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CURITIBA
2015
RODRIGO TANCK MARTINS
CURITIBA
2015
Reitor
Pró-Reitor Administrativo
Pró-Reitora Acadêmica
Diretor de Graduação
BANCA AVALIADORA
Primeiramente agradecer a Deus, pela dádiva da vida, por ser aquele que em
momentos difíceis sempre está conosco, e ter me mostrado o caminho para hoje ser
a pessoa que sou, fazendo realizar meu objetivo de ser Médico Veterinário.
Aos meus Avós, Protázio Martins (in memorian), Tereza Borges (in
memorian), José Tanck (in memorian), eterno agradecimento e saudades de todos.
A minha avó Maria Ieda Borges Tanck, a esta um agradecimento mais que especial,
que me ajudou, em muitos conselhos, e sempre foi minha segunda mãe, muito
obrigado.
3.1 TESTÍCULOS.......................................................................... 17
3.2 EPIDÍDIMO.............................................................................. 18
3.6 PÊNIS...................................................................................... 20
3.7 PREPÚCIO................................................................................ 21
4. CONTROLE NEUROENDÓCRINO........................................... 23
5.1 PUBERDADE............................................................................. 25
6.1 LIBIDO....................................................................................... 27
7. EXAME ANDROLÓGICO.......................................................... 29
7.3.1 Escroto....................................................................................... 30
7.3.2 Testículo.................................................................................... 31
7.3.3 Biometria testicular...................................................................... 31
7.3.4 Epidídimos................................................................................... 34
7.3.6 Pênis........................................................................................... 35
8.1.1 Eletroejaculador.......................................................................... 38
8.2.4 Concentração.............................................................................. 43
REFERÊNCIAS........................................................................... 62
1. INTRODUÇÃO
15
2. DESCRIÇÃO DO LOCAL DO ESTÁGIO
16
3. ANATOMIA REPRODUTIVA DO TOURO
3.1 TESTÍCULOS
17
Segundo Frandson (2011), as células de Sertoli, dentro dos tubos
seminíferos, envolvem os espermatozoides em desenvolvimento e seus precursores,
nutrindo-os e mediando os efeitos do hormônio folículo estimulante (FSH) e da
testosterona nas células germinativas (FRANDSON et al, 2011) .
3.2 EPIDÍDIMO
O órgão pendular situa-se entre as partes craniais das coxas e pode atingir o
nível das articulações do jarrete. Acompanha a forma dos testículos e é marcado por
um sulco mediano, que corresponde à divisão interna. A pele escrotal delgada e
18
flexível é escassamente coberta por pelos finos e adere com firmeza ao músculo
dartos subjacente (DYCE et al, 1997).
19
células espermáticas. Esta secreção possui o papel de nutriente e de manutenção
de pH (GANDOLFO, 2007).
Têm como função secretar o plasma seminal, que é o maior responsável pelo
volume do ejaculado (GONÇALVES et al, 2014).
Frutose e ácido cítrico são importantes componentes das secreções da
vesícula seminal dos ruminantes domesticados (HAFEZ e HAFEZ, 2004).
3.6 PÊNIS
20
O tipo de pênis fibroelástico dos ruminantes possui pequenos espaços
sanguíneos divididos por tecido fibroelástico resistente e é envolvido por uma túnica
albugínea espessa que envolve tanto o corpo cavernoso quanto o corpo esponjoso
(KONIG e LIEBICH, 2011).
A verga apresenta duas flexões em “S” na região retroescrotal, chamadas de
“S” peniano ou flexura sigmoide (Figura 3). O “S” peniano é mantido pelo músculo
retrator do pênis e se apresenta esticado durante a ereção (GONÇALVES et al,
2014).
3.7 PREPÚCIO
21
Os músculos prepuciais craniais originam-se da região xifoide e inserem-se
ao lado atrás da abertura prepucial; tracionam a parte pendente do prepúcio para a
frente e para cima, além de ajudar a contrair o orifício. Os músculos prepuciais
caudais, em geral, também estão presentes, porém são menores e de importância
duvidosa. Ambos os grupos são derivados do músculo cutâneo do tronco e recebem
a inervação do plexo braquial (DYCE et al, 1996).
22
4. CONTROLE NEUROENDÓCRINO
23
Figura 4 Relação entre os testículos, o hipotálamo e a glândula pituitária no controle
da função reprodutiva masculina
24
5. AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE REPRODUTIVA
5.1 PUBERDADE
25
Normalmente há maior incidência de touros de temperamento difícil nos Bos
taurus que nos Bos indicus, tendo sido a proporção de 60,42% para 41,54%,
destacando que animais de temperamento difícil são mais onerosos quanto ao
manejo na central de inseminação artificial e mais perigosos quanto a risco de
acidentes, devendo ser evitados (GANDOLFO, 2007).
Segundo SILVA e DODE (1993) a masculinidade é uma característica que
depende da testosterona. Dentro desta característica, incluem-se o maior
desenvolvimento muscular, o desenvolvimento dos órgãos reprodutivos, o
comportamento sexual típico de macho e a libido. Ocorrendo maior desenvolvimento
da musculatura do pescoço, quartos anterior e posterior, assim como maiores
capacidades torácicas e ruminal. O touro utilizado como reprodutor não deve ser
gordo demais, porque prejudica o ato de monta, podendo ocorrer, também,
distúrbios na espermatogênese devido a rações mal balanceadas. O reprodutor
deve apresentar boa conformação e tamanho corporal de acordo com a raça, sendo,
porém, importante apresentar normalidade nos testículos. O crescimento do
esqueleto é influenciado pela testosterona ao nível das epífises, fenômeno que se
observa pela diferença de animais castrados e inteiros.
26
6. AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO REPRODUTIVO
6.1 LIBIDO
BARBOSA et al (2005).
27
De acordo com Gandolfo (2007), os animais são classificados segundo as
reações, em:
28
7. EXAME ANDROLÓGICO
O animal deverá ser avaliado por meio da inspeção quanto à normalidade dos
diversos sistemas (respiratório, circulatório, nervoso, digestório, locomotor), tanto em
repouso como em movimento, com atenção para aprumos, os cascos e as
articulações (BARBOSA et al, 2005).
Segundo Gandolfo (2007) durante o exame clínico, não havendo alteração do
estado geral, o touro deve ser submetido a uma inspeção rápida, e também, a
eventual presença de fatores externos que possam vir a limitar sua utilização. Essa
inspeção deve ser metódica, observando-se: pelo, pele, cabeça, linha do dorso e
cauda, peito, abdômen, membros e cascos. Deve-se prestar atenção a tudo,
especialmente a defeitos hereditários que possam ser transmitidos aos
descendentes: bragnatismo e prognatismo, estreitamento peitoral, inserção da
cauda demasiadamente alta ou baixa, lordose, xifose, hérnia umbilical, inguinal ou
abdominal, postura defeituosa dos membros, cascos em bico ou demasiadamente
29
moles, hiperplasia interdigital, bem como alteração da locomoção dos membros
traseiros. A presença de uma das deficiências supracitadas ou outros defeitos
hereditários deve ser utilizada para excluir o touro.
Devem ser observados os valores de referências vitais de bovinos conforme
GARCIA (1996).
Frequência respiratória: 15 a 35 MR/min
Frequência Cardíaca: 60 a 80 BC/min
Temperatura: 38,5 a 39,5 ºC
Frequência de movimentos ruminais 7 a 12 mov/5min
O estado corporal do reprodutor deve ser referido no laudo e como sugestão
para esta avaliação pode-se empregar o escore de condição corporal (ECC) cujos
valores variam de 1 a 5, sendo que o 1 representa o pior estado e o 5 a condição de
obesidade (CBRA, 2013).
7.3.1 Escroto
30
7.3.2 Testículo
31
Figura 6 Medição da circunferência escrotal
33
Tabela 4 - Média e desvio-padrão do circunferência escrotal de touros das raças
avaliadas, nas idades de dois anos e três anos, no estado do Rio Grande do Sul
Grupos Raciais Raças 2 anos 3 anos
n Média DP n Média DP
Aberdeen Angus 1681 36,45b 2,79 1439 37,53ab 2,76
Devon 364 36,69ab 3,05 280 38,06a 2,73
Hereford 600 36,43b 3,19 535 37,08b 3,08
Britânicas Polled Hereford 1376 37,86a 3,3 966 37,86a 2,92
Red Angus 1705 36,83ab 2,99 1485 37,88a 2,82
Shorthorn 12 33,38c 2,48 51 35,05c 2,13
Total Britânicas 5738 36,27A 3,09 4756 37,24A 3,03
7.3.4 Epidídimos
34
ou menor consistência de acordo com a reserva espermática existente (CBRA,
2013).
7.3.6 Pênis
7.3.6 Prepúcio
35
7.3.7 Glândulas sexuais acessórias
O exame dos órgãos genitais internos pode ser feito por palpação retal
(Figura 7) ou ultrassonografia transretal. Devem se avaliadas as ampolas dos ductos
deferentes e as glândulas vesiculares, quanto a tamanho, forma, lobulação e
sensibilidade (BARBOSA et al, 2005).
A vesiculite seminal é uma importante doença em touros, pois reduza a
fertilidade, principalmente em animais jovens. A inflamação das glândulas
vesiculares aumenta as células e mediadores inflamatórios no sêmen, reduzindo sua
viabilidade. A causa mais provável é a infecciosa; inúmeros micro-organismos,
incluindo vírus, protozoários, Clamydophila, Mycoplasma, Brucella abortus e outras
bactérias (McGAVIN e ZACHARY, 2009).
Ocorre especialmente quando há alta concentração de machos no mesmo
local, devido a prática de sodomia. A infecção pode ocorrer por via ascendente
(uretral), descendente (testículo, epidídimo, próstata ou ampola) ou hematogênica
por meio de outros locais de infecção ou inflamação. As anomalias congênitas da
glândula podem predispor ao processo inflamatório. Em alguns casos, os animais
não apresentam sinais clínicos da doença, sendo a alteração apenas aparente
durante o exame andrológico, pois no momento da palpação retal verifica-se perda
da arquitetura lobular de uma ou ambas as vesículas, aumento no tamanho e
consistência, nos casos mais severos presença de aderências e reação de dor
(BICUDO et al, 2007).
Inflamações na pélvis podem afetar a próstata que, uma vez inflamada, pode
provocar obstrução da uretra e retenção urinária, comprometendo a capa c idade
reprodutiva do animal. A glândula bulbo-uretral é raramente afetada, mas quando
acontece, os agentes patogênicos são os mesmos da vesiculite (SILVA e DODE,
1993).
36
Figura 7: Palpação retal para avaliação das glândulas anexas
37
8. COLETA E AVALIAÇÃO SEMINAL
8.1.1 Eletroejaculador
38
Figura 8: Utilização do eletroejaculador
39
A vagina artificial consiste basicamente em um cilindro rijo, de borracha ou
ebonite, aberto em ambas as extremidades. Em seu interior se acomoda um tubo
flexível de borracha, que é fixado as bordas do tubo rijo por meio de tiras elásticas,
formando um compartimento entre ambos. Nesse compartimento são introduzidos
água morna e ar, visando à obtenção de uma temperatura final para a colheita entre
39 e 41°C(Figura 10).
Figura 10: Vagina artificial modelo bovino composta de: 1) peça principal ou tubo
rígido; 2) válvula; 3)mucosa ou tubo flexível; 4) peça intermediária ou cone; 5) copo
coletor; 6) protetor do copo coletor; Antissepsia e preparação da vagina artificial
(CBRA, 2013)
O volume e a pressão no interior do compartimento são controlados com o
auxílio de uma pequena torneira presente no cilindro rijo. O sêmen é colhido em um
pequeno recipiente graduado de vidro, que se encontra acoplado a uma das
extremidades do aparelho. A outra extremidade constituiu a porção vulvar da vagina
artificial na qual será introduzido o pênis (GONÇALVES et al, 2014).
40
O tempo necessário de massagem varia individualmente, de pouco segundos
a mais de 10 min. A primeira fração obtida consiste apenas na secreção das
glândulas vesiculares, seguida da fração rica em espermatozoides. O conhecimento
anatômico é indispensável para o sucesso da operação (GONÇALVES et al., 2014).
41
Ainda para GONÇALVES et al, (2014), A aparência pode ser cremosa,
leitosa, opalescente ou aquosa. A aparência cremosa corresponde a altas
concentrações espermáticas (maior ou igual a 1 milhão/mm³) e a aquosa indica
baixas concentrações (menor ou igual a 0,2 milhão/mm³).
42
3: movimento bastante ativo;
4: movimento muito ativo;
5: movimento vigoroso.
Para efeito de avaliação, o vigor deve ter o valor mínimo de 3 (BARBOSA et al,
2005).
8.2.5 Concentração
43
Figura 11: Reticulo central de um dos dois lados da camâra de Neubauer
44
8.3 CARACTERISTICAS MORFOLOGICAS DO SÊMEN
45
8.3.2 Análise das características morfológicas
46
Segundo FRENEAU (2011), os limites de defeitos individuais estejam em
torno de 5% para defeitos maiores e 10% para defeitos menores, entretanto a
interpretação desses valores não é matemática e sim biológica. Alerta-se para o fato
de que a elevação individual de defeitos espermáticos com relatos de associação à
origem deve ser objeto de maior rigor no respeito ao valor sugerido.
47
9. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
48
Tabela 5. Características do ejaculado de touros coletados pela vagina artificial
Características Valores
Volume (Vagina Artificial) 5-8 mL
Cor Branco ou amarelo-marfim
Odor “sui generis”
Movimento em massa ≥3
Motilidade Espermática ≥60%
Vigor ≥3
Concentração espermática ~350 x106/mL
N° total de sptz/ejaculado 3 – 5 x109
49
10. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO
50
Figura 13 Fabrica de Rações GAP - São Pedro
52
Foi acompanhado e realizados também procedimentos clínicos e cirúrgicos de
bovinos, entre eles, o acompanhamento de cesariana (Figura 16), no qual
apresentava distocia, e não foi possível fazer a reversão do feto para saída pelo
canal do parto. Prolapso de útero e vagina, o qual foram recolocados, e feita sutura
com auxílio de cano de plástico, para que não ocorra novamente a exteriorização
(Figura 17). Orquiectomia de touros refugados da reprodução. Tratamento de
vesiculite em touros, tratamento de paresia pós parto, tratamento de tristeza
parasitaria, algum procedimento de casqueamento corretivo. Também foi realizado o
exame de tuberculina em vacas.
Figura 16 Cesariana a campo
53
Esta e algumas outras atividades estão descritas na Tabela 6.
54
11. ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DE UM GRUPO DE
TOURINHOS
Y = 206,5x + 5
55
Tabela 8: Peso de tourinhos Brangus nas idades de desmame, um ano e dois anos
Peso em kg (n = 223)
Peso à Desmama* Peso de Peso aos 2
Sobreano anos
Mínimo 152 284 352
Máximo 296 568 810
Média 218,46 405,53 631,95
Desvio-padrão 25,7865 47,1996 53,9560
Coeficiente de 11,8037 11,6389 8,5378
variação %
*180 dias
Figura 18: Curva de regressão linear das características peso ao desmame (1), peso
de sobreano (2) e peso aos dois anos (3) de tourinhos Brangus em Uruguaiana-RS
700
y = 206,5x + 5
600 R² = 0,997
500
400
300
200
100
0
1 2 3
56
12. ATIVIDADES RELACIONADAS A AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DE TOUROS
58
Figura 20: Microscópio para avaliação seminal
59
Tabela 9 - Índices de Prenhez GAP - São Pedro
SSP P VP F VF TP TG %
2015 2073 188 956 241 2261 3458 65,40%
2014 2260 62 661 100 2322 3083 75,30%
2013 2156 185 511 109 2341 2961 79,10%
2012 1831 90 816 121 1921 2858 67,20%
2011 1845 233 1034 168 2078 3280 63,40%
2010 2189 297 662 245 2486 3393 73,30%
2009 2016 166 996 221 2182 3399 64,20%
2008 2521 305 486 139 2826 3451 81,90%
2007 2422 205 542 166 2627 3335 78,80%
2006 2176 114 713 58 2290 3061 74,80%
2005 2401 236 439 222 2637 3298 80,00%
2004 2111 24 604 90 2135 2829 75,50%
2003 1977 453 525 162 2430 3117 78,00%
2002 1640 276 634 211 1916 2761 69,40%
2001 1594 223 659 192 1817 2668 68,10%
2000 1708 129 529 129 1837 2495 73,60%
P: Vacas Prenhas; VP: Vacas Velhas Prenhas; F: Vacas Falhadas; VF: Vacas
Velhas Falhadas; TP: Total de Prenhas; TG: Total Geral; %: indice de prenhez.
60
13. CONCLUSÃO
61
REFERENCIAS
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2006.
62
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