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Reaprendentia.

org – Conscienciologia – Waldo Vieira

Meu nome é Domingos e mudei completamente minha percepção sobre a realidade dos meus sonhos
após conhecer os estudos da Conscienciologia e experimentar algumas técnicas propostas por essa
neociência. Neste blogpost mostro alguns desses estudos que evidenciam uma nova realidade acerca da
capacidade de nossa consciência (espírito ou alma) atuar fora dos limites do corpo físico. 

Hoje faço parte de uma equipe de professores e pesquisadores da consciência que são voluntários em
mais de 20 instituições educativas sem fins lucrativos espalhadas pelo Brasil e exterior. Nossos
pesquisadores já produziram centenas de artigos e livros que têm auxiliado pessoas em diferentes países
a promoverem mudanças significativas em suas vidas visando à evolução consciencial. 

Sonho é só um fenômeno físico?


Embora recentemente várias pesquisas tenham esclarecido diversos aspectos relacionados ao
sonho, esse fenômeno ainda é considerado pela ciência como algo restrito apenas ao nosso
corpo físico. No entanto, um novo olhar sobre o sonho é apresentado pela neociência
Conscienciologia, que pesquisa as relações entre sono, sonho e a possibilidade de
manifestação em outras dimensões não físicas. 

Pesquisadores americanos já testaram a experiência fora do corpo em


laboratório

Relatos de experimentadores acadêmicos já forneceram diferentes evidências sobre o


fenômeno da experiência fora do corpo. Por exemplo, na década de 60, o pesquisador
estadunidense Charles Tart conduziu um experimento em um laboratório na Universidade da
Califórnia com uma sensitiva apelidada de “Miss Z’’, que afirmava vivenciar a experiência
fora do corpo. O objetivo do experimento era a identificação, por “Miss Z”, de um número
composto de 5 dígitos, o qual foi fixado em cima de uma estante, de modo que seria
impossível visualizá-lo diretamente, pois Miss Z ficou deitada e foi monitorada por diversos
aparelhos. A experiência foi repetida por quatros noites e, na última, Miss Z foi capaz de
identificar o número. 
G1.globo.com – 24/03/2013

Neurocirurgião volta do coma e se


convence que há vida após a morte
Alexander Eben entrou em coma profundo, teve visões de uma
espécie de paraíso, e voltou convencido de que existe vida do
outro lado.
O Fantástico conta uma história do além! Um neurocirurgião americano nunca acreditou
em vida após a morte até passar por uma experiência dramática. Ele entrou em coma
profundo, teve visões de uma espécie de paraíso, e voltou convencido de que existe vida
do outro lado.
O que existe depois que a vida acaba? Para o neurocirurgião Alexander Eben, a morte
sempre significou o fim de tudo. Ele entende do assunto: foi professor da escola de
medicina de Harvard, nos Estados Unidos, e há mais de 25 anos estuda o cérebro.
Sempre tinha uma explicação científica para os relatos dos pacientes que voltavam do
coma com histórias de jornadas fora do corpo para lugares desconhecidos. Até que ele
próprio vivenciou uma delas. E agora afirma: existe vida após a morte.

Era 10 de novembro de 2008. O doutor Alexander é levado às pressas para o hospital,


com fortes dores de cabeça. Ao chegar lá, é imediatamente internado na UTI. Em
poucas horas já estava em coma profundo.
Ele havia contraído uma forma rara de meningite. Quando o doutor Alexander entrou no
hospital os médicos disseram à família que a possibilidade dele sobreviver seria muito
baixa.  Ele ficou em coma profundo por sete dias. E foi durante esse período que o
doutor Alexander afirma ter tido a experiência mais fantástica para um ser humano.

Na jornada que eu tive não existia corpo, apenas a minha consciência, diz o médico.
Meu cérebro não funcionava. Eu não me lembrava de nada da minha vida pessoal,
meus filhos, ou quem eu era.
Ele escreveu um livro para relatar a sua experiência de quase morte. E conta que
primeiro foi levado para um ambiente escuro, lamacento e sem seguida chegou a um
lugar bonito e tranqüilo. Um vale extenso, muito verde, cheio de flores e repleto de
borboleta, diz ele. Ele conta que viu também um espírito lindo, uma mulher com uma
roupa simples e com asas. Ela me disse: ‘você vai ser amado para sempre, não há nada
a temer, nós vamos cuidar de você’.
Perguntamos ao doutor Alexander se ele viu Deus. Ele disse que sim: Deus estava em
tudo ao meu redor, ele estava lá o tempo todo.
Um pesquisador da Universidade Federal de Juiz de Fora participa do maior estudo
mundial já feito sobre as experiências de quase morte.
“Os estudos mostram que apenas 10%, uma em cada dez pessoas que tiveram uma
ressuscitação bem sucedida relatam experiência de quase morte. Os pacientes que
vivenciaram uma experiência de quase morte tendem a ter ao longo do tempo, por
exemplo, aumento da satisfação com a vida, tendem a ter diminuição do medo da morte,
maior apreciação da espiritualidade, maior apreciação da natureza”, afirma o professor
de psiquiatria da Universidade de Juiz de Fora Alexander Moreira-Almeida.
A morte é uma transição, não é o fim de tudo, resume o doutor Alexander. Minha jornada
serviu para me mostrar que a consciência nossa existe além do corpo, e ela é muito
mais rica fora dele. Isso pode significar que a nossa alma, nosso espírito, seria eterno.
No Brasil, existem pacientes como o Dr. Alexander.  Aconteceu com a mãe de Vera
Tabach que passou três meses em coma. Ela voltou contando uma história incrível.
“Ela confessou que nesse período de coma ela se viu como se fosse num quarto de
hospital sempre numa cama com várias pessoas em volta de branco. Ela disse que tinha
feito um acordo. Que eles tinham dado mais 20 anos para ela, que ela ia conseguir criar
os filhos e depois ela ia embora. E a gente acho aquilo uma história, mas realmente
aconteceu”, lembra a jornalista Vera Tabach.
Dia 17 de outubro de 1974, quando ela foi para UTI. E voltou depois de um tempo.
Quando passou 20 anos, em 1994, em abril, ela começou a se sentir mal. Às 05h, 18 de
outubro de 1994, ela morreu.
“Ela sempre dizia que na vida só não tinha jeito pra morte. E depois que ela voltou ela
disse que até para morte tinha jeito” conta Vera Tabach.
O doutor Alexander diz que por dois anos tentou achar uma explicação científica para o
que aconteceu com ele e com esses outros pacientes. Queria saber se tudo podia ser
uma ilusão produzida de alguma maneira pelo cérebro, conversei com colegas da área e
cheguei à conclusão de que não há como que explicar. Não foi alucinação, nem sonho.
Mas nem todos concordam. O professor de neurociências da Universidade de Columbia,
Dean Mobbs, diz que é difícil acreditar num desligamento completo do cérebro. E que
mesmo no caso do doutor Alexander, outras áreas do cérebro podem ter permanecido
ativas, provocando as sensações que ele descreve.
O nosso cérebro é muito bom em transformar a realidade. Em um acidente, como um
trauma na cabeça, os caminhos do cérebro podem ser danificados mas é possível que
ele encontre outras maneiras de identificar os sinais que vêm de fora e criar uma nova
experiência como a da quase morte, por exemplo.
O uso de fortes analgésicos e a baixa oxigenação do cérebro durante estados de coma
podem explicar que luzes e sons estranhos sejam percebidos pela mente.
E a sensação de estar fora do corpo já foi induzida artificialmente em muitas pesquisas.
Eu acho que essas experiências de quase morte na realidade são uma maneira do
cérebro lidar com um trauma.
A ciência ainda não tem respostas conclusivas sobre as experiências de quase morte.
Setedias.com.br – 16/06/2017
Aloísio Vander: a existência e a sobrevivência da alma
A crença na imortalidade, afirmou Platão, “é o laço de toda a sociedade;
despedaçai esse laço e a sociedade se dissolverá”.

 A maioria absoluta crê na existência da alma e em sua sobrevivência à morte.


Se isso não fosse verdade, por que o empenho mundial em favor da paz e da
fraternidade? Se não existe alma e se a vida cessa com a morte, o mais lógico
seria que todos estivessem voltados unicamente para a satisfação pessoal, o
que, se levado a efeito, resultaria num caos insustentável.

 Esse sentimento inato que nos faz acreditar num futuro melhor, que nos faz
trabalhar pela nossa melhoria moral e intelectual, independe de crença religiosa.
Até em muitos que se dizem materialistas convictos percebemos esta aspiração,
sinalizando que há no homem um sentimento atávico de que um mundo melhor
nos aguarda além do sepulcro.

 A ideia da imortalidade é fonte de esperança para o homem nos momentos dos


embates morais.

As comunicações espíritas também comprovam a imortalidade da alma.

 O marco inicial do movimento espírita se dá através das manifestações de


Hydesville, onde o Espírito de um vendedor ambulante se manifestou
espontaneamente à família Fox, cuja religião repelia o princípio da comunicação
entre “mortos” e “vivos”. E quando as manifestações ocorreram, eles de tudo
fizeram para se ver livres delas. Cansados de resistir, se renderam aos fatos. As
informações obtidas a partir das declarações do Espírito sobre quem o
assassinara e o local onde fora ocultado o seu corpo foram posteriormente
comprovadas.

 A morte nada mais é que um fenômeno biológico, que remete o ser espiritual a
uma nova realidade, em outro campo de luta mais sutil e invisível aos olhos de
quem permanece preso ao corpo de carne. Mas onde a vida vibra com muito
mais intensidade e onde a realidade é muito mais viva, porque, livre das amarras
do corpo, o Espírito percebe os fenômenos da Vida com muito mais clareza.

 Desde a ressurreição de Jesus até o presente, montanhas de provas da


sobrevivência da alma foram acumuladas. Porém, para os negadores
sistemáticos, nenhuma prova é suficiente. Quanto a esse pormenor, estamos
tranquilos os espiritualistas, visto que até a ressurreição de Jesus foi contestada.

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