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RESOLVE:
CAPÍTULO I
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II - a inclusão da educação alimentar e nutricional no processo de ensino e
aprendizagem, que perpassa pelo currículo escolar, abordando o tema alimentação e
nutrição e o desenvolvimento de práticas saudáveis de vida na perspectiva da
segurança alimentar e nutricional;
CAPÍTULO II
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§ 2º O Programa Nacional de Alimentação Escolar, aplicado às Escolas da Rede
Estadual de Ensino, é direcionado, exclusivamente aos(às) estudantes nelas
matriculados(as), sendo considerado alimentação escolar: todo alimento oferecido no
ambiente escolar, independentemente de sua origem, durante o período letivo,
conforme Art. 1º da Lei Federal 11.947/2009.
CAPÍTULO III
DA GESTÃO DO PROGRAMA
CAPÍTULO IV
§ 1º Entende-se por UEX a entidade civil sem fins lucrativos, representativa da Escola,
juridicamente formada por todos os segmentos da comunidade escolar, que é
responsável pelo recebimento dos recursos financeiros, transferidos pela SEE,
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através de contas bancárias específicas, abertas em instituições financeiras indicadas
pela SEE.
§ 2º O repasse dos recursos de que trata o caput deste artigo somente ocorrem para
as UEXs, que estiverem sem pendências em suas prestações de contas e validadas
pela Secretaria da Fazenda do Estado de Pernambuco – SEFAZ.
Art. 9º Todo recurso financeiro não aplicado dentro do prazo de 60 (sessenta) dias
corridos, a partir da data do recebimento, implica na devolução corrigida e atualizada,
acompanhada de uma justificativa e de um Parecer do Conselho Escolar.
Parágrafo único. Inexistindo saldo suficiente para o estorno à conta da UEX, será
concedido um prazo de até 05 (cinco) dias úteis para devolução dos recursos por meio
de depósito bancário em conta específica da SEE, contados da data do recebimento do
aviso.
Art. 11 Os cálculos dos valores repassados a cada UEX para atender aos(as)
estudantes do PAE/PE são realizados com base na fórmula: VT = A x D x C, utilizada
pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE/FNDE, sendo:
III - D = número mínimo de dias letivos, cumprindo o Art. 24, inciso I, da Lei Federal nº
9.394 de 20 de dezembro de 1996; e
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CAPÍTULO V
Art. 12 A SEE disponibiliza aos membros dos Conselhos Escolares, uma Cartilha
contendo orientações para Prestação de Contas, na qual constam todos os passos
necessários para a aquisição dos gêneros alimentícios e suas respectivas prestações
de contas, atualizando seu conteúdo sempre que necessário.
Art. 13 A SEE promove oficinas como estratégia de Formação Continuada, sempre que
se fizer necessário, sobre gerenciamento e prestações de contas, dos recursos
repassados às UEXs, referentes a alimentação escolarizada.
Parágrafo único. As oficinas de que trata o caput deste Artigo, têm como público alvo
os Gerentes das GREs; Coordenadores Gerais Administrativos e Financeiros – CGAF
das GREs; Técnicos dos Setores Financeiros das GREs; Coordenadores da
Alimentação Escolar (Nutricionistas); Diretores Escolares e Presidentes das UEXs.
CAPÍTULO VI
Parágrafo único. A SEE realiza de 05 (cinco) a 10 (dez) distribuições por ano para
atender às Escolas de acordo com seu tempo pedagógico, totalizando o atendimento
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de no mínimo 200 (duzentos) dias letivos ano, conforme orienta a Lei Federal nº
9.394/1996 e a Resolução CD/FNDE/MEC nº 26/2013.
CAPÍTULO VII
Art. 19 Os Cardápios a serem servidos nas Escolas da Rede Estadual de Ensino são
planejados anteriormente à aquisição dos produtos e exclusivamente pela Equipe de
Nutricionistas da SEE do Programa de Alimentação Escolar, os quais devem ser
assinados e carimbados pelo(a) nutricionista responsável por acompanhar as Escolas,
seguindo as orientações legais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação –
FNDE; do Conselho Federal de Nutrição - CFN; da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária – ANVISA; e, da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de
Pernambuco - ADAGRO/PE.
I - no mínimo 30% (trinta por cento) das necessidades nutricionais, distribuídas em, no
mínimo, 2 (duas) refeições, para os(as) estudantes da Creche do Arquipélago de
Fernando de Noronha, em período pedagógico parcial;
II - no mínimo 70% (setenta por cento) das necessidades nutricionais, distribuídas em,
no mínimo, 3 (três) refeições, para os(as) estudantes da Creche do Arquipélago de
Fernando de Noronha, para os(as) estudantes participantes do Programa Novo Mais
Educação - PNME e para os(as) matriculados(as) em Escolas de tempo pedagógico
integral, semi-integral e técnico;
III - no mínimo 30% (trinta por cento) das necessidades nutricionais diárias, por refeição
ofertada, para os(as) estudantes matriculados(as) nas Escolas localizadas em
comunidades indígenas ou em áreas de quilombos, exceto Creches em período parcial;
e
IV - no mínimo 20% (vinte por cento) das necessidades nutricionais diárias quando
ofertada uma refeição, para os(as) demais estudantes matriculados(as) na educação
básica, em período pedagógico parcial.
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alimentares, a cultura alimentar pernambucana, pautando-se na alimentação saudável
e adequada.
§ 1º A porção de alimentos ofertados deve ser diferenciada por faixa etária dos(as)
estudantes, conforme as necessidades nutricionais estabelecidas.
I - 10% (dez por cento) da energia total proveniente de açúcar simples adicionado;
II - 15% a 30% (quinze a trinta por cento) da energia total proveniente de gorduras
totais;
III - 10% (dez por cento) da energia total proveniente de gordura saturada;
VII - 1.400 mg (mil e quatrocentos miligramas) de sódio per capita, em período integral,
quando ofertadas três ou mais refeições.
Parágrafo único. A oferta de doces e/ou preparações doces fica limitada a 2 (duas)
porções por semana, equivalente a 110 kcal (cento e dez quilocalorias) por porção,
sendo considerados doces e preparações doces, bebidas lácteas, produtos de
confeitaria com recheio e/ou cobertura, gelados comestíveis, doces em calda e pastas,
mel, melaço, melado e rapadura, frutas cristalizadas, cereais matinais com açúcar e
barras de cereais.
Art. 26 A SEE deve utilizar, no mínimo, 70% (setenta por cento) dos recursos
financeiros destinados ao PNAE na aquisição dos produtos básicos.
CAPÍTULO VIII
Art. 32 A SEE adota medidas que garantem a aquisição de alimentos com qualidade e
em condições higiênico-sanitárias adequadas, incluindo o transporte o armazenamento,
a manipulação e o consumo das refeições pelos(as) estudantes.
Art. 36 Para que o consumo dos produtos ocorra dentro dos 40 (quarenta) dias letivos,
para as Escolas regulares e 20 (vinte) dias letivos, para as Escolas Integrais e Semi-
integrais, em conformidade com a distribuição centralizada, a Direção Escolar adota um
sistema de sinalização interno, preenchido pelo responsável na execução do PAE/PE
na Escola da seguinte forma:
II - retirada diária dos gêneros alimentícios, observando que o primeiro insumo que
vence é o primeiro que sai.
Parágrafo único. As formações continuadas a que se refere o caput deste artigo são
realizadas e/ou coordenadas pela Equipe de Nutricionistas da SUPAE nas GREs.
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CAPÍTULO IX
CAPÍTULO X
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CAPÍTULO XI
Art. 42 As Escolas que se encontrarem com gêneros alimentícios com data de validade
a vencer no prazo de 60 (sessenta) dias devem:
III – a Direção Escolar deve enviar à Equipe de Nutricionistas da GRE uma justificativa,
anexa ao oficio, pelo não uso do gênero, dentro do período citado no inciso anterior;
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§ 2º A Direção Escolar, quando notificada pela Equipe de Nutricionistas da GRE e
SUPAE ou pela Equipe de Fiscalização da SUPAE terá um prazo máximo de 30 (trinta)
dias corridos, para apresentar à SUPAE a Nota Fiscal de reposição, justificativa e Ata
de Assembleia do Conselho Escolar convocada para esse fim, com cópia do parecer
da Vigilância Sanitária Municipal, quando se fizer necessário.
CAPÍTULO XII
II - transferência dos dados de registro diário para um formulário padrão, o qual deve
ser consolidado mensalmente; e
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Escolas jurisdicionadas e o encaminha à SUPAE até o 10º (décimo) dia, corrido, de
cada mês.
CAPÍTULO XIII
III - manter cabelos sempre com touca e unhas cortadas e sem esmalte;
VI - ter conhecimento prévio dos cardápios da ficha técnica das preparações que serão
confeccionadas;
VII - zelar pela organização, higiene e limpeza dos espaços de alimentação conforme
Resolução RDC nº 216/2004 - ANVISA;
CAPÍTULO XIV
Parágrafo único. A mão de obra técnica específica em nutrição de que trata o caput
deste artigo, é composta de profissionais habilitados(as) em Nutrição.
Art. 52 A SEE disponibiliza Equipes de Nutrição para atuação em cada uma das 16
(dezesseis) GREs, adequando cardápios escolares que são ofertados aos(às)
estudantes, bem como executando o acompanhamento alimentar e nutricional junto às
Escolas jurisdicionadas às GREs e atendidas pelo Programa de Alimentação Escolar.
III - elaborar Cronograma Mensal de Trabalho, contendo a relação das Escolas que
serão visitadas tecnicamente com seus períodos correspondentes e enviando-o à
Gerência Técnica de Alimentação e Nutrição – GETAN, para acompanhamento;
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IV - visitar tecnicamente as Escolas, sob sua responsabilidade, no mínimo 10 (dez)
vezes ao ano, primando pela qualidade das refeições ofertadas aos(às) estudantes
diariamente;
XVI - realizar junto às Escolas sob sua responsabilidade ações de Educação Alimentar
e Nutricional, enviando Relatório das ações à SUPAE para acompanhamento,
avaliação e divulgação;
XVIII - orientar as Escolas quanto à aquisição de gêneros alimentícios, com uso dos
recursos repassados do PNAE pela SEE;
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XX - orientar às Escolas sobre a execução do Programa de Alimentação Escolar em
atendimento ao Programa Novo Mais Educação-PNME;
XXI - implementar o Manual de Boas Práticas em 100% (cem por cento) das Escolas;
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CAPÍTULO XV
§ 4º As escolas citadas no caput deste artigo, são aquelas indicadas pela Secretaria
Executiva de Educação Profissional – SEEP.
Art. 56 A Direção Escolar tem acesso a cópias dos documentos contratuais das
empresas terceirizadas, para fornecimento de serviços de alimentação, podendo ser
através de Cartilhas ou Manuais, elaborados pela SUPAE para conhecimento e
exercício da fiscalização, na prestação dos serviços de fornecimento de alimentação
escolar.
CAPÍTULO XVl
Art. 57 Os Cardápios a serem servidos nas Escolas da Rede Estadual de Ensino pelas
empresas especializadas, são planejados anteriormente à aquisição dos produtos
exclusivamente pela Equipe de Nutricionistas da SEE do Programa de Alimentação
Escolar, os quais fazem parte do Termo de Referência, que compõe a documentação
do processo licitatório para contratação das empresas terceirizadas no fornecimento de
alimentação escolar, seguindo as orientações legais do FNDE, CFN, ANVISA e
ADAGRO/PE.
Parágrafo único. A empresa deve utilizar, no mínimo, 70% (setenta por cento) do valor
por refeição, na oferta dos produtos básicos.
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Art. 58 Na elaboração dos cardápios da alimentação terceirizada, são empregados
gêneros alimentícios básicos, de modo a respeitar as referências nutricionais, os
hábitos alimentares, a cultura alimentar pernambucana, pautando-se na alimentação
saudável e adequada, com a garantia da oferta com segurança alimentar e nutricional,
priorizando os alimentos semielaborados e os in natura.
§ 7º A oferta de doces e/ou preparações doces ficam limitadas a 2 (duas) porções por
semana, equivalente a 110 kcal (cento e dez quilocalorias) por porção, sendo
considerados doces e preparações doces, bebidas lácteas, produtos de confeitaria com
recheio e/ou cobertura, gelados comestíveis, doces em calda e pastas, mel, melaço,
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melado e rapadura, frutas cristalizadas, cereais matinais com açúcar e barras de
cereais.
CAPÍTULO XVll
Art. 63 O preparo das refeições para oferta aos(às) estudantes deve primar pela
qualidade dos produtos, verificando o prazo de validade dos gêneros alimentícios em
conformidade com as normas da ANVISA e da ADAGRO.
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VI - à coleta de amostras para análises bacteriológicas, toxicológicas e físico-químico,
diariamente por refeição;
CAPÍTULO XVIll
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Art. 67 Para a prestação de serviço do fornecimento de refeições prontas, a empresa
contratada deve prover as Escolas com pratos de vidro, talheres em aço inox (com faca
sem ponta) e copos de vidro, de acordo com o número de estudantes atendidos(as).
CAPÍTULO XIX
Art. 68 A empresa contratada deve realizar o transporte das refeições, quando não for
possível a produção local, atendendo de forma compatível a quantidade de refeições
contratadas.
§ 3º Os hot boxes de que trata o parágrafo anterior devem ser entregues devidamente
etiquetados, com o nome da Escola e a quantidade a ser recebida de refeições.
Art. 70 As refeições transportadas devem ser entregues nas Escolas com, no mínimo,
1h30min (uma hora e trinta minutos) de antecedência ao horário de consumo pelos(as)
estudantes.
Art. 71 Os colaboradores das empresas, responsáveis pela entrega nas Escolas das
refeições prontas ou para a entrega de gêneros alimentícios, devem utilizar uniformes
com identificações padronizadas.
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CAPÍTULO XX
Parágrafo único. Após os treinamentos, citados no caput deste artigo, são enviados
Relatórios de Atividades e Ata de Frequência à SUPAE.
CAPÍTULO XXI
Art. 76 A Equipe de Nutrição disponibilizada pela SEE para atuação nas Escolas, com
atendimento misto na gestão do Programa de Alimentação Escolar de Pernambuco-
PAE/PE-PAE/PE, também atuam no acompanhamento às Escolas com gestão
terceirizada, jurisdicionadas às 16 GREs, a fim de monitorar os serviços prestados
pelas empresas contratadas para o fornecimento de refeições prontas em
conformidade com as especificações técnicas contidas no Edital de Licitação e nas
cláusulas contratuais.
CAPÍTULO XXIl
CAPÍTULO XXIll
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V – à coordenação das ações de educação alimentar e nutricional direcionadas às
Escolas, incluindo a implementação do projeto de hortas escolares pedagógicas;
b) a fiscalização da execução;
Art. 80 Cabe à GRE no âmbito de sua jurisdição territorial, fazer cumprir, no que diz
respeito à execução do PAE/PE, as disposições legais em esfera federal, estadual e
municipal, garantindo a oferta de refeições diárias com segurança alimentar e
nutricional.
Parágrafo único. Cabe ainda à equipe da CGAF mencionada no caput deste artigo, a
emissão de relatórios mensais sobre entrada/saída das pastas de Prestação de
Contas, os quais são destinados a SUPAE.
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I - garantir a execução do PAE/PE na Escola sob sua responsabilidade, cumprindo
o que determina a Legislação em vigor, bem como a presente Instrução Normativa;
§ 1º Dentro das responsabilidades que trata o inciso I deste artigo, consta a inclusão no
Projeto Político-Pedagógico da Escola, do tema “educação alimentar e nutricional”, que
deve ser vivenciado, de forma interdisciplinar, em parceria com a Equipe de Nutrição
responsável pelo acompanhamento à Escola.
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§ 5º Faltas ou avarias apontadas posteriormente ao recebimento e não anotadas na
Nota de Entrega não serão substituídas ou repostas, sendo de responsabilidade total
da Direção Escolar.
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X - encaminhar à GRE até o 5º (quinto) dia útil de cada mês, o formulário do Controle
de Estoque Mensal da Escola, devidamente preenchido, assinado e carimbado pela
Direção Escolar;
XVII - encaminhar à Equipe de Nutrição da GRE/SUPAE relatórios com fotos das ações
de educação alimentar e nutricional realizadas pela Equipe Pedagógica da escola e
previstas nesta Instrução Normativa; e
CAPÍTULO XXIV
§2º Após análise da justificativa apresentada pela Direção Escolar, conforme trata o
parágrafo anterior, cabe à GETAN e à SUAPE decidir sobre os encaminhamentos
cabíveis, observando a legislação aplicada no caso concreto.
Art. 86 A perda dos gêneros alimentícios, por falta de observância, quanto ao prazo de
validade ausência de conferência no ato do recebimento, das condições de
armazenamento e das orientações contidas na presente Instrução Normativa, implica
na sua reposição, podendo o gênero ser substituído por outro produto equivalente em
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comum acordo com a Equipe de Nutricionistas da GRE responsável pelo
acompanhamento da Escola.
§1º A reposição do gênero alimentício impróprio para o consumo, pelas razões de que
trata o caput deste artigo, é efetuado pela Direção Escolar, devendo ser acompanhada
e documentada pelo Conselho Escolar e pelo(a) Nutricionista responsável pela
execução do PAE/PE na Escola.
§2º A Direção Escolar fica obrigada a encaminhar à SUPAE através da GRE a ela
jurisdicionada, Nota Fiscal Eletrônica comprobatória da reposição ou substituição dos
gêneros alimentícios, acompanhado de cópia de Ata de Assembleia do Conselho
Escolar convocado especificamente para esse fim.
Art. 89 Fica vedado à Direção Escolar realizar, junto aos fornecedores do PAE/PE, a
troca de produtos diferentes do objeto contratado.
Art. 91 A GRE ao constatar a omissão na prestação de contas por parte da Escolas dos
recursos do PNAE repassados às UEXs ou outra qualquer irregularidade que possibilite
a suspensão do repasse de recursos do PNAE deve imediatamente comunicar o fato
oficialmente à SUPAE/SEE através de relatório de supervisão e fiscalização que lhe
compete.
Art. 92 A UEX que não apresentar dentro do prazo de 60 (sessenta) dias corridos a
prestação de contas dos recursos recebidos para aquisição de gêneros alimentícios,
conforme chek-list de compras e cardápios assinados pelo(a) Nutricionista responsável
pela Escola, é notificada, sendo estipulado um prazo de 05 (cinco) dias corridos para
apresentação da documentação à GRE.
Parágrafo único. Para a UEX que não apresentar à GRE a Nota Fiscal e a Ata de
Assembleia de que trata o caput deste artigo, no prazo máximo de 10 (dez) dias
corridos a contar da data da notificação, a SEE em conformidade com as legislações
aplicáveis, adotará medidas administrativas e legais para responsabilização dos
envolvidos.
Art. 94 A SEE adotará as providências cabíveis, quando a UEX não realizar aplicação
financeira dos recursos recebidos, após 30 (trinta) dias corridos, a contar da data do
seu recebimento em conta bancária.
CAPÍTULO XXV
Art. 96 Esta Instrução Normativa entrará em vigor a partir da data de sua publicação,
no Diário Oficial do Estado de Pernambuco, ficando revogadas as disposições em
contrário e a Instrução Normativa nº 1/2010 (DOE – PE de 14/08/2010).
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