir da ocupação das áreas alagadiças para
introdução das moradias. Esse impacto atua sobre possíveis espécies de vegetação
associada ao ambiente aquático, como também possíveis anfíbios que usem a localidade
para reprodução ou abrigo, por tratar de ambientes que surgem sazonalmente, em especial
nos períodos chuvosos.
Este impacto atua de forma negativa, ocorre de forma imediata, gera um impacto local de
forma permanente, irreversível, com magnitude média, resultando assim em um grau de
importância médio.
O impacto foi classificado como negativo, ocorre de forma imediata, gera um impacto local
de forma temporária, irreversível, com magnitude média, resultando assim em um grau de
importância médio.
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Considerou-se que este impacto atua de forma negativa, ocorre de forma imediata, gera um
impacto local de forma temporário, reversível, com magnitude baixa, resultando assim em
um grau de importância baixo.
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atraem animais sinantrópicos, essas populações podem atrair vetores, e com isso, ocorrerá
a transmissão de doenças devido à falta de saneamento adequado, bem como a redução da
qualidade das condições ambientais no local.
Este impacto atua de forma negativa, ocorre de forma imediata, gera um impacto local de
forma temporário, reversível, com magnitude média, resultando assim em um grau de
importância muito baixo.
Apesar da geração de renda para as populações extrativista pela reserva, um problema que
pode ser evidenciado é o conflito da possível exploração ilegal da área pela população da
área de influência do entorno. Podendo assim gerar pressão sobre a biodiversidade local e
sobre os envolvidos. Ademais, a Reserva Extrativista irá promover impactos positivos com a
conservação da flora e manutenção da atividade extrativista, além de despertar a
sensibilização ambiental sobre a importância da preservação da biodiversidade, em especial
as mangabeiras, consequentemente a preservação da prática cultural e econômica do
extrativismo.
A criação da Reserva Extrativista “Mangabeiras Irmã Dulce dos Pobres” irá proporcionar a
manutenção e conservação da biodiversidade de uma área, visto que esta receberá o
manejo florestal sustentável por parte das populações extrativistas tradicionais que geram
renda a partir dos produtos florestais não madeireiros, como os frutos da mangaba e outras
espécies.
Este impacto atua de forma positiva, ocorre de forma longo prazo, gera um impacto positivo
local de forma permanente, irreversível, com magnitude alta, resultando assim em um grau
de importância alto.
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Este impacto atua de forma positiva, ocorre de forma médio/longo prazo, gera um impacto
positivo local de forma cíclico, com magnitude baixa, resultando assim em um grau de
importância baixo, cumulativo.
Tendo como base que a atividade extrativista tem como objetivo a mobilização de renda das
famílias, a ausência da criação da Reserva Extrativista poderia atuar de forma negativa na
atividade de subsistência dessas famílias, bem como em seu contexto cultural e
socioambiental.
Este impacto tem caráter positivo visando a importância de manutenção e conservação das
atividades extrativistas ocorrentes na região do empreendimento, contribuindo assim com o
desenvolvimento socioambiental da produção familiar, valorizando os serviços ambientais
associados, além da integração do manejo sustentável na Unidade de Conservação.
Este impacto atua de forma positiva, ocorre de forma imediata, gera um impacto positivo
local de forma permanente, com magnitude média, resultando assim em um grau de
importância médio.
Este impacto leva em consideração todos os efeitos negativos citados anteriormente, que
poderão voltar a ocorrer na fase de operação do empreendimento caso não haja um
gerenciamento da RESEX, principalmente para as áreas das mangabeiras, a espécie
ameaçada de extinção (Syagrus schizophylla), e, sobre a vegetação ocorrente na unidade
de conservação.
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Este impacto atua de forma negativa, ocorre de forma médio/longo prazo, gera um impacto
local de forma permanente, com magnitude média, resultando assim em um grau de
importância baixo.
Nessa fase o impacto apresenta-se como positivo, com ocorrência direta, prazo de
manifestação imediata, duração temporário, abrangência regional, reversível, não
cumulativo, não sinérgico com baixa magnitude, certa ocorrência e grau de importância
baixo.
Durante a fase de operação o crescimento de emprego tem natureza positiva de forma direta
e imediata, duração permanente regional, irreversível cumulativo e sinérgico magnitude
muito alta, certa ocorrência e grau de importância muito alto.
Assim como o pagamento dos salários aos trabalhadores, fará com que o capital circule,
movimentando o comércio da região, podendo gerar novos empregos indiretos decorrentes
dessa nova demanda. Durante a fase operação haverá um adensamento populacional na
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Esse impacto na fase de implantação apresenta-se como positivo, com ocorrência direta,
prazo de manifestação imediata, duração temporário, abrangência regional, reversível, não
cumulativo, não sinérgico com baixa magnitude, certa ocorrência e grau de importância
baixo.
Para a fase de operação do aumento da pressão antrópica tende a ser de natureza positiva,
com sua forma de ocorrência indireta e prazo de manifestação médio/longo prazo, duração
permanente e abrangência local, irreversível não cumulativo, sinérgico , média magnitude,
certa ocorrência, grau de importância médio.
O aumento da circulação de máquinas e veículos para a área do projeto com a equipe que
prestará serviços, assim como a chegada do material para a sua execução, acarretará numa
pressão do sistema viário das áreas de influência. Na fase de operação o aumento de
circulação do transporte urbano na área irá ocasionar uma maior pressão sobre o sistema
viário.
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Na fase de implantação o impacto apresenta-se como negativo, com ocorrência direta, prazo
de manifestação imediata, duração permanente, abrangência local, irreversível, cumulativo,
sinérgico com alta magnitude, ocorrência certo e grau de importância alto.
Na fase de implantação será contratado mão de obra para a execução dos serviços de
instalação do projeto de urbanização. Os trabalhadores ficarão sujeitos a acidentes de
trabalho, haja vista que ficarão expostos a risco de doenças e acidentes ocupacionais
durante todo o período de implantação.
Nessa fase o impacto apresenta-se como negativo, com ocorrência direta, prazo de
manifestação imediata, duração temporário, abrangência local, reversível, não cumulativo,
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não sinérgico com muita baixa magnitude, possível ocorrência e grau de importância muito
baixo.
Para a implantação será necessário a circulação de máquinas e veículos durante toda fase
de implantação. Essa movimentação diária no transporte de trabalhadores e máquinas com
material para a construção do empreendimento, poderá ocasionar em acidentes rodoviários
nas áreas de influência, principalmente na área adjacentes a ADA, por ser uma localidade
urbanizada, o risco de acidentes de trânsito poderá ser ampliado.
Esse impacto apresenta-se como negativo, com ocorrência direta, prazo de manifestação
imediata, duração temporário, abrangência local, reversível, não cumulativo, sinérgico com
baixa magnitude, possível ocorrência e grau de importância baixo.
Este impacto pode ser gerado durante a fase de implantação, na qual ocorrem a escavação,
limpeza e terraplanagem. Atividades que envolvem prospecção e escavações no solo
podem acometer a ocorrência de sítios arqueológicos pré existentes na localidade.
Na fase de implantação o impacto apresenta-se como negativo, com ocorrência direta, prazo
de manifestação imediata, duração permanente, abrangência local, irreversível, não
cumulativo, não sinérgico com média magnitude, possível ocorrência e grau de importância
baixa.
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A mitigação promovida para este impacto pode ser a umectação constante dos solos nas
áreas de intervenção e vias de acesso associado ao controle de velocidade dos veículos na
região da obra, com finalidade de evitar a suspensão de material particulado. O transporte
de material nas dependências da obra devem ser realizadas com a cobertura da carga com
lonas e adoção de procedimentos de lavagem das rodas dos veículos.
Os veículos e maquinário deverão passar por manutenção e revisão periódica com objetivo
de evitar a emissão de gases, provenientes da queima de diesel ou gasolina. A manutenção
ou conserto deve acontecer em local apropriado e não no local da obra.
Quanto aos ruídos, a sua origem está ligada as diversas atividades previstas para serem
executadas nas fases de implantação. Para o controle de ruídos deve-se priorizar
equipamentos e máquinas com pouco tempo de uso e bom estado de conservação. Para
verificar a ocorrência de ruídos, vibrações e emissões atmosféricas, é necessário adotar
monitoramento e acompanhamento durante a implantação.
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O destino dos resíduos resultantes da construção civil, como resto de tinta e solvente, sacos
de cimentos vazios, areia, argamassa e concreto endurecido, brita e metal é regulamentado
pela Resolução CONAMA n° 307/02. Essa norma define diretrizes, critérios e procedimentos
para a gestão dos resíduos da construção civil.
Na área de execução das obras é preciso que se estabeleça ações de contenção para os
locais com processo erosivo identificado e um plano de monitoramento e controle com o
objetivo de acompanhar o avanço na perda de solo. A limpeza do terreno deve ser feita
próxima à execução das obras de terraplanagem, e de preferência no verão, deste modo o
solo ficará menos tempo submetido a ação das águas pluviais.
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Para minimizar a ocorrência deste impacto durante a implantação do projeto deve-se criar
locais apropriados para o armazenamento dos materiais contaminantes, orientar os
trabalhadores responsáveis pelo manuseio dos produtos, na perspectiva de diminuir o risco
de derramamento por acidente.
A alteração do regime hidrológico pode ser compreendido tanto pelo regime superficial,
quanto pelo subterrâneo. As medidas de mitigação para este impacto estão relacionadas ao
planejamento prévio das atividades de movimentação e deposição de material de forma
temporária em locais pré-determinados.
Considerando a fragilidade dos solos que compõem a área diretamente afetada do projeto, é
necessário adotar um sistema de drenagem provisório quando houver movimentação de
solo próximo aos corpos hídricos da AID, com o propósito de dissipar e conduzir as águas
das chuvas, atenuando também a interferência na recarga do lençol freático. Os impactos,
assim como suas medidas mitigatórias, acompanhadas de um cronograma com metas e
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Em vista disso, é eminente que para a implantação do loteamento sejam adotadas medidas
dispostas no Programa de Compensação Ambiental, que irá compreender a Recuperação
de Áreas Degradadas, em concordância com a Lei nº 5.197/1967, que dispõe sobre a
proteção da fauna silvestre e o Decreto nº 6.514/2008, que dispõe sobre infrações e
sanções administrativas ao meio ambiente (BRASIL, 1967; BRASIL, 2008).
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Desse modo, a Política Nacional dos Resíduos Sólidos instituída pela Lei nº 12.305/2010,
que dispõe dos princípios, objetivos e instrumentos bem como sobre as diretrizes da gestão
integrada e o gerenciamento dos resíduos sólidos irá subsidiar o programa proposto, assim
como a Resolução CONAMA nº 307/2002 que estabelece os critérios para a gestão dos
resíduos da construção civil, alterada pela Resolução CONAMA nº 469/2015, além de estar
em concordância a Lei nº 11.445/2007, no qual estabelece as diretrizes nacionais para o
saneamento básico (BRASIL, 2015; BRASIL, 2010; BRASIL, 2007; BRASIL, 2002).
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Uma medida que pode ser pensada como forma de tornar esse impacto ainda mais positivo
para a população local, seria a realização de capacitação durante a fase de implantação,
fazendo com que ao final da mesma, esses trabalhadores conseguissem uma maior
remuneração em futuras oportunidades de trabalho.
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Tendo em vista que a atual área da Associação dos Catadores de Mangaba terá seu entorno
perturbado pela urbanização da Comunidade Mangabeiras, esse impacto não pode ser
mitigado, logo, faz-se necessário uma compensação para o mesmo. Diante disso, como
compensação para o projeto, é proposto a criação de uma Reserva Extrativista por meio do
Decreto n° 6.175 de 02 de Julho de 2020. O qual tem por objetivo assegurar o uso
sustententável da mangaba, bem como perpetuar os modos de vida e cultura da
comunidade extrativista local.
A alteração da paisagem não pode ser mitigado de forma direta, porém como forma de
compensação ambiental para o projeto de urbanização da comunidade Mangabeira, foi
proposto a criação da Reserva Extrativista Irmã Dulce dos Pobres como supracitado, além
das outras áreas verdes distintas da RESEX que ficarão localizadas entre o espaço
urbanístico, outras quatro praças estão descritas como forma de lazer para comunidade
local.
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anterior ao início dos trabalhos, sobre a importância da utilização dos EPI’s e a sua
finalidade preventiva.
Com efeito, é importante a adoção de um local no canteiro de obras que disponibilize kit de
primeiros socorros, além da realização de exames regulares como forma de controle e não
disseminação de doenças, tanto ocupacionais, como também na atual situação, do Novo
Coronavírus se faz de suma importância.
Durante a fase de operação, deverá haver uma nova sinalização com a inclusão das novas
vias, faixas de pedestres, além da sinalização para ciclovias, evitando assim índice de
acidentes.
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paralisação imediatas da obra e comunicação ao IPHAN, para que medidas técnicas sejam
realizadas e monitoradas.
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12.1.1. Introdução
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12.1.3. Objev os
12.1.3.1. Geral
12.1.3.2. Específicos
12.1.4. Metas
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12.1.7. Metodologia
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Dentro dos padrões de qualidade do ar são descritos gases como: Dióxido de Enxofre,
Dióxido de Nitrogênio, Monóxido de Carbono, Fumaça e o Material Particulado. Isso junto ao
período de referência, de um dia a um ano, e seus parâmetros aceitáveis com suas
respectivas unidades (mg/m³ e ppm).
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12.2.3. Objev os
12.2.3.1. Geral
12.2.3.2. Específicos
12.2.4. Metas
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12.2.7. Metodologia
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Outra ação a ser realizada é a inspeção de fumaça preta nos veículos e maquinário
utilizados. Para isso, será utilizada a escala de colorimétrica de Ringelmann, quando
posicionada frente a fonte emissora de fumaça por mais de cinco segundos proporciona a
passagem da fumaça dentro do círculo da escala. Deste modo, é possível sua comparação
com as cores da escala. Ao serem detectadas emissões acima do grau 2 na escala, o
veículo e/ou maquinário deverá ter sua manutenção corretiva.
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A diretrizes, critérios e procedimentos para gestão dos resíduos da construção civil devem
seguir a resolução CONAMA nº 307/02, que classifica os resíduos em:
Para a gestão dos resíduos sólidos domésticos aplica-se a condições estipuladas na Lei nº
11.445, de 5 de janeiro de 2007. O Parágrafo único especifica que, “nas Zonas Especiais de
Interesse Social (Zeis) ou outras áreas do perímetro urbano ocupadas predominantemente
por população de baixa renda, o serviço público de esgotamento sanitário, realizado
diretamente pelo titular ou por concessionário, inclui conjuntos sanitários para as residências
e solução para a destinação de efluentes, quando inexistentes, assegurada compatibilidade
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Os primeiros impactos gerados pela construção civil relacionados aos resíduos sólidos e
efluentes líquidos interferem, principalmente na cobertura vegetal, nas alterações locais da
geomorfologia, geologia, solos, rede drenagem e recursos hídricos. Os impactos de natureza
negativa devem se enquadrar em um plano de gerenciamento eficaz com aplicabilidade das
normas e da legislação ambiental. Assim, todo resíduo produzido deverá ser reutilizado,
reciclado e/ou ter um destino ambientalmente apropriado. No caso dos afluentes líquidos é
necessário priorizar o tratamento que antecede o descarte e o local onde será realizado. O
cumprimento destas obrigações é responsabilidade do empreendedor e tem que ocorrer na
fase de implantação e operação do projeto.
12.3.3. Objev os
12.3.3.1. Geral
12.3.3.2. Específicos
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12.3.4. Metas
O subprograma tem como meta o gerenciamento de forma eficiente dos resíduos sólidos e
efluentes líquidos que serão produzidos durante a fase de implantação e operação do
projeto, com enfoque na mitigação e monitoramento dos impactos que podem ser
desencadeados pelas ações associadas ao não cumprimento do plano de gerenciamento.
Durante a fase de implantação do projeto, o público alvo são os trabalhadores que estão
envolvidos na execução do projeto;
Os indicadores ambientais para este subprograma devem abranger a sua avaliação através
dos números gerados considerando as ações previstas e definidas. A progressão do
subprograma deve ser estabelecida com as metas e porcentagem alcançadas. Assim,
pode-se definir que os indicadores do subprograma são:
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12.3.7. Metodologia
Quanto aos resíduos sólidos e efluentes líquidos domiciliares produzidos com a operação do
projeto serão dimensionados na gestão integrada e no gerenciamento dos resíduos sólidos
do município Aracaju, com o intuito assegurar um destino final ambientalmente adequado
aos bens gerados e que se encontram no final de sua vida útil.
O responsável pela execução deste Subprograma deverá fazer inspeções diárias nos locais
sujeitos a geração de resíduos sólidos e/ou efluentes líquidos. Se forem constatadas
irregularidades com relação ao acondicionamento, armazenamento, coleta ou transporte dos
resíduos, é necessário registrar a ocorrência no relatório semanal. Além disso, no relatório
mensal deve conter informações pertinentes a produção dos resíduos, classificação,
caracterização, armazenamento, taxa de reaproveitamento/tratamento e destinação final.
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As atividades de execução das grandes obras de construção civil sob o ponto de vista
ambiental promovem e potencializam os processos de erosão dos solos. Este impacto
compromete a qualidade física e química da cobertura pedológica, pois desencadeia a
desestruturação dos perfis e a lixiviação de minerais. Além dos danos relacionados a perda
de sedimentos e matéria orgânica, a erosão dos solos tem reflexos em outros componentes
da paisagem. Assim, tem-se necessidade aplicar medidas para minimizar/evitar e monitorar
os possíveis processos erosivos que irão se manifestar na área de implantação do projeto.
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12.4.3. Objev os
12.4.3.1. Geral
12.4.3.2. Específicos
12.4.4. Metas
O subprograma tem como meta o cumprimento de ações operacionais para a mitigação dos
processos erosivos que serão potencializados na fase de implantação do projeto. A ênfase
das metas está na mitigação dos processos e no acompanhamento e monitoramento dos
solos.
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12.4.7. Metodologia
A primeira etapa para adoção de práticas mitigadoras deve ser a identificação do problema e
delimitação da área. Para evitar o desenvolvimento dos processos erosivos dos solos
necessita-se utilizar estruturas de contenção durante a execução das obras.
O responsável pela execução deste subprograma deverá fazer inspeções mensais nos
locais com foco de erosão, após a implantação das medidas de controle, durante as
atividades construtivas para verificar eficiência das medidas empregadas. Destaca-se que as
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Os impactos gerados pela execução das obras tendem a afetar tanto o solo quanto às águas
superficiais e subterrâneas. Ações como a terraplanagem, pavimentação ou possíveis
vazamentos de efluentes ou óleos, resultam em solos e recursos hídricos expostos a
alterações significativas nas suas condições naturais e padrões de qualidade para o uso
pela população. Portanto, o subprograma estabelecerá ações que promovam o
monitoramento, a prevenção e medidas de mitigação para os graus de impactos gerados e
minorar para as possíveis contaminações existentes.
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12.5.3. Objev os
12.5.3.1. Geral
12.5.3.2. Específicos
12.5.4. Metas
Para o subprograma foram estabelecidas metas, as quais poderão ser mensuradas através
dos indicadores:
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Esses indicadores irão compor relatórios mensais técnicos e de campo, onde todas as
atividades realizadas deverão ser descritas junto aos seus resultados.
12.5.7. Metodologia
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Todos os dados obtidos serão utilizados para compor uma série de dados que possa
englobar todo o período da obra, para fins de detecção, análise, prevenção ou remediação
de possíveis contaminantes.
O subprograma deverá ser aplicado durante o processo de implantação, assim que a etapa
de terraplanagem e a instalação do canteiro de obras forem iniciados.
O responsável pela execução deste subprograma deverá fazer inspeções mensais nos
locais, após a implantação das medidas de controle, durante as atividades construtivas para
verificar eficiência das medidas empregadas. Destaca-se que as atividades de
monitoramento devem subsidiar a atribuição de resultados aos indicadores ambientais
apresentados. Os resultados serão utilizados para a confecção de relatórios mensais.
Quaisquer irregularidades, deverão ser devidamente informadas e aplicadas as medidas
corretivas necessárias.
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Devido a isso, há leis que dispõe sobre a proteção da vegetação como a Lei 12.651/2012
que aborda sobre a vegetação nativa, a Lei nº 11.428/2006 que trata especificamente da
vegetação no bioma Mata Atlântica, além disso a Lei nº 5.197/1967 dispõe sobre a proteção
da fauna silvestre.
12.6.3. Objev os
12.6.3.1. Geral
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12.6.3.2. Específicos
12.6.4. Metas
O presente programa será destinado aos trabalhadores e terceirizados, bem como aos
órgãos ambientais competentes.
12.6.7. Metodologia
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Como refere-se a uma área já antropizada e com baixa densidade populacional da flora e da
fauna local, não será necessária a emissão da licença de captura e transporte da fauna, no
entanto se decorrer do processo de supressão da vegetação esses indivíduos forem
encontrados, principalmente animais que apresentam baixa locomoção, estes devem ser
capturados e realocados para área de condições ambientais similares que servirá de novo
habitat.
Diante do exposto, em decorrência dessa atenção necessária para a flora e fauna, pela
necessidade de identificação científica das espécies e quantificação do material vegetal,
além do monitoramento de todo o processo, a execução do presente programa deve ser
acompanhada por um profissional biólogo.
O corte da vegetação deve ocorrer cerca de um a dois meses antes do início das obras do
loteamento e o afugentamento da fauna deve ser realizado concomitantemente, caso
alguma espécie apareça corriqueiramente. O custo do processo é de total responsabilidade
do empreendedor.
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Este programa reúne dois subprogramas para delinear os aspectos ambientais e mitigação
dos respectivos impactos da supressão e perda de habitat:
Para a prospecção das ações mitigadoras cabe execução das diretrizes e exigências das
leis ambientais que dispõe sobre a proteção da vegetação como a Lei 12.651/2012 que
aborda sobre a vegetação nativa - Código Florestal, a Lei nº 11.428/2006 que trata
especificamente da vegetação no Bioma Mata Atlântica e a Lei 9.985/2000 que estabelece
os critérios para a criação das Unidades de Conservação - SNUC, que também dispõe sobre
as medidas de compensação ambiental.
Este programa está direcionado para orientar a preservação e compensação ambiental que
deverá ser executado junto às áreas de interesse ambiental, existente na área de influência
do empreendimento e de seu entorno. Sua execução e a conservação dessas áreas é de
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De acordo com o abordado, o presente programa seguirá os critérios exigidos pela Instrução
Normativa ICMBio nº 11/2011, que estabelece procedimentos para a elaboração, análise,
aprovação e acompanhamento para a execução do PRAD, bem como a Lei 12.651/2012, Lei
nº 6.938, que institui a Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA). Este relatório terá
abrangência para duas áreas, a primeira será considerada a recuperação das áreas
degradada na futura RESEX, e podendo também ser executado no terreno a norte do
empreendimento, que possui características semelhantes à encontrada na futura área da
RESEX.
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Justifica-se a aplicação do PRAD, contado com a RESEX, para que estas medidas
compensatórias do empreendimento incorpore todas as áreas de cultivo extrativista da
localidade.
12.8.3. Objev os
12.8.3.1. Geral
12.8.3.2. Específicos
12.8.4. Metas
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12.8.7. Metodologia
Conforme as espécies forem inseridas, as mudas devem receber o manejo apropriado, pois
para o sucesso da fase inicial de desenvolvimento das espécies é imprescindível níveis
adequados de água, luz e nutrientes. Diante disso, é recomendado realizar o plantio de
mudas próximo ao período chuvoso, devido a disponibilidade hídrica, mas se não for
possível, deve ser realizado um projeto de irrigação para fornecer água às plantas em
quantidade o suficiente e garantir sua sobrevivência e um bom desenvolvimento das
espécies. Recomenda-se que as mudas das mangabeiras sejam plantadas a um
distanciamento de 4-6 metros de distância entre elas, respeitando os limites para seu
crescimento e ocupação pela copa.
Outubro de 2020
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econômico com pragas, deve-se entrar com o controle da população desses insetos, que
pode ser por meio biológico, através da ação dos inimigos naturais das pragas, ou químico,
com o uso de agroquímicos.
Outubro de 2020
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A realização do programa deve se proceder até que a área restaurada atinja o equilíbrio
ecossistêmico. Todo o custo de implantação do programa é de responsabilidade do
empreendedor.
Com o crescimento das cidades, os espaços verdes deixaram de representar o uso voltado
apenas ao lazer e passou a ser uma necessidade urbana, e principalmente de preservação
do meio ambiente urbano (SIRVINSKAS, 2000).
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Os mesmos benefícios são atribuídos ao chamado Cinturão Verde, o qual deve ser
conservado nas limítrofes da futura Reserva Extrativista, servindo também como área de
amortecimento, de modo a contribuir para o desenvolvimento sustentável, além de servir
como estratégia sob a pressão urbana já que a Unidade de Conservação encontra-se
inserida em perímetro urbano.
12.9.3. Objev os
12.9.3.1. Geral
12.9.3.2. Específicos
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12.9.4. Metas
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12.9.7. Metodologia
Na zona de Cinturão Verde, poderão ser adotadas espécies de maior porte, sem haver tanta
preocupação com a infraestrutura local, já que essa zona encontra-se dentro das limítrofes
da futura RESEX e possui maior foco na conservação e amenização dos impactos sofridos
em decorrência da zona de amortecimento da unidade de conservação.
O plantio deve ocorrer de preferência próximo ao período de chuva, caso contrário, devem
ser realizadas irrigações diárias, e adubações devem ocorrer periodicamente. O
monitoramento e manutenção devem ser realizados periodicamente, com a finalidade de
averiguar ataques de pragas, doenças e quando necessário devem ser realizadas podas
para melhoria da qualidade urbana, de modo cauteloso, pois a poda inadequada pode
culminar na redução do tempo de vida da árvore.
Ademais, as mudas escolhidas para o plantio devem ter passado por um período de
rustificação antes de chegar a área desejada, para que estas não sofram com a incidência
solar e com a ventilação, além de apresentar satisfatória formação radicular, evitando raízes
“enoveladas”. Quanto maior sua altura, melhor o sucesso no seu desenvolvimento fora do
viveiro florestal, sendo que para o plantio a altura de todas as mudas devem ser igual ou
superior a 30 cm e diâmetro do coleto igual ou superior a 5 cm. Também deve-se ter atenção
para não utilizar intensivamente uma única espécie, e se houver alta taxa de mortalidade
das mudas, estas deverão ser repostas ao decorrer do processo.
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A tabela 12.2 mostra a lista das possíveis espécies que podem ser utilizadas na arborização
das vias, uma vez que são espécies e ampla distribuição nos ambientes de Restinga e de
formações de Floresta Ombrófila.
Tabela 12.2 Espécies nativas para plantio da Arborização Urbana e Cinturão Verde
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Quanto ao gênero Campomanesia, pode ser empregado para a arborização urbana, assim
como para a recuperação de áreas degradadas (MALDONADO, 2014), bem como as
espécies Kielmeyera neglecta (CARVALHO, 2018) e Myrcia guianensis (SILVA et al., 2018)
podendo também ser empregadas para o Cinturão Verde.
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Outras espécies utilizadas na Arborização Urbana que também podem ser inseridas no
Cinturão Verde são: a Andira fraxinifolia, Bowdichia virgilioides. Além de algumas espécies
frutíferas como o Jenipapinho (Tocoyena sellowiana), o Cajá (Spondias venulosa), e ainda, o
Cajueiro (Anacardium occidentale) que não é indicada para o paisagismo urbano (LORENZI,
2002), mas é adequada para o Cinturão Verde, cujo intuito é de reduzir a pressão antrópica
sobre a Unidade de Conservação.
Os Sistemas Agroflorestais (SAFs) são sistemas de produção que buscam o equilíbrio entre
o homem com o ecossistema o qual ele está inserido através de práticas agrícolas
sustentáveis (OLIVEIRA et al., 2007). Em Reservas Extrativistas, essas práticas exaltam
uma maneira de integração agroecológica de produção com o homem e a floresta (SILVA,
2013).
Outubro de 2020
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cultivadas, obedecendo suas recomendações técnicas para o seu manejo com o intuito
dessas não sofrerem com a competição com as demais culturas introduzidas ou com
indivíduos arbóreos.
O consórcio entre culturas promove vantagens que os sistemas convencionais muitas vezes
não oferecem, como a melhoria da qualidade dos alimentos, contribuição para conservação
dos solos e dos corpos hídricos, redução do uso de fertilizantes e defensivos agrícolas, e por
consequência promovem a redução dos custos relacionados a recuperação de fragmentos
florestais (MACHADO-FILHO & SILVA, 2012), além do aumento da produtividade.
Para dar mais autonomia a comunidade extrativista, será acrescida a gestão financeira para
auxiliar no traquejo acerca das atividades desenvolvidas pela comunidade, bem como no
gerenciamento da associação.
Em virtude da necessidade de renda alternativa para as famílias que possuam como fonte
de renda o extrativismo da mangabeira, e do incremento em biodiversidade na área, faz-se
necessário a implantação do Subprograma de Agrossistemas e Gestão da Mangabeira,
visando o consórcio das mangabeiras com culturas periódicas rentáveis.
12.10.3. Objev os
12.10.3.1. Geral
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12.10.3.2. Específicos
12.10.4. Metas
Como resposta ao cumprimento dos objetivos e metas, e para avaliação do êxito das
atividades previstas no subprograma proposto, serão avaliados os seguintes Indicadores
Ambientais:
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12.10.7. Metodologia
O mesmo deve ater-se às demandas para efetivação da venda dos produtos da população
extrativista, e para isso, é recomendado a elaboração de cronogramas com a época de
plantio e colheita das culturas e cartilhas educativas, para que em toda época do ano as
famílias tenham uma fonte para complementar sua renda, em especial no período que não
houver frutificação da mangabeira. Para acréscimo a renda dos associado deverá ser
realizado cursos de gestão financeira com toda a população da comunidade.
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A avaliação de todo o processo deve ser acompanhada pelos técnicos responsáveis pela
capacitação da comunidade para as práticas propostas no programa. Essa deverá ocorrer
ao longo de toda a realização do projeto, sendo possível modificação na metodologia para
que seja atingido todos os objetivos propostos.
O Plano de Manejo terá como principal função atender as demandas e formas de uso da
área estabelecida como Unidade de Conservação, tendo como objetivo a minimização dos
possíveis impactos que possam ser gerados:
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Outubro de 2020
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12.11.3. Objev os
12.11.3.1. Geral
Este programa terá como objetivo subsidiar as informações necessárias a respeito das
ações e procedimentos a serem desenvolvidas e manejo dos recursos naturais presentes na
Reserva Extrativista - RESEX, priorizando a manutenção, preservação e uso sustentável dos
recursos naturais, em acordo com o SNUC.
12.11.3.2. Específicos
12.11.4. Metas
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12.11.7. Metodologia
Na fase inicial devem ser realizadas caracterizações no meio físico e biótico da Reserva
Extrativista, por meio do levantamento de dados secundários e de visitas ao campo, que
servirão de base para o diagnóstico a respeito principalmente da biodiversidade, bem como
da climatologia e meteorologia, recursos hídricos, geologia, geomorfologia e pedologia local.
Além disso, também devem ser levantadas caracterizações sobre o meio social e econômico
das comunidades tradicionais e da vizinhança da RESEX, já que o extrativismo é a fonte de
renda de inúmeras famílias que também serão as responsáveis pelo manejo sustentável da
UC.
Para a caracterização da flora, principal alvo do manejo sustentável, já que na área será
apenas permitido a exploração dos Produtos Florestais Não Madeireiros (PFNM), será
elaborado um inventário florestal contendo a identificação científica e número de espécies
florestais, bem como a quantificação do volume de madeira existente na área, dados
fundamentais para a exploração sustentável do fruto.
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de um único indivíduo, alguns devem ser deixados para que as sementes germinem ao
chegar no solo, já que estas apresentam alto grau de recalcitrância e possuem baixa
porcentagem de germinação, além de apresentar desenvolvimento lento de suas mudas
(SOARES et al., 2007). Também deve-se tomar cuidado com o manejo das flores, com os
frutos, com a quebra dos galhos, cuidado com ataque de pragas e doenças, fator que pode
culminar na sua morte (LIMA & SCARIOT, 2011).
Cada espécie manejada apresenta seu período particular de floração e frutificação, bem
como seu ciclo de vida, fatores a serem levados em consideração para a colheita e plantio
das espécies. Desse modo, os indivíduos arbóreos localizados na futura RESEX devem ser
constantemente monitorados, para não gerar a superexploração dos frutos acima do
permitido para a capacidade da vegetação, de acordo com a fenologia de cada espécie
florestal e nem gerar qualquer exploração sobre os recursos minerais, madeireiros e nem a
caça profissional, pois são ações terminantemente proibidas na reserva.
A realização do programa deve se proceder até que a área restaurada atinja o equilíbrio
ecossistêmico. Todo o custo de implantação do programa é de responsabilidade do
contratante.
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12.12.1. Introdução
Essa informação precisa chegar a toda população das áreas de influência e da sociedade de
modo geral. Para tal feito, a realização de reuniões, palestras, mídias sociais e rádio faz-se
de suma importância, tendo como objetivo final explanar os benefícios e viabilidades da
implantação do referido empreendimento na localidade.
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12.12.2. Objev o
12.12.2.1. Geral
12.12.3. Metas
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● Atingir proporção dos moradores das áreas diretamente afetada pelo projeto.
● Somatório das propostas sugeridas no programa de comunicação social,
quantificação dos implementados e dos objetivos propostos.
● Quantitativo da sociedade acerca da importância da urbanização da comunidade
para a população em estado de vulnerabilidade social, bem como dos benefícios ao
meio ambiente acrescida por meio da regularização desse empreendimento.
Tem-se como público alvo do programa de comunicação social, a população das áreas de
influência, assim como a sociedade de forma geral que poderá tomar ciência das atividades
realizadas na fase de implantação do referido projeto.
12.12.6. Metodologia
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Alguns passos devem ser seguidos para que o programa atinja seus objetivos de forma
ampla. A criação de um canal de comunicação do empreendedor que possa repassar
informações para a sociedade de forma geral, por meio de um cronograma que especifique
as etapas de realização do projeto.
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12.13.1. Introdução
Toda instalação de um novo empreendimento traz consigo modificações que irão interferir
diretamente no meio ambiente, de forma que a área da implantação será a mais afetada.
Assim, faz-se necessário a adoção de medidas que possam mitigar aspectos negativos, bem
como a potencialização de impactos positivos que irão surgir em meio a implantação do
projeto.
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12.13.2. Objev o
12.13.2.1. Geral
12.13.3. Metas
Para que seja atingindo os objetivos propostos surge a necessidade de aferição das metas e
os objetivos a serem alcançados na implantação do programa. Para tal, é necessário a
adoção de relatórios durante a realização para atingir os indicadores abaixo:
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O programa de educação ambiental e sexual tem como público alvo a população da área
afetada diretamente, assim como os trabalhadores contratados para a execução do projeto.
12.13.6. Metodologia
Para a realização do programa de educação ambiental e sexual a metodologia terá por base
a realização de palestras e oficinas educativas. Serão norteadas visando a sensibilização
dos trabalhadores, assim como da população local para seguir condutas positivas em
relação às questões ambientais, assim como a respeito das doenças sexualmente
transmissíveis-DSTs.
Na primeira etapa será feito o contato com representantes da comunidade local, explicando
sobre o programa a ser realizado na localidade. Posteriormente será passado os objetivos
deste de forma clara e acessível ao entendimento de toda população.
Na fase seguinte, será realizada às palestras e/ou oficinas com os temas propostos pelo
programa, explicitando a comunidade e trabalhadores os objetivos a serem atingidos ao final
por todos os participantes.
A etapa final e ao longo da realização das oficinas pretende-se avaliar as ações levadas
pelo programa de educação ambiental e sexual para os trabalhadores e comunidade. Essa
avaliação ao longo do processo permite a remodelação da metodologia caso os objetivos
propostos ao final não esteja sendo alcançados.
Este programa é de caráter permanente, as despesas para efetivação do programa fica sob
responsabilidade do empreendedor.
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Outubro de 2020
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Outubro de 2020
RAS – Comunidade Mangabeiras – Aracaju – Sergipe
14. ANEXOS
Outubro de 2020
RAS – Comunidade Mangabeiras – Aracaju – Sergipe
Outubro de 2020
Página 1/1
2. Dados do Contrato
Contratante: GENIVAL NUNES CONSULTORIA DE PROJETOS E MEIO AMBIENTE LTDA-EPP CPF/CNPJ: 22.684.967/0001-72
RUA DOUTOR BEZERRA DE MENEZES Nº: 356
Complemento: Bairro: COROA DO MEIO
Cidade: ARACAJU UF: SE CEP: 49035240
3. Dados da Obra/Serviço
AVENIDA GASODUTO Nº: 654
Complemento: Bairro: ZONA DE EXPANSÃO (AREIA BRANCA)
Cidade: ARACAJU UF: SE CEP: 49043600
Data de Início: 06/10/2020 Previsão de término: 23/10/2020 Coordenadas Geográficas: -10.994897, 37.096294
Finalidade: Ambiental Código: Não Especificado
Proprietário: GENIVAL NUNES CONSULTORIA DE PROJETOS E MEIO AMBIENTE LTDA-EPP CPF/CNPJ: 22.684.967/0001-72
4. Atividade Técnica
1 - DIRETA Quantidade Unidade
96 - ELABORAÇÃO > OBRAS E SERVIÇOS - MEIO AMBIENTE > MEIO AMBIENTE > PLANO > 236.218,96 m²
#2598 - DE CONTROLE AMBIENTAL
96 - ELABORAÇÃO > OBRAS E SERVIÇOS - MEIO AMBIENTE > MEIO AMBIENTE > #2595 - 236.218,96 m²
CARACTERIZAÇÃO DO MEIO FÍSICO
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART
5. Observações
Atividade - Diagnóstico do meio físico; avaliação de impacto ambiental, planos e programas ambientais; medidas mitigadoras para o empreendimento
da urbanização Comunidade Mangabeiras - Irmã Dulce dos Pobres, referente ao Relatório Ambiental Simplificado e proposta de Plano de Manejo da
Reserva Extrativista Irmã Dulce dos Pobres.
6. Declarações
- Declaro que estou cumprindo as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no decreto n.
5296/2004.
- Cláusula Compromissória: Qualquer conflito ou litígio originado do presente contrato, bem como sua interpretação ou execução, será resolvido por
arbitragem, de acordo com a Lei no. 9.307, de 23 de setembro de 1996, por meio do Centro de Mediação e Arbitragem - CMA vinculado ao Crea-SE,
nos termos do respectivo regulamento de arbitragem que, expressamente, as partes declaram concordar
7. Entidade de Classe
NENHUMA - NAO OPTANTE
8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima BRUNA LEIDIANE PEREIRA SANTANA - CPF: 048.914.315-63
9. Informações
* A ART é válida somente quando quitada, mediante apresentação do comprovante do pagamento ou conferência no site do Crea.
10. Valor
Valor da ART: R$ 88,78 Registrada em: 09/10/2020 Valor pago: R$ 88,78 Nosso Número: 8201888244
A autenticidade desta ART pode ser verificada em: http://crea-se.sitac.com.br/publico/, com a chave: c8614
Impresso em: 09/10/2020 às 09:44:45 por: , ip: 191.190.202.114
www.crea-se.org.br crea-se@crea-se.org.br
CREA-SE
Conselho Regional de Engenharia
Tel: 3234-3000 Fax: XXXX-XXXX e Agronomia de Sergipe
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART
Lei n° 6.496, de 7 de dezembro de 1977 CREA-SE ART OBRA / SERVIÇO
Nº SE20200213416
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Sergipe
SUBSTITUIÇÃO à
SE20200212850
EQUIPE à SE20200208677
1. Responsável Técnico
FLAVIA EMANUELA SANTOS LIMA
Título profissional: GEÓGRAFA RNP: 2719455164
Registro: 2719455164SE
2. Dados do Contrato
Contratante: GENIVAL NUNES CONSULTORIA DE PROJETOS E MEIO AMBIENTE LTDA-EPP CPF/CNPJ: 22.684.967/0001-72
RUA DOUTOR BEZERRA DE MENEZES Nº: 356
Complemento: Bairro: COROA DO MEIO
Cidade: ARACAJU UF: SE CEP: 49035240
3. Dados da Obra/Serviço
AVENIDA Gasoduto Nº: 654
Complemento: Bairro: ZONA DE EXPANSÃO (AREIA BRANCA)
Cidade: ARACAJU UF: SE CEP: 49043600
Data de Início: 05/08/2020 Previsão de término: 12/10/2020 Coordenadas Geográficas: -10.994897, -37.096294
Finalidade: Ambiental Código: Não Especificado
Proprietário: SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA CPF/CNPJ: 13.128.780/0100-83
4. Atividade Técnica
1 - DIRETA Quantidade Unidade
96 - ELABORAÇÃO > OBRAS E SERVIÇOS - GEOLOGIA > GEOCIÊNCIAS > DIAGNÓSTICO > 236.218,96 m²
#0815 - INDICADORES SOCIAIS E A DINÂMICA POPULACIONAL
96 - ELABORAÇÃO > OBRAS E SERVIÇOS - MEIO AMBIENTE > MEIO AMBIENTE > PLANO > 236.218,96 m²
#2598 - DE CONTROLE AMBIENTAL
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART
5. Observações
Diagnóstico do meio socioeconômico, avaliação de impacto ambiental, planos e programas ambientais e medidas mitigatórias para o empreendimento
urbanização Comunidade Mangabeiras Irmã Dulce dos Pobres, referente ao Relatório Ambiental Simplificado e Proposta de Plano de Manejo Reserva
Extrativista Irmã Dulce dos Pobres.
6. Declarações
- Declaro que estou cumprindo as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no decreto n.
5296/2004.
- Cláusula Compromissória: Qualquer conflito ou litígio originado do presente contrato, bem como sua interpretação ou execução, será resolvido por
arbitragem, de acordo com a Lei no. 9.307, de 23 de setembro de 1996, por meio do Centro de Mediação e Arbitragem - CMA vinculado ao Crea-SE,
nos termos do respectivo regulamento de arbitragem que, expressamente, as partes declaram concordar
7. Entidade de Classe
NENHUMA - NAO OPTANTE
8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima FLAVIA EMANUELA SANTOS LIMA - CPF: 842.887.015-20
9. Informações
* A ART é válida somente quando quitada, mediante apresentação do comprovante do pagamento ou conferência no site do Crea.
10. Valor
Esta ART é isenta de taxa Registrada em: 02/10/2020
A autenticidade desta ART pode ser verificada em: http://crea-se.sitac.com.br/publico/, com a chave: 8wcCx
Impresso em: 02/10/2020 às 13:46:14 por: , ip: 181.223.202.156
www.crea-se.org.br crea-se@crea-se.org.br
CREA-SE
Conselho Regional de Engenharia
Tel: 3234-3000 Fax: XXXX-XXXX e Agronomia de Sergipe
Página 1/2
Empresa contratada: GENIVAL NUNES CONSULTORIA DE PROJETOS E MEIO AMBIENTE LTDA Registro: 0000120235-SE
2. Dados do Contrato
Contratante: SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA CPF/CNPJ: 13.128.780/0100-83
AVENIDA MARIETA LEITE Nº: 301
Complemento: Bairro: GRAGERU
Cidade: ARACAJU UF: SE CEP: 49027190
ART Vinculada: SE20200208677
Contrato: Não especificado Celebrado em:
Valor: R$ 1.500,00 Tipo de contratante: Pessoa Juridica de Direito Público
Ação Institucional: Outros
3. Dados da Obra/Serviço
AVENIDA Gasoduto Nº: 266
Complemento: Bairro: ZONA DE EXPANSÃO (AREIA BRANCA)
Cidade: ARACAJU UF: SE CEP: 49043600
Data de Início: 05/08/2020 Previsão de término: 12/10/2020 Coordenadas Geográficas: -10.995071, -37.096188
Finalidade: Ambiental Código: Não Especificado
Proprietário: SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA CPF/CNPJ: 13.128.780/0100-83
4. Atividade Técnica
5 - COORDENAÇÃO Quantidade Unidade
2 - ESTUDO > OBRAS E SERVIÇOS - MEIO AMBIENTE > MEIO AMBIENTE > PLANTAS E 236.218,96 m²
REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS > #2585 - ESTUDO AMBIENTAL
2 - ESTUDO > OBRAS E SERVIÇOS - MEIO AMBIENTE > MEIO AMBIENTE > RELATÓRIOS > 236.218,96 m²
#3374 - RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL - RCA
2 - ESTUDO > OBRAS E SERVIÇOS - MEIO AMBIENTE > MEIO AMBIENTE > PARQUES E 236.218,96 m²
JARDINS > #2594 - PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL
2 - ESTUDO > OBRAS E SERVIÇOS - MEIO AMBIENTE > MEIO AMBIENTE > DESCRIÇÃO USOS 236.218,96 m²
DO SOLO > #2547 - ESTUDO AMBIENTAL
2 - ESTUDO > OBRAS E SERVIÇOS - MEIO AMBIENTE > MEIO AMBIENTE > DESCRIÇÃO 236.218,96 m²
CORPOS HÍDRICOS > #2549 - ESTUDO AMBIENTAL
2 - ESTUDO > OBRAS E SERVIÇOS - MEIO AMBIENTE > MEIO AMBIENTE > #2595 - 236.218,96 m²
CARACTERIZAÇÃO DO MEIO FÍSICO
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART
5. Observações
COORDENAÇÃO RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO, DIAGNÓSTICOS MEIO FÍSICO, BIÓTICO E SOCIOECONOMICO, AVALIAÇÃO DE
IMPACTO AMBIENTAL, MEDIDAS MITIGADORAS, PLANOS E PROGRAMAS AMBIENTAIS. PROPOSTA PLANO DE MANEJO RESERVA
EXTRATIVISTA IRMÃ DULCE DOS POBRES.
6. Declarações
- Declaro que estou cumprindo as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no decreto n.
5296/2004.
- Cláusula Compromissória: Qualquer conflito ou litígio originado do presente contrato, bem como sua interpretação ou execução, será resolvido por
arbitragem, de acordo com a Lei no. 9.307, de 23 de setembro de 1996, por meio do Centro de Mediação e Arbitragem - CMA vinculado ao Crea-SE,
nos termos do respectivo regulamento de arbitragem que, expressamente, as partes declaram concordar
7. Entidade de Classe
NENHUMA - NAO OPTANTE
A autenticidade desta ART pode ser verificada em: http://crea-se.sitac.com.br/publico/, com a chave: aZCd2
Impresso em: 30/09/2020 às 10:24:54 por: , ip: 181.223.202.156
www.crea-se.org.br crea-se@crea-se.org.br
CREA-SE
Conselho Regional de Engenharia
Tel: 3234-3000 Fax: XXXX-XXXX e Agronomia de Sergipe
Página 2/2
8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima MARIANA ALMEIDA ROCHA - CPF: 012.297.501-42
9. Informações
* A ART é válida somente quando quitada, mediante apresentação do comprovante do pagamento ou conferência no site do Crea.
10. Valor
Valor da ART: R$ 88,78 Registrada em: 30/09/2020 Valor pago: R$ 88,78 Nosso Número: 8201884927
A autenticidade desta ART pode ser verificada em: http://crea-se.sitac.com.br/publico/, com a chave: aZCd2
Impresso em: 30/09/2020 às 10:24:54 por: , ip: 181.223.202.156
www.crea-se.org.br crea-se@crea-se.org.br
CREA-SE
Conselho Regional de Engenharia
Tel: 3234-3000 Fax: XXXX-XXXX e Agronomia de Sergipe
Servi9o P血biico Fede「al
〇〇〇
ANOTAeÅoDERESPONSABlしIDADETEcNICAART NO:8-14183I20
CPF/CGC/CNPJ:22.684.967/0001 -72
ext「ativismoIocaI:lnvent…irioFIorestaIdaFioraDaraSuDreSSaO.Reqist「ofotoclratCO,
Vaio「: R$1500,00
Data薫4/の♂/萩つ蛾フ Ass,na,‡灘麟
〇〇°“““〇〇°“““m-““こう〇億I
Outubro de 2020
http://publixweb:8080/publix/jsp/prtAtestadoViabilidade.jsp?.
Rua Campo do Brito, 331 - Bairro 13 de Julho - Caixa Postal 504 - CEP: 49020-380 - PABX/FAX (079) 3226-1000 - CNPJ: 13.018.171/0001-90 Insc. Est.:
27-051-036-2 - Site: wwW.deso-se.com.br email: deso@deso-se.com.br-Aracaju-SE
l Of l 12/07/2019 10:53
liHp://publixweb:8080/publix/jsp/prtAtestadoViabilidade.isp?chav..
rinteressadõTPRÊFEITURA MUNÍCÍRÃTÕE^RACAJU
Caracterização do empreendimento. 3a ETAPA DO LOTEAMENTO BAIRRO
NOVO 17 DE MARÇO
Localização. BAIRRO 17 DE MARÇO ARACAJU/SE
Parecer Técnico: EXISTE VIABILIDADE TÉCNICA, MEDIANTE ATENDIMENTO
DASJXIGÊNCIA^ABAIXO. ____
("Restrição e condicionantes: O INTERE^SÃD^TE^/E^Ã~ÃPRÊ^ElsnÃR^DÊSCT
O PROJETO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO
EMPREENDIMENTO COM SUAS RESPECTIVAS VAZÕES.BEM COMO O
ESTUDO DAS VAZÕES À JUSANTE DO LANÇAMENTO DOS EFLUENTES NO
PV -111 EXISTENTE, PERTENCENTE À REDE COLETORA DO BAIRRO 17 DE
MARÇO BLOCO II.O PROJETO SERÁ SUBMETIDO À ANÁLISE DA DESO E, SE
Rua Campo do Brito, 331 -Bairro 13 de Julho - Caixa Postal 504 - CEP: 49020-380 - PABX/FAX (079) 3226-1000 - CNPJ: 13.018.171/0001-90
Insc. Est. 27-051-036-2 - Site: www.deso-se.com.br email: deso@deso-se.com.br-Aracaju-SE
de l 12/7/2019 07:15
Aracaju, 21 de agosto de 2017
CE nº 2267/2017-DCMD
A
Prefeitura Municipal de Aracaju
Secretaria Municipal da Infraestrutura
CNPJ: 13.128.780/0100-83
Att.
Antônio Sérgio Ferrari Vargas
Secretário Municipal da Infraestrutura
E-mail: tereza.goes@aracaju.se.gov.br
Senhor(a),
Ressaltamos, ainda, que deverá ser formalizada junto à Energisa Sergipe, esta solicitação
de atendimento, com antecedência de 01 (um) ano, através de oficio, anexando à
documentação relacionada no Anexo I, a depender das características do empreendimento,
para que possa dar o devido encaminhamento para elaboração do projeto, de acordo com a
Resolução Normativa n.º 414/2010 – ANEEL que estabelece as condições para atendimento
com redes de energia elétrica nos parcelamentos de solos para fins urbanos.
Por fim, informamos que execução das obras, pela Energisa Sergipe, está condicionada a
efetivação da implantação da infraestrutura das ruas definidas (meio fio, calçamento, etc.),
as casas em fase de edificação com prazo de habitação definido e as negociações específicas
dos encargos de responsabilidades, de acordo com as legislações vigentes.
Atenciosamente,
3. Outras Considerações:
Outubro de 2020
707200,000000 707800,000000 708400,000000 709000,000000 709600,000000
MAPA DE PEDOLOGIA
±
8785000,000000
8785000,000000
Brasil
39°0'0"W 38°0'0"W 37°0'0"W 36°0'0"W
± AL
10°0'0"S
BA
SE
11°0'0"S
8784500,000000
8784500,000000
0 15 30 60
Km
Sergipe
37°20'0"W 37°10'0"W 37°0'0"W
11°0'0"S
8784000,000000
8784000,000000
00,0375
0,075 0,15
11°10'0"S
km
Legenda
SE-466
Rodovias Estaduais
8783500,000000
8783500,000000
Lagoas
ADA
AID
Classes de solos
Espodossolo Ferrihumilúvico Órtico
Argissolo Vermelho-Amarelo Distrófico
8783000,000000
8783000,000000
Referências Cartográficas:
Escala: 1:10.000
Projeção: Universal Transversa de Mercator;
Zona: 24 Sul - Datum SIRGAS 2000;
Fonte: Google Earth Pro, 2018 e SRH (2015).
Folha: A3;
8782500,000000
0 125 250 500
m
MAPA DE GEOLOGIA
±
8785000,000000
8785000,000000
Brasil
39°0'0"W 38°0'0"W 37°0'0"W 36°0'0"W
± AL
10°0'0"S
BA
SE
11°0'0"S
8784500,000000
8784500,000000
0 15 30 60
Km
Sergipe
37°20'0"W 37°10'0"W 37°0'0"W
11°0'0"S
8784000,000000
8784000,000000
0 2,5 5 10
11°10'0"S
km
Legenda
SE-466
Rodovias Estaduais
8783500,000000
8783500,000000
Lagoas
ADA
AID
Unidades Geológicas
Grupo Barreiras
Depósitos Litorâneos
Depósitos Fluviolagunares
8783000,000000
8783000,000000
Referências Cartográficas:
Escala: 1:10.000
Projeção: Universal Transversa de Mercator;
Zona: 24 Sul - Datum SIRGAS 2000;
Fonte: Google Earth Pro, 2018 e SRH (2015).
Folha: A3;
8782500,000000
0 125 250 500
m
±
SUPERFICIAIS
Brasil
8786000,000000
8786000,000000
39°0'0"W 38°0'0"W 37°0'0"W 36°0'0"W
± AL
10°0'0"S
BA
SE
8784000,000000
8784000,000000
11°0'0"S
0 15 30 60
Km
Sergipe
37°20'0"W 37°10'0"W 37°0'0"W
8782000,000000
8782000,000000
±
11°0'0"S
8780000,000000
8780000,000000
0 0,2 0,4 0,8
11°10'0"S
km
ia
ar
Legenda
M
ta
8778000,000000
8778000,000000
n
Sa
Hidrografia
o
Ri
ADA
Bacias Hidrográficas
co
8776000,000000
8776000,000000
nti
BH do rio Sergipe
lâ
At
no
BH do rio Vaza-Barris
ea
Oc
Sub-bacia do rio Santa Maria
Rio
Va Referências Cartográficas:
z
8774000,000000
8774000,000000
a- B
ar r Escala: 1:60.000
is Projeção: Universal Transversa de Mercator;
Zona: 24 Sul - Datum SIRGAS 2000;
Fonte: Google Earth Pro, 2018 e SRH (2015).
Folha: A3;
8772000,000000
CREA SE: 271820844-9;
MAPA DE GEOMORFOLOGIA
±
8785000,000000
8785000,000000
Brasil
39°0'0"W 38°0'0"W 37°0'0"W 36°0'0"W
± AL
10°0'0"S
BA
SE
11°0'0"S
8784500,000000
8784500,000000
0 15 30 60
Km
Sergipe
37°20'0"W 37°10'0"W 37°0'0"W
11°0'0"S
8784000,000000
8784000,000000
00,0375
0,075 0,15
11°10'0"S
km
Legenda
SE-466
Rodovias Estaduais
8783500,000000
8783500,000000
Lagoas
ADA
AID
Unidades Geomorfológicas
Tabuleiro Costeiro
Planície Fluviolagunar
Terraços Marinhos Pleistocênico
8783000,000000
8783000,000000
Referências Cartográficas:
Escala: 1:10.000
Projeção: Universal Transversa de Mercator;
Zona: 24 Sul - Datum SIRGAS 2000;
Fonte: Google Earth Pro, 2018 e SRH (2015).
Folha: A3;
8782500,000000
0 125 250 500
m
±
Área de Influência Indireta
SE-09
Acesso
Meio socioeconômico
0
Brasil
Acesso
SE
Capoã
-4
39°0'0"W 38°0'0"W 37°0'0"W 36°0'0"W
!
.
60
Ac
±
e ss
o
8795000,000000
8795000,000000
Quissamã AL
!
.
10°0'0"S
Sobrado SE-100 Olhos d'Água
Palestina !
. !
.
Acesso BA
!
.
Timbó SE
Ac
!
.
ess
SE
11°0'0"S
o
SE-25
0 15 30 60
SE Km
-4 62
8790000,000000
8790000,000000
5
Atalaia Nova
Sergipe
!
. 37°20'0"W 37°10'0"W 37°0'0"W
SE
!
.
Cabrita ±
6 5
-0
SE
11°0'0"S
SE-464
SE-040
8785000,000000
8785000,000000
ss o
Ace
66
-4
Arame II
SE
!
. 0 0,450,9 1,8
Rita Cacete Arame I
11°10'0"S
km
!
.
Coqueiro Acesso
!
. Ac
e
!
. Caípe Novo ss
ico
o
SE
!
nt
.
lâ
At
8780000,000000
8780000,000000
no
Legenda
ea
Oc
Caípe Velho
Acesso
!
. Localidades
!
.
Rodovias e acessos
SE
Pedreiras
ADA
!
.
0 5
Ac
-0
8775000,000000
8775000,000000
e
SE
AID
ss
o
Costa AII
!
.
0 0
-1
Acesso
SE
Água Boa
!
.
Referências Cartográficas:
Escala: 1:125.000
o
sse
8770000,000000
Fonte: Google Earth Pro, 2018 e SRH (2015).
Folha: A3;
±
Área Diretamente Afetada
Brasil
39°0'0"W 38°0'0"W 37°0'0"W 36°0'0"W
±
8784000,000000
8784000,000000
AL
10°0'0"S
BA
SE
11°0'0"S
0 15 30 60
Km
Sergipe
37°20'0"W 37°10'0"W 37°0'0"W
±
8783800,000000
8783800,000000
11°0'0"S
0 0,010,02 0,04
11°10'0"S
km
Legenda
!
. Localidades
8783600,000000
8783600,000000
Rodovias e acessos
ADA
Referências Cartográficas:
Escala: 1:3.000
Projeção: Universal Transversa de Mercator;
Zona: 24 Sul - Datum SIRGAS 2000;
8783400,000000
8783400,000000
Fonte: Google Earth Pro, 2018 e SRH (2015).
Folha: A3;
0 25 50 100
m
±
Área Influência Direta
Meio social
Brasil
39°0'0"W 38°0'0"W 37°0'0"W 36°0'0"W
8784700,000000
8784700,000000
± AL
10°0'0"S
BA
SE
8784400,000000
8784400,000000
sso
11°0'0"S
Ace
0 15 30 60
Km
Sergipe
37°20'0"W 37°10'0"W 37°0'0"W
8784100,000000
8784100,000000
±
11°0'0"S
8783800,000000
8783800,000000
00,0375
0,075 0,15
11°10'0"S
km
SE-466
8783500,000000
8783500,000000
Legenda
!
. Localidades
Rodovias e acessos
8783200,000000
8783200,000000
ADA
AID
8782900,000000
8782900,000000
Referências Cartográficas:
Escala: 1:10.000
Projeção: Universal Transversa de Mercator;
Zona: 24 Sul - Datum SIRGAS 2000;
8782600,000000
8782600,000000
Fonte: Google Earth Pro, 2018 e SRH (2015).
Folha: A3;
8782300,000000
0 125 250 500
m
707100,000000 707400,000000 707700,000000 708000,000000 708300,000000 708600,000000 708900,000000 709200,000000 709500,000000 709800,000000
706900,000000 707200,000000 707500,000000 707800,000000 708100,000000 708400,000000 708700,000000 709000,000000 709300,000000 709600,000000
MAPA DE LOCALIZAÇÃO
±
DE
ON Z G
Área Influência Direta
8785000,000000
8785000,000000
DE Z
Z
OIT Z DE E F
DE
F
SE O NO Z
Meio físico e biótico
INO
TE VE E
SE E
A2
LC
O
A
CIN T ITO C Brasil
QU CO E C
OR
EA
TR ATRO CIN SEIS B 39°0'0"W 38°0'0"W 37°0'0"W 36°0'0"W
M
IAD
DR
ES CO
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Referências Cartográficas:
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±
Área Influência Indireta
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8774000,000000
8774000,000000
Referências Cartográficas:
Escala: 1:60.000
Projeção: Universal Transversa de Mercator;
Acesso Zona: 24 Sul - Datum SIRGAS 2000;
Fonte: Google Earth Pro, 2018 e SRH (2015).
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Folha: A3;
es
Ac
8772000,000000
Data: Agosto de 2020;
Responsável: Mariana Almeida Rocha;
CREA SE: 271820844-9;
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Escala: 1:2.000
Projeção: Universal Transversa de Mercator;
Zona: 24 Sul - Datum SIRGAS 2000;
Fonte: Google Earth Pro, 2018 e SRH (2015).
Folha: A3;
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Estrutras do Bairro 17 de março
Brasil
39°0'0"W 38°0'0"W 37°0'0"W 36°0'0"W
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11°0'0"S
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11°10'0"S
km
8783500,000000
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. Legenda
Rodovias e acessos
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8783200,000000
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. Igrejas
8782900,000000
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¶ Unidade de Saúde
Referências Cartográficas:
¶Ç Ç . Escala: 1:10.000
Projeção: Universal Transversa de Mercator;
Zona: 24 Sul - Datum SIRGAS 2000;
.
8782600,000000
8782600,000000
Fonte: Google Earth Pro, 2018 e SRH (2015).
Folha: A3;
8782300,000000
0 125 250 500
m
707100,000000 707400,000000 707700,000000 708000,000000 708300,000000 708600,000000 708900,000000 709200,000000 709500,000000 709800,000000
696000,000000 700000,000000 704000,000000 708000,000000 712000,000000
USO E OCUPAÇÃO DOS SOLOS
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Km
Sergipe
37°20'0"W 37°10'0"W 37°0'0"W
11°0'0"S
8780000,000000
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11°10'0"S
km
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Vegetação de Restinga
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Corpos d'Água
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Área Embrejada
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Cultivos Agrícolas/Solos Expostos
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Pastagem
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Área Industrial
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Dunas e Areial
Área Degradada
Não Mapeado
Referências Cartográficas:
Escala: 1:60.000
Projeção: Universal Transversa de Mercator;
Rio V
aza- Zona: 24 Sul - Datum SIRGAS 2000;
Barris Fonte: Google Earth Pro, 2018 e SRH (2015).
Folha: A3;
8772000,000000
Data: Agosto de 2020;
Responsável: Mariana Almeida Rocha;
CREA SE: 271820844-9;
±
POÇOS PARTICULARES
Brasil
39°0'0"W 38°0'0"W 37°0'0"W 36°0'0"W
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8785000,000000
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8782000,000000
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11°0'0"S
0 0,2 0,4 0,8
8779000,000000
8779000,000000
11°10'0"S
km
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8776000,000000
8776000,000000
Poços
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! Em operação
.
! Paralisado / não informado
Referências Cartográficas:
Escala: 1:60.000
Projeção: Universal Transversa de Mercator;
Zona: 24 Sul - Datum SIRGAS 2000;
8773000,000000
8773000,000000
Fonte: Google Earth Pro, 2018 e SRH (2015).
Folha: A3;
±
CONSERVAÇÃO
Brasil
39°0'0"W 38°0'0"W 37°0'0"W 36°0'0"W
8797000,000000
8797000,000000
± AL
10°0'0"S
BA
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11°0'0"S
0 15 30 60
Km
8794000,000000
8794000,000000
Sergipe
37°20'0"W 37°10'0"W 37°0'0"W
11°0'0"S
8791000,000000
8791000,000000
0 2,5 5 10
11°10'0"S
km
Legenda
ADA
8788000,000000
8788000,000000
Unidades de Conservação
Parque Municipal Ecológico do Tramandaí
Referências Cartográficas:
Escala: 1:60.000
8785000,000000
8785000,000000
Projeção: Universal Transversa de Mercator;
Zona: 24 Sul - Datum SIRGAS 2000;
Fonte: Google Earth Pro, 2018 e SRH (2015).
Folha: A3;
BRASIL
8784000
8784000
8783900
8783900
8783800
8783800
SERGIPE
8783700
8783700
8783600
8783600
Elementos do Mapa
Indivíduos doentes
Reserva Extrativista
8783500
8783500
Projeto urbanístico
Referências Cartográficas:
Escalas: 1:2500
Projeção: Universal Transversa de Mercator
Zona: 24 S - Datum SIRGAS 2000
Fonte: IBGE (2012) e SEMARH (2015)
Imagem: Google Earth Pro, 2019
Folha: A3
Data: 24 de Setembro de 2020
Responsável: José Paulo Santana
8783400
8783400
CRBio: 105.612/08-D
BRASIL
8784000
8784000
8783900
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8783800
8783800
SERGIPE
8783700
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8783600
8783600
Elementos do Mapa
Indivíduo supressão
Reserva Extrativista
8783500
8783500
Projeto urbanístico
Referências Cartográficas:
Escalas: 1:2500
Projeção: Universal Transversa de Mercator
Zona: 24 S - Datum SIRGAS 2000
Fonte: IBGE (2012) e SEMARH (2015)
Imagem: Google Earth Pro, 2019
Folha: A3
Data: 24 de Setembro de 2020
Responsável: José Paulo Santana
8783400
8783400
CRBio: 105.612/08-D
Outubro de 2020
MEIOS FORMA DE PRAZO DE OCORRÊNCIA
FASE IMPACTOS NATUREZA DURAÇÃO ABRANGÊNCIA REVERSIBILIDADE CUMULATIVIDADE SINERGIA MAGNITUDE GRAU DE IMPORTÂNCIA
OCORRÊNCIA MANIFESTAÇÃO
F B S 1 2 3
Alteração pontual na qualidade do ar e geração de ruídos e vibrações x negativo direta imediato temporário local reversível não não baixa x baixo
Geração de resíduos sólidos e efluentes líquidos x negativo direta imediato temporário local reversível sim não média x médio
Manejo do terreno e intensificação dos processos erosivos x negativo direta médio temporário local reversível sim não média x médio
Alteração na Qualidade do Solo, Águas Subterrâneas e Mudança do
x negativo direta médio/longo permanente local irreversível sim sim muito alta x alto
regime hidrológico natural
Alteração e perda de habitat x negativo direta imediato permanente local irreversível sim não média x médio
Alteração pontual e supressão da cobertura vegetal x negativo direta imediato temporário local irreversível não sim média x médio
Geração de afugentamento e atropelamento da fauna x negativo direta/indireta imediato temporário local reversível sim não baixa x baixo
Implantação Geração de vetores e transmissores x negativo indireta imediato temporário local reversível sim sim média x muito baixo
Crescimento de empregos temporarios e circulação de renda na
x positivo direta imediato temporário regional reversível não não 2 x baixo
região
Pressão sobre o sistema viario x negativo indireta médio/longo temporário local reversível não sim 2 x baixo
Interferencia no uso e ocupação do solo / alteração na paisagem x negativo direta imediato permanente local irreversível sim sim 4 x alto
Risco de acidentes ocupacionais x negativo direta imediato temporário local reversível não não 1 x muito baixo
Risco de acidentes de transito x negativo direta imediato temporário local reversível não sim 2 x baixo
Interferência em bens de patrimônio arqueológico x negativo direta imediato permanente local irreversível não não 3 x baixo
MEIOS FORMA DE PRAZO DE OCORRÊNCIA
FASE IMPACTOS NATUREZA DURAÇÃO ABRANGÊNCIA REVERSIBILIDADE CUMULATIVIDADE SINERGIA MAGNITUDE GRAU DE IMPORTÂNCIA
OCORRÊNCIA MANIFESTAÇÃO
F B S 1 2 3
Geração de resíduos sólidos e efluentes líquidos x negativo direta médio/longo cíclico local reversível sim não média x médio
Geração de afugentamento e atropelamento da fauna x negativa direta/indireta imediato temporária local reversível não sim baixa x baixo
Geração de vetores e transmissores x negativa indireta imediato temporária local reversível Sim não baixa x muito baixo
Conservação e manejo de Unidades de Conservação x positivo direta longo Prazo permanente local irreversível sim sim Alta x alto
Ampliação de pesquisa científica x positivo indireta médio/longo cíclico local reversível não não baixa x muito baixo
Operação Apelo locacional da atividade extrativista
Geração do aumento da pressão antrópica sobre a Unidade de
x
x
positivo
negativa
direta
indireta
imediato
médio/longo
permanente
permanente
local
local
reversível
reversível
sim
sim
sim
sim
média
média x
x médio
baixo
Contratacção de mão de obra e acrescimo de comércio e serviços x positivo direto imediato permanente regional irreversível sim sim muito Alta x muito baixo
Aumento da pressão antrópica arrecadação de receitas, tributos e x positivo direto médio/longo prazo permanente estratégica irreversível sim sim média x médio
Risco de acidente de trânsito x negativo direto imediato permanente regional irreversível sim sim muito Alta x alto
Transporte Urbano e Pressão sobre sistema viário x negativo indireto médio/longo prazo permanente regional reversivel não sim média x baixo
Aumento da pressão antrópica arrecadação de receitas, tributos e x positivo indireto médio/longo prazo permanente local irreversível não sim média x médio
RAS – Comunidade Mangabeiras – Aracaju – Sergipe
Outubro de 2020
ANO XXIX Aracaju (SE), 02 de Julho de 2020 N° 4429
{lw_pdf_first_content_page}
Câmara Municipal
Aracaju(SE), 02 de Julho de 2020 DIARIO OFICIAL Edição Nº 4429 11
12 Edição Nº 4429 DIARIO OFICIAL Aracaju(SE), 02 de Julho de 2020
RAS – Comunidade Mangabeiras – Aracaju – Sergipe
Outubro de 2020
RAS – Comunidade Mangabeiras – Aracaju – Sergipe
Outubro de 2020
Certificado de Calibração
Número do certificado: CR1483/2020
Data da calibração: 05/03/2020
Data da emissão do certificado: 05/03/2020
DADOS DO CLIENTE:
Nome: A3 Consultoria e Projetos de Engenharia LTDA
Endereço: Rua Deputado Francisco Guedes Melo, Sala5F, Grageru, Aracajú/SE
PADRÃO(ÕES) UTILIZADO(S):
Stanford Reasearch - DS-360 - Certificado de calibração n° DIMCI 0859/2018 do INMETRO - Válido até 07/2020
GRAS - 42AG - Certificado de calibração n° A0440/2018 do Labelo - Válido até 09/2020
Testo - Testo 622 - Certificado de calibração n° T0914/2018 do Labelo - Válido até 07/2020
CONDIÇÕES AMBIENTAIS:
Temperatura: 22,0 °C ± 3,0 °C
Umidade Relativa: 55 % ± 10 %
Pressão Atmosférica: 101,32 kPa ± 10 %
NOTAS:
Os resultados da calibração estão contidos em tabelas anexas, que relacionam os valores indicados pelo instrumento em teste,
com valores obtidos através da comparação com os padrões e incertezas estimadas da medição (IM).
A incerteza expandida de medição é declarada como a incerteza combinada, multiplicada pelo fator de abrangência “k”,
correspondente a um nível de confiança de aproximadamente 95%, conforme a distribuição de probabilidade t-Student, com graus de
liberdades efetivos (Veff).
A incerteza padrão de calibração foi determinada de acordo com o “guia para expressão de incerteza de medição”.
Esta calibração não substitui nem isenta os cuidados mínimos do controle metrológico.
Este certificado refere-se exclusivamente ao item calibrado, não sendo extensivo a quaisquer lotes.
O certificado não deve ser reproduzido total ou parcialmente sem prévia autorização.
Calibração realizada nas instalações da CrifferLab, sito na avenida Theodomiro Porto da Fonseca, 3101, Unidade 6, sala 203,
bairro Cristo Rei, São Leopoldo - RS, com padrões calibrados em laboratórios acreditados à coordenação geral de acreditação do
INMETRO.
O presente certificado de calibração atende aos requisitos da norma ABNT NBR ISO IEC 17025.
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Certificado de Calibração
Número do certificado: CR1483/2020
Data da calibração: 05/03/2020
Data da emissão do certificado: 05/03/2020
Resultado da calibração:
Tabela 1 : Resultados para os testes de linearidade de nível (itens 7.9 e 7.10 - IEC 60651)
Nível Nível Desvio Tolerância Limite Limite Fator de Incerteza
Nominal Medido Medido +/- Mínimo Máximo Abrang. Expandida
dB dB dB dB dB dB k dB
130 130 0 0,7 129 131 2 0,3
129 129 0 0,7 128 130 2 0,3
128 128 0 0,7 127 129 2 0,3
127 127 0 0,7 126 128 2 0,3
126 126 0 0,7 125 127 2 0,3
124 124 0 0,7 123 125 2 0,3
119 118,8 0,2 0,7 118 120 2 0,3
114 113,9 0,1 0,7 113 115 2 0,3
109 108,9 0,1 0,7 108 110 2 0,3
104 103,8 0,2 0,7 103 105 2 0,3
99 98,8 0,2 0,7 98 100 2 0,3
94 93,9 0,1 0,7 93 95 2 0,3
89 88,8 0,2 0,7 88 90 2 0,3
84 83,9 0,1 0,7 83 85 2 0,3
79 78,9 0,1 0,7 78 80 2 0,3
74 73,9 0,1 0,7 73 75 2 0,3
69 68,9 0,1 0,7 68 70 2 0,3
64 63,8 0,2 0,7 63 65 2 0,3
59 59 0 0,7 58 60 2 0,3
54 53,9 0,1 0,7 53 55 2 0,3
49 48,9 0,1 0,7 48 50 2 0,3
44 44 0 0,7 43 45 2 0,3
39 39,7 -0,7 0,7 38 40 2 0,3
38 38,8 -0,8 0,7 37 39 2 0,3
37 38,1 -1,1 0,7 36 38 2 0,3
36 37,3 -1,3 0,7 35 37 2 0,3
35 36,6 -1,6 0,7 34 36 2 0,3
34 36,1 -2,1 0,7 33 35 2 0,3
33 35,3 -2,3 0,7 32 34 2 0,3
32 34,7 -2,7 0,7 31 33 2 0,3
31 34,2 -3,2 0,7 30 32 2 0,3
30 33,9 -3,9 0,7 29 31 2 0,3
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Certificado de Calibração
Número do certificado: CR1483/2020
Data da calibração: 05/03/2020
Data da emissão do certificado: 05/03/2020
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Número do certificado: CR1483/2020
Data da calibração: 05/03/2020
Data da emissão do certificado: 05/03/2020
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Certificado de Calibração
Número do certificado: CR1483/2020
Data da calibração: 05/03/2020
Data da emissão do certificado: 05/03/2020
____________________________ ___________________________________
Técnico Executante Responsável Técnico
Felipe Silva Matheus de Pauli
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Certificado de Calibração
Número do certificado: CR1484/2020
Data da calibração: 05/03/2020
Data da emissão do certificado: 05/03/2020
DADOS DO CLIENTE:
Nome: A3 Consultoria e Projetos de Engenharia LTDA
Endereço: Rua Deputado Francisco Guedes Melo, Sala 5F, Grageru, Aracajú/SE
PADRÃO(ÕES) UTILIZADO(S):
Stanford Reasearch - DS360 - Certificado de calibração n° DIMCI 0859/2018 do INMETRO - Válido até 07/2020
GRAS - 42AG - Certificado de calibração n° A0440/2018 do Labelo - Válido até 09/2020
GRAS - 40AG - Certificado de calibração n° A0634a/2018 do Labelo - Válido até 12/2020
GRAS - 26AG - Certificado de calibração n° A0637/2018 do Labelo - Válido até 12/2020
Keithley - 2015 - Certificado de calibração n° E1404/2018 do Labelo - Válido até 09/2020
Testo - Testo 622 - Certificado de calibração n° T0914/2018 do Labelo - Válido até 07/2020
CONDIÇÕES AMBIENTAIS:
Temperatura: 22,0 °C ± 3,0 °C
Umidade Relativa: 55 % ± 10 %
Pressão Atmosférica: 101,32 kPa ± 10 %
NOTAS:
Os resultados da calibração estão contidos em tabelas anexas, que relacionam os valores indicados pelo instrumento em teste,
com valores obtidos através da comparação com os padrões e incertezas estimadas da medição (IM).
A incerteza expandida de medição é declarada como a incerteza combinada, multiplicada pelo fator de abrangência “k”,
correspondente a um nível de confiança de aproximadamente 95%, conforme a distribuição de probabilidade t-Student, com graus de
liberdades efetivos (Veff).
A incerteza padrão de calibração foi determinada de acordo com o “guia para expressão de incerteza de medição”.
Esta calibração não substitui nem isenta os cuidados mínimos do controle metrológico.
Este certificado refere-se exclusivamente ao item calibrado, não sendo extensivo a quaisquer lotes.
O certificado não deve ser reproduzido total ou parcialmente sem prévia autorização.
Calibração realizada nas instalações da CrifferLab, sito na avenida Theodomiro Porto da Fonseca, 3101, Unidade 6, sala 203,
bairro Cristo Rei, São Leopoldo - RS, com padrões calibrados em laboratórios acreditados à coordenação geral de acreditação do
INMETRO.
O presente certificado de calibração atende aos requisitos da norma ABNT NBR ISO IEC 17025.
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Certificado de Calibração
Número do certificado: CR1484/2020
Data da calibração: 05/03/2020
Data da emissão do certificado: 05/03/2020
Resultado da calibração:
Tabela de convenção:
VR Valor de referência
MM Resultado obtido da média aritmética das medidas
EA Erro absoluto
ET Erro total
IM Incerteza de medição
____________________________ ___________________________________
Técnico Executante Responsável Técnico
Felipe Silva Matheus de Pauli
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Relatório de ruído @ OCTAVA SN: 019040089
_________________________________________
Registro:
1 de 3
Relatório de ruído @ OCTAVA SN: 019040089
Configuração
Evento: 1 Tarefa: AA
Gráficos
LAeq x Tempo
70,8
64,5
LAeq [dB]
58,1
51,8
45,4
11:18:12 11:19:26 11:20:41 11:21:56 11:23:11
Tempo
57,53 56,94 56,77 54,86 54,79 53,8 52,14 51,6 51,4 50,15 50,3 50,6 48,17 47,14 45,55 45,6 43,93 43,92 43,89
47,0
23,5
0,0
63
80
100
125
160
200
250
315
400
500
630
800
1k
2k
4k
5k
8k
1,6 k
2,5 k
6,3 k
10 k
16 k
20 k
1,25 k
3,15 k
12,5 k
Frequência [Hz]
57,53 56,94 56,77 54,86 54,79 53,8 52,14 51,5 51,2 49,85 49,8 49,8 46,87 45,14 42,55 41,2
47,0 37,73 35,42 32,69
23,5
0,0
63
80
100
125
160
200
250
315
400
500
630
800
1k
2k
4k
5k
8k
1,6 k
2,5 k
6,3 k
10 k
16 k
20 k
1,25 k
3,15 k
12,5 k
Frequência [Hz]
50,88 50,93 52,14 53,57 52,96 53,99 53,8 52,74 52,6 52,6 51,45 51,5 51,6
46,34 48,87 48,95 48,67 47,04
42,97 42,71 44,13 44,45 43,1
47,0 39,63 37,32 34,59
23,5
0,0
63
80
100
125
160
200
250
315
400
500
630
800
1k
2k
4k
5k
8k
1,6 k
2,5 k
6,3 k
10 k
16 k
20 k
1,25 k
3,15 k
12,5 k
Frequência [Hz]
2 de 3
Relatório de ruído @ OCTAVA SN: 019040089
Ind D/H L Aeq,1s[dB] Ind D/H L Aeq,1s[dB] Ind D/H L Aeq,1s[dB] Ind D/H L Aeq,1s[dB] Ind D/H L Aeq,1s[dB] Ind D/H L Aeq,1s[dB]
001 11:18:12 50,74 069 11:19:20 56,50 137 11:20:28 56,37 205 11:21:36 57,57 273 11:22:44 57,35
002 11:18:13 50,57 070 11:19:21 57,35 138 11:20:29 55,84 206 11:21:37 59,54 274 11:22:45 57,51
003 11:18:14 50,48 071 11:19:22 57,47 139 11:20:30 56,37 207 11:21:38 61,09 275 11:22:46 56,65
004 11:18:15 50,52 072 11:19:23 56,92 140 11:20:31 56,73 208 11:21:39 60,78 276 11:22:47 56,17
005 11:18:16 50,96 073 11:19:24 56,35 141 11:20:32 56,90 209 11:21:40 59,96 277 11:22:48 55,78
006 11:18:17 52,22 074 11:19:25 56,46 142 11:20:33 56,58 210 11:21:41 59,19 278 11:22:49 59,79
007 11:18:18 51,98 075 11:19:26 56,08 143 11:20:34 55,93 211 11:21:42 60,82 279 11:22:50 57,98
008 11:18:19 52,99 076 11:19:27 56,10 144 11:20:35 55,10 212 11:21:43 63,19 280 11:22:51 55,97
009 11:18:20 53,94 077 11:19:28 56,29 145 11:20:36 54,65 213 11:21:44 62,39 281 11:22:52 54,30
010 11:18:21 56,44 078 11:19:29 56,60 146 11:20:37 54,82 214 11:21:45 61,22 282 11:22:53 54,29
011 11:18:22 56,45 079 11:19:30 56,57 147 11:20:38 55,45 215 11:21:46 61,09 283 11:22:54 54,49
012 11:18:23 56,40 080 11:19:31 57,49 148 11:20:39 55,25 216 11:21:47 60,58 284 11:22:55 54,67
013 11:18:24 56,96 081 11:19:32 57,35 149 11:20:40 56,11 217 11:21:48 60,33 285 11:22:56 54,99
014 11:18:25 57,02 082 11:19:33 57,00 150 11:20:41 55,70 218 11:21:49 59,86 286 11:22:57 55,45
015 11:18:26 56,64 083 11:19:34 56,21 151 11:20:42 56,22 219 11:21:50 59,42 287 11:22:58 56,43
016 11:18:27 56,02 084 11:19:35 56,89 152 11:20:43 55,71 220 11:21:51 61,26 288 11:22:59 55,51
017 11:18:28 57,62 085 11:19:36 56,63 153 11:20:44 56,14 221 11:21:52 64,05 289 11:23:00 54,95
018 11:18:29 58,60 086 11:19:37 57,07 154 11:20:45 55,44 222 11:21:53 64,37 290 11:23:01 54,94
019 11:18:30 59,00 087 11:19:38 56,68 155 11:20:46 56,79 223 11:21:54 62,45 291 11:23:02 56,55
020 11:18:31 57,36 088 11:19:39 56,97 156 11:20:47 57,92 224 11:21:55 62,70 292 11:23:03 55,59
021 11:18:32 56,66 089 11:19:40 56,98 157 11:20:48 58,44 225 11:21:56 61,17 293 11:23:04 54,02
022 11:18:33 55,67 090 11:19:41 56,38 158 11:20:49 58,74 226 11:21:57 61,29 294 11:23:05 54,92
023 11:18:34 57,03 091 11:19:42 56,74 159 11:20:50 58,11 227 11:21:58 61,08 295 11:23:06 54,94
024 11:18:35 56,59 092 11:19:43 56,60 160 11:20:51 56,27 228 11:21:59 61,17 296 11:23:07 55,20
025 11:18:36 55,65 093 11:19:44 56,76 161 11:20:52 55,37 229 11:22:00 60,85 297 11:23:08 55,09
026 11:18:37 57,69 094 11:19:45 56,25 162 11:20:53 55,77 230 11:22:01 60,40 298 11:23:09 52,75
027 11:18:38 57,11 095 11:19:46 56,14 163 11:20:54 54,79 231 11:22:02 60,42 299 11:23:10 51,88
028 11:18:39 58,33 096 11:19:47 55,66 164 11:20:55 55,79 232 11:22:03 60,53 300 11:23:11 51,44
029 11:18:40 57,56 097 11:19:48 55,83 165 11:20:56 57,07 233 11:22:04 60,14
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3 de 3
Relatório de ruído @ OCTAVA SN: 019040089
_________________________________________
Registro:
1 de 3
Relatório de ruído @ OCTAVA SN: 019040089
Configuração
Evento: 1 Tarefa: BA
Gráficos
LAeq x Tempo
69,3
61,0
LAeq [dB]
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44,4
36,1
11:34:05 11:35:19 11:36:34 11:37:49 11:39:04
Tempo
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0,0
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1k
2k
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1,6 k
2,5 k
6,3 k
10 k
16 k
20 k
1,25 k
3,15 k
12,5 k
Frequência [Hz]
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44,6 37,22 34,74 31,76
22,3
0,0
63
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250
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630
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1k
2k
4k
5k
8k
1,6 k
2,5 k
6,3 k
10 k
16 k
20 k
1,25 k
3,15 k
12,5 k
Frequência [Hz]
2 de 3
Relatório de ruído @ OCTAVA SN: 019040089
Ind D/H L Aeq,1s[dB] Ind D/H L Aeq,1s[dB] Ind D/H L Aeq,1s[dB] Ind D/H L Aeq,1s[dB] Ind D/H L Aeq,1s[dB] Ind D/H L Aeq,1s[dB]
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3 de 3
Relatório de ruído @ OCTAVA SN: 019040089
_________________________________________
Registro:
1 de 3
Relatório de ruído @ OCTAVA SN: 019040089
Configuração
Evento: 1 Tarefa: CA
Gráficos
LAeq x Tempo
71,6
62,1
LAeq [dB]
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Tempo
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20,4
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1k
2k
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2,5 k
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20 k
1,25 k
3,15 k
12,5 k
Frequência [Hz]
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1k
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1,6 k
2,5 k
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16 k
20 k
1,25 k
3,15 k
12,5 k
Frequência [Hz]
2 de 3
Relatório de ruído @ OCTAVA SN: 019040089
Ind D/H L Aeq,1s[dB] Ind D/H L Aeq,1s[dB] Ind D/H L Aeq,1s[dB] Ind D/H L Aeq,1s[dB] Ind D/H L Aeq,1s[dB] Ind D/H L Aeq,1s[dB]
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3 de 3
Relatório de ruído @ OCTAVA SN: 019040089
_________________________________________
Registro:
1 de 3
Relatório de ruído @ OCTAVA SN: 019040089
Configuração
Evento: 1 Tarefa: DA
Gráficos
LAeq x Tempo
72,3
64,4
LAeq [dB]
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Tempo
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1k
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3,15 k
12,5 k
Frequência [Hz]
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1k
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6,3 k
10 k
16 k
20 k
1,25 k
3,15 k
12,5 k
Frequência [Hz]
2 de 3
Relatório de ruído @ OCTAVA SN: 019040089
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3 de 3
Relatório de ruído @ OCTAVA SN: 019040089
_________________________________________
Registro:
1 de 3
Relatório de ruído @ OCTAVA SN: 019040089
Configuração
Evento: 1 Tarefa: EA
Gráficos
LAeq x Tempo
83,0
72,3
LAeq [dB]
61,6
50,9
40,3
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Tempo
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Frequência [Hz]
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20 k
1,25 k
3,15 k
12,5 k
Frequência [Hz]
2 de 3
Relatório de ruído @ OCTAVA SN: 019040089
Ind D/H L Aeq,1s[dB] Ind D/H L Aeq,1s[dB] Ind D/H L Aeq,1s[dB] Ind D/H L Aeq,1s[dB] Ind D/H L Aeq,1s[dB] Ind D/H L Aeq,1s[dB]
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067 12:21:03 45,23 135 12:22:11 50,60 203 12:23:19 68,86 271 12:24:27 50,41
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3 de 3
707600 707800 708000 708200 708400 708600
LOCALIZAÇÃO
PONTOS DE COLETA DE DADOS
8784200
8784000
8783800
8783600
8783400
8783200
8783200
707600 707800 708000 708200 708400 708600