Cap. 3 - Medições de Distâncias

DISCIPLINA: AAM 0031 – TOPOGRAFIA
CAP. 3 – MEDIÇÕES DE DISTÂNCIAS

Professor: LUÍS HENRIQUE GONÇALVES COSTA, MSc.
CONCEITO
DISTÂNCIAS TOPOGRÁFICAS
A distância horizontal (DH) é uma distância entre dois pontos

situados em um plano horizontal (perpendicular ao eixo zênite-
nadir). Pode também ser chamada de distância reduzida ou
distância útil à Topografia.
CONCEITO
MEDIÇÃO
Medir é o ato de comparar

 Compara grandezas de mesma natureza...
 Obtendo-se um número
As medidas são exatas? São precisas?
Princípio da Topografia:
Nenhuma medida é exata, o verdadeiro valor nunca é conhecido

→ Depende da precisão dos equipamentos.
O que é ser exato (acurado) e o que é ser preciso?

CONCEITO
ACURÁCIA (EXATIDÃO)
Relacionada à proximidade dos valores obtidos de uma medida
com relação ao valor real dessa medida.
PRECISÃO
Obtida quando são realizadas diversas mensurações, as quais
resultam em valores bastante próximos uns dos outros, podendo
ou não estarem próximos do valor real.
𝑬𝒓𝒓𝒐 𝒏𝒂 𝑴𝒆𝒅𝒊çã𝒐
𝑷𝒓𝒆𝒄𝒊𝒔ã𝒐 =
𝑷𝒓ó𝒑𝒓𝒊𝒂 𝑫𝒊𝒔𝒕â𝒏𝒄𝒊𝒂
CONCEITO
CONCEITO
CONCEITO
CONCEITO
ERROS
Diferença entre quantidade medida e a “verdadeira”
FONTES DE ERROS
 Condições ambientais → causado pelas variações das
condições ambientais (temperatura, vento, etc.)
 Instrumentais → associado a falhas de fabricação do

equipamento ou de calibração do mesmo.
 Pessoais → causado por falhas humanas, como falta de

atenção ao executar uma medição.
CONCEITO
CLASSIFICAÇÃO DOS ERROS

 Grosseiros → relacionados com a desatenção do observador
ou falha no equipamento
 Sistemáticos → relacionados principalmente a condições

atmosféricas e podem ser corrigidos através de fórmulas
específicas.
 Acidentais ou aleatórios → erros que permanecem após os

erros anteriores terem sido eliminados. Tendem a se
neutralizar quando o número de observações é grande.
CONCEITO
PLANIMETRIA
 Parte da topometria que estuda os procedimentos, métodos e

instrumentos de medida de ângulos e distâncias, levando em
conta um plano horizontal.
 Principais trabalhos: definição de limites, cálculo de áreas,

cadastro de benfeitorias, etc.
CONCEITO
PLANIMETRIA
Estuda os processos e
instrumentos usados nas
Gramometria
determinações de distâncias
entre dois pontos
Planimetria
Estuda os processos e
Goniologia instrumentos necessários para
avaliar um ângulo
GRAMOMETRIA
Depende da acuidade visual do

Estimativa
mensurador
As distâncias são determinadas

percorrendo-se o alinhamento.
Gramometria Direta
Os instrumentos são
denominados DIASTÍMETROS
As distâncias são determinadas

sem percorrer o alinhamento. Os
Indireta instrumentos de medida indireta
de distância são denominados
DISTANCIÔMETROS
GRAMOMETRIA – ESTIMATIVA (MEDIÇÃO VISUAL)
GRAMOMETRIA – MEDIÇÃO DIRETA
PROCESSO DIRETO – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

Classificação dos processos diretos segundo sua precisão
Passo (pedômetro), hodômetro veicular
Baixa Precisão Régua graduada, cadeia de agrimensor
Medidor topográfico

Passo médio
As variações pode ser devido:
 Operador – velocidade da marcha, estado de fadiga, etc.
 Terreno – maior ou menor inclinação, aderência,
obstáculos, etc.
 Circunstâncias variadas – vento, temperatura, etc.

Passo médio

Hodômetro
 Instrumento que faz o registro do número de voltas dado
por uma roda.
 Os erros podem ser oriundos da irregularidade do
terreno ou da precisão (veículos automotores 100m).

Corrente de agrimensor
 Ancestral da trena atual.
 Constituída por uma série de elos de ferro, geralmente
com 20 cm de comprimento.
 Comprimento de 10, 20 e 30 m.

De lona
Média Precisão Trenas De aço
De fibra de vidro

De lona
Média Precisão Trenas De aço
De fibra de vidro
Alta Precisão Fio ínvar

Fio invár
 Constituído de um fio formado por uma liga de ferro
(64%) e de níquel (36%), com dilatação quase nula (daí
o nome invar, de invariável).
 Tem até 1,5 mm de diâmetro e comprimento de 24 m ou
múltiplos desse comprimento até 192 m.
 Na sua empunhadura há um dinamômetro que regula a
força do esticamento (Ex.: comprimento de 24 m deve
ser esticado com força de 10 Kg)

Fio invár
PROCESSO DIRETO – ACESSÓRIOS

Piquetes e estacas testemunha
 Os piquetes são necessários para marcar
convenientemente os extremos do alinhamento a ser
medido, ou seja, são utilizados para materializar um
ponto topográfico no terreno.
 As estacas testemunhas são utilizadas para facilitar a
localização dos piquetes, indicando a sua posição
aproximada. Normalmente a parte chanfrada é cravada
voltada para o piquete.

Piquetes e estacas testemunha

Balisas e nível cantoneira
 São utilizadas para manter o alinhamento, na medição
entre pontos, quando há necessidade de se executar
vários lances.
 É dividida em 4 segmentos de 0,5 m, em cores
alternadas, possuindo ao total 2 m de comprimento, em
ferro, alumínio ou madeira.

 Devem ser mantidas na posição vertical, sobre o ponto
marcado no piquete, com auxílio de um nível de
cantoneira.
 O nível cantoneira é um pequeno acessório com um
nível de bolha que pode ser acoplado às balizas,
objetivando a verticalização desse acessório.


Fichas
 São usadas para marcar os lances efetuados com a
trena quando a distância a ser medida ultrapassa o
comprimento desta.
PROCESSOS DIRETOS
A qualidade nas medidas diretas depende:
 Acessórios, e
 Cuidados Tomados Durante a Operação:
• Manutenção do alinhamento a medir
• Horizontalidade da trena
• Tensão uniforme nas extremidades
PROCESSOS DIRETOS – MEDIDAS COM TRENA

Precisão que é obtida quando se utiliza trena em um
levantamento, considerando-se os efeitos da tensão,
temperatura, horizontalidade e alinhamento.

Lance único
 Os extremos de cada alinhamento devem ser alinhados
com auxílio de uma baliza (ou um fio de prumo).

Vários Lances
 Quando não é possível medir a distância entre dois
pontos utilizando somente uma medição com a trena ou
o terreno é muito íngreme, dividimos a mesma em
partes, chamadas de lances.
 A distância final entre os dois pontos será a somatória
das distâncias de cada lance.
 O balizeiro de ré (posicionado em A) orienta o balizeiro
intermediário, cuja posição coincide com o final da trena,
para que este se mantenha no alinhamento AB.

Vários Lances

(ERROS)
Comprimento do diastímetro
 Corresponde a diferença entre os tamanhos nominal e
real da trena.

(ERROS)
Dilatação do diastímetro
 Praticamente desprezível, mas deve ser medido quando
a variação de temperatura for muito grande entre um
medida e outra, de modo a realizar-se as devidas
correções.

(ERROS)
Falta de horizontalidade do diastímetro
 Inclinação no diastímetro que deve ser corrigida com o
auxílio de uma terceira pessoa.

(ERROS)
Falta de horizontalidade do diastímetro
Cdv - desvio vertical para um único

lance
DN - desnível do terreno
 - comprimento do diastímetro
DHc – distância horizontal corrigida
DHm – distância horizontal medida
N - número de lances

(ERROS)
Catenária
 Ocasionada pelo peso do diastímetro.

(ERROS)
Catenária
Cc – erro de catenária
f - flecha
 - comprimento do
diastímetro
DHc – distância horizontal
corrigida
DHm – distância horizontal
medida
N - número de lances

(ERROS)
Desvio vertical da baliza
 Evita-se usando o nível cantoneira na baliza.

(ERROS)
Desvio lateral do diastímetro
 Considerando dois pontos topográficos, a distância
horizontal entre eles deve ser tomada materializando
um alinhamento reto, ou seja um traço da interseção
do terreno com apenas um plano vertical que contém
estes pontos.

(ERROS)
Desvio lateral do diastímetro
GRAMOMETRIA – MEDIÇÃO INDIRETA
PROCESSO INDIRETO – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

Ópticos e Mecânicos → Com Conhecidos como
taqueômetros ou taquímetros.
Exemplo: Teodolitos e Níveis.

Eletrônicos (propagação de ondas eletromagnéticas)
→ São os mais utilizados em práticas topográficas
Exemplo: Estações Totais e Trenas Digitais

TAQUEOMETRIA
Com o auxílio das miras falantes, os teodolitos conseguem fazer
a medição de distâncias horizontais pois possuem os fios
estadimétricos.

TAQUEOMETRIA

TAQUEOMETRIA
Estes instrumentos são formados de uma luneta associada a um
nível esférico de média precisão. Com auxílio da mira falante faz
medições horizontais.
PROCESSO INDIRETO – ACESSÓRIOS

Tripé
São acessórios de madeira ou alumínio que
servem para apoiar os teodolitos, níveis de
luneta, estações totais e antenas GNSS´s.
Esse acessório é composto de três garras,

sendo uma em cada perna, que servem para
fixar o tripé no terreno. Suas pernas são
divididas em duas partes unidas por uma
borboleta para diminuir/aumentar de
tamanho. A última parte consta de uma base
nivelante, também chamada de prato, onde
de instala os instrumentos de topografia.
PROCESSO INDIRETO – ACESSÓRIOS

Miras Falantes
As miras falantes, também chamadas de miras estadimétricas
ou estádia, são réguas centimetradas que servem para auxiliar
as medições de distâncias horizontais, através da Taqueometria,
utilizando os fios superior, médio e inferior e distâncias verticais
com o uso do fio médio.
PROCESSO INDIRETO – TAQUEOMETRIA

Por semelhança de triângulos:

DH = OB = distância horizontal
f = Ob = distância focal
h = ac = altura focal
=g
A = FS = leitura do fio superior

C = FI = leitura do fio inferior


PLANO INCLINADO

PLANO INCLINADO
m/2

PLANO INCLINADO
 Ângulo Zenital (Z): Ângulo formado

entre a vertical do lugar (zênite) e a
linha de visada
 VARIA DE 0O A 180O, sendo a
origem da contagem o Zênite

PLANO INCLINADO
Diferença
de Nível
(DNFG)

PLANO INCLINADO
TAQUEOMETRIA
ERROS NAS MEDIDAS INDIRETAS
 Leitura errada da mira (distância imprópria, capacidade
focal da luneta, desvios causados pela refração
atmosférica, erros grosseiros na leitura)
 Erros nas constantes h, f, g
 Falta de verticalidade da mira
 Erro na medição do ângulo (α ou Z)
 Erro na medição da altura do instrumento

TAQUEOMETRIA
DISTÂNCIAS MÁXIMAS E MÍNIMAS
 São avaliadas pelo aspecto teórico, ou seja,
matematicamente, ou pelo aspecto prático, ou seja, a
real distância que se pode obter pelo taqueômetro.
 Na consideração teórica estão em questão o tamanho da

mira e sua menor subdivisão, e o valor da constante g.
 Para a prática, depende diretamente do foco do

instrumento, sendo que a distâncias superiores a 150 m, e
inferiores a aproximadamente 5 m, a imagem do objeto
começa a ficar prejudicada.
TAQUEOMETRIA
TAQUEOMETRIA
TAQUEOMETRIA
Com
Conferência
TAQUEOMETRIA
Sem
Conferência
TAQUEOMETRIA
O que esse 1,0 metro significa?

TAQUEOMETRIA
Considerando que a menor divisão da mira é igual a 1cm,
temos uma precisão da ordem de 1,0 metro para a obtenção
das distâncias. Essa precisão é muito baixa para várias
aplicações da topografia.
Por esse motivo, essa técnica vem sendo substituída pela

poligonação eletrônica, com o uso de ESTAÇÕES TOTAIS.
MEDIDORES ELETRÔNICOS
 Estes equipamentos pode-se atingir alcances de 15 a 20km
com precisões milimétricas.
 O princípio físico dos MEDs consiste na emissão e recepção

de sinais luminosos ou de micro-ondas.
 Os sinais são emitidos por um equipamento

(DISTANCIÔMETRO), e são rebatidos por um anteparo
(PRISMA REFLETOR).
 A distância é calculada em função do tempo gasto nesse

percurso.
 O Comprimento da Onda, a Frequência, e a Velocidade

de Propagação deverão ser conhecidos.
MEDIDORES ELETRÔNICOS – DISTANCIÔMETROS
 É um instrumento que permite avaliar distâncias inclinadas,
sendo reduzidas ao horizonte por meio do ângulo vertical.
Também permite obter a diferença de nível, na prática do
nivelamento trigonométrico.
Equipamento exclusivo para se

obter a distância......NÃO
MEDE ÂNGULOS.
MEDIDORES ELETRÔNICOS – PRISMA REFLETOR
 Anteparo constituído por um espelho circular que permite a
reflexão do sinal emitido.
 Sustentado por um bastão graduado que permite avaliar a

distância até o alvo / Deve ser garantida sua verticalidade na
medida a fim de evitar erros (usa-se um nível cantoneira
acoplado).
MEDIDORES ELETRÔNICOS – ESTAÇÕES TOTAIS

 Instrumento utilizado na medida de ângulos e distâncias de
forma eletrônica;
 Pode ser explicado como a junção do teodolito eletrônico

digital com o distanciômetro eletrônico, montados em um só
bloco;
 Tem memória interna para armazenar pontos observados em

campo;
 Alguns equipamentos disponibilizam informações sobre as

condições de nivelamento da base de apoio, altura de
instalação e outras opções;

 Permitem medir alturas de pontos inacessíveis;
 Os pontos levantados podem ser descarregados via cabo ou

bluetooth para serem tratados em software específico de
Topografia;
 Uma inovação recente são os MEDs que operam sem a

necessidade de um anteparo refletor, tirando partido da cor
dos objetos.........ESTAÇÕES TOTAIS SEM PRISMA
REFLETOR;
 Alguns modelos modernos

são robotizados permitindo
ao operador controlar a
máquina à distância via
controle remoto. Isso elimina
a necessidade de um
assistente a segurar o prisma
refletor sobre o ponto a ser
estudado. O próprio operador
segura o refletor e controla a
máquina a partir do ponto
observado.


Cap. 3 - Medições de Distâncias

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Cap. 3 - Medições de Distâncias

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

DISCIPLINA: AAM 0031 – TOPOGRAFIA

CAP. 3 – MEDIÇÕES DE DISTÂNCIAS

A distância horizontal (DH) é uma distância entre dois pontos

Medir é o ato de comparar

As medidas são exatas? São precisas?

Nenhuma medida é exata, o verdadeiro valor nunca é conhecido

O que é ser exato (acurado) e o que é ser preciso?

 Instrumentais → associado a falhas de fabricação do

 Pessoais → causado por falhas humanas, como falta de

CLASSIFICAÇÃO DOS ERROS

 Sistemáticos → relacionados principalmente a condições

 Acidentais ou aleatórios → erros que permanecem após os

 Parte da topometria que estuda os procedimentos, métodos e

 Principais trabalhos: definição de limites, cálculo de áreas,

Depende da acuidade visual do

As distâncias são determinadas

As distâncias são determinadas

PROCESSO DIRETO – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

PROCESSO DIRETO – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

PROCESSO DIRETO – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

PROCESSO DIRETO – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

PROCESSO DIRETO – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

PROCESSO DIRETO – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

PROCESSO DIRETO – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

PROCESSO DIRETO – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

PROCESSO DIRETO – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

PROCESSO DIRETO – ACESSÓRIOS

PROCESSO DIRETO – ACESSÓRIOS

PROCESSO DIRETO – ACESSÓRIOS

PROCESSO DIRETO – ACESSÓRIOS

PROCESSO DIRETO – ACESSÓRIOS

PROCESSO DIRETO – ACESSÓRIOS

PROCESSOS DIRETOS – MEDIDAS COM TRENA

PROCESSOS DIRETOS – MEDIDAS COM TRENA

PROCESSOS DIRETOS – MEDIDAS COM TRENA

PROCESSOS DIRETOS – MEDIDAS COM TRENA

PROCESSOS DIRETOS – MEDIDAS COM TRENA

PROCESSOS DIRETOS – MEDIDAS COM TRENA

PROCESSOS DIRETOS – MEDIDAS COM TRENA

PROCESSOS DIRETOS – MEDIDAS COM TRENA

Cdv - desvio vertical para um único

PROCESSOS DIRETOS – MEDIDAS COM TRENA

PROCESSOS DIRETOS – MEDIDAS COM TRENA

PROCESSOS DIRETOS – MEDIDAS COM TRENA

PROCESSOS DIRETOS – MEDIDAS COM TRENA

PROCESSOS DIRETOS – MEDIDAS COM TRENA

PROCESSO INDIRETO – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

PROCESSO INDIRETO – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

PROCESSO INDIRETO – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

PROCESSO INDIRETO – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

PROCESSO INDIRETO – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

PROCESSO INDIRETO – ACESSÓRIOS

Esse acessório é composto de três garras,

PROCESSO INDIRETO – ACESSÓRIOS

PROCESSO INDIRETO – TAQUEOMETRIA

PROCESSO INDIRETO – TAQUEOMETRIA

Por semelhança de triângulos:

A = FS = leitura do fio superior

PROCESSO INDIRETO – TAQUEOMETRIA

PROCESSO INDIRETO – TAQUEOMETRIA

PROCESSO INDIRETO – TAQUEOMETRIA

PROCESSO INDIRETO – TAQUEOMETRIA

 Ângulo Zenital (Z): Ângulo formado