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ANALISE DRAMATURGICA
I-Introdu~
n -9 Emprelo do Metodo
a
Primeiramente procede-se escolha de urn fragmento equivalente
a entre 5 elO% do volume da obra para urna leitura compassada. Tal frag-
mento pode bern ser a parte inicial da ~a, mas nlIo se prop& qualquer
criterio preciso para a sua escolha, de modo que se pode mesmo toma-lo
ao azar.
Em seguida, divide-se 0 fragmento em alguns segmentos para que
melhor se possa compreenda-Io. Esta subdivislo fica por conta de urna
mudan9a de assunto, de tom, de intensidade ou de interlocutores entre os
dialogos da Jle9ll.
A leitura compassada e feita replica por replica, resolvida a
questio de qual e a situa9io de partida (ou ponto de inercia) no excerto
em foco. Dado este passo, buscam,.se ao longo e ao cabo: (a) os 8COD-
tecimentos, (b)as infonna9t'Ses, (c) os temas, de modo a isolar, no texto,
tudo 0 que for propriamente urna a9iIo. Ver mais adiante em "Instrumen-
tos para analise".
o essencial na leitura compassada esta em caracterizar as a9t'Ses
que ocorrem de urna replica a outra ou mesmo no interior de urna
replica,ou seja, a mvel molecular do texto. Trata-se de micro-a9t'Ses pro-
duzidas pela palavra emitida pela personagem (ou, fora isso, as didas-
calias). Com este procedimento, busca-se detenninar:
a) 0 que e que se passa de uma replica a outra ou no seio de uma
replica? que movimento foi efetuado para operar urna passagem
entre urna posi9iIo e a posi911o seguinte?
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Notas