Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Professora.
Pesquisadora. Mestrado.
Palestrante. Doutorado.
Coordenadora de PG. Pós-doutorado.
Consultora Científica.
Diretora SBEMO.
Diretora Institute BrainBody.
02 - Técnica e Métodos de Treinamento para Linha de Cintura, Ombro e Dorsal 18 - Farmacologia de Esteroides Anabolizantes em Mulheres;
(Membros Superiores);
19 - Efeitos Colaterais no Uso de Esteroides Anabolizantes e Protocolos de
03 - Planejamento e Organização do Treinamento Feminino; Tratamento;
04 - Prescrição de Exercícios Aeróbios para Mulheres; 20 - Farmacologia de Medicamentos Usados na Síndrome Metabólica,
Obesidade e Diabetes;
05 - Treinamento para Grupos Especiais Femininos I: Gestante e Idosa.
21 - Terapia de Reposição Hormonal Feminina;
06 - Treinamento para Grupos Especiais Femininos II: Síndrome Metabólica,
Obesidade, Diabetes e Hipertensão; 22 - Cardiologia na Mulher;
10 - Planejamento de Dieta para Saúde, Estética e Performance em Mulheres; 26 - Estética Facial Feminina.
Menstruar é uma
opção.
Sport, exercise and the menstrual iron deficiency could be a cause but this is § ♂ afirmam que a
speculative.
“Menstruação” impacto
cycle: where is the research? There is a clear need to gain better
understanding of female physiology and
negativo” no
to define the effects of the cyclical varia-
G Bruinvels,1,2,3 R J Burden,2,3,4 A J McGregor,5 K E Ackerman,6 41,7%
tions in hormones, both positive and
desempenho EF.
M Dooley,7 T Richards,1 C Pedlar2,6 negative, on athletic performance. Also, a
greater understanding of the menstrual
cycle is needed to address the reported Ex. Sangramento, dor, inchaço,
Despite a decreasing gender gap in exer- treatments than men. Evidence suggests negative impacts on exercise training
cise participation, there still remains a sig- that women are almost twice more likely in order to encourage participation and humor, apetite.
QUEM SÃO AS MULHERES PARA A CIÊNCIA?
nificant under-representation of women to have an adverse reaction to a drug avoid further disparity in gender
included in sport and exercise medicine
research studies.1 A review of 1382 sport
than their male counterparts, and 80% of
drugs withdrawn from the market are
§ Impacto positivo CM
representation.
results with fewer participants and less thus perpetuating the significant gap in PODEMOS CONDUZIR A DISCUSSÃO APENAS
funding. Since men were viewed as ade- understanding how the menstrual cycle
§ Há ≠ entre ♂e♀ nas respostas
quate proxies for women, the years of impacts exercise performance. Sheel4 REFERENCES SOBRE ESTA VARIÁVEL? E AS ♂ QUE NÃO
exclusion of female participants from recently described a number of sex differ- 1 Costello JT, Bieuzen F, Bleakley CM. Where are all the
fisiológicas ao EF. = apenas ovários?
research were considered inconsequential. ences in the physiological response to MENSTRUAM?
female participants in Sports and Exercise Medicine
research? Eur J Sport Sci 2014;14:847–51.
However, it is now known that women exercise, likely caused in part by ovarian 2 Rademaker M. Do women have more adverse drug
can respond very differently to drug hormones, highlighting a lack of under- reactions? Am J Clin Dermatol 2001;2:349–51.
standing and a need for further research. 3 Oosthuyse T, Bosch AN. The effect of the menstrual
Dra Tatiany Faria,
cyclePhD.
on exercise metabolism: implications for exercise 13
1 We recently reported that 41.7% of
University College London, London, UK; 2St Mary’s performance in eumenorrhoeic women. Sports Med
has a large regulatory role in fat metabolism [24]. Once turn to baseline and induce menstruation, signaling the
completing the transition through puberty, if caloric in- beginning of a new menstrual cycle [27].
Smith-Ryan
take et al.,women
is adequate, 2021. typically experience regular It is important to consider the effects of the menstrual
menstrual cycles, predictable fluctuations of ovarian hor- cycle on metabolism and performance as women exer-
mones, and are considered eumenorrheic until they cise and compete in every phase of their cycle, and may
begin the menopause transition (average age of onset is
51 years). A regular menstrual cycle lasts an average of
28 days (ranging from 21 to 45 days) and consists of two
ANTES....REVISÃO CICLO MENSTRUAL.
be able to optimize nutritional strategies based on these
influences. Substantial evidence suggests that estrogen is
a master regulator of both body composition and bio-
main phases: the follicular phase and the luteal phase energetics, so the fluctuation of estradiol throughout the
(Fig. 1) [25]. At the beginning of the follicular phase (~ menstrual cycle may have important implications for
2.OVULAÇÃO.
4.MENSTRUAÇÃO.
Fig. 1 Female sex hormones fluctuate cyclically and predictably throughout the menstrual cycle. Estradiol is the primary estrogen secreted, and it
is depicted as estrogen in this figure. The phases are defined as follows: EF = early follicular; EL = early luteal; FSH = follicle stimulating hormone;
LF = late follicular; LL = late luteal; MF = mid follicular; ML = mid luteal. This diagram was adapted from Oosthuyse & Bosch (2010) [25]
ESTROGÊNIO E PROGESTERONA.
Paciente
Paciente Rafaela
Rafaela Hanhemann
Hanhemann Prescrição 6579988 Data de
Data de Coleta:
Coleta: 18/02/2021
18/02/2021 07:51
07:51
Data Nasc.
Data Nasc. 02/06/1997
02/06/1997 Coleta Posto Anita
Médico(a)
Médico(a) Médico Não
Médico Não Cooperado
Cooperado Material
Material Soro
Convênio
Convênio Unimed
Unimed Local Atend. Posto Anita
Estradiol (E2)
Estradiol (E2)
Espécime diagnóstica:
Espécime diagnóstica: Soro
Soro
Método..............: Quimioluminescencia
Método..............: Quimioluminescencia Amplificada
Amplificada
Valores de
Valores de Referência:
Referência:
Resultado...........: 47,98
Resultado...........: 47,98 pg/mL
pg/mL Mulher:
Mulher:
Fase folicular.:
Fase folicular.: 26,60
26,60 aa 161,0
161,0 pg/mL
pg/mL
Meio do
Meio do ciclo..:
ciclo..: 187,00
187,00 aa 382,0
382,0 pg/mL
pg/mL
Fase luteínica.:
Fase luteínica.: 32,70
32,70 aa 201,0
201,0 pg/mL
pg/mL
Pós-menopausa..: 5,37 a 38,4 pg/mL
Pós-menopausa..: 5,37 a 38,4 pg/mL
Homem..........: 5,37 a 65,9 pg/mL
Homem..........: 5,37 a 65,9 pg/mL
Nota: Para mulheres em terapia de reposição hormonal, os valores de estradiol obtidos
Nota: Para mulheres em terapia de reposição hormonal, os valores de estradiol obtidos
devem ser correlacionados com o horário de tomada da medicação via oral ou da
devem ser correlacionados com o horário de tomada da medicação via oral ou da
aplicação do adesivo.
aplicação do adesivo.
Progesterona
Progesterona
Espécime diagnóstica: Soro
Espécime diagnóstica: Soro
Método..............: Quimioluminescência
Método..............: Quimioluminescência
Valores de Referência:
Valores de Referência:
Resultado...........: 1,12 ng/mL Homens........: 0,14 a 2,06 ng/mL
Resultado...........: 1,12 ng/mL Homens........: 0,14 a 2,06 ng/mL
Mulheres:
Mulheres:
Fase folicular: 0,31 a 1,52 ng/mL
Fase folicular: 0,31 a 1,52Faseng/mL
Lútea....:
5,16 a 18,56 ng/mL Fase Lútea....:
5,16 a 18,56 ng/mL Pós Menopausa.: <0,08 a 0,78 ng/mL
Gestantes
Pós 1º Trimestre:
Menopausa.: <0,08 a 4,73
0,78 ang/mL
50,74 ng/mL
Gestantes 2º
1º Trimestre: 19,41
4,73 aa 45,30
50,74 ng/mL
ng/mL
Gestantes 2º Trimestre: 19,41 a 45,30 ng/mL
Dra TatianyExame
Faria, realizado
PhD. no Laboratório Solução 15
Exame realizado no Laboratório Solução
Linda V., Elisa M. (2020).
TESTOSTERONA.
Linda V., Elisa M. (2020) Hormones and Sex Behavior. In: Petraglia F., Fauser B. (eds) Female Reproductive Dysfunction. Endocrinology. Springer, Cham.
Renal system
Creatinine clearance 12 1 Reference 0% ↑11% Insufficient data NS 13
7 1 Reference 0% ↑8% 0.93 NS 14
Vasopressin 8 1 Reference 0% ↓11% 0.99 NS 15
Pharmacodynamics
Menstrual Cycle Influences on Pharmacokinetics of Drugs 207 4 1 Reference Insufficient
data
↑200-300% Insufficient data NA 18
ALTERAÇÕES RENAIS.
Review
Reproductive Sciences
2014, Vol. 21(5) 555-561
Hormonal Changes During Menopause ª The Author(s) 2013
Reprints and permission:
Abstract
§ A maioria
Keywords
hormone das progestinas
therapy, estrogen, progesterone, bodynão possuiarginine
fluid regulation, esse vasopressin
efeito antimineralocorticoide,
portanto, têm pouco impacto nas propriedades de retenção de água e
sódio dos estrogênios.
Reproductive surgeries leave women more susceptible to post- the pituitary gonadotropin follicle-stimulating hormone (FSH).
operative hypervolemic hyponatremia because women retain The menopause transition is characterized by wide variability
water at a faster rate than sodium during this period,1-5 especially in both FSH and estradiol in the blood, so changes in the circu-
after reproductive surgeries.4,7 Indeed, women are at high risk of Draconsistent
lating levels of these hormones are not Tatianyindicators
Faria, PhD.
of 18
postoperative hyponatremia even after relatively low-risk sur- menopausal status during perimenopause. As women advance
Stachenfeld, 2014.
ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES.
ALTERAÇÕES GASTROINTESTINAIS.
§ Na gravidez, o hormônio P4 está muito aumentado para inibir a contração da musculatura do útero, e
acaba também reduzindo a contração da musculatura intestinal. Isto contribui para a dificuldade ao
evacuar.
§ É sugerido que as mulheres têm taxas de esvaziamento gástrico mais lentas que os homens como resultado
das concentrações hormonais.
§ Algumas investigações sobre o esvaziamento esofágico e gástrico sugerem que as alterações entre as fases
do ciclo menstrual são mínimas.
§ Outros autores sugerem que o atraso no trânsito relatado durante a fase lútea não é devido a uma
mudança nas taxas de esvaziamento gástrico, mas devido à mudança de trânsito através do intestino
delgado como resultado no relaxamento do músculo liso pela progesterona.
TEMPERATURA CORPORAL.
Aumenta de 0,4 a 1,0 °C após a ovulação.
SPECIAL POPULATIONS Clin Pharmacokinet 1998 Mar; 34 (3): 203-218
0312-5963/98/0003-0203/$08.00/0
Contents
Summary . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203
TEMPERATURA CORPORAL
1. Hormonal Changes Within the Menstrual Cycle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
2. Physiological Variations Within the Menstrual Cycle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
2.1 Renal Function Variations . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
2.2 Gastrointestinal Variations . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
2.3 Cardiovascular Variations . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208
2.4 Metabolic Variations . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208
progesterona.
4. Menstrual Cycle Influences on Drug Pharmacokinetics and Pharmacodynamics . . . . . . . . . 210
4.1 Absorption . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210
4.2 Distribution . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211
4.3 Metabolism . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211
4.4 Excretion . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214
5. Conclusions and Future Directions . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214
Summary There is an increasing awareness that the exclusion of women from clinical
trials may lead to inaccurate application of drug therapy in women. Gender and Dra Tatiany Faria, PhD. 21
estrus cycle differences in the pharmacokinetics and pharmacodynamics of drugs
in animals have been appreciated for over 60 years, but investigation into these
Smith-Ryan et al., 2021.
TEMPERATURA CORPORAL.
METABOLISMO ENERGÉTICO.
§ Em repouso, as ♀ exibem > oxidação de gordura, conforme indicado pela ↓ da taxa de troca
respiratória (RER) e gasto energético de repouso (GER) 2,5-11,5% > durante a fase lútea, quando os
hormônios ovarianos atingem o pico.
§ Embora estudos que utilizam calorimetria indireta tenham fornecido evidências substanciais de ↑ da
oxidação de gordura em repouso, essa metodologia não é capaz de quantificar o catabolismo de
proteínas.
§ O ↑ do metabolismo de gordura e proteína ocorre durante a fase lútea, que é acompanhada por > gasto
calórico e, possivelmente, apetite.
METABOLISMO ENERGÉTICO.
which is accompanied by greater caloric expenditure,
and possibly appetite. Figure 2 depicts the impact of
menstrual cycle phase on metabolism and performance
assessed time to exhaustion (TTE), a proxy for endur-
ance performance, following glycogen depletion exercise
during their follicular and luteal phases, and found that
[25]. exercise in the luteal phase produced a 10% longer TTE
and was associated with greater glycogen repletion [37].
Aerobic exercise A different study found that time trial performance was
O estrogênio é sex
Because um regulador
hormones like estradiolmestre dame-composição corporal e da bioenergética.
may influence 13% better in the follicular phase following 120 min of
tabolism and other aspects of physiology at rest and cycling at 70% maximal oxygen consumption (VO2max),
Fig. 2 Nutritional needs throughout the menstrual cycle may change based on physiological implications from estrogen and progesterone. Key
metabolic adaptations are described for the follicular and luteal phases
COMPOSIÇÃO CORPORAL.
§ Dados mais recentes sugerem que as mulheres são mais resilientes na manutenção
da MM sob restrição calórica . Essas diferenças distintas podem ser especialmente
importantes com o avançar da idade devido à sua influência no desempenho
funcional.
§ Desempenho do contrarrelógio foi 13% melhor na fase folicular após 120 minutos
de ciclismo a 70% do consumo máximo de oxigênio (VO2max), indicando que o
exercício intenso pode ser melhor suportado pelo aumento da cinética da glicose
na fase folicular.
EXERCÍCIOS DE FORÇA.
§ Até o momento, a maior parte da literatura sugere que o ciclo menstrual não influencia
diretamente o desempenho do exercício de força ou potência.
FADIGABILIDADE.
§ Mulheres são menos fadigadas durante as contrações
isométricas de membro único.
FADIGABILIDADE.
VOLUME=
30 – 80 mL.
PADRÃO DE SANGRAMENTO.
ANEMIA.
§ “É primeira causa em mulheres das 5
principais causas de anos vividos com carga
de incapacidade.
ANEMIA.
J Biomed Sc
PROGESTERONA.
DISFUNÇÃO OVULATÓRIA
DISFUNÇÃO OVULATÓRIA
“A anovulação em
uma população
aleatória ocorre em
mais de 1/3 de
ciclos menstruais
clinicamente
normais”.
DISFUNÇÃO OVULATÓRIA.
Practical
AVALIAÇÃO HORMONAL x OVULAÇÃO. implication
§ Um resultado de teste positivo indica um pico de LH e
que a ovulação deverá ocorrer nas próximas 24 a 36
horas.
28-day cycle
“Menstrual dysfunction
increases risk for iron-deficiency anemia and impacts quality of life.”
Gynecol Endocrinol. 2016 Aug;32(8):667-671
CICLOS IRREGULARES.
Medroxyprogesterone acetate
Megestrol acetate
Norethindrone acetate
Depot medroxyprogesterone acetate
CICLOS IRREGULARES.
CICLOS IRREGULARES.
CICLOS IRREGULARES.
CICLOS IRREGULARES.
Higher bioavailability
High specificity
No androgenic
No glucocorticoid
No oestrogenic activity
CICLOS IRREGULARES.
Amenorrhea
Dysmenorrhea
Heavier or lighter menstrual flow than usual
Periods lasting for 47 days
spotting and/or inter-menstrual bleeding
CICLOS IRREGULARES.
10 mg twice daily
from day 11 to 25 of the cycle
CICLOS IRREGULARES.
OPÇÕES NÃO-HORMONAIS.
Dra Tatiany Faria, PhD. Gynaecology Forum Vol. 14 16, No. 4 , 2011 59
Obstet Gynecol. 2013 Jul;122(1):176-185
CICLOS IRREGULARES.
Naproxen
500 mg twice a day during the bleeding or spotting period
Ibuprofen
1200 mg per day in divided doses
“Naproxen 500 mg at onset and three to five hours later, then 250 to 500 mg twice a day.
OPÇÕES NÃO-HORMONAIS.
OPÇÕES NÃO-HORMONAIS.
CICLOS IRREGULARES.
Dra Tatiany Faria, PhD. Gynaecology Forum Vol. 14 16, No. 4 , 2011
63
Obstet Gynecol. 2013 Jul;122(1):176-185
E O DIU?
SIU-LNG.
Naproxen
500 mg twice a day during the bleeding or spotting period
Ibuprofen
1200 mg per day in divided doses
DOMINÂNCIA ESTROGÊNICA.
Signs and symptoms of …
oestrogen dominance
• Water retention
• Breast swelling
• Premenstrual mood swings
• Depression
• Craving for sweets
PREDOMINÂNICA ESTROGÊNICA.
• Water retention
• Breast swelling
• Premenstrual mood swings
• Depression
• Craving for sweets
Am J Obstet Gynecol. 2018 Jan;218(1):68-7
DESORDEM PRÉ-MENSTRUAL.
DESORDEM PRÉ-MENSTRUAL.
DESORDEM PRÉ-MENSTRUAL.
40%
5-8%
PMS E PMDD.
20-30%
while rates of PMDD ranged from
1.2% - 6.4%
Am J Obstet Gynecol. 2018 Jan;218(1):68-74
PMS E PMDD.
PMS x PMDD
“A diagnosis of PMS can be made in the absence of severe emotional symptoms…”
PMS E PMDD.
PMS E PMDD.
PMS E PMDD.
100 mg - manhã
200 mg - noite
PMS E PMDD.
effective
in alleviating many premenstrual complaints including those of anxiety,
stress, depression, hot flushes, swelling, and water retention.”
PMS E PMDD.
PMS E PMDD.
PMS E PMDD.
“…to take a tablet
PMS E PMDD.
“…to take a tablet
PMS E PMDD.
“…the
positive effect
of dydrogesterone and calcium plus vitamin D on the mean severity of
premenstrual symptoms was equivalent, and both preparations were more
effective than placebo.”
PMS E PMDD.
anxiety disorders
Prog Neurobiol. 2014 Feb;113:1-5
PMS E PMDD.
PMS E PMDD.
PMS E PMDD.
PMS E PMDD.
PMS E PMDD.
PMS E PMDD.
“Unfortunately, they also cause sexual adverse effects, including decreased desire, arousal difficulties, and
delayed/absent orgasm.”
Menopause. 2013 Dec;20(12):1284-300
PMS E PMDD.
LIBIDO.
LIBIDO.
Sayin, Umit. (2019). EC NEUROLOGY Review Article- Neurological Correlates and the Mechanisms of Expanded Pleasures in Women: Novel Findings on ESR. 6. 419-422
LIBIDO.
…sexual desire
Linda V., Elisa M. (2020) Hormones and Sex Behavior. In: Petraglia F., Fauser B. (eds) Female Reproductive Dysfunction. Endocrinology. Springer, Cham.
LIBIDO.
“...unlike men’s...
LIBIDO.
Mood
Expectations
Sexual intimacy
Personal satisfaction
Cultural norms
Linda V., Elisa M. (2020) Hormones and Sex Behavior. In: Petraglia F., Fauser B. (eds) Female Reproductive Dysfunction. Endocrinology. Springer, Cham.
LIBIDO.
“…in the Western world the average coitus duration does not exceed
4 - 6 minutes.”
Sayin, Umit. (2019). EC NEUROLOGY Review Article- Neurological Correlates and the Mechanisms of Expanded Pleasures in Women: Novel Findings on ESR. 6. 419-422
Bupropion
…can increase levels of dopamine and norepinephrine in “...at doses of 150-450 mg daily.”
various brain regions.”
Cabergoline
is a dopamine agonist with a long half-life and has high
affinity for the D2 receptor. The drug is used for treatment
of Parkinson’s disease and hyperprolactinemia.
Sex Med. 2016 Mar; 4(1): e28–e33 Int J Impot Res. Jan-Feb 2007;19(1):104-7
Bremelanotide
…acts primarily on the presynaptic MC4R and
stimulates the release of dopamine.
Parish S.J., Hahn S.R. (2016) The Epidemiology and Diagnosis of Hypoactive Sexual Desire Disorder and Causes of HSDD: Situational, Depression, Drugs, Chronic Illnesses, and Hormonal Depletion. In: Lipshultz L., Pastuszak
A., Goldstein A., Giraldi A., Perelman M. (eds) Management of Sexual Dysfunction in Men and Women. Springer, New York, NY
Parish S.J., Hahn S.R. (2016) The Epidemiology and Diagnosis of Hypoactive Sexual Desire Disorder and Causes of HSDD: Situational, Depression, Drugs, Chronic Illnesses, and Hormonal Depletion. In: Lipshultz L., Pastuszak
A., Goldstein A., Giraldi A., Perelman M. (eds) Management of Sexual Dysfunction in Men and Women. Springer, New York, NY
50 mg
adjustable to 100 mg before sexual activity.”
Tadalafil 20 mg
prior to sexual activity
TT patch delivering…
Drug therapy for anorgasmia unrelated to selective serotonin reuptake inhibitor usage
250 IU sublingually
30 min to 1h before sexual activity.
Crocus sativus
15 mg twice daily
IMPACTO DO CICLO
MENSTRUAL AO
TREINAMENTO DE
MUSCULÇÃO
@UniguaçuBrasil
@Manoelprates
Qual é objetivo
da aula?
• POR QUE DEVO ENTENDER O
CICLO MESNTRUAL DA MULHER
Isso muda o
treinamento?
Dado de
curiosidade
Porque a mulher pode ter queda de
performance no treinamento?
Sistema límbico
Porque as emoções
podem influenciar no
treinamento?
Amidala
FASE LÚTEA- PICO DE PROGESTERONA
ALOPREGNOLONA/
INIBITÓRIO
EXITAÇÃO DA
AMÍDALA
ATIVAÇÃO DE GABA/
neurotransmissor
CORTISOL inibitório.
Influências no treino
Maior sensibilidade ao estresse Amídala com maior exitação Emoções negativas GABA- inibição
• The high frequency periodized leg resistance training during the first
two weeks of the menstrual cycle is more beneficial to optimize
training than in the last two weeks. Resistance training during the first
two weeks of the menstrual cycle even resulted in a larger gain of
lean body mass than regular training.
As mulheres que treinaram com mais intensidade nas duas primeiras semanas tiveram
melhores resultados do que os demais grupos.
Não podemos aceitar a
informação sem pensar!
@UniguaçuBrasil @Manoelprates
parte 3.
Anticoncepcionais, Performance
física e Estética.
MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS.
COMO ATUAM :
1. Quando, ocorre a fecundação e
consequentemente a gestação, o sistema
endócrino se encarrega de impedir naturalmente
que ocorra uma nova ovulação.
ACs:
GESTAÇÃO:
Manutenção de níveis
hormonais constantes
(progesterona e
estrógeno), assim como
ocorreria durante a
gestação.
MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS.
a finalidade de impedir que o relacionamento sexual resulte em
gravidez. É recurso de Planejamento Familiar, para a constituição
programada. É expressa pela taxa de falhas próprias do método,
em um período de tempo, geralmente no decorrer de um ano.
FEBRASGO - Manual de Anticoncepção FEBRASGO - Manual de Anticoncepção
de prole desejada e programada de forma consciente. O escore mais utilizado para este fim é o índice de Pearl, que é assim
Os métodos anticoncepcionais podem ser classificados de várias calculado:
MANUAL DE ANTICONCEPÇÃO
maneiras. Reconhecem-se dois grupos principais:
O manejo das situações que envolvem anticoncepção obriga
indice de de
ao uso Pearl =
alguns No de falhasdescritos
conceitos, x 12 meses x 100 (mulheres)
abaixo:
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS: CONCEITOS
I - Reversíveis.
1 - EFICÁCIA Ndetotal de meses de exposição.
o
um método contraceptivo é a capacidade
Anticoncepção corresponde ao uso de métodos e técnicas com
II - Definitivos. Asdeste
taxasmétodo de proteger
de eficácia contra amétodos
dos diferentes gravidezestão
não expostas
desejada e não
a finalidade de impedir que o relacionamento sexual resulte em programada.
na figura 1. É expressa pela taxa de falhas próprias do método,
Os métodos
gravidez. reversíveis
É recurso de são:
Planejamento Familiar, para a constituição
2 - em um período
SEGURANÇA. É o de tempo,de geralmente
potencial no decorrer causar
o método contraceptivo de um ano.
de prole desejada e programada de forma consciente.
1 - Comportamentais.
riscosO àescore
saúde mais utilizado
de quem paraÉeste
o utiliza. fim épelos
avaliado o índice deindesejáveis
efeitos Pearl, que é assim
Os2 -métodos
De barreira.
anticoncepcionais podem ser classificados de várias calculado: que pode provocar. Quanto maior a segurança
e complicações
maneiras. Reconhecem-se
3 - Dispositivos dois grupos principais:
intrauterinos. do método, menor será a oprobabilidade de trazer qualquer tipo
indice de Pearl = N de falhas x 12 meses x 100 (mulheres)
de problema à saúde de quem faz seu uso.
I -4Reversíveis.
- Hormonais. No total de meses de exposição.
3 - ESCOLHA DO MÉTODO. O critério mais importante para
II 5- Definitivos.
- De emergência. As outaxas
a escolha eleiçãodede eficácia dosanticoncepcional
um método diferentes métodos estão
é a opção feita expostas
na figura
pelo(a) 1. O médico deve, sempre, privilegiar esta opção
usuário(a).
OsOsmétodos
métodosreversíveis
definitivos são:
são os cirúrgicos:
e considerá-la prioritária. ÉEntretanto,
2 - SEGURANÇA. nemde
o potencial sempre o método
o método escolhido causar
contraceptivo
1 1- Comportamentais.
- Esterilização cirúrgica feminina.
poderá ser usado, tendo em vista características clínicas evidenciadas
riscos à saúde de quem o utiliza. É avaliado pelos efeitos indesejáveis
2 - Esterilização cirúrgica masculina. pelo(a) usuário(a), que podem contraindicar seu uso. Assim, é tarefa
2 - De barreira. e complicações que pode provocar. Quanto maior a segurança
Dra Tatiany Faria, PhD.
primordial do médico desenvolver semiótica apropriada para avaliar se o(a) 142
3 - Dispositivos intrauterinos. do método, menor será a probabilidade de trazer qualquer tipo
calculado:
FREBASGO, 2015.
indice de Pearl = No de falhas x 12 meses x 100 (mulheres)
2 - SEGURANÇA. É o potencial de o método contraceptivo causar usuário(a) apresenta alguma destas condições clínicas ou afecções. Se sim,
riscos à saúde de quem o utiliza. É avaliado pelos efeitos indesejáveis deve o médico colocar os demais métodos possíveis à disposição da pessoa
e complicações que pode provocar. Quanto maior a segurança interessada, explicando-lhe as suas características, modo de uso, riscos
do método, menor será a probabilidade de trazer qualquer tipo e benefícios, bem como a eficácia. Assim, possibilitará ao paciente,
condições de fazer nova opção e se comprometer com ela.
de problema à saúde de quem faz seu uso.
Os resultados do uso de qualquer método anticoncepcional, eficácia,
3 - ESCOLHA DO MÉTODO. O critério mais importante para uso correto, ausência de efeitos indesejáveis etc., são diretamente
a escolha ou eleição de um método anticoncepcional é a opção feita relacionados com o grau de comprometimento do usuário com
pelo(a) usuário(a). O médico deve, sempre, privilegiar esta opção a eleição do método.
e considerá-la prioritária. Entretanto, nem sempre o método escolhido 4 - CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE de um método anticoncepcional.
poderá ser usado, tendo em vista características clínicas evidenciadas Estes são definidos pelo conjunto de características apresentadas pelo(a)
pelo(a) usuário(a), que podem contraindicar seu uso. Assim, é tarefa candidato(a) ao uso de um determinado método e indicam se aquela
primordial do médico desenvolver semiótica apropriada para avaliar se o(a) pessoa pode ou não utilizá-lo. A Organização Mundial de Saúde montou
um grupo de trabalho que classificou estas condições em quatro categorias,
11 assim dispostas, conforme sua última edição do ano de 20091:
- CATEGORIA
a) apresenta 1 – o condições
alguma destas método pode ser utilizado
clínicas sem Se
ou afecções. qualquer
sim, restrição. caso de a pessoa
EFETIVOSnão aceitar qualquer alternativa, mas desde que seja
Lactação e Amenorréia 0,9 2,0 (*)
médico colocar os demais bem alertadaInjetáveis
destemensais 0,3 3 56
- CATEGORIA 2 –métodos
o uso dopossíveis
método àem
disposição da pessoa
apreço pode apresentar algum fato e que se submeta
Pílulas combinadas
a0,3
uma vigilância médica
3
muito 68
Pílulas progestagênios 0,3 3 68
ada, explicando-lhe as suasmenor
risco, habitualmente características,
do que osmodo de uso,
benefícios riscos
decorrentes de seu rigorosa. Aqui
Anélestão
vaginalenquadradas aquelas condições
0,3 que antigamente
3 se 68
Adesivo 0,3 3 68
fícios,uso.
bemEmcomo
outrasa palavras,
eficácia. oAssim,
métodopossibilitará ao paciente,
pode ser usado com cautela e mais chamavam de contraindicações relativas para o uso do contraceptivo.
MODERADAMENTE EFETIVOS
es de fazer nova
precauções, opção ecom
especialmente seacompanhamento
comprometer com
clínicoela.
mais rigoroso. Condom masculino 2 16,0 53
- CATEGORIA 4 –períodos
Abstinência o usoférteis
do método em
2 a apreço
5 determina
(*) um risco 51
ultados do uso de qualquer método anticoncepcional, eficácia, Diagrama c/ espermicída 6 16 (*)
- CATEGORIA 3 – o uso do método pode estar associado a um risco, à saúde, inaceitável. O método está contraindicado. Compreende
POUCO EFETIVOS
rreto, ausência de efeitos indesejáveis etc., são diretamente
habitualmente considerado superior aos benefícios decorrentes de seu todas aquelas situações clínicas que 4antigamente se
Coito interrompido 27 chamava 42
Espermicida isolado 18 29
ados com o grau de comprometimento do usuário com
uso. O método não é o mais apropriado para aquela pessoa, podendo, de contraindicações absolutas ou formais. Fonte: Medical Eligibility Criteria for Contraceptive Use (200
EFICÁCIA.
A 1 – o método pode ser utilizado sem qualquer restrição. EFETIVOS
Lactação e Amenorréia 0,9 2,0 (*)
Injetáveis mensais 0,3 3 56
A 2 – o uso do método em apreço pode apresentar algum Pílulas combinadas 0,3 3 68
Pílulas progestagênios 0,3 3 68
mente menor do que os benefícios decorrentes
FREBASGO, 2015. de seu Anél vaginal 0,3 3 68
Adesivo 0,3 3 68
palavras, o método pode ser usado com cautela e mais
MODERADAMENTE EFETIVOS
ecialmente com acompanhamento clínico mais rigoroso. Condom masculino 2 16,0 53
Abstinência períodos férteis 2a5 (*) 51
Diagrama c/ espermicída 6 16 (*)
A 3 – o uso do método pode estar associado a um risco,
POUCO EFETIVOS
Coito interrompido 4 27 42
considerado superior aos benefícios decorrentes de seu Espermicida isolado 18 29
Fonte: Medical Eligibility Criteria for Contraceptive Use (2009)
não é o mais apropriado para aquela pessoa, podendo,
Referências Bibliograficas: 1.WHO Medical Eligibility Criteria for
ado, no caso de não haver outra opção disponível ou no Contraceptive Use, 4ª ed, 2009. Disponível em: http://whqlibdoc.who.
int/publication/2009/9789241563888_eng.pdf
Sports Medicine (2020) 50:1785–1812
MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS.
MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS.
• Estrógeno inibe FSH
ACs: (inibe desenvolvimento dos folículos).
• Progesterona inibe LH
(inibe a ovulação).
ESTROGÊNIO e/ou
PROGESTERONA.
MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS.
4,5%
(IM)
§ 430 ♀ atletas de elite - 213 atletas eram usuárias de ACOHs, o que significa
que quase ½ das população pesquisada não apresentou menstruação
eumenorreica.
§ Destes, 145 (68%) relataram tomar ACOs, tornando-os o tipo mais comum de
anticoncepcional hormonal.
MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS.
Minipílulas.
ORAIS Progestina. Estrogênio sintético. Combinados
Etinilestradiol.
INJETÁVEIS Progestina. Estrogênio sintético. Combinados
MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS.
• Estrógeno inibe FSH
ACs: (inibe desenvolvimento dos folículos).
• Progesterona inibe LH
(inibe a ovulação).
ESTROGÊNIO e/ou
PROGESTERONA.
§ Elevada eficácia: > 1 a cada 100 mulheres/ano com o uso perfeito, aumentando
para 5 a cada 100 ♀ ano, com sua utilização típica.
SYSTEMATIC REVIEW
19 - NOR - P: 19 norprogesterona
17 - OH - P: 17 hidroxiprogesterona
19 - NOR - T: 19 nortestosterona
17 - ESP: 17 espironolactona
PROGESTERONA:
Classificação:
PROGESTERONA
DOSE DE PROGESTÁGENOS
PARA INIBIR A OVULAÇÃO.
Figura 1. Progestagênios utilizados em anticoncepção oral também atuam dificultando a concepção, como a mudança do muco cervical, que
FEBRASGO - Manual de Anticoncepção
torna mais difícil a ascensão dos espermatozoides, a diminuição dos movimentos
FEBRASGO - Manual de Anticoncepção
Assim, as formulações disponíveis envolvem associações entre diferentes
dosesFigura
estrogênicas ANTICONCEPCIONAIS ORAIS COMBINADOS.
e progestagênios.
1. Progestagênios Noem
utilizados Brasil, as seguintesoral
anticoncepção associações
das trompas e a transformação inadequada do endométrio. Todos estes efeitos
também atuam dificultando a concepção, como a mudança do muco cervical, que
ocorrem com o uso de qualquer contraceptivo combinado, determinando
são disponíveis: torna mais difícil a ascensão dos espermatozoides, a diminuição dos movimentos
Assim, as formulações disponíveis envolvem associações entre diferentes sua eficácia.3
Dose de etinilestradiol (mcg) Progestagênio das trompas e a transformação inadequada do endométrio. Todos estes efeitos
doses estrogênicas e progestagênios.
50
No Brasil, as seguintes associações
Levonorgestrel 250 mcg A eficácia geralmente é dada pelo Índice de Pearl, que corresponde ao número
ocorrem com o uso de qualquer contraceptivo combinado, determinando
são
30 disponíveis:
– 40 * Desogestrel 25-125 mcg *
de gestações a cada 100 mulheres ao ano, em uso de um anticoncepcional.
30-40-50 ** Levonorgestrel 75-125 mcg** sua eficácia.3
Dose de etinilestradiol (mcg) Progestagênio
30-35 ** Desogestrel 50-100-150 mcg** O índice de Pearl dos AOCs varia entre 0,2 a 3/100 mulheres/ano, para o uso
50 Levonorgestrel 250 mcg A eficácia geralmente é dada pelo Índice de Pearl, que corresponde ao número
35 Acetato de ciproterona 2 mg
30 – 40 * Desogestrel 25-125 mcg * perfeito e típico, respectivamente. A tabela abaixo mostra os índices de falhas dos
30 Levonorgestrel 150 mcg de gestações a cada 100 mulheres ao ano, em uso de um anticoncepcional.
30
30-40-50 ** Levonorgestrel 75-125 mcg**
Desogestrel 150 mcg
diferentes métodos anticoncepcionais.6
30-35 ** Desogestrel 50-100-150 mcg** O índice de Pearl dosFREBASGO,
AOCs varia 2015.
entre 0,2 a 3/100 mulheres/ano, para o uso
30 Gestodeno 75 mcg
3035 Acetato
Acetato de ciproterona
de clormadinona 2 mg
2 mg perfeito e típico, respectivamente. A tabela abaixo mostra os índices de falhas dos
3030 Levonorgestrel
Drospirenona 3 mg 150 mcg TAXA DE FALHA / 100 MULHERES / ANO
diferentes métodos anticoncepcionais.6
2030 Desogestrel100
Levonorgestrel 150mcg
mcg
Implante de Etonogestrel 0-0,07
2030 Gestodeno
Desogestrel 12575
mcgmcg
Anel vaginal 0,65
2030 Acetato de clormadinona
Gestodeno 75 mcg 2 mg
Medroxiprogesterona trimestral 0-1
TAXA DE FALHA / 100 MULHERES / ANO
2030 Drospirenona
Drospirenona 3 mg3 mg
Injetável mensal 0,1 - 0,3
1520 Levonorgestrel
Gestodeno 60 mcg 100 mcg Implante de Etonogestrel
Adesivo contraceptivo 0,6 - 0,9 0-0,07
20
Valerato de estradiol 2-3 mg Desogestrel
Dienogest 125 mcg
3-4 mg***
COC <Anel vaginal
50 mcg EE 0,2 - 3 0,65
20
Estradiol 1,5 mg Ac. Gestodeno
nomegestrol75 mcg
2,5 mg
Medroxiprogesterona trimestral 0-1
20 Drospirenona 3 mg
Injetável mensal 0,1 - 0,3
* regime
15 bifásico - ** regime trifásico - Gestodeno
*** regime60dinâmico
mcg de doses
Efeitos metabólicos
Adesivo dos AOCs
contraceptivo 0,6 - 0,9
Valerato de estradiol 2-3 mg Dienogest 3-4 mg***
COC < 50 mcg EE 0,2 - 3
Estradiol 1,5 mg Ac. nomegestrol 2,5 mg As associações hormonais empregadas em contracepção exercem variável efeito
Mecanismo de ação das pílulas e eficácia
metabólico, em particular sobre as proteínas hepáticas, fatores de coagulação,
As* regime
pílulas bifásico - **
combinadas regime
agem trifásico - a ***
bloqueando regime Os
ovulação. dinâmico de doses
progestagênios, lipídios e Efeitos metabólicos
carboidratos. dos AOCsé responsável pelo aumento das proteínas
O etinilestradiol
em associação aos estrogênios, impedem o pico do hormônio luteinizante (LH), que hepáticas, como albumina e SHBG, que nãoem
se contracepção
traduzem em exercem
efeitos clínicos
As associações hormonais empregadas variável efeito
Mecanismo
é responsável pelade ação das
ovulação3 pílulas
. Este e eficácia
efeito é chamado de bloqueio gonadotrófico, significantes7
. Por em
metabólico, outro lado, aumentam
particular sobre asoproteínas
substratohepáticas,
de renina, fatores
desencadeando
de coagulação,
e éAs
o principal
pílulas mecanismo
combinadasdeagem
ação das pílulas. Existem
bloqueando ainda efeitos
a ovulação. Osacessórios que
progestagênios, síntese de angiotensina e estímulo do córtex adrenal na produção de aldosterona,
lipídios e carboidratos. O etinilestradiol é responsável pelo aumento das proteínas
Dolan, et al., 2020.
RISCOS ASSOCIADOS
-
Dra Tatiany Faria, PhD. 162
Schindler, 2008.
§ A maioria dos ACOs monofásicos combinados são ACOs de segunda geração, contendo doses baixas
a padrão de etinilestradiol e levonorgestrel, noretisterona, desogestrel ou gestodeno, entregues em
uma quantidade fixa todos os dias por 21 dias de uso de ACO (ou seja, fase de consumo) , seguido por
7 dias livres de OCP (ou seja, fase de retirada).
Concentração
hormonal
constante.
§ (1) Um perfil de estradiol endógeno desregulado de ≈ 60 pmol·L-1 por 21 dias que aumenta durante os
7 dias livres de OCP para ≈ 140 pmol·L−1;
§ (3) Um aumento diário de estrogênio sintético e progestina que atinge o pico dentro de 1 h após a
ingestão [de ≈ 2 a ≈ 6 pg·mL−1], com valores basais se acumulando ligeiramente de ≈ 2 a ≈ 3
pg·mL−1 nos 21 dias de uso de ACO;
§ Esses perfis, refletem o consumo e a retirada do OCP são denominados pseudofases, pois são fases
“artificiais” em comparação com o fases do ciclo menstrual fisiológico.
Em ordem de importância, os principais efeitos são náuseas, sangramento Evento adverso Manejo clínico
inesperado, mastalgia, cefaleia, ganho de peso e acne. O risco de abandono da Sugerir o uso noturno ou durante as refeições.
Náuseas
Afastar doenças do trato gastrointestinal.
usuária que apresenta náuseas, sangramento inesperado ou mastalgia é duas
Identificar o tipo de cefaleia: enxaqueca ou outro tipo.
vezes maior do que naquela que não refere um dos sintomas.25 Na presença de enxaqueca com aura, o AOC deve
ser suspenso.
Usuárias de pílulas que apresentam efeitos colaterais podem beneficiar-se com
Nas cefaleias leves, o uso de anti-inflamatórios pode
Cefaléia
a redução das doses contraceptivas. Observa-se taxa significativamente menor ter efeito satisfatório.
de efeitos adversos com pílulas de 20 mcg, em comparação com as de 30 mcg Cefaleias no período menstrual podem melhorar com
o uso de pílulas sem pausa, com pequena dose estrogênica
de etinilestradiol25. No entanto, são praticamente idênticas as taxas de efeitos no intervalo ou com intervalos mais curtos (quatro dias).
colaterais entre usuárias de pílulas com 20 mcg ou 15 mcg de etinilestradiol.26 Manchas (spotting) ou sangramento intermenstrual:
são comuns nos três primeiros ciclos. Após este período
Dessa forma, as menores doses contraceptivas praticamente atingiram seu Sangramento aventar a possibilidade da troca por AOC com maior dose
irregular estrogênica. Pode-se ainda recorrer à adição de estrogênios
limite, analisando-se especificamente os efeitos indesejáveis. Deve-se considerar,
por duas semanas, mantendo-se o contraceptivo.
entretanto, a discreta taxa de eventos adversos com as menores doses Anti-inflamatórios não hormonais podem auxiliar.
contraceptivas – em torno de 10%. O quadro abaixo exemplifica os principais Preferir AOCs com progestagênios antiandrogênicos
Acme
(ciproterona, drospirenona ou clormadinona).
eventos adversos dos anticoncepcionais orais e o manejo clínico.
Usar menor dose estrogênica associando-se à
Mastalgia
progestagênios menos seletivos ou à drospirenona.
Não existem evidências de que anticoncepcionais orais
possam interferir negativamente. Deve-se identificar
Ganho de peso
a causa do ganho de peso e orientar adequadamente
o tratamento.
Seleção de pacientes
optem por essa modalidade contraceptiva e que não apresentem condições associadas
Dolan, et al., 2020.
PÍLULAS DE PROGESTAGÊNIOS risco de falha, com exceção das pílulas contendo desogestrel 75 mcg/dia
As pílulas só de progestagênios (PSPs), também conhecidas como MINIPÍLULAS. que este intervalo poderá atingir até 12 horas sem prejuízo da eficácia.3
minipílulas, consistem na administração oral de comprimidos que contêm A eficácia contraceptiva é maior durante o período da lactação. Quando
doses baixas de um progestagênio. Por não conterem o componente as pílulas são tomadas de forma correta, ocorre menos de uma gravidez
ORAIS Progestina.
estrogênio, estas pílulas são indicadas, preferencialmente, em situações para cada 100 mulheres que usam PSPs durante o primeiro ano (nove para
em que há contraindicação absoluta ou relativa para o uso de estrogênios, cada 1.000 mulheres). A taxa de falha com o uso típico é de 3% a 5%.
presença de efeitos adversos com o uso do estrogênio ou durante Sem a proteção adicional da amamentação, as PSPs não são tão eficazes
a amamentação, pois parece não interferir na produção do leite.1,2 quanto à maioria dos outros métodos hormonais.
Hormônios utilizados e doses A mais recente preparação de pílula só de progestagênio contém 75 mcg/
dia de desogestrel, nível que excede o necessário para inibir a ovulação
As formulações disponíveis das minipílulas no Brasil são: noretisterona
(60 mcg/dia) sendo, portanto mais efetiva na contracepção que as outras
de 0,35 mg/dia, linestrenol de 0,5 mg/dia, levonorgestrel 0,030 mg/dia
formulações. Estudo randomizado controlado em que se comparou o uso
e desogestrel de 75 mcg/dia. São encontradas em embalagens contendo
do desogestrel 75 mcg/dia com LNG 0,030 mg/dia, o índice de Pearl foi
28 ou 35 pílulas ativas, sendo todos os comprimidos com a mesma
de 0,14 e 1,17 respectivamente.4,5 Além de maior eficácia contraceptiva,
composição e dose.
a inibição da ovulação com esta formulação é mantida mesmo com um
Os contraceptivos hormonais orais só de progestágenos têm, no Brasil, atraso de até 12 horas na ingestão diária e o retorno da ovulação leva pelo
28 ourepresentantes
vários 35 pílulas ativas, sendo
no mercado todos os que
farmacêutico, comprimidos
são: com menos sete dias após o esquecimento ou atraso na ingestão diária. Estas
a mesma composição e dose.
propriedades distinguem a pílula contendo desogestrel das demais PSPs.3
Micronor , Minipil , Norestin
® ® ®
Noretisterona (350 g)
Nortrel® Levonorgestrel (30 g) Mecanismo de ação6
Exluton® Linestrenol (500 g) Seu funcionamento básico ocorre por:
Cerazette®, Nactali® Desogestrel (75 g)
– Espessamento do muco cervical impedindo, portanto, a progressão 172
Dra Tatiany Faria, PhD.
do espermatozoide.
Dolan, et al., 2020.
MINIPÍLULAS.
ORAIS Progestina.
§ Por não conterem estrogênio, são indicadas, em situações em que há contraindicação absoluta ou
relativa para o uso de estrogênios, presença de efeitos adversos com o uso do estrogênio ou
durante a amamentação, pois parece não interferir na produção do leite.
§ As PSPs devem ser utilizadas diariamente e sem pausas, mesmo durante eventual sangramento tipo
menstruação.
§ É importante salientar que o intervalo não deve exceder 3h de atraso na tomada diária.
§ A mais recente preparação de pílula só de Progestagênio contém 75 mcg/ dia de desogestrel, nível
que excede o necessário para inibir a ovulação (60 mcg/dia) sendo, portanto mais efetiva na
contracepção que as outras formulações.
173
Dra Tatiany Faria, PhD.
Dolan, et al., 2020.
MINIPÍLULAS.
ORAIS Progestina.
Mecanismo de ação:
§ A resposta ovariana com o uso das PSPs varia muito entre as mulheres, ocorrendo ovulação entre
14% e 84% dos ciclos.
§ A pílula contendo desogestrel 75 mcg/dia suprime a ovulação em quase todos os ciclos (97%).
174
Dra Tatiany Faria, PhD.
Aspectos práticos e dúvidas mais comuns do ginecologista
topiramato ou rifampicina: categoria 3. Embora a interação de rifampicina ou
Dolan, et al., 2020.
alguns anticonvulsivantes com PSP não seja prejudicial às mulheres, é provável 1 - Procedimentos para iniciar o uso do método.
FEBRASGO - Manual de Anticoncepção FEBRASGO - Manual de Anticoncepção
que reduza a eficácia dos PSPs. Deve-se incentivar o uso de outros métodos A mulher deve ser adequadamente orientada para que faça uma escolha
anticoncepcionais
meses pós-parto, não para
hámulheres usuárias
necessidade dedestes medicamentos.
proteção MINIPÍLULAS.
contraceptiva adicional.
6 - Evitar a continuidade no uso dos PSPs quando surgir o aparecimento de
livreOe informada.
a oferta
Existem
sangramento
de contraceptivos
ou cessa após os em
critérios
irregular nãopara
regiões com
primeiros
é salientar
poucos
meses
os requisitos
prejudicial
de recursos.
e às vezesmínimos
perdepara
Procedimentos
uso. Outras
intensidade
possíveis causas
- Mulheres utilizando as PSPs com desogestrel 75 mcg/dia: a mesma
doença cardíaca isquêmica, acidente cerebrovascular e enxaquecas com aura: paradeiniciar o uso de métodos
sangramento contraceptivos
irregular são: vômitossão classificados
ou diarreia, em ingestão
três de
orientação se aplica, para um esquecimento de uma ou mais pílulas por
categoria 3.
mais de 12 horas.5 ORAIS Progestina. categorias:
anticonvulsantes ou rifampicina e esquecimentos que podem interferir na
Efeitos colaterais Categoria A: dos
absorção essencial e obrigatório em todas as circunstâncias para uso
progestagênios.
4 - Episódios de vômitos ou diarreia agudos: qual a conduta? seguro e eficaz do método contraceptivo.
Poderá haver alguns efeitos adversos: Conduta frente ao sangramento irregular com o uso das PSPs:
FEBRASGO - Manual de Anticoncepção
Caso a mulher apresente vômitos até duas horas depois de tomar uma Categoria B: contribui substancialmente para o uso seguro e eficaz.
- Alterações no padrão menstrual desde amenorreia até sangramento – Orientar a mulher como compensar as pílulas não tomadas corretamente,
ção pílula, ela deverá
freuente, tomarocasional
irregular, outra pílula da cartela assim
ou prolongado. que possível
O sangramento e depois
menstrual
82 inclusive após vômitos ou diarreia.
83 Para um alívio em curto prazo, poderá
tos continuar a tomar
irregular asproblema
é o maior pílulas normalmente. Caso
clínico associado osdas
ao uso vômitos ou diarreia
PSPs e representa
ser recomendado a administração de ibuprofeno 600 mg três vezes ao dia
nte persistam, seguir
a principal as instruções
razão sobre a conduta
para o abandono quando
do método. se deixa
O uso de tomar
de doxiciclina,
om 100 mg duas vezes ao acima.
dia, por cinco dias é eficaz na diminuição do após as refeições por cinco dias ou outro anti-inflamatório não esteroide
alguma(s) pílula(s), descrita
sangramento associado as PSPs (Speroff L, Fritz MA. Clinical gynecologic (AINE).
5 - Presença de sangramento irregular com o uso das PSPs: como
$ endocrinology and infertility. 8th ed. Philadelphia (PA): Lippincott Williams – Se ela estiver tomando pílulas há vários meses e os AINEs não resolverem,
conduzir?
& Wilkins; 2011) Cefaleia, acne, tontura, alterações de humor, sensibilidade
recomenda-se a troca da formulação de PSP e observa-se por pelo menos
O padrão
mamária,dedor
sangramento
abdominal e com o uso
náuseas das PSPs
são efeitos é determinado
colaterais pela
menores, cuja
va: três meses.
resposta ovariana
incidência ao progestagênio,
é muito mas não
baixa, provavelmente comhá como descartar
a mesma o efeito
taxa que poderia
ser encontrada com que
placebo. – Se o sangramento irregular persistir ou iniciar após vários meses de
endometrial. Mulheres continuam ovulando normalmente terão ciclos
tite menstruação normal ou ausência dela, deve-se considerar possíveis
regulares, enquanto
- Aumento aquelas
do tamanho dosque experimentam
folículos uma formação
ovarianos, com supressãodevariável
cistos
são condições clínicas subjacentes que não estejam relacionadas ao uso do
da atividade ovariana
foliculares. Na quaseterão um sangramento
totalidade, irregular
regridem e não e imprevisível.
representam um problemaNão
uja
clínico predizer
importante. Nosuma
rarosmulher
casos em método ou até mesmo presença de gestação ectópica.
é possível como irá que acontecem
responder com frequência,
às PSPs; mas parece
não deve
haverserqualquer
trocado oassociação
método. com o peso corporal, idade ou presença Uma grande revisão sistemática em que se objetivou avaliar a profilaxia
na,
da lactação.
AspectosOpráticos
sangramento
e dúvidasirregular é a causa
mais comuns mais comum
do ginecologista15 para a e o tratamento do sangramento irregular associado ao uso de métodos 175
ou Dra Tatiany Faria, PhD.
descontinuação das PSPs. Frequentemente o padrão do sangramento contraceptivos só de progestagênios concluiu que vários regimes são
Dolan, et al., 2020.
MINIPÍLULAS.
ORAIS Progestina.
CONTRAINDICADA:
§ Amamentação há menos de seis semanas após o parto: categoria 3.
§ Câncer de mama atual ou pregresso há mais de cinco anos e sem recidiva: categoria 4 e 3, respeclvamente.
§ Tumor hepálco benigno (adenoma) ou maligno (hepatoma), hepalte viral alva ou cirrose descompensada:
categoria 3. Os progestagênios são metabolizados pelo 5gado e seu uso poderá ser prejudicial em mulheres
cuja função hepálca esteja compromelda.
§ Indutores hepá:cos.
§ Evitar a conlnuidade no uso dos PSPs quando surgir o aparecimento de doença cardíaca isquêmica, acidente
cerebrovascular e enxaquecas com aura: categoria 3.
176
Dra Tatiany Faria, PhD.
Dolan, et al., 2020.
ANTICONCEPCIONAIS INJETÁVEIS.
§ Duas formulações de AIC, ambas administradas em intervalos de quatro semanas, são aqui
consideradas:
177
Dra Tatiany Faria, PhD.
Dolan, et al., 2020.
ANTICONCEPCIONAIS INJETÁVEIS.
§ Devido ao fato dos estrógenos nos AIC serem naturais e menos potentes, comparados aos
estrógenos sintéticos dos anticoncepcionais orais combinados (AOC), o tipo e a magnitude dos
efeitos colaterais relacionados ao estrógeno associado ao AIC poderão ser diversos daqueles
vivenciados por usuárias de AOC.
§ De fato, estudos de curto prazo dos AIC demonstraram pouco efeito sobre a pressão arterial,
hemostase e coagulação, metabolismo de lipídios e função hepática em comparação com os AOC.
§ Além disso, a administração parenteral de AIC elimina o efeito da primeira passagem dos
hormônios pelo fígado.
178
Dra Tatiany Faria, PhD.
Dolan, et al., 2020. FEBRASGO - Manual de Anticoncepção FEBRASGO - Manual deFEBRASGO
Anticoncepção- Manual de Anticoncepção
Injetável mensal (Lunelle) Mensalmente <1%a Não é conhecidob pélvica e gestação ectópica.14,15–18 Observou-se também umdasefe
Hemoglobinopatias a
en
Hiperplasia endometriala
AMP-D A cada três meses 0,3% 3% no con
protetor, fortemente dependente do tempo de uso, contra leiomiom
Dor pélvica/dispareunia de origem ovariana pós-histerectomiab
Sistema intrauterino Câncer de mama metastáticob aume
A cada cinco anos 0,1% 0,1%a
(Mirena) uterinos19 e redução da necessidade de histerectomia em mulhe
Câncer endometrial metastáticoc
com
Adaptado de Kaunitz(29)
Fonte: adaptado de Westhoff C. Contraception 68 (2003) 75–87.9 com miomas20. A menor frequência de ciclos menstruais traz um benefí
na d
a - O uso do AMP-D para indicações além da contracepção ou câncer endometrial constituem uso
a - A menor taxa relatada na literatura. off-label, não aprovado pelo United States Food and Drug Administration (FDA)
da fre
de diminuição do risco de câncer de ovário, visto que evidências sugere
b - Conduta bem aceita clinicamente.
b - Devido à experiência pós-marketing limitada, uma precisa estimativa de falha durante o uso típico
c - Indicação aprovada para o AMP-D suspensão contendo 400 mg/mL de acetato de
ainda não está disponível. que ciclos ovulatórios repetitivos e frequentes estão associados ao aumen
medroxiprogesterona.
do risco.16,20–22 98 179
As vantagens de um método de uso não diário como o AMP-D sãoFaria, PhD.
Dra Tatiany
Dolan, et al., 2020.
ANTICONCEPCIONAIS INJETÁVEIS.
Efeitos adversos
§ Cerca de 25% das mulheres que iniciam o uso do AMP-D o desconGnua devido a
sangramentos irregulares.
180
Dra Tatiany Faria, PhD.
Dolan, et al., 2020.
ANTICONCEPCIONAIS INJETÁVEIS.
FEBRASGO - Manual de Anticoncepção FEBRASGO - Manual de Anticoncepção
Contraindicações absolutas aos injetáveis contendo apenas progestagênio Chapter 6, pg 201-220. In Leon Speroff, Philip D. Darney. A Clinical Guide for
Contraception. - Fourth Edition. Linpcott Williams & Wilkins. 2005. 6. Garza-Flores J,
Categoria 4 da OMS Guo-wei S, Hall P (1994) Population and delivery systems: variability in pharmacokinetics
of long-acting injectable contraceptives. In: Snow R, Hall P (eds) Steroid contraceptives
Câncer de mama atual and women’s response. Plenum Press, New York. 7. Gardner JM, MishellDRJr. Analysis
of bleeding patterns and resumption of fertility following discontinuation of a long-
acting injectable contraceptive. Fertil Steril. 1970;21:286 8. Garza-Flores J, Cardenas S,
Contraindicações relativas ao uso dos injetáveis contendo apenas
Rodriguez V, Cravioto MC, Diaz-Sanchez V, Perez-Palacios G (1985) Return to ovulation
progestagênio - Categoria 3 da OMS following the use of long-acting injectable contraceptives: a comparative study.
< seis semanas pós-parto* Contraception 31:361-366. 9.Westhoff C. Depot medroxy-progesterone acetate
injection (Depo-Provera_): a highly effective contrace-ptive option with proven long-
Múltiplos fatores de risco para doença cardiovascular arterial
term safety. Contraception 68 (2003) 75–87. 10. Trussell J, Kowal D. The essentials of
(tais como idade > 35 anos, tabagismo, diabetes e hipertensão) contraception. Efficacy, safety, and personal considerations. Contraceptive Technology.
Níveis elevados de pressão arterial (medições feitas corretamente) sistólica > New York: Ardent Media, 1998. p. 211–47 11. Fu H, Darroch JE, Haas T, Ranjit N.
160 mmHg ou diastólica > 100 mmHg Contraceptive failure rates: new estimates from the 1995 National Survey of Family
Growth. Fam Plann Perspect 1999;31:56–63. 12. Hillard PJ. Oral contraception
Hipertensão com doença vascular noncompliance: the extent of the problem. Adv Contracept 1992;8(Suppl 1):13–20.
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP), EMBOLIA PULMONAR (EP) 13. Haider S, Darney P. Injectable Contraception. CLINICAL OBSTETRICS AND
TVP/EP atual GYNECOLOGY Volume 50, Number 4, 898–906. 2007. 14. Thomas DB, Ray RM.
Depot-medroxyprogesterone acetate (DMPA) and risk of endometrial cancer. The WHO
Doença cardíaca ISQUÊMICA ATUAL OU PREGRESSA Collaborative Study of Neoplasia and Steroid Contraceptives. Int J Cancer 1991;
Acidente vascular cerebral 49:186–90. 15. Schwallie PC, Assenzo JR. Contraceptive use—efficacy study utilizing
SANGRAMENTO VAGINAL INEXPLICÁVEL medroxyprogesterone acetate administered as an intramuscular injection once every 90
days. Fertil Steril 1973;24:331–9. 16. Cullins VE. Noncontraceptive benefits and
(suspeita de condição grave) Antes da avaliação therapeutic uses of depot medroxyprogesterone acetate. J Reprod Med 1996;41:428–
Câncer de mama no passado ou sem evidência de doença por cinco anos 33. 17. Gray RH. Reduced risk of pelvic inflammatory disease with injectable
DIABETES contraceptives. Lancet 1985;1:1046. 18. Pardthaisong T, Gray RH. In utero exposure to
steroid contraceptives and outcome of pregnancy. Am J Epidemiol 1991;134:795–803.
- Com nefropatia, retinopatia, neuropatia 19. Lumbiganon P, Rugpao S, Phandhu-Fung S, et al. Protective effect of depot-
- Com outra doença vascular ou diabetes com duração > 20 anos medroxyprogesterone acetate on surgically treated uterine leiomyomas: a multicentre
HEPATITE VIRAL ativa case-control study. Br J Obstet Gynaecol 1996;103:909–14. 20. Eaton SB, Pike MC,
Short RV, et al. Women’s reproductive cancers in evolutionary context. Q Rev Biol
Cirrose descompensada
1994;69:353–67. 21. Kaunitz AM. Menstruation: choosing whether. . .and when.
Tumores do fígado - adenoma (benigno) Contraception 2000;62:277–84. 22. Liang AP, Levenson AG, Layde PM, et al. Risk of
Tumores do fígado - Maligno (hepatoma) breast, uterine corpus, and ovarian cancer in women receiving medroxyprogesterone
injections. JAMA 1983;249:2909–12. 23.Uterine leiomyomata. Number 192–May
1994. ACOG technical bulletin. Int J Gynaecol Obstet 1994;46:73–82. 24.Hormonal
Referências Bibliográ ficas: 1.Elder MG. Injectable contraception. Clin Obstet contraception. ACOG Technical bulletin. Number 198– October 1994 (replaces No. 106,
Gynaecol 1984;11:723–41. 2.d’Arcangues C, Snow R. Injectable contraceptives. In: July 1987) American College of Obstetricians and Gynecologists. Int J Gynaecol Obstet
Rabe T, Runnebaum B, eds. Fertility Control-Update and Trends. Springer-Verlag Berlin 1995;48: 115–26. 25. Muse K. Hormonal manipulation in the treatment of premenstrual
1999: 121-149. 3. Jain J, Dutton C, Nicosia A, Wajszczuk C, Bode FR, Mishell DR Jr. syndrome. Clin Obstet Gynecol 1992;35:658–66. 26.MacGregor EA. Menstruation, sex
Pharmacokinetics, ovulation suppression and return to ovulation following a lower dose hormones, and migraine. Neurol Clin 1997;15:125–41. 27.Elkins TE, Gafford LS, Wilks
CS, et al. A model clinic approach to the reproductive health concerns of the mentally
Dolan, et al., 2020.
CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA.
Progestágenos
§ A utilização de LNG em duas doses de 750 µg, com intervalo de 12 horas, ou 1.500 µg, em dose única,
antes de decorridas 72 horas do coito desprotegido, tem sido largamente recomenda para ins de
anticoncepção de emergência.
§ Estudos recentes têm demonstrado que a tomada dos dois comprimidos de 750 µg, simultaneamente,
ou um de 1.500 µg, o mais imediatamente possível à relação desprotegida, proporciona eficácia mais
elevada que o Yuzpe.
§ Além disso, tem a vantagem de não produzir náusea e vômito com a mesma frequência e intensidade.
§ É importante ressaltar que, para ambos os métodos, quanto mais precoce for, maior a probabilidade de
sucesso. Não há contraindicações para o uso desse procedimento.
§ Os produtos comerciais que estão à disposição no mercado em nosso país são: Postinor2®, Postinor
Uno®, Pozato®, Pozato Uni®, Pilem®, Norlevo®, Diad®, Neo-Post® e Poslov®.
Dolan, et al., 2020.
CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA.
§ Método de Yuzpe Consiste na combinação de 100 µg de etinilestradiol e 500 µg de LNG tomados em duas vezes, sendo
que a segunda tomada é feita 12 horas após a primeira.
§ O uso desse esquema deve ocorrer antes de decorridas 72 horas do coito desprotegido, sendo recomendado pela OMS
que seja feito o mais cedo possível após essa relação.
§ Existem algumas apresentações comerciais, como o Evanor® e o Neovlar® que possuem 50 µg de etinilestradiol e 250 µg
de LNG por pílula.
§ Sendo assim, basta tomar duas pílulas de um desses produtos por duas vezes, com intervalo de 12 horas entre as
tomadas, iniciando sempre antes de decorridas 72 horas do coito desprotegido, para fazer a anticoncepção de
emergência.
§ Os principais paraefeitos desse regime são a náusea e o vômito, que ocorrem em até 20% das vezes. Por isso, é
recomendável o uso de um antiemético 30 minutos antes de cada tomada dos hormônios.
§ Redução de 55 a 89% do risco de ocorrer uma gravidez, quando usado o método de Yuzpe.
Dolan, et al., 2020.
CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA.
Outros
CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA.
Modo de ação
§ O esquema de Yuzpe, assim como o mifepristone, u:lizados na fase folicular do ciclo inibem a
ovulação.
§ Contudo, pode ser feito de modo programado, por mulheres com escassas relações sexuais,
para não terem de ficar usando método contraceplvo sem uma vida sexual que o juslfique.
FEMINA, 2009..
ANEL VAGINAL.
ANÉIS Progestina. Estrogênio sintético.
Etonogestrel + E?niltestradiol.
FEMINA, 2009..
ANEL VAGINAL.
ANÉIS Progestina. Estrogênio sintético.
Etonogestrel + E?niltestradiol.
ADESIVO ANTICONCEPCIONAL.
ADESIVOS Progestina. Estrogênio sintético.
Norelgestromina ou LNG. Etinilestradiol.
IMPLANTE HORMONAL.
Etonogestrel ou 17-ceto-desogestrel = forma
IMPLANTES Progestina.
ativa do desogestrel.
§ Implanon®, disponível, é um bastão único que contém 68 mg de etonogestrel, que é o 17-ceto-desogestrel, forma alva do
desogestrel.
§ Proporciona uma eFicácia muito alta, sendo o índice de Pearl igual a zero.
§ Tem duração de uso de três anos, período em que libera, inicialmente, 60 a 70 µg do hormônio por dia, e no terceiro ano de
uso 25 a 30 µg/dia.
§ Também promove sangramentos irregulares, e a ocorrência de amenorreia é eslmada em cerca de 20%. Seus paraefeitos são
os descritos para os progestágenos de terceira geração. Após sua remoção, ocorre um rápido retorno aos ciclos menstruais
normais e à ferllidade.
de arpão que serve para fixar o aparelho no miométrio da suprimidos. O muco cervical torna-se espesso, criando uma
parede fúndica. Chama-se Gynefix e não está disponível barreira à penetração espermática. A ovulação pode ser inibida
FEMINA, 2009..
no Brasil. (Figuras 11 e 12).
Os estudos mais importantes sobre esses dispositivos foram
feitos por equipes da OMS, usando o TCu 380A, razão pela qual
deve ser o recomendado. DIUS. Condições para uso
O uso de DIU requer uma inserção por profissional devi-
damente habilitado. É fundamental que a paciente seja hígida.
Eficácia
Segundo vários trabalhos, o DIU TCu 380A tem uma taxa
DIU trompa de
de falhas que vai de 0,4 em 12 meses a 2,1 em 120 meses (10 útero Falópio
anos), o que lhe confere uma alta confiabilidade. O DIU com
LNG tem uma eficácia maior, sendo a taxa de falhas no primeiro
ano de uso igual a zero (Tabela 1).
32mm 32mm
36mm 36mm
TCu 380A
TCu 380A
Source:Otero-Flores JB,et at,2003 (see reference 5)
Source:Otero-Flores JB,et at,2003 (see reference 5)
Figura 8 - TCu 380A, Multiload Cu 375, DIU com levonorgestrel Figura 9 - Morfologia do DIU Tcu380A
Figura 8 - TCu 380A, Multiload Cu 375, DIU com levonorgestrel Figura 9 - Morfologia do DIU Tcu380A
DIUS.
§ Todos provocam uma reação inlamatória no endométrio, com alterações histológicas e bioquímicas
importantes (aumento de citocinas citotóxicas), que interferem na isiologia normal da
espermomigração, ferllização do óvulo e implantação do blastocisto.
§ Estas mudanças afetam adversamente o transporte de esperma de modo que raramente ocorre a
ferllização.
§ Assim, segundo os dados cien•icos disponíveis, os DIUs com cobre agem, não apenas na cavidade
uterina, mas também fora dela, interferindo em várias etapas do processo reprodu:vo.
FEMINA, 2009..
SIUs-LNG.
O mecanismo de ação desses dispositivos, na mulher, aindacientíficos disponíveis, os DIUs com cobre agem, não apenas na
ovário
FEMINA, 2009.. não está completamente esclarecido. Todos provocam uma cavidade uterina, mas também fora dela, interferindo endométrio em várias
etapas do processo reprodutivo.
reação inflamatória no endométrio, com alterações histológicas colo uterino
e bioquímicas importantes (aumento de citocinas citotóxicas), O DIU com LNG (Mirena ) libera 20 mcg de LNG por
®
SIUs-LNG.
que interferem na fisiologia normal da espermomigração, dia, na cavidade uterina, vagina o qual é pouco absorvido e, por
endométrio: decidualização e atrofia glandular. Agindo localmente, causa atrofia do endométrio e alterações
SIUs-LNG.
FEMINA, 2009..
SIUs-LNG e DIUS.
§ O TCu 380A pode ser usado por 12 anos, sem compromeGmento da sua eficácia.
§ O DIU com LNG pode permanecer 5 anos sem compromeGmento de sua eficácia.
SIUs-LNG e DIUS.
§ Este efeito não ocorre com o uso de DIU com LNG, que provoca o contrário, uma
diminuição do fluxo menstrual ou até amenorreia.
FEMINA, 2009..
ANTICONCEPCIONAL.
Sports Medicine (2020) 50:1785–1812; Martin et al.
ESTÉTICA E PERFORMANCE.
• A literatura atual é insuficiente para obter conclusão definitiva sobre o efeito dos OCs no
ganho de peso, mas relata-se que não haja evidências de um grande efeito (Cochrane, 2011).
ESTÉTICA E PERFORMANCE.
REVISÃO SISTÊMICA E METANÁLISE.
QUAIS AS IMPLICAÇÕES?
Human Reproduction Update, Vol.20, No.1 pp. 76– 105, 2014 n=1495 (18-40a)
Advanced Access publication on September 29, 2013 doi:10.1093/humupd/dmt038
Submitted on May 14, 2013; resubmitted on May 14, 2013; accepted on June 24, 2013
table of contents
...........................................................................................................................
† Introduction
† Methods
Search strategy
Selection criteria
Schindler, 2008.
ESTÉTICA E PERFORMANCE.
QUAIS AS IMPLICAÇÕES?
Human Reproduction Update, Vol.20, No.1 pp. 76–105, 2014
• Os efeitos supressores nos níveis de T não foram diferentes ao comparar diferentes tipos de
progestágenos.
• As implicações clínicas dos níveis de andrógeno suprimidos durante o uso de COC ainda
precisam ser elucidadas.
Schindler, 2008.
ESTÉTICA E PERFORMANCE.
• Esta relação é complexa, pois pode ser devido aos efeitos diretos ou indiretos
dos hormônios exógenos na síntese de proteínas e na proliferação de células
satélites.
Dolan, et al., 2020.
ESTÉTICA E PERFORMANCE.
HHS Public Access
Author manuscript
Contraception. Author manuscript; available in PMC 2018 April 01.
Author Manuscript
n=149
implante etonogestrel por 12m.
Changes in Body Composition in Women using Long-acting
Reversible Contraception
Priscilla de Nazaré Silva dos Santos1,3, Tessa Madden2, Karen Omvig3, and Jeffrey F.
Peipert4
1Department of Obstetrics and Gynecology, School of Medical Sciences, University of Campinas,
•
Author Manuscript
IN
of Obstetrics and Gynecology, Indiana University School of Medicine, Indianapolis,
• GrupoTable
continuado
3 e descontinuado não houve alteração 6m
Abstract
Univariate and long-acting
Objective—Users of hormonal multivariable linear
reversible contraception regression
(LARC) report weight gain models of characteristics associated with DXA total body mass
as a side effect, but few studies have assessed body composition change among LARC users. We
(kg) change at 12 months.
evaluated weight and body composition of healthy women using the levonorgestrel intrauterine
Author Manuscript
system (LNG-IUS), copper intrauterine device (copper IUD), or etonogestrel implant (ENG
Author Manuscript Author Manuscript Author Manuscript script
implant). We hypothesized that weight gain and body composition over 12 months would not
differ between copper IUD, LNG-IUS, and ENG implant users.
Characteristics Mean
Study Design—We performed a prospective cohort study total
of a subgroup body
of women mass
enrolled in Change (beta) 95% CI
the Contraceptive CHOICE Project who initiated the LNG-IUS, copper IUD, or ENG implant.
Inclusion criteria included lack of metabolic and eating disorders, or change in body weight of
Unadjusted Models Total Sample LNG-IUS Copper IUD ENG implant P- value*
Characteristics
Age −0.2
Corresponding author: Priscilla de Nazaré Silva dos Santos. Division of Clinical Research, Department of Obstetrics and Gynecology. −0.38,−0.01
Washington University in St. Louis School of Medicine. Campus Box 8219, 4533 Clayton Avenue St. Louis, Missouri 63110. mean±SD (n) mean±SD (n) mean±SD (n) mean±SD (n)
Telephone: 314-397-8753. prisnssilva@gmail.com.
BMI at baseline −0.01
Contributions of authors: T.M., K.O., and J.F.P. were responsible for the execution of this project and data collection. P.N.S.S. was −0.15,0.13 Body fat mass, g
Author Manuscript
responsible for analyzing the data and writing the first draft of this manuscript. P.N.S.S., T.M., K.O., and J.F.P. were responsible for
interpreting the data and reviewing and approving the final version of the manuscript.
Race
Conflicts of interest: Dr. Peipert receives research support from Bayer, Teva, and Merck, and serves on Advisory Boards for Teva and
Perrigo. Dr. Madden serves on a scientific advisory board for Bayer Healthcare Pharmaceuticals and on a data safety monitoring board
29015.7±152 27694.9±150 31406.2±202 30210.6±1046
for phase 4 safety studies of Bayer contraceptive products. The other authors declare no conflict of interest. The authors are Baseline 0.59
responsible for the content and the writing of the paper.
White/Others Ref
Declarations of interest: Dr. Peipert receives research support from Bayer, Teva, and Merck and serves on Advisory Boards for Teva
82.1 (100) 50.4 (57) 34.4 (20) 6.6 (23)
and Perrigo. Dr. Madden serves on a scientific advisory board for Bayer Healthcare Pharmaceuticals and on a data safety monitoring
board for phase 4 safety studies of Bayer contraceptive products. The other authors declare no conflict of interest. The authors are 28183.1±151 26369.9±148 31209.2±198 30045.3±1064
Black
responsible for the content and the writing of this manuscript. 2.68 0.54,4.83 12 months 0.38
Publisher's Disclaimer: This is a PDF file of an unedited manuscript that has been accepted for publication. As a service to our
customers we are providing this early version of the manuscript. The manuscript will undergo copyediting, typesetting, and review of 86.3 (100) 62.8 (57) 94.2 (20) 1.2 (23)
Contraceptive method
the resulting proof before it is published in its final citable form. Please note that during the production process errors may be
discovered which could affect the content, and all legal disclaimers that apply to the journal pertain.
∆ in body fat mass, −832.6 (− −1325 (− −197 (− −165.3 (−
Contraception. Autho
ESTÉTICA E PERFORMANCE. were also relatively small, which indicates that it is unlikely (BMI < 30) OC users. The first study included adolescent girls
that these null results are due to random error. While most who initiated OC use at a health clinic visit.19 Over 18 months
JOURNAL OF WOMEN’S HEALTH
Volume 23, Number 1, 2014 women experienced no significant weight change, a few wo- of OC use, the nonobese participants gained significantly
were also relatively small, which indicates that it is unlikely (BMI < 30) OC
ª Mary Ann Liebert, Inc. men gained
users. or lost
The firstsignificant weight; among
study included those women,
adolescent girls more weight than obese participants. The second study is a
DOI: 10.1089/jwh.2012.4241
that these null results are due to random error. While most who initiated OC
weight loss was as common as weight19
use ataverage
Although a health clinic
weight visit.
change
gain.
was Over
small in18the OBESIDADE X ACO?
months
overall
cohort study of women using EE/desogestrel OCs and non-
hormonal methods over 36 months.20 Body composition
women experienced no significant weight change, a few wo- of OC use, group the nonobese
and in each participants
subgroup, obesegained significantly
participants and partici- change was measured with DXA. The authors found that
Weight and Body Composition Changes During Oral
men gained or lost significant weight; among those women, more weightpants thanassigned
obese toparticipants.
the lower dose The OCs lost
seconda small amount
study is ofa women using OCs experienced a small increase in body fat
weight loss was as common as weight gain.
Contraceptive Use in Obese and Normal Weight Women cohort studyweightof on average, while normal weight participants and
women using EE/desogestrel
participants assigned to the higher
OCs and
20 dose OCs gained a small
non- n=150
compared to the control group, but that weight change did
not differ between obese and nonobese women.
Although average weight change was small in the overall hormonal methods amount of over
weight 36 months.
on average. Bodyweight
The slight composition
loss in the The findings of this study are limited by the duration of
group and in each subgroup, obese participants and partici- change was obese measured
group andwith DXA.
weight gain The
in the authors
normal weightfoundgroupthatis follow-up and the lack of a placebo group. It is possible that
R. Mayeda, PhD, MPH,1,* Anupama H. Torgal, MPH,1 and Carolyn L. Westhoff, MD, MSc 1,2,3 likely due to regression to the mean. It is possible that over a changes in weight or body composition could have been ob-
pantsElizabeth
assigned to the lower dose OCs lost a small amount of women using OCs experienced a small increase in body fat
weight on average, while normal weight participants and compared tocould
longer follow-up period these differences between groups
the become
controlclinically
group,meaningful.
but that weight change did Etinilestradiol 20 ou 30ug (EE)
served over a longer period of follow-up. Approximately 33%
of participants either dropped out of the study prior to follow
then a higher
If OC
a small
Theuseauthors found that
dose OC increase in body fat
Dolan, et al., 2020.
ESTÉTICA E PERFORMANCE.
Durante 12 meses.
• O ganho de peso no grupo DMPA após o primeiro ano de uso resultou de um aumento na massa
gorda.
• O peso permaneceu estável no grupo do DIU; no entanto, ocorreu aumento da massa magra e
redução da massa gorda abdominal localizada, possivelmente porque mais usuários praticavam
atividade física.
• Houve diferença significativa entre os grupos quanto à variação no percentual de gordura central.
207
Dra Tatiany Faria, PhD.
Dolan, et al., 2020.
ATLETAS
0021-972X/04/$15.00/0 The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism 89(9):4364 – 4370
Printed in U.S.A. Copyright © 2004 by The Endocrine Society
doi: 10.1210/jc.2003-031334
Downloaded from
ANETTE RICKENLUND, KJELL CARLSTRÖM, BJÖRN EKBLOM, TORKEL B. BRISMAR,
BO VONJ Clin
SCHOULTZ,
Endocrinol Metab,
AND ANGELICA
September LINDÉN
2004, 89(9):4364 –4370 HIRSCHBERG
4367
Departments of Obstetrics and Gynecology (A.R., K.C., B.v.S., A.L.H.) and Radiology (T.B.B.), Karolinska University • Houve aumento PC e massa gorda apenas
Hospital; and Department of Physiology and Pharmacology, Karolinska Institute (B.E.), SE-17176 Stockholm, Sweden
em atletas com oligo-/amenorreia.
Downloaded
https://academic.oup.com/jcem/article-abstract/89/9/4364/2844411
Menstrual disturbances are common among female athletes, athletes with oligo-/amenorrhea. These changes were associ-
and oral contraceptives (OCs) are often recommended as es- ated with a decrease in ovarian androgens. OC treatment also
trogen substitution. However, there is little information about increased bone mineral density, with the largest increase in
from https://academic.oup.com/jcem/article-abstract/89/9/4364/2
the effects of OC use in athletes, and there is great concern
that OCs might impair physical performance. The aim of this
athletes with a low bone mineral density at baseline. Despite
significant changes in body composition, little impact on
• Associações pela ↓ nos andrógenos
study was to investigate the effects of OC use on body com-
position and physical performance in female athletes. Twenty-
physical performance was recorded. We have demonstrated
that OC treatment in female athletes has predominantly ben- ovarianos.
six endurance athletes (13 with oligo-/amenorrhea and 13 reg- eficial effects on body composition without adverse effects on
ularly menstruating athletes) and 12 sedentary controls were physical performance and could be used for the prevention of
examined before and after 10 months of treatment with a low osteoporosis in athletic amenorrhea. However, it cannot be
dose, monophasic, combined OC. Significant changes in body
composition were recorded in the athletes, but not in the con-
excluded that a marked increase in fat mass might have un-
favorable effects for athletic performance in individual • O tratamento com CO também aumentou
Downloaded from https://academic.oup.co
trols. There was an increase in weight and fat mass only in women. (J Clin Endocrinol Metab 89: 4364 – 4370, 2004)
a densidade mineral óssea.
ESTÉTICA E PERFORMANCE.
• Muitos estudos mostraram que o uso de ACs resulta em uma redução significativa na captação
máxima de oxigênio (VO2máx) em mulheres não atletas após 2-6 meses de uso que é revertida
pela suspensão do de CO.
MECANISMO DE AÇÃO:
Outros estudos mais recentes não encontraram efeito do uso de ACs no VO2máx em atletas,
possivelmente devido ao uso de diferentes formulações de CO ou ao status de treinamento dos
participantes.
209
Dra Ta]any Faria, PhD.
Dolan, et al., 2020.
ESTÉTICA E PERFORMANCE.
• Há necessidade de mais estudos bem delineados pois não avaliaram IM, adesivos,
implantes, DIUs e aneis etc.
• Essa relação é complexa, devido aos efeitos diretos ou indiretos medicamento na síntese de
proteínas e na proliferação de células satélites.
210
Dra Tatiany Faria, PhD.
Dolan, et al., 2020.
ESTÉTICA E PERFORMANCE.
SYSTEMATIC REVIEW
Abstract
Background Oral contraceptive pills (OCPs) are double agents, which downregulate endogenous concentrations of oestradiol
and progesterone whilst simultaneously providing daily supplementation of exogenous oestrogen and progestin during the
OCP-taking days. This altered hormonal milieu differs significantly from that of eumenorrheic women and might impact
exercise performance, due to changes in ovarian hormone-mediated physiological processes. 211
Dra Tatiany
Objective To explore the effects of OCPs on exercise Faria, PhD.
performance in women and to provide evidence-based performance
Dolan, et al., 2020.
Sports Medicine (2020) 50:1785–1812
https://doi.org/10.1007/s40279-020-01317-5
Abstract
Abstract
Background Oral
Background Oral contraceptive pills (OCPs)
contraceptive pills (OCPs) arearedouble
doubleagents,
agents,which
whichdownregulate
downregulateendogenous
endogenousconcentrations
concentrationsof ofoestradiol
oestradiol
and progesterone whilst simultaneously providing daily supplementation of exogenous oestrogen and progestin during the
and progesterone
OCP-taking days.whilst simultaneously
This altered hormonalproviding dailysignificantly
milieu differs supplementation of exogenous
from that oestrogen
of eumenorrheic womenand progestin
and mightduring
impactthe
OCP-taking days. This altered hormonal milieu differs significantly from that of eumenorrheic women and might impact
exercise performance, due to changes in ovarian hormone-mediated physiological processes.
Objective To explore the effects of OCPs on exercise performance in women and to provide evidence-based performance
exercise performance,
recommendations due to changes in ovarian hormone-mediated physiological processes.
to users.
Objective To explore the effectswith
Methods This review complied of OCPs on exercise
the Preferred performance
Reporting in Systematic
Items for women andReviewsto provide
and evidence-based performance
Meta-Analyses guidelines.
A between-group analysis was performed, wherein performance of OCP users was compared with naturally menstruating
recommendations to users. analysis was conducted, wherein performance during OCP consumption was compared with
women, and a within-group
Methods This review the
OCP withdrawal. For complied with the analysis,
between-group Preferredwomen
Reporting
wereItems
phasefor Systematic
matched in twoReviews
ways: (1)andOCP
Meta-Analyses guidelines.
withdrawal versus the
early follicular phase of the menstrual cycle and (2) OCP consumption versus all phases of the menstrual cycle except for
Athebetween-group
early follicularanalysis was performed,
phase. Study quality waswherein
assessedperformance of OCP
using a modified Downsusersandwas compared
Black Checklistwithandnaturally
a strategymenstruating
based on
women, and a within-group analysis was conducted, wherein performance during OCP consumption was comparedAll
the recommendations of the Grading of Recommendations Assessment Development and Evaluation working group. with
meta-analyses were conducted within a Bayesian framework to facilitate probabilistic interpretations.
OCP withdrawal.
Results 42 studiesFor
andthe
590between-group
participants wereanalysis, women
included. Mostwere phase
studies matched
(83%) in twoasways:
were graded (1) OCP
moderate, lowwithdrawal
or very low versus
quality,the
early follicular phase of the menstrual cycle and (2) OCP consumption versus all phases of the menstrual cycle except for
with 17% achieving high quality. For the between-group meta-analysis comparing OCP users with naturally menstruating
women, posterior estimates of the pooled effect were used to calculate the probability of at least a small effect (d ≥ 0.2).
the earlythe
Across follicular phase. Studycomparison
two between-group quality was methods,
assessed using a modifiedofDowns
the probability a smalland Black
effect Checklist andfavouring
on performance a strategyhabitual
based on 212
the recommendations of the Grading of Recommendations Assessment Development and EvaluationDra
OCP users was effectually zero (p < 0.001). In contrast, the probability of a small effect on performance working
favouring group.Faria,
naturally
Ta]any All PhD.
menstruating women was moderate under comparison method (1) (d ≥ 0.2; p = 0.40) and small under comparison method (2)
Sports Medicine (2020) 50:1785–1812
https://doi.org/10.1007/s40279-020-01317-5
SYSTEMATIC REVIEW
Dolan, et al., 2020.
Abstract
Background Oral contraceptive pills (OCPs) are double agents, which downregulate endogenous concentrations of oestradiol
and progesterone whilst simultaneously providing daily supplementation of exogenous oestrogen and progestin during the
OCP-taking days. This altered hormonal milieu differs significantly from that of eumenorrheic women and might impact
exercise performance, due to changes in ovarian hormone-mediated physiological processes.
Objective To explore the effects of OCPs on exercise performance in women and to provide evidence-based performance
recommendations to users.
Methods This review complied with the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses guidelines.
A between-group analysis was performed, wherein performance of OCP users was compared with naturally menstruating
women, and a within-group analysis was conducted, wherein performance during OCP consumption was compared with
OCP withdrawal. For the between-group analysis, women were phase matched in two ways: (1) OCP withdrawal versus the
early follicular phase of the menstrual cycle and (2) OCP consumption versus all phases of the menstrual cycle except for
Outcomes
Population
the early follicular phase. Study quality was assessed using a modified Downs and Black Checklist and a strategy based on
Comparator
Intervention
Study design
the recommendations of the Grading of Recommendations Assessment Development and Evaluation working group. All
meta-analyses were conducted within a Bayesian framework to facilitate probabilistic interpretations.
Results 42 studies and 590 participants were included. Most studies (83%) were graded as moderate, low or very low quality,
with 17% achieving high quality. For the between-group meta-analysis comparing OCP users with naturally menstruating
women, posterior estimates of the pooled effect were used to calculate the probability of at least a small effect (d ≥ 0.2).
Across the two between-group comparison methods, the probability of a small effect on performance favouring habitual
OCP users was effectually zero (p < 0.001). In contrast, the probability of a small effect on performance favouring naturally
menstruating women was moderate under comparison method (1) (d ≥ 0.2; p = 0.40) and small under comparison method (2)
[95% credible interval (CrI) 0.01–0.44] and 𝜏 0.5 = 0.22 [95% CrI 0.06–0.45]). For the within-group analysis comparing OCP
consumption with withdrawal, posterior estimates of the pooled effect size identified almost zero probability of a small effect
on performance in either direction (d ≥ 0.2; p ≤ 0.001).
Conclusions OCP use might result in slightly inferior exercise performance on average when compared to naturally menstru-
ating women, although any group-level effect is most likely to be trivial. Practically, as effects tended to be trivial and vari-
able across studies, the current evidence does not warrant general guidance on OCP use compared with non-use. Therefore,
when exercise performance is a priority, an individualised approach might be more appropriate. The analysis also indicated
that exercise performance was consistent across the OCP cycle.
Vol.:(0123456789)
Dra Tatiany Faria, PhD.
“endurance power”; “endurance performance”; “fatigue”;
“muscle”; “skeletal muscle”; “strength”; “force”; “mus-
PubMed, The Cochrane Central Register of Controlled Tri-
Table 1 Population, intervention, comparator, outcomes and study design (PICOS) criteria
ESTÉTICA E PERFORMANCE.
the purposes of the study. All forms of OCPs were considered for use within this review
Any study design that included the information described above was considered for inclusion
multiple outcomes from the same test accounted for within the statistical analysis, as described in Sect. 2.4
group comparison of naturally menstruating women who were randomly assigned to either an OCP or placebo pill)
taking OCP for the purpose of the study); (4) randomised controlled trials of OCPs versus placebo intake ( e.g ., between
The primary outcome was to determine any differences in exercise performance, based on the comparisons described above.
as an indicator of performance and is often used to describe the fitness of participants. Different exercise outcomes, broadly
categorised as endurance and strength were considered. All exercise outcomes were extracted, and effect size duplication of
OCP use with non-use (e.g ., within-group comparison of women who were habitual users or non-users who stopped/started
the commencement of the study and not for the purposes of the study. “Experimentally” was defined as starting OCP use for
All participants were required to take an OCP, either habitually or experimentally. “Habitual” was defined as OCP use prior to
‘Exercise performance’ referred to outcomes stemming from: workload, time to completion and exhaustion, mean, peak out-
phase; (2) within group comparison of OCP consumption with the hormone-free withdrawal phase; (3) comparison of active
of the menstrual cycle and (ii) OCP consumption versus all other phases of the menstrual cycle except for the early follicular
Healthy women aged 18–40 years were considered for inclusion in this study. No restrictions on activity level or training status
puts, rate of production and decline and maximum oxygen uptake (a full list of considered outcomes can be found in Table 2).
Although maximum oxygen uptake is not a performance test, this physiology-based outcome was included as it is widely used
Four broad types of comparisons were considered: (1) Between group comparison of habitual OCP users to naturally menstruat-
ing women. Women were phase matched in two ways for this comparison: (i) OCP withdrawal versus the early follicular phase
and directness were assessed at the individual study level
213
Sports Medicine (2020) 50:1785–1812
https://doi.org/10.1007/s40279-020-01317-5
SYSTEMATIC REVIEW
Dolan, et al., 2020.
Abstract
Background Oral contraceptive pills (OCPs) are double agents, which downregulate endogenous concentrations of oestradiol
and progesterone whilst simultaneously providing daily supplementation of exogenous oestrogen and progestin during the
OCP-taking days. This altered hormonal milieu differs significantly from that of eumenorrheic women and might impact
exercise performance, due to changes in ovarian hormone-mediated physiological processes.
Objective To explore the effects of OCPs on exercise performance in women and to provide evidence-based performance
recommendations to users.
Methods This review complied with the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses guidelines.
A between-group analysis was performed, wherein performance of OCP users was compared with naturally menstruating
women, and a within-group analysis was conducted, wherein performance during OCP consumption was compared with
OCP withdrawal. For the between-group analysis, women were phase matched in two ways: (1) OCP withdrawal versus the
early follicular phase of the menstrual cycle and (2) OCP consumption versus all phases of the menstrual cycle except for
women, posterior estimates of the pooled effect were used to calculate the probability of at least a small effect (d ≥ 0.2).
Across the two between-group comparison methods, the probability of a small effect on performance favouring habitual
OCP users was effectually zero (p < 0.001). In contrast, the probability of a small effect on performance favouring naturally
menstruating women was moderate under comparison method (1) (d ≥ 0.2; p = 0.40) and small under comparison method (2)
(d ≥ 0.2; p = 0.19). Relatively large between-study variance was identified for both between-group comparisons (𝜏 0.5 = 0.16
[95% credible interval (CrI) 0.01–0.44] and 𝜏 0.5 = 0.22 [95% CrI 0.06–0.45]). For the within-group analysis comparing OCP
consumption with withdrawal, posterior estimates of the pooled effect size identified almost zero probability of a small effect
on performance in either direction (d ≥ 0.2; p ≤ 0.001).
Conclusions OCP use might result in slightly inferior exercise performance on average when compared to naturally menstru-
ating women, although any group-level effect is most likely to be trivial. Practically, as effects tended to be trivial and vari-
able across studies, the current evidence does not warrant general guidance on OCP use compared with non-use. Therefore,
when exercise performance is a priority, an individualised approach might be more appropriate. The analysis also indicated
Dra Ta]any Faria, PhD. that exercise performance was consistent across the OCP cycle.
Vol.:(0123456789)
ESTÉTICA E PERFORMANCE.
1803
214
Sports Medicine (2020) 50:1785–1812
https://doi.org/10.1007/s40279-020-01317-5
SYSTEMATIC REVIEW
Dolan, et al., 2020.
Abstract
Background Oral contraceptive pills (OCPs) are double agents, which downregulate endogenous concentrations of oestradiol
and progesterone whilst simultaneously providing daily supplementation of exogenous oestrogen and progestin during the
OCP-taking days. This altered hormonal milieu differs significantly from that of eumenorrheic women and might impact
exercise performance, due to changes in ovarian hormone-mediated physiological processes.
Objective To explore the effects of OCPs on exercise performance in women and to provide evidence-based performance
recommendations to users.
Study
Methods This review complied with the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses guidelines.
A between-group analysis was performed, wherein performance of OCP users was compared with naturally menstruating
women, and a within-group analysis was conducted, wherein performance during OCP consumption was compared with
the early follicular phase. Study quality was assessed using a modified Downs and Black Checklist and a strategy based on
the recommendations of the Grading of Recommendations Assessment Development and Evaluation working group. All
meta-analyses were conducted within a Bayesian framework to facilitate probabilistic interpretations.
Aim
Results 42 studies and 590 participants were included. Most studies (83%) were graded as moderate, low or very low quality,
with 17% achieving high quality. For the between-group meta-analysis comparing OCP users with naturally menstruating
women, posterior estimates of the pooled effect were used to calculate the probability of at least a small effect (d ≥ 0.2).
Across the two between-group comparison methods, the probability of a small effect on performance favouring habitual
across the MC
on contraction-
enous hormonal
ence of different
physical training
injectable steroid
contraceptive) on
methods of exog-
OCP users was effectually zero (p < 0.001). In contrast, the probability of a small effect on performance favouring naturally
cardiorespiratory,
performance, body
ence of exogenous,
ceptual response of
(contraceptive) to a
thermal, metabolic,
contraceptive, or no
contraceptive (OCP,
endogenous and low
string neuromechan-
menstruating women was moderate under comparison method (1) (d ≥ 0.2; p = 0.40) and small under comparison method (2)
heat acclimation and
age in young women
7–8 week program of
(d ≥ 0.2; p = 0.19). Relatively large between-study variance was identified for both between-group comparisons (𝜏 0.5 = 0.16
[95% credible interval (CrI) 0.01–0.44] and 𝜏 0.5 = 0.22 [95% CrI 0.06–0.45]). For the within-group analysis comparing OCP
consumption with withdrawal, posterior estimates of the pooled effect size identified almost zero probability of a small effect
on performance in either direction (d ≥ 0.2; p ≤ 0.001).
per week)
Conclusions OCP use might result in slightly inferior exercise performance on average when compared to naturally menstru-
training status
Healthy women
Healthy women
ating women, although any group-level effect is most likely to be trivial. Practically, as effects tended to be trivial and vari-
physical training
able across studies, the current evidence does not warrant general guidance on OCP use compared with non-use. Therefore,
prior, to the study
program during, or
involved in a struc-
active (defined as a
and intense aerobic
minimum of 20 min
Participant health and
when exercise performance is a priority, an individualised approach might be more appropriate. The analysis also indicated
gram, or progressive
undertaking frequent
Dra Tatiany Faria, PhD. that exercise performance was consistent across the OCP cycle.
Table 2 Overview of studies included in the systematic review and meta-analysis
measure
1 Introduction
measures
measures
Electronic supplementary material The online version of this sex [1]. During adulthood, levels of testosterone, the pre-
vention, repeated
OCP
dene)
Vol.:(0123456789)
Monthly ethinyl
contraceptives
Ortho-Cyclen,
(Ortho-Novum,
Monophasic OCP
Oral ethinyl oestra-
ESTÉTICA E PERFORMANCE.
Northi-TriCyclen,
diol and progestin
Marvelon or Femo-
Oral contraceptive pill
oestradiol-containing
levels
levels
description
reported natural
reported natural
reported natural
oestrogen levels
ovulation phase,
and progesterone
at the EF and ML
previous 6 months,
ovulation detection
tested at the EF and
monthly MC, tested
tion—S
V̇ O2 peak
(ml·kg·min−1)
Maximal voluntary
during a maximal
time to reach 50%
incremental run to
of the leg extensor
Low
Low
Moderate
Quality rating
SYSTEMATIC REVIEW
Dolan, et al., 2020.
Abstract
Background Oral contraceptive pills (OCPs) are double agents, which downregulate endogenous concentrations of oestradiol
and progesterone whilst simultaneously providing daily supplementation of exogenous oestrogen and progestin during the
OCP-taking days. This altered hormonal milieu differs significantly from that of eumenorrheic women and might impact
exercise performance, due to changes in ovarian hormone-mediated physiological processes.
Objective To explore the effects of OCPs on exercise performance in women and to provide evidence-based performance
recommendations to users.
Study
Methods This review complied with the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses guidelines.
A between-group analysis was performed, wherein performance of OCP users was compared with naturally menstruating
women, and a within-group analysis was conducted, wherein performance during OCP consumption was compared with
OCP withdrawal. For the between-group analysis, women were phase matched in two ways: (1) OCP withdrawal versus the
Bushman et al. [39]
Table 2 (continued)
early follicular phase of the menstrual cycle and (2) OCP consumption versus all phases of the menstrual cycle except for
the early follicular phase. Study quality was assessed using a modified Downs and Black Checklist and a strategy based on
the recommendations of the Grading of Recommendations Assessment Development and Evaluation working group. All
Aim
capacity
Results 42 studies and 590 participants were included. Most studies (83%) were graded as moderate, low or very low quality,
performance
with 17% achieving high quality. For the between-group meta-analysis comparing OCP users with naturally menstruating
and on energy
of menstruation
ence of OCP on
women, posterior estimates of the pooled effect were used to calculate the probability of at least a small effect (d ≥ 0.2).
on peak exercise
of MC phase and
during prolonged
substrate utilization
To measure the influ-
Across the two between-group comparison methods, the probability of a small effect on performance favouring habitual
To measure the effects
growth hormone and
submaximal exercise
OCP users was effectually zero (p < 0.001). In contrast, the probability of a small effect on performance favouring naturally
menstruating women was moderate under comparison method (1) (d ≥ 0.2; p = 0.40) and small under comparison method (2)
(d ≥ 0.2; p = 0.19). Relatively large between-study variance was identified for both between-group comparisons (𝜏 0.5 = 0.16
years)
[95% credible interval (CrI) 0.01–0.44] and 𝜏 0.5 = 0.22 [95% CrI 0.06–0.45]). For the within-group analysis comparing OCP
consumption with withdrawal, posterior estimates of the pooled effect size identified almost zero probability of a small effect
training status
active women
active women
Healthy, moderately
Healthy, moderately
Conclusions OCP use might result in slightly inferior exercise performance on average when compared to naturally menstru-
active women who
ating women, although any group-level effect is most likely to be trivial. Practically, as effects tended to be trivial and vari-
able across studies, the current evidence does not warrant general guidance on OCP use compared with non-use. Therefore,
when exercise performance is a priority, an individualised approach might be more appropriate. The analysis also indicated
Dra Ta]any Faria, PhD. that exercise performance was consistent across the OCP cycle.
measure
measures
Study design
vention (OCP),
vational, single-
vational, repeated
1 Introduction
Within group, inter-
repeated measures
article (https://doi.org/10.1007/s40279-020-01317-5) contains dominant male sex hormone, remain consistent in men [2],
supplementary material, which is available to authorized users.
whilst concentrations of oestrogen and progesterone, the pre-
Demulen)
Extended author information available on the last page of the article vailing female sex hormones, undergo circamensal changes
placebo pill)
OCP (days 1–7:
7–7–7, 1/35 and
15–21: 0.035 mg
OCPs containing
multiphasic OCP
0.25 mg norgesti-
stradiol and 0.215
norgestimate; days
norgestimate; days
2 participants took a
Vol.:(0123456789)
0.035 mg ethinyle-
Multi or monophasic
ethinylestradiol and
stradiol and 0.18 mg
Oral contraceptive pill
monophasic and 15 a
description
progesterone
self-reported
progesterone
natural monthly
reported natural
reported natural
at the EF and EL
phases, verified by
phases, verified by
(Ortho Novum 10/11, ranging from 28 to
Eumenorrheic group
a urinary ovulation
ovulation detection
LL phases, verified
monthly MC tested
MC (22–32 days in
monthly MC (cycles
fatigue—E
men test—E
(ml·kg·min−1)
measured from
(W or W·kg−1),
Exercise outcomes
Estimated V̇ O2 peak
anaerobic capacity
Peak V̇ O2 (L·min−1),
(W or W·kg−1) and
tal run to volitional
to exhaustion (min)
measured during an
(kgm·s−1) measured
incremental cycle to
during an incremen-
(m·min−1) measured
power decline (W or
volitional fatigue—E
in the Margaria Kala-
W·kg−1) measured by
Low
Moderate
Quality rating
Low/very low
SYSTEMATIC REVIEW
Dolan, et al., 2020.
Abstract
Background Oral contraceptive pills (OCPs) are double agents, which downregulate endogenous concentrations of oestradiol
and progesterone whilst simultaneously providing daily supplementation of exogenous oestrogen and progestin during the
OCP-taking days. This altered hormonal milieu differs significantly from that of eumenorrheic women and might impact
exercise performance, due to changes in ovarian hormone-mediated physiological processes.
Objective To explore the effects of OCPs on exercise performance in women and to provide evidence-based performance
recommendations to users.
Methods This review complied with the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses guidelines.
A between-group analysis was performed, wherein performance of OCP users was compared with naturally menstruating
women, and a within-group analysis was conducted, wherein performance during OCP consumption was compared with
OCP withdrawal. For the between-group analysis, women were phase matched in two ways: (1) OCP withdrawal versus the
early follicular phase of the menstrual cycle and (2) OCP consumption versus all phases of the menstrual cycle except for
the early follicular phase. Study quality was assessed using a modified Downs and Black Checklist and a strategy based on
the recommendations of the Grading of Recommendations Assessment Development and Evaluation working group. All
1804
Vol.:(0123456789)
ESTÉTICA E PERFORMANCE.
cient level of detail. The final bar represents the proportion of studies
Each bar represents the proportion of articles assigned a high, mod-
N·m (p = 0.02).
217
(14%) and the peak power output attained (8%)
SYSTEMATIC REVIEW
Dolan,prescribed
Abstract
Background Oral contraceptive pills (OCPs) are double agents, which downregulate endogenous concentrations of oestradiol
and progesterone whilst simultaneously providing daily supplementation of exogenous oestrogen and progestin during the
OCP-taking days. This altered hormonal milieu differs significantly from that of eumenorrheic women and might impact
exercise performance, due to changes in ovarian hormone-mediated physiological processes.
Objective To explore the effects of OCPs on exercise performance in women and to provide evidence-based performance
recommendations to users.
Methods This review complied with the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses guidelines.
y address this question is, in many cases, prohibitive
olled studies across the time-periods required to
ating women, although any group-level effect is most likely to be trivial. Practically, as effects tended to be trivial and vari-
able across studies, the current evidence does not warrant general guidance on OCP use compared with non-use. Therefore,
when exercise performance is a priority, an individualised approach might be more appropriate. The analysis also indicated
Dra Ta]any Faria, PhD. that exercise performance was consistent across the OCP cycle.
Vol.:(0123456789)
ESTÉTICA E PERFORMANCE.
218
parte 3.
Testosterona, Esteroides
Anabólico Androgênicos na
saúde e Performance da mulher.
Dra Tatiany Faria, PhD. 221
Buster et al., 1999.
• A síntese ovariana do hormônios esteroides (P4, E2 e T) e peptídicos (inibinas) varia durante o ciclo
ovariano.
223
Buster e at., 1999.
224
Buster e at., 1999.
ESTEROIDES
Todos os esteroides apresentam em comum a estrutura
ciclopentanoperidrofenantreno: um núcleo cíclico similar, semelhante
ao núcleo do fenantreno (anéis A, B e C), que são ligados anel
ciclopentano (D). As posições dos C nos núcleos esteroides são
numeradas.
225
Buster e at., 1999.
FORMA ATIVA
1-3%
T – 50-68%
226
Buster e at., 1999.
anticoncepcionais e testosterona.
227
MOURA, 2022.
Via Amplificação
(próstata, pele)
DHT AR
5a-redutase
(5-10%)
Caminho direto
TESTOSTERONA AR
Aromatase
(0,1%)
ESTRADIOL ER
Diversificação caminho
(Osso, cérebro)
5-α REDUTASE 2+
Ca
CASCATAS DE CASCATAS DE
Ação genômica e não FOSFORILAÇÃO DHT FOSFORILAÇÃO
genômica
? ?
da testosterona
RECEPTOR NUCLEAR
EXPRESSÃO GÊNICA
232
Buster e at., 1999.
233
Buster e at., 1999.
234
parte 4.
Testosterona, Esteroides
Anabólico Androgênicos na
saúde e Performance da mulher.
Dra Tatiany Faria, PhD. 235
Pedlar et al., 2016.
♀ x ESTEROIDES ANABÓLICO
♀x. ANDROGÊNICOS.
AVISO!
§ ...no entanto, sabe-se que ♀ podem responder de forma muito
diferente aos tratamentos com drogas comparadas a ♂.
FIBRA MUSCULAR
• Melhora função MIONÚCLEOS linhagem miogênica
Transcrição de genes alvos • Proliferação
endotelial • Diferenciação
• Melhora sensibilidade de
barroceptores
• Melhora perfusão • Aumento de IGF- • Diminui a
1 expressão de
muscular • Repressão miosta]na
sistema UPS
238
Buster e at., 1999.
• Protocolos transgêneros.
239
Buster e at., 1999.
§ Não existem fármacos anabólicos androgênicos que estejam ISENTOS de colaterais em homens.
§ Da mesma forma, mulheres que usem qualquer tipo de medicamento, também são passíveis dos
mesmos efeitos terapêuticos e COLATERAIS.
§ Não existe uma molécula que não tenha o potencial de VIRILIZAR uma mulher.
§ DOSE.
§ TEMPO DE USO.
§ TIPO DE FÁRMACO.
§ INDIVIDUALIDADE.
240
Buster e at., 1999.
• Oxandrolona.
• Drostanolona.
Attachment of
methyl group
OH
Attachment of various
groups at C-2 Attachment of 17 α-alkyl
group confers oral activity
17
C D
1
Attachment of pyrazole 2
A B
ring to the A-ring
3 4 7
O
Attachment of 7 α-methyl
group
Attachment of chlorine or
hydroxyl group
Figure 2 Structural modifications to the A- and B-rings of testosterone that increase anabolic activity; substitution at C-17 confers oral or
depot activity (i.m.). Figure from Kicman and Gower (2003b), a commissioned article by the Analytical Investigations Standing Committee,
TESTOSTERONA reproduced with permission from the Association of Clinical Biochemists.
DHT NANDROLONA -19-NOR
C19H28O2 C19H30O2
the oily vehicle, usually arachis oil plus a small amount of
benzyl alcohol. Once in the circulation, hydrolysis rapidly
a daily basis. Other short-acting testosterone preparations
include those that are designed to be administered by the C18H26O2 -R
occurs by the action of blood esterases to yield the active sublingual or buccal route. Such short-acting formulations
compound. The esters include cyclohexylpropionate, decan- are of particular concern in sport, as the exogenous source of
oate, laurate and phenylpropionate for nandrolone; acetate, testosterone is rapidly eliminated following cessation of
cypionate, decanoate, enanthate, isocaproate, phenylpro- treatment. Increased out-of-competition testing helps to
pionate, propionate and undecanoate for testosterone, combat the cheat who is using short-acting preparations
undecylenate for boldenone and acetate for trenbolone. and ceasing administration prior to competition in anticipa-
The mechanism of action of the nandrolone esters and other tion of testing. It is of interest that an illicit preparation
anabolic steroids, and the effect of drug delivery systems on called ‘The Cream’ was designed for transdermal application
their biological activity have been studied by van der Vies (see the section ‘Designer steroids’).
(1993). The duration of action of the esters depends upon
the rate of absorption from the site of administration. This is
dependent on the chain length of the acid moiety and also Steroid dietary supplements
the formulation, being related to the partition coefficient of A current cause for concern is the recent manufacture of
the derivatives between the oil used in the formulation and analogues of established anabolic steroids to tap into the
plasma. In general, the longer the chain length, the more bodybuilding market. To avoid the statutory controls of
slowly the preparation is released into circulation, thus countries regarding the manufacture and supply of drugs,
prolonging the duration of action. Furthermore, testosterone these compounds are often widely marketed as nutritional/
undecanoate is also orally active, the 11 carbon chain ester dietary supplements, examples being DHEA, androstene- 242
making the molecule so lipophilic that its route of absorp- dione, androstenediol, and their 19-nor equivalents (these
tion is partially shifted from the hepatic portal vein to the steroids are prohormones), and analogues of testosterone
lymph system, thus bypassing first-pass metabolism to some and stanozolol called 1-testosterone and prostanozolol,
Buster e at., 1999.
243
Buster e at., 1999.
• Depende da dose.
• Depende da droga.
• Tempo de uso.
• Individualidade.
244
Buster e at., 1999.
245
Buster e at., 1999.
TESTOSTERONAS – no uso prolongado pode haver adaptação, mas suprime o eixo, aromatiza muito, PA, ginecomastia. Converte em DHT...
piores drogas para queda de cabelo, atrofia testicular, hipertrofia da próstata.
DECADURABOLIN - PA, retenção, ginecomastia é baixa*, mas é supressora do eixo como a trembolona.
MASTERON, PRIMOBOLON E PROVIRON - não são 17AA, não são hepatotóxicas e dificilmente suprimem o eixo com doses usuais.
246
Buster e at., 1999.
⏎ Baixas doses.
⏎ Drogas “lícitas”.
247
ESTEROIDES ANABÓLICOS em mulheres.
MOURA, 2020.
OXANDROLONA
ESTRUTURA
SÍNTESE 1962
CLASSE Dihidrotestosterona
AÇÃO ↑Força, ↑ Massa muscular, ↑ Síntese proteica, ↑ Retenção
FARMACOLÓGICA de nitrogênio,
↑ Massa óssea, ↑ Eritropoetina,
↓ Catabolismo, ↑ Testosterona Livre
FARMACOCINÉTICA Bi- fasico: t1/2a de 9 horas (distribuição)
t2/2b de 10,4 horas (eliminação)
MIOTRÓFICO/ANDROGÊNICO 322-630:24
USO Homens e Mulheres
AROMATIZÁVEL Não
HEPATOXICIDADE Sim ⚠ Possível interação medicamentosa
(indução/inibição): hipoglicemiantes, corticoides,
COLATERAIS acne, crescimento de pelos, alopecia, clitoromegalia, voz, bromocriptina, carbamezipian anticoagulantes,
irregularidade menstrual, dislipidemia furosemida, insulina, levotiroxina, anticoagulantes
(varfarinas)
APRESENTAÇÃO Oral: 2,5/5/10mg 248
ESTEROIDES ANABÓLICOS em mulheres.
MOURA, 2020.
DOSE 20MG
OXANDROLONA
249
ESTEROIDES ANABÓLICOS em mulheres.
MOURA, 2020.
OXANDROLONA
250
Haluch, Hormônios no Fisiculturismo.
• Comparando mg/mg, tem 6x mais potência anabólica que a testosterona, porém com menor
androgenicidade.
• Proliferadores de AR 15 mg/dia.
251
MOURA, 2020.
SÍNTESE 1960
CLASSE Dihidrotestosterona.
AÇÃO ↑Força, ↑ Massa muscular, ↑ Síntese proteica
FARMACOLÓGICA
FARMACOCINÉTICA Intramuscular: 2-3 dias
Oral: 4-6 horas
MIOTRÓFICO/ANDROGÊNICO 44:57/88
USO Homens e mulheres
AROMATIZÁVEL Não
HEPATOXICIDADE Não
COLATERAIS Pele oleosa, acne, crescimento de pelos,
alopecia, clitoromegalia, irregularidade
menstrual, dislipidemia ⚠ Possível interação medicamentosa (indução/inibição): corticóides
APRESENTAÇÃO Oral: 25,50,100mg 252
Injetável: 100mg
MOURA, 2020.
DOSE 50MG
PRIMOBOLAN ACETATO
253
MOURA, 2020.
DOSE 100MG
PRIMOBOLAN ENANTATO
254
ESTEROIDES ANABÓLICOS em mulheres.
MOURA, 2020.
NANDROLONA
ESTRUTURA
decanoato fenilpropionato
SÍNTESE 1962
CLASSE 19-nortestoreona
AÇÃO ↑Força, ↑ Massa muscular, ↑ Síntese proteica
FARMACOLÓGICA
FARMACOCINÉTICA Decanoato: 7-12 dias
Fenilpropionato: 5-7 dias
MIOTRÓFICO/ANDROGÊNICO 125:37
USO Homens e mulheres
AROMATIZÁVEL Sim
HEPATOXICIDADE Não
COLATERAIS Pele oleosa, acne, crescimento de pelos, alopecia, ⚠ Possível interação medicamentosa (indução/inibição): hipoglicemiantes,
corticoides, bromocriptina, anticonvulsivantes, insulina, levotiroxina,
clitoromegalia, irregularidade menstrual, análogos glp-1 (liraglutida)
dislipidemia, alterações do humor
APRESENTAÇÃO Injetável: 100-200mg 255
ESTEROIDES ANABÓLICOS em mulheres.
MOURA, 2020.
DOSE 50MG
NANDROLONA DECANOATO
256
ESTEROIDES ANABÓLICOS em mulheres.
MOURA, 2020.
257
ESTEROIDES ANABÓLICOS em mulheres.
MOURA, 2020.
GEZI- efetividade de
glicosea insulina zero
SÍNTESE 1959
CLASSE Dihidrotestosterona
AÇÃO ↑Força, ↑ Massa muscular, ↑ Síntese proteica, ↑
FARMACOLÓGICA Retenção de nitrogênio,
↑ Massa óssea, ↑ Eritropoetina,
↓ Catabolismo, ↑ Testosterona Livre
FARMACOCINÉTICA Oral: 7-9 horas
Injetável: 24 horas
MIOTRÓFICO/ANDROGÊNICO 320:30
USO Homens
AROMATIZÁVEL Não
HEPATOXICIDADE Dose- dependente e tempo/associação
⚠ Possível interação medicamentosa (indução/inibição): hipoglicemiantes,
COLATERAIS acne, crescimento de pelos, alopecia, corticoides, bromocriptina, carbamezipina, diazepam, furosemida, insulina,
clitoromegalia, voz, irregularidade menstrual, levotiroxina, anticoagulantes (varfarinas)
dislipidemia, dor articular,
APRESENTAÇÃO Oral: 5-10mg 259
Injetável: 50mg
MOURA, 2020.
ESTEROIDES ANABÓLICOS em mulheres.
DOSE 10MG
STANOZOLOL ORAL
260
MOURA, 2020.
ESTEROIDES ANABÓLICOS em mulheres.
´ T/2 24 horas
DOSE 50MG
STANOZOLOL INJETÁVEL
261
MOURA, 2020.
VIA DE ADM NITROGÊNIO INICIAL NITROGÊNIO VIA DE ADM NITROGÊNIO INICIAL NITROGÊNIO
ORAL/ 31 DIAS 29,2 ±8,2% 50,3 ± 9,2% INJETÁVEL/ 26,6 ±9,9% 67,0 ± 7,5%
31 DIAS
M E Olson, W Morck, K B Quinn (2000)
262
MOURA, 2020.
STANOZOLOL E COLÁGENO
´ Alteração das metaloproteinases de matriz (MMPs)
´ MMPs→ proteínas de matriz extra celular (ECM)
´ Stano→ TG-FB1→Fibrose
´ Não estimula fibroblastos→ colágeno e elastina
´ ↓ Inibição de FGF
´ ↓ Expressão de MMP-2 ↓ remodelação tendínea
263
ESTEROIDES ANABÓLICOS em mulheres.
MOURA, 2020.
MASTERON
ESTRUTURA
SÍNTESE 1959
CLASSE Dihidrotestosterona
AÇÃO ↑Força, ↑ Massa muscular, ↑ Síntese proteica,
FARMACOLÓGICA ↓ degradação proteica
FARMACOCINÉTICA 2 dias
MIOTRÓFICO/ANDROGÊNICO 62-130:25:40
USO Homens e Mulheres
AROMATIZÁVEL Não
HEPATOXICIDADE Não
COLATERAIS acne, crescimento de pelos, alopecia,
clitoromegalia, voz, irregularidade menstrual,
dislipidemia ⚠ Possível interação medicamentosa (indução/inibição): anecoagulantes.
APRESENTAÇÃO Injetável: 100mg 264
ESTEROIDES ANABÓLICOS em mulheres.
MOURA, 2020.
DOSE 100MG
MASTERON PROPIONATO
265
ESTEROIDES ANABÓLICOS em mulheres.
MOURA, 2020.
Determinação da ligação de estradiol no citosol de útero de bezerro por Determinação da ligação de estradiol em câncer de mama por eletroforese
eletroforese em gel de ágar na ausência e presença de Nafoxidina e propionato em gel de ágar na ausência e presença de Nafoxidina e propionato de
de drostanolona, respectivamente drostanolona, respectivamente
266
Haluch, Hormônios no Fisiculturismo.
• Meia 2 dias.
267
Haluch, Hormônios no Fisiculturismo.
268
MOURA, 2020.
SÍNTESE 1949
CLASSE Testosterona
AÇÃO ↑Força, ↑ Massa muscular, ↑ Síntese
FARMACOLÓGICA proteica
FARMACOCINÉTICA 14 dias
MIOTRÓFICO/ANDROGÊNICO 50:100
USO Homens e mulheres
AROMATIZÁVEL Sim
HEPATOXICIDADE Não
COLATERAIS Pele oleosa, acne, crescimento de pelos, ⚠ Possível interação medicamentosa (indução/inibição): varfarina,
alopecia, clitoromegalia, irregularidade fluticasona, anticoagulantes, corticoides...
menstrual, dislipidemia, policitemia,
ginecomastia, mudança de humor
269
APRESENTAÇÃO Injetável: 50mg
MOURA, 2020.
´ Converte estradiol?
270
MOURA, 2020.
271
MOURA, 2020.
272
MOURA, 2020.
ESTRUTURA
SÍNTESE 1937
CLASSE Testosterona
AÇÃO ↑Força, ↑ Massa muscular, ↑ Síntese
FARMACOLÓGICA proteica, ↑ IGF-1, ↑ Sensibilidade
insulina, ↑ GH,
FARMACOCINÉTICA 4,5 dias
MIOTRÓFICO/ANDROGÊNICO 100:100
USO Homens
AROMATIZÁVEL Sim
HEPATOXICIDADE Não
COLATERAIS Pele oleosa, acne, crescimento de pelos, ⚠ Possível interação medicamentosa (indução/inibição) ácido fólico,
alopecia, clitoromegalia, irregularidade piridoxina, ácido eicosapentaenóico purificado, fluvoxamina, flunisolida,
menstrual, retenção hídrica, edemas, lorazepam, pantoprazol, lovastatina
desbalanço sódio, dislipidemia
274
APRESENTAÇÃO Injetável: 100mg
MOURA, 2020.
TESTOSTERONA PROPIONATO
DOSE 50MG
TEST. PROPIONATO
(Nieschlag et al. 1976) 275
MOURA, 2020.
SÍNTESE 1950
CLASSE Testosterona
AÇÃO ↑Força, ↑ Massa muscular, ↑ Síntese
FARMACOLÓGICA proteica, ↑ IGF-1, ↑ Sensibilidade
insulina, ↑ GH,
FARMACOCINÉTICA 7-9 dias
MIOTRÓFICO/ANDROGÊNICO 100:100
USO Homens
AROMATIZÁVEL Sim
HEPATOXICIDADE Não
COLATERAIS Pele oleosa, acne, crescimento de ⚠ Possível interação medicamentosa (indução/inibição) ácido fólico,
pelos, alopecia, retenção hídrica, piridoxina, ácido eicosapentaenóico purificado, fluvoxamina, flunisolida,
edemas, desbalanço sódio, lorazepam, pantoprazol, lovastatina
dislipidemia, ginecomastia
276
APRESENTAÇÃO Injetável: 200-100mg
MOURA, 2020.
TESTOSTERONA ENANTATO
DOSE 250MG
TEST. ENANTATO
(Nieschlag et al. 1976) 277
MOURA, 2020.
TESTOSTERONA ENANTATO
´ Múltiplas doses
DOSE 250MG/SEM
------------------------------------------------------------------------------------------------------------
------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TEST. ENANTATO
(Nieschlag et al. 1976) 278
MOURA, 2020.
SÍNTESE 1950
CLASSE Testosterona
AÇÃO ↑Força, ↑ Massa muscular, ↑ Síntese proteica,
FARMACOLÓGICA ↑ IGF-1, ↑ Sensibilidade insulina, ↑ GH,
FARMACOCINÉTICA 8 dias
MIOTRÓFICO/ANDROGÊNICO 100:100
USO Homens
AROMATIZÁVEL Sim
HEPATOXICIDADE Não
COLATERAIS Pele oleosa, acne, crescimento de pelos, alopecia,
retenção hídrica, dislipidemia, ginecomastia ⚠ Possível interação medicamentosa (indução/inibição) ácido fólico,
piridoxina, ácido eicosapentaenóico purificado, fluvoxamina, flunisolida,
APRESENTAÇÃO Injetável: 200mg lorazepam, pantoprazol, lovastatina 279
MOURA, 2020.
TESTOSTERONA CIPIONATO
DOSE 200MG
TEST. CIPIONATO
ESTRUTURA
SÍNTESE 1990
CLASSE Testosterona
AÇÃO ↑Força, ↑ Massa muscular, ↑ Síntese
FARMACOLÓGICA proteica, ↑ IGF-1, ↑ Sensibilidade insulina, ↑
GH,
FARMACOCINÉTICA 6-7 dias
MIOTRÓFICO/ANDROGÊNICO 100:100
USO Homens
AROMATIZÁVEL Sim
HEPATOXICIDADE Não
COLATERAIS Pele oleosa, acne, crescimento de pelos,
alopecia, retenção hídrica, edemas,
desbalanço sódio, dislipidemia, ginecomastia ⚠ Possível interação medicamentosa (indução/inibição) ácido fólico,
piridoxina, ácido eicosapentaenóico purificado, fluvoxamina, flunisolida,281
APRESENTAÇÃO Injetável: 200-100mg lorazepam, pantoprazol, lovastatina
MOURA, 2020.
------------------------------------------
Testoviron – Depot 100
TESTOSTERONA (nmol/L)
30__
Perfil farmacocinético de
Testoviron Depot 100 (110 mg de
enantato de testosterona e 25 mg 20__ 25mg T. Prop
de propionato de testosterona) em Piora da PK
comparação com a
farmacocinética individual dos
ésteres de testosterona da mistura.
10__ 110mg T. Enan
Curvas, simulações
farmacocinéticas.
SÍNTESE 2004
CLASSE Testosterona
AÇÃO ↑Força, ↑ Massa muscular, ↑ Síntese proteica,
FARMACOLÓGICA ↑ IGF-1, ↑ Sensibilidade insulina, ↑ GH,
FARMACOCINÉTICA 53 dias
MIOTRÓFICO/ANDROGÊNICO 100:100
USO Homens
AROMATIZÁVEL Sim
HEPATOXICIDADE Não
COLATERAIS Pele oleosa, acne, crescimento de pelos, alopecia,
retenção hídrica, dislipidemia ⚠ Possível interação medicamentosa (indução/inibição) ácido fólico,
APRESENTAÇÃO Injetável: 1000mg piridoxina, ácido eicosapentaenóico purificado, fluvoxamina, flunisolida,
lorazepam, pantoprazol, lovastatina 283
MOURA, 2020.
284
MOURA, 2020.
SÍNTESE 1955
CLASSE Testosterona
AÇÃO ↑Força, ↑ Massa muscular, ↑ Síntese proteica,
FARMACOLÓGICA ↑ massa óssea, ↑ AR, ↑ GH, ↑ IGF-1
FARMACOCINÉTICA Oral: 3-6 horas
Intramuscular: 25-36 horas
MIOTRÓFICO/ANDROGÊNICO 90-120: 40-60
USO Homens
AROMATIZÁVEL Sim
HEPATOXICIDADE Sim
COLATERAIS Pele oleosa, acne, crescimento de pelos, alopecia,
dislipidemia, policitemia, ginecomastia, ⚠ Possível interação medicamentosa (indução/inibição):
APRESENTAÇÃO Oral: 2,5-10mg sem dados disponíveis 285
Injetável: 50mg/ml
MOURA, 2020.
286
MOURA, 2020.
200- 30- ..
.
. . .
180-
.
20-
.. . . .. .
Glicose sanguínea mg/100ml
.
140- x
x
x
120- Grupo dianabol
.
x
100- x 10-
. . .. . .
.
80-
x x
. .
60- 0-
0 30 60 90 120 150 180
Minutos após glicose Tratamento (semanas)
R G van Wayjen 1975 287
Dianabol 10mg/dia
MOURA, 2020.
TEMPO DE TEMPO DE
RECUPERAÇÃO RECUPERAÇÃO
APÓS 2 H 15,6 ±0,1 21,4 ±0,5 644 ±10 756±17 APÓS 2 H 247 ±13 286±19 410±24 521 ±15
APÓS 3H 16,0 ±0,1 19,8 ±0,2 630 ±8 730 ± 8 APÓS 3H 296 ±16 292 ±11 404 ±19 515 ±13
APÓS 4H 16,1 ±0,3 18,0 ±0,2 595 ±13 655 ±14 APÓS 4H 226 ±14 239 ±13 426 ±12 522 ±12
288
MOURA, 2020.
SÍNTESE 1962
CLASSE Testosterona
AÇÃO ↑Força, ↑Hipertrofia, ↑ Resistência física, ↓
FARMACOLÓGICA SHBG
FARMACOCINÉTICA Oral: 16h
MIOTRÓFICO/ANDROGÊNICO >100: indisponível
USO Homens e Mulheres
AROMATIZÁVEL Sim
HEPATOXICIDADE Sim
COLATERAIS dislipidemia, clitoromegalia ⚠ Possível interação medicamentosa (indução/inibição):
APRESENTAÇÃO sem dados disponíveis
Oral: 10mg
289
MOURA, 2020.
TURINABOL
290
MOURA, 2020.
SÍNTESE 1956
CLASSE Testosterona
AÇÃO ↑Força
FARMACOLÓGICA
FARMACOCINÉTICA Oral: 6-8h
MIOTRÓFICO/ANDROGÊNICO 1.900/850
USO Homens
AROMATIZÁVEL Sim
HEPATOXICIDADE Sim
COLATERAIS Pele oleosa, acne, crescimento de pelos, alopecia,
dislipidemia, alteração do humor, alteração tom
vocal, alteração de pressão arterial, ⚠ Possível interação medicamentosa (indução/inibição): metformina,
varfarina, corticoides... 291
APRESENTAÇÃO Oral: 10mg
MOURA, 2020.
HALOTESTIN
292
MOURA, 2020.
ESTEROIDES ANABÓLICOS em mulheres.
HEMOGENIN
ESTRUTURA
SÍNTESE 1959
CLASSE Dihidrotestosterona
AÇÃO ↑Força, ↑ Massa muscular, ↑ Síntese proteica,
FARMACOLÓGICA ↑ Massa óssea, ↑ Eritropoetina
FARMACOCINÉTICA 8-11 horas
MIOTRÓFICO/ANDROGÊNICO 320:45
USO Homens
AROMATIZÁVEL Não, mas pode causar ginecomastia
HEPATOXICIDADE Sim
COLATERAIS Retenção hídrica, acne, crescimento de pelos,
alopecia, clitoromegalia, voz, irregularidade
menstrual, dislipidemia, mudança de humor, ⚠ Possível interação medicamentosa (indução/inibição): hipoglicemiantes,
aumento de PA corticoides, bromocriptina, carbamezipina, midazolam, diazepam,
APRESENTAÇÃO Oral: 50mg furosemida, insulina, levotiroxina, lovastatina, 293
MOURA, 2020.
DOSE 50MG
HEMOGENIN
294
MOURA, 2020.
100MG/DIA
´ Redução massa gorda 6- 50MG/DIA
4,2
´ Aumento massa magra 5-
3,3
´ Aumento de peso corporal 4-
Peso total
3-
1,5
Mudança em quilogramas
2- 0,9
Gordura total
1-
0 0
0 I I
I I I
-2-
-3-
-2,6 -2,5
-4-
295
MOURA, 2020.
SÍNTESE 1934
CLASSE Dihidrotestosterona
AÇÃO ↑ Massa muscular, ↑ Síntese proteica
FARMACOLÓGICA
FARMACOCINÉTICA 12-13h
MIOTRÓFICO/ANDROGÊNICO 100-150:30-40
USO Homens
AROMATIZÁVEL Não
HEPATOXICIDADE Não
COLATERAIS acne, crescimento de pelos, alopecia,
clitoromegalia, voz, irregularidade menstrual,
dislipidemia, alteração do humor ⚠ Possível interação medicamentosa (indução/inibição): hipoglicemiantes,
corticoides, insulina, análogo GLP-1 (liraglurida)
APRESENTAÇÃO Oral: 25mg 296
MOURA, 2020.
PROVIRON
297
ESTEROIDES ANABÓLICOS em mulheres.
MOURA, 2020.
TREMBOLONA
ESTRUTURA
SÍNTESE 1967
CLASSE 19-nortestoreona
AÇÃO ↑Força, ↑ Massa muscular, ↑ Síntese proteica,
FARMACOLÓGICA ↑ Lipólise
FARMACOCINÉTICA Acetato: 1-2 dias
Enantato: 5-8 dias
Hexahidrobenzilcabonato: 8-10 dias
MIOTRÓFICO/ANDROGÊNICO 500:500
USO Homens
AROMATIZÁVEL Sim
HEPATOXICIDADE Não ⚠ Possível interação medicamentosa (indução/inibição):
COLATERAIS Pele oleosa, acne, crescimento de pelos, alopecia, não disponível.
clitoromegalia, irregularidade menstrual,
dislipidemia, alterações do humor
298
APRESENTAÇÃO Injetável: 100-200mg
ESTEROIDES ANABÓLICOS em mulheres.
MOURA, 2020.
.
200- -100
. . . .
.
-80
.
Efeito do Trembolona na proliferação de
. . .
células satélites in vitro. Vários concentrações
150-
. . . . .
II . -60
de trembolona foram adicionadas a culturas de
células satélites em. O meio fresco foi
NÚCLEO / mm2
FUSÃO %
-40 dias. Sob estas condições, a proliferação é
100- inibida e as células miogênicas são induzidas a
se diferenciar e se fundir em miotubos.
-20
50- I II I I I I I -0
0 10-10 10-9 10-8 10-7 10-6
(SH Thompson 1989)
299
ESTEROIDES ANABÓLICOS em mulheres.
MOURA, 2020.
6- CONTROLE 10-
TREMBOLONA
5- 8-
4-
6-
3-
4-
2-
2-
1-
0- 0-
IGF-1 FGF IGF-1 FGF
As células do tecido tratado com TBOH foram Aumento da capacidade de resposta das células Ratos tratados
significativamente mais responsivas ao IGF-I (P < 0,001) e com T também foi evidente. A estimulação relativa da densidade
FGF (P < 0,001) do que as células do músculo de rato de núcleos do miotubo por IGF-I e FGF foi maior em células
controle cultivadas de animais tratados com TBOH (P < 0,001 para cada
fator de crescimento)
300
MOURA, 202O.
CICLOS
• COMBINAÇÕES E CONSIDERAÇÕES
´ Incremento do físico e performance
´ Características individuais→ escolha de EAA
´ ↓ Minimizar efeitos adversos
´ EAA se ligam ao mesmo receptor
´ Anabolismo vs. Androgênismo
´ Diferentes combinações, diferentes resultados
´ Perfil estrogênico: maior ou menor ganho?
301
MOURA, 202O.
302
MOURA, 202O.
303
MOURA, 202O.
I I I I I I I I
DOSAGEM CUMULATIVA (mg)
-SEMANAS-
304
MOURA, 202O.
-QUILOGRAMAS-
PESO CORPORAL
I I I I I I I I I I I I I
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
SEMANAS
305
MOURA, 202O.
306
Buster e at., 1999.
EFEITOS COLATERAIS
EM MULHERES.
ACNE
307
Buster e at., 1999.
EFEITOS COLATERAIS
EM MULHERES.
ACNE VULGAR
308
MOURA, 2020.
ACNE VULGAR
309
MOURA, 2020.
H. esteroides
Sebócito A patogênese da acne envolve vários
processos, incluindo produção de sebo e
pregnolona colesterol diferenciação, proliferação e inflamação de
sebócitos. Esses processos são regulados por
hormônios
Diferenciação
Substancia P níveis circulantes de hormônios sexuais, bem
glicocorticóides DHEA Proliferação
como hormônios sintetizados localmente,
microbiota neuropeptídeos, a microbiota e citocinas pró-
CRH inflamatórias, mediadores lipídicos, peptídeos
Neuropeptideos Testosterona a-MSH antimicrobianos e ácidos graxos
Lipoperoxidases
Progesterona IGF1 MUFAs Neuropeptideo-γ monoinsaturados (MUFAs).
Outros fatores estradiol B-endorfina
α-MSH, hormona estimulante dos
Inflamação α-melanócitos; CRH, hormônio liberador de
Citicinas pró inflamatporias, Produção C. acnes corticotropina; DHEA, dihidroepiandrosterona;
mediadores lipídicos, peptídeos lípio P.Quimioatraentes
EGFR, receptor do fator de crescimento
antimicrobianos, MUFAs LPS epidérmico; IGF1, fator de crescimento
NF-Kb semelhante a insulina-1; LPS,
TNF MMPs lipopolissacarídeo; MMP, metaloproteinase de
EGFR Interleucina Granulisina matriz; NFκB, fator nuclear-κB; PPARγ, receptor-
Perilipina B-defensinas Bacterioside γ ativado por proliferador de peroxissoma; TNF,
Prostaglandinas Leucotrienos fator de necrose tumoral alfa; VIP, peptídeo
PPARγ
vasoativo intestinal.
310
MOURA, 2020.
CLINDAMICINA (1%) -inibe síntese de proteína da Disgeusia (alteração do paladar), dor Aplicar em toda área afetada de 1-
Cutibacterium acnes abdominal, vômito, náusea 2x dia conforme orientação.
-inibe a Cutibacterium acnes (enjoo), urticária (alergia de pele)
-reduz efeitos irritantes da tretinoína
311
MOURA, 2020.
312
MOURA, 2020.
313
MOURA, 2020.
314
Buster e at., 1999.
EFEITOS COLATERAIS
EM MULHERES.
ALOPECIA
315
MOURA, 2020.
316
MOURA, 2020.
ANDROGENÉTICA
Ligação do DHT ao folículo suscetível→
miniaturização
FOLÍCULOS
SUCETIVEIS À DHT
-FIOS CURTOS A CADA
CICLO
Hormônio -PELOS VELOS
andrógeno PERDA E AFINAMENTO
GRADUAL
Distúrbio
poligênico, isto
é, pré disposição
Hormônios andrógenos estimulam o folículo
Picos hormonais
a produzir pelo terminal
(observar exame)
317
MOURA, 2020.
318
Buster e at., 1999.
EFEITOS COLATERAIS
EM MULHERES.
VIRILIZAÇÃO
319
Buster e at., 1999.
EFEITOS COLATERAIS
EM MULHERES.
AMNORREIA
320
Buster e at., 1999.
INFERTILIDADE
EFEITOS COLATERAIS
EM MULHERES.
321
Behind neurotransmitters, the redox status may also ex-
cially in
Buster e at., 1999. plain AAS-neurotoxicity. Indeed, Bueno et al. proved that
global i
different doses and periods of boldenone and stanazolol ad-
ondary
ESTEROIDES ANABÓLICOS em mulheres.
ministration can change reactive oxygen species (ROS) levels
term res
in cerebral cortex and hippocampus [58]. Boldenone was also
able to increase acetylcholinesterase (AChE) activity. This
effect allowed suggesting that cholinergic system can be Open A
Commo
creativec
Mol Neurobiol
distributi
priate cre
Moreover, 5-HT neurons in the dorsal raphe nuclei have Creative
been hypothesized to interact with hypothalamic neurons to
cause the release of vasopressin (AVP), in order to facilitate
aggressiveness [15]. The cerebral regions primarily involved
EFEITOS COLATERAIS in aggressive behavior are located in the hypothalamus. Refere
Harrison et al. demonstrated that hamster exposed to AAS
EM MULHERES. during adolescent is at risk of developing increased aggressive 1. Pom
behavior, since AAS influences the anterior hypothalamic- Ne
arginine vasopressin (AH-AVP) neural circuitry. It does so pto
by increasing the AH-AVP fiber density and peptide content, 132
which subsequently leads to an increase aggression intensity. 2. Am
DISFUNÇÃO SEXUAL
EFEITOS COLATERAIS
EM MULHERES.
323
Buster e at., 1999.
EFEITOS COLATERAIS
EM MULHERES.
324
Buster e at., 1999.
Derman, 1995; Redmond, 1995; Pavlatos et al., 2001.
u HIRSUTISMO – AMENIZÁVEL.
u CALVÍCIE - IRREVERSÍVEL.
u ALOPECIA - AMENIZÁVEL.
u ACNE – REVERSÍVEL/CICATRICIAL.
325
CICLO E A RELAÇÃO HIPERTROFIA X DEFINIÇÃO.
Caseri, Esteroides Anabólico Androgênicos.
ESTEROIDESLÍCITOS
C) CICLOS COM MEDICAMENTOS ANABÓLICOS em mulheres.
326
Caseri, Esteroides Anabólico Androgênicos.
327
Haluch, Hormônios no Fisiculturismo.
TPC EM MULHERES?
328
parte 4.
@dratatianyfaria