1) O espírito humano não nasce, cresce ou envelhece verdadeiramente, mas sim encarna temporariamente em um corpo físico para se desenvolver.
2) Durante a infância física, o espírito se manifesta de forma reduzida, mas já possui capacidades adquiridas em vidas passadas. Ele gradualmente toma consciência e controle sobre o corpo.
3) Para encarnar, o espírito reduz temporariamente seu invólucro espiritual até se encaixar no útero da mãe, sem perder
1) O espírito humano não nasce, cresce ou envelhece verdadeiramente, mas sim encarna temporariamente em um corpo físico para se desenvolver.
2) Durante a infância física, o espírito se manifesta de forma reduzida, mas já possui capacidades adquiridas em vidas passadas. Ele gradualmente toma consciência e controle sobre o corpo.
3) Para encarnar, o espírito reduz temporariamente seu invólucro espiritual até se encaixar no útero da mãe, sem perder
1) O espírito humano não nasce, cresce ou envelhece verdadeiramente, mas sim encarna temporariamente em um corpo físico para se desenvolver.
2) Durante a infância física, o espírito se manifesta de forma reduzida, mas já possui capacidades adquiridas em vidas passadas. Ele gradualmente toma consciência e controle sobre o corpo.
3) Para encarnar, o espírito reduz temporariamente seu invólucro espiritual até se encaixar no útero da mãe, sem perder
PERGUNTA: — Que nos dizeis sobre o período da infân-
cia do espírito encarnado na Terra? RAMATÍS: — O espírito, realmente, encarna-se; não nasce, não cresce, não envelhece e não morre propriamente na carne. É centelha cósmica da Chama Criadora, que é Deus; portanto, não renasce nem é destruído. O ego espiri- tual desce vibratoriamente ao mundo carnal, a fim de desen- volver a consciência e ter noção de si mesmo, passando a existir como entidade emancipada, porém subordinada às leis do próprio Criador, pois, embora o espírito seja eterno e disponha do seu livre-arbítrio, jamais se isola do Todo. E o seu autoconhecimento, ele o adquire mediante as deduções do seu mundo interior, que resultam do seu contato com o mundo exterior. Assim, o espírito do homem não vive propriamente os períodos de infância, juventude e velhice, conforme aconte- ce ao corpo físico. Nascer, crescer, envelhecer e morrer são apenas etapas adstritas à concepção de tempo e espaço entre o berço e o túmulo. O espírito manifesta-se tempora- riamente através do equipo de carne, nervos e ossos, que é a sua instrumentação de trabalho e aprendizado consciencial no ambiente do planeta. Como Deus é o pano de fundo da consciência de todos os homens, jamais o espírito humano desvincula-se da Cons-
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ciência Cósmica que o originou e lhe garante o atributo de
existir. Nas múltiplas existências físicas, ele apreende os conceitos do pecado e virtude, do bem e mal, da saúde e enfermidade, do certo e errado, do inferior e superior, do impuro e puro, que assim lhe facultam apurar os valores divinos latentes em si mesmo. Em conseqüência, o período de infância física do homem é uma etapa transitória, em que o espírito se mani- festa algo reduzido na sua verdadeira capacidade já adqui- rida nas vidas pregressas. A sua ação amplia-se pela comu- nicação cada vez mais racional e consciente em equivalência com o crescimento do corpo. Diríamos que o espírito não nasce na Terra, mas acorda, aos poucos, da hipnose a que é submetido no Espaço, antes de encarnar, manifestando-se tão clara e conscientemente quanto seja a capacidade e sen- sibilidade do seu equipo carnal em relação com o meio material.
PERGUNTA: — Podereis explicar-nos mais claramente
essa diferença entre a infância do homem carnal e a sua condição espiritual? RAMATÍS: — Para habitar a carne, o espírito deve reduzir o seu perispírito ou invólucro espiritual, que lhe dá a configuração humana, até alcançar a forma de um “feto” perispiritual, ou seja, a condição “pré-infantil”, capaz de per- mitir-lhe o “encaixe” no útero-perispiritual da futura mãe encarnada, na contraparte imponderável do útero físico. Não se trata de redução na sua faculdade mental ou capacidade astralina, já desenvolvidas no curso pretérito de sua evolução. Ele fica apenas temporariamente restringido na sua liberdade de ação durante o encolhimento perispiri- tual, colocado no ventre materno, onde deve materializar-se para atuar no ambiente físico. O espermatozóide, na sua corrida instintiva em direção ao ovário feminino, é tão- somente o “detonador psíquico”, espécie de “elo” ou “comu- tador automático”, que em sua essência ectoplásmica fun- ciona ligando o mundo astral ao mundo físico. É apenas um Ñ 18 Ñ