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Na antiga Grécia, apenas os homens representavam, por norma no máximo 3 a 4 atores, que
representavam os vários episódios da tragédia. Mais tarde juntar-se-ia o coro. Utilizavam
máscaras. Na peça Tutto Brucia, existe 2 interpretes femininas e uma música. As próprias
mulheres tomam o lugar dos homens que no passado representavam as duas personagens.
Inicialmente apenas aparecem formas de corpos atrás de um tecido gigante, projetando uma
ideia de não reconhecimento das formas, das personagens e das ações. OS corpos das duas
dividem-se em diferentes corpos, humanos, animais e em representação de uma ideia ou um
objeto. O corpo transforma-se em fogo, em cinza, em emoções e gritos, em lemúrios. O
movimento é animalesco, impercetível por vezes, repetitivo. A repetição continua de alguns
movimentos, identificam a emoção que é pretendida passar. Na tragédia grega existia por
norma 3 actores, o coro que nesta peça se transforma-se na música, canto, gritos e lamentos
dos performers. Existe a representação de máscaras, mas ultrapassa-se essa barreira
mostrando o corpo, tanto mostrando a cara como mostrando o corpo da mulher. Emancipação
da mulher, diferença de no século V antes de cristo a mulher não representava e nesta peça
representa, é o centro da atuação e do assunto e utiliza o seu corpo feminino, a luta da mulher
na arte.
Pode ser defendido como simbolista! Estudar o simbolismo nas artes cénicas
Ver sequencia das ações do geral, e o que foi colocado em troca, o que sobrou e como foi
substituído.
Ladores do Breu
Qual é a estrutura do espetáculo?
Prologo – estabelece um pacto - Tem uma nota introdutória – A ação começa dos performers
com o publico.
Narrativa fragmentada, (quadros) parece dispersa e que não estão ligados. Mas no final criam
uma ligação.
O actor altera entre a representação de personagens e ele próprio.
Elementos antómanos, anexados a um tema (analfabetismo)
https://www.culturaanimi.com.br/post/tragedia-grega
Sérgio Correia, Lisboa, 1987. É ator, cantor, bailarino e acrobata aéreo, formado em Artes
Circenses pela EP de Artes e Ofícios do Espetáculo (Chapitô) Está atualmente no Mestrado de
Teatro da ESMAE.
Em 2005, fez um estágio profissional na Companhia Olga Roriz, enquanto assistente de
direção. Desde então, tem desenvolvido o seu trabalho como acrobata aéreo em diversos
espetáculos, eventos e animações.
Tem trabalhado regularmente como ator na Companhia de Teatro Artistas Unidos. Em 2007,
foi semifinalista do Aqui há Talento (programa de televisão).
É criador dos espetáculos : Broadway Vai À Cidade, Cães de Rua, Human Planet e 2037,
criações originais dos Festivais Imaginarius e Basqueirart.
Destaca alguns nomes com quem trabalhou: Ávila Costa, Amélia Bentes, António Pires,
António Felipe, Bernardo Gama, Carla Galvão. Cláudio Hochman, Elsa Galvão, Fernando Heitor,
Francisco Salgado, Jorge Silva Melo, Olga Roriz, Pedro Gil, Rui Rebelo e Victor Linhares.
Heitor, Francisco Salgado, Jorge Silva Melo, Olga Roriz, Pedro Gil, Rui Rebelo e Victor Linhares.