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Meu nome é Domingos e mudei completamente minha percepção sobre a realidade dos meus sonhos
após conhecer os estudos da Conscienciologia e experimentar algumas técnicas propostas por essa
neociência. Neste blogpost mostro alguns desses estudos que evidenciam uma nova realidade acerca da
capacidade de nossa consciência (espírito ou alma) atuar fora dos limites do corpo físico.
Hoje faço parte de uma equipe de professores e pesquisadores da consciência que são voluntários em
mais de 20 instituições educativas sem fins lucrativos espalhadas pelo Brasil e exterior. Nossos
pesquisadores já produziram centenas de artigos e livros que têm auxiliado pessoas em diferentes países
a promoverem mudanças significativas em suas vidas visando à evolução consciencial.
Na jornada que eu tive não existia corpo, apenas a minha consciência, diz o médico.
Meu cérebro não funcionava. Eu não me lembrava de nada da minha vida pessoal,
meus filhos, ou quem eu era.
Ele escreveu um livro para relatar a sua experiência de quase morte. E conta que
primeiro foi levado para um ambiente escuro, lamacento e sem seguida chegou a um
lugar bonito e tranqüilo. Um vale extenso, muito verde, cheio de flores e repleto de
borboleta, diz ele. Ele conta que viu também um espírito lindo, uma mulher com uma
roupa simples e com asas. Ela me disse: ‘você vai ser amado para sempre, não há nada
a temer, nós vamos cuidar de você’.
Perguntamos ao doutor Alexander se ele viu Deus. Ele disse que sim: Deus estava em
tudo ao meu redor, ele estava lá o tempo todo.
Um pesquisador da Universidade Federal de Juiz de Fora participa do maior estudo
mundial já feito sobre as experiências de quase morte.
“Os estudos mostram que apenas 10%, uma em cada dez pessoas que tiveram uma
ressuscitação bem sucedida relatam experiência de quase morte. Os pacientes que
vivenciaram uma experiência de quase morte tendem a ter ao longo do tempo, por
exemplo, aumento da satisfação com a vida, tendem a ter diminuição do medo da morte,
maior apreciação da espiritualidade, maior apreciação da natureza”, afirma o professor
de psiquiatria da Universidade de Juiz de Fora Alexander Moreira-Almeida.
A morte é uma transição, não é o fim de tudo, resume o doutor Alexander. Minha jornada
serviu para me mostrar que a consciência nossa existe além do corpo, e ela é muito
mais rica fora dele. Isso pode significar que a nossa alma, nosso espírito, seria eterno.
No Brasil, existem pacientes como o Dr. Alexander. Aconteceu com a mãe de Vera
Tabach que passou três meses em coma. Ela voltou contando uma história incrível.
“Ela confessou que nesse período de coma ela se viu como se fosse num quarto de
hospital sempre numa cama com várias pessoas em volta de branco. Ela disse que tinha
feito um acordo. Que eles tinham dado mais 20 anos para ela, que ela ia conseguir criar
os filhos e depois ela ia embora. E a gente acho aquilo uma história, mas realmente
aconteceu”, lembra a jornalista Vera Tabach.
Dia 17 de outubro de 1974, quando ela foi para UTI. E voltou depois de um tempo.
Quando passou 20 anos, em 1994, em abril, ela começou a se sentir mal. Às 05h, 18 de
outubro de 1994, ela morreu.
“Ela sempre dizia que na vida só não tinha jeito pra morte. E depois que ela voltou ela
disse que até para morte tinha jeito” conta Vera Tabach.
O doutor Alexander diz que por dois anos tentou achar uma explicação científica para o
que aconteceu com ele e com esses outros pacientes. Queria saber se tudo podia ser
uma ilusão produzida de alguma maneira pelo cérebro, conversei com colegas da área e
cheguei à conclusão de que não há como que explicar. Não foi alucinação, nem sonho.
Mas nem todos concordam. O professor de neurociências da Universidade de Columbia,
Dean Mobbs, diz que é difícil acreditar num desligamento completo do cérebro. E que
mesmo no caso do doutor Alexander, outras áreas do cérebro podem ter permanecido
ativas, provocando as sensações que ele descreve.
O nosso cérebro é muito bom em transformar a realidade. Em um acidente, como um
trauma na cabeça, os caminhos do cérebro podem ser danificados mas é possível que
ele encontre outras maneiras de identificar os sinais que vêm de fora e criar uma nova
experiência como a da quase morte, por exemplo.
O uso de fortes analgésicos e a baixa oxigenação do cérebro durante estados de coma
podem explicar que luzes e sons estranhos sejam percebidos pela mente.
E a sensação de estar fora do corpo já foi induzida artificialmente em muitas pesquisas.
Eu acho que essas experiências de quase morte na realidade são uma maneira do
cérebro lidar com um trauma.
A ciência ainda não tem respostas conclusivas sobre as experiências de quase morte.
Setedias.com.br – 16/06/2017
Aloísio Vander: a existência e a sobrevivência da alma
A crença na imortalidade, afirmou Platão, “é o laço de toda a sociedade;
despedaçai esse laço e a sociedade se dissolverá”.
Esse sentimento inato que nos faz acreditar num futuro melhor, que nos faz
trabalhar pela nossa melhoria moral e intelectual, independe de crença religiosa.
Até em muitos que se dizem materialistas convictos percebemos esta aspiração,
sinalizando que há no homem um sentimento atávico de que um mundo melhor
nos aguarda além do sepulcro.
A morte nada mais é que um fenômeno biológico, que remete o ser espiritual a
uma nova realidade, em outro campo de luta mais sutil e invisível aos olhos de
quem permanece preso ao corpo de carne. Mas onde a vida vibra com muito
mais intensidade e onde a realidade é muito mais viva, porque, livre das amarras
do corpo, o Espírito percebe os fenômenos da Vida com muito mais clareza.