Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
E DA SAÚDE
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
CURITIBA
2019
JULES WIEDMER BASTOS E BUDANT
CURITIBA
2019
Reitor
Pró-Reitora Administrativa
Pró-Reitor Acadêmico
Pró-Reitor de Planejamento
Secretário Geral
Campus Barigui
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________
Dedico!
AGRADECIMENTOS
In order to provide a calving scale distributed throughout the months of the year in
dairy herds, and to improve conception rates in inseminated herds, protocols of
Artificial Insemination at Fixed Time have been developed, being able to be applied
independently of the natural heath of the female. These programs induce ovulation of
cows using hormonal protocols, allowing the insemination to be performed at a
predetermined date and time. The current market has different types of hormonal
protocols, and allows the veterinary to analyze the property as a whole and choose
the ideal based on the proposed objective. With the difficulty of fieldwork, the use of
IATF has become frequent, since it facilitates the management and avoids the need
for estrus observation.
µg microgramas
BE Benzoato de Estradiol
CL Corpo Lúteo
E2 Estradiol
ECG Gonadotrofina Coriônica Eqüina
FD Folículo Dominante
FSH Hormônio Folículo Estimulante
GnRH Hormônio Liberador de Gonadotrofina
IA Inseminação Artificial
IATF Inseminação Artificial em Tempo Fixo
IM Intramuscular
LEB Leucose Enzoótica Bovina
LH Hormônio Luteinizante
mg miligramas
P4 Progesterona
PGF2α Prostaglandina
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
1 INTRODUÇÃO........................................................................................... 11
2 OBJETIVO................................................................................................. 12
3 LOCAL DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO................................................. 13
4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.............................................................. 14
5 REVISÃO BIBLIOGRAFICA...................................................................... 19
5.1 PUBERDADE............................................................................................. 19
5.2 CICLO ESTRAL......................................................................................... 19
5.2.1 Pró- estro................................................................................................... 20
5.2.2 Estro.......................................................................................................... 20
5.2.3 Metaestro................................................................................................... 20
5.2.4 Diestro........................................................................................................ 20
5.3 DINÂMICA FOLICULAR............................................................................. 21
5.4 INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF)............................. 22
5.5 HORMÔNIOS UTILIZADOS NA IATF....................................................... 23
5.6 SINCRONIZAÇÃO DE ESTRO.................................................................. 24
5.7 PROTOCOLOS DE IATF EM VACAS DE LEITE....................................... 25
5.7.1 Protocolo Ovsynch..................................................................................... 25
5.7.2 Modificações no protocolo Ovsynch.......................................................... 26
5.7.3 Protocolos com associação de Benzoato de Estradiol (BE) e
Progestágeno (P4)..................................................................................... 27
5.7.4 Protocolos com associação de Estrogênio e Progesterona...................... 27
5.7.5 Protocolos com associação de Progesterona, Benzoato de Estradiol e a
utilização de ECG..................................................................................... 28
6 RELATO DE CASO................................................................................... 31
7 DISCUSSÃO.............................................................................................. 32
8 CONCLUSÃO............................................................................................ 33
9 REFERÊNCIAS.......................................................................................... 34
11
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Grande parte dos proprietários das leiterias são imigrantes holandeses, que
fazem a criação em confinamento para possibilitar a maximização das áreas
agricultáveis para a produção de forrageiras, além de facilitar a mão de obra e
promover o bem estar animal.
Nas propriedades de gado de corte houve o acompanhamento de vacinação
dos animais e da reprodução das matrizes. A maior propriedade faz a criação de
animais da raça Angus, mas a raça predominante é Limousine.
Em propriedades de ovinos e caprinos foram feitas visitas programadas para
controle sanitário e parasitológico, e atendimentos de emergência. As propriedades
apresentavam rebanhos de tamanhos variados, com 10 a 600 animais. Em uma das
propriedades de cabras de leite, da raça Toggenburg, houve o acompanhamento da
rotina da ordenha, onde havia 250 animais em lactação com 2 ordenhas por dia.
As atividades eram realizadas no período diurno, e se iniciavam bem cedo, de
acordo com o horário combinado entre o proprietário e o médico veterinário e se
encerravam próximo às 18 horas.
As atividades de reprodução eram realizadas quinzenalmente e mensalmente
de acordo com o contrato entre o proprietário e o médico veterinário. As principais
atividades eram diagnóstico de gestação precoce através de palpação transretal,
palpação de vacas pós parto, persistência de corpo lúteo, indicação de protocolos
para indução de estro, diagnóstico e tratamento das infecções uterinas entre outras,
conforme Tabela 2.
Figura 5 - Coleta de sangue de fêmea bovina para sanidade para identificação de brucelose
19
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
5.1 - PUBERDADE
5.2.1 Pró-estro
É a fase que antecede o estro ou cio. Nessa fase ocorre o aumento gradativo
circulante de estrógeno devido ao início do desenvolvimento folicular. Durante esse
período a fêmea vai apresentar sinais de inquietação, cauda erguida, urina
constante, vulva edemaciada, diminuição de apetite, estresse e liberação de muco e
tem duração de 2-3 dias (OLIVEIRA, 2006; FURTADO, 2011).
5.2.2 Estro
Período em que a fêmea vai apresentar sinais de receptividade sexual, e é a
fase que continua o crescimento folicular de forma a permitir a posterior ovulação.
Em bovinos a duração média do estro é de 12 horas, quando termina o cio a
ovulação acontece em 12 a 16 horas. A duração do cio e o momento da ovulação
vão depender entre as fêmeas das mesmas espécies, em função de fatores
endógenos e exógenos (HARTMANN e PEREIRA, 2018).
5.2.3 Metaestro
Fase mais difícil de ser observada. Após a ovulação por estímulo de LH
ocorre a formação do corpo lúteo. O mesmo secreta quantidades crescentes de
progesterona até atingir sua produção máxima. Com a produção inicial de
progesterona, a genitália apresentará menor tônus muscular, menos vascularização
e vulva edemaciada. Tem duração de 2-4 dias e termina quando o corpo lúteo atinge
a sua capacidade de produção de progesterona (FURTADO, 2011).
5.2.4 Diestro
É a fase do ciclo que tem duração de 14 dias. Inicia quando a progesterona
atinge concentrações significativas e continua ate o corpo lúteo regredir. Se o óvulo
for fertilizado, o corpo lúteo se mantém produzindo progesterona, que é o hormônio
responsável pela gestação. Caso não ocorra a fertilização o corpo lúteo regredirá,
dando início a uma nova fase folicular (BALL E PETERS, 2006; STEVENSON,
2005).
O ciclo estral é regulado por mecanismos endócrinos e neuroendócrinos,
21
Progestágenos
A progesterona é apresentada de duas formas: intravaginal e via auricular
subcutânea. Estes hormônios requerem liberação lenta e contínua em uma taxa
constante. O objetivo é manter o nível de P4 circulante alto, bloqueando o eixo
hipotálamo-hipófise-gonadal, impedindo o pico de LH, simulando a fase luteínica do
ciclo estral (SÁ FILHO, 2008; PEREIRA e HARTMANN, 2018).
Prostaglandina (PGF2α)
É um hormônio de uso para controlar o cio e a ovulação, e recomendado o
seu uso em animais com ciclo estral regular. Tem a função de promover a luteólise,
diminuindo a liberação de P4. Com a regressão do corpo lúteo ocorre a liberação do
eixo hipotalâmico-hipofisário-gonadal, que quando associado a E2 estimula o
desenvolvimento do FD. Após a sua segunda aplicação ocorrerá um novo pico de
LH, desencadeando uma ovulação (RODRIGUES, 2017).
GnRH
Hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) é armazenado no hipotálamo,
e sua função pode variar nas fases reprodutivas. É liberado pelo sistema porta-
hipotálamo-hipofise e a adenohipófise liberam FSH e LH que são responsáveis no
desenvolvimento folicular, ovulação e a formação do corpo lúteo (PEREIRA e
HARTMANN, 2018).
ECG
É um fármaco de meia vida longa produzido nos cálices endometriais de
24
ESTRADIOL
Existem variedades de Estradiol (E2) sendo elas Benzoato de Estadiol (BE) e
Cipionato de Estradiol (CE). O CE com a presença de P4 ira causar a regressão de
folículos antrais que estão no ovário, mas com a baixa solubilidade em água, os
mesmo levam a um atraso no dia da emergência da onda de crescimento folicular. O
BE apresenta meia vida curta, induzindo com uma melhor eficiência a emergência
de uma nova onda de crescimento folicular (CAMARGO et al., 2017).
Presynch
É um programa em que a sincronização do estro antecede o programa
Ovsynch. Essa pré-sincronização é realizada com duas doses de PGF2α com 14
dias de intervalo (Figura 7). O protocolo Ovsynch deve ser iniciado 14 dias após a
segunda dose de PGF2α. Este eleva a taxa de prenhez em 12%, de forma que o
protocolo Ovsynch é iniciado no momento certo do ciclo estral (GUERRA et al.,
2007).
27
Cosynch
6. RELATO DE CASO
Durante o período de estágio realizado entre 11de fevereiro e 19 de abril de
2019, foi atendida uma propriedade de bovinos leiteiros da raça Holandesa com
rebanho composto por 800 animais de diversas idades, sendo destas, 600 em
lactação. Este rebanho produz aproximadamente 13 mil litros/ ano por animal. A
genética utilizada é principalmente canadense comercializada pela empresa Semex.
O técnico da Semex faz a classificação linear na propriedade, orientando qual a
melhor genética para implantar no rebanho.
A propriedade esta localizada em Coruche que é uma vila portuguesa, que
pertence ao distrito de Santarém, e conta com 60 hectares de terreno plano, onde os
proprietários residem e trabalham, com o auxilio de mais três funcionários. O sistema
de criação consiste em dois métodos, as vacas em lactação no sistema free-stall, e
as demais a pasto. A ordenhadeira é mecânica do tipo espinha de peixe, sendo
realizadas duas ordenhas diárias, uma no turno da manha e outra no final da tarde.
Na primeira visita à propriedade foi observado o escore dos animais que
estavam entre 3,5 e 4,0 e realizada a palpação retal com o auxílio de ultrassom nas
vacas selecionadas para IATF. As 33 fêmeas que estavam aptas ao programa, foi
iniciado o protocolo Ovsynch com implante de P4, sendo o programa mais utilizado
visto que a legislação de Portugal não permite o uso de Benzoato de Estradiol e
Cipionato de Estradiol.
No dia 0 foi realizada a aplicação de GnRH com a aplicação do implante de
P4 monodose, com o objetivo de promover a luteinização e regressão dos CP
existentes, no dia 7 foi feita a retirada do implante e a aplicação de PGF2α; no dia 9
realizado a aplicação de GnRH promovendo um pico de LH para desencadear a
ovulação, e no dia 10 a IA foi realizada pelos próprios proprietários.
No retorno à propriedade foi realizada a palpação dos animais que entraram
no protocolo para diagnóstico de gestação. A taxa de prenhez obtida na primeira IA
foi de 52% aproximadamente. Os animais que tiveram o diagnóstico negativo de
gestação foram submetidos a um novo protocolo.
32
7. DISCUSSÃO
8. CONCLUSÃO
9 REFERÊNCIAS
AERTS, J. M. J.; BOLS, P. E. J. Ovarian follicular dynamics: a review with emphasis on the bovine
species. Part II: Antral development, exogenous influence and future prospects. Reproduction in
Domestic Animals, v.45, p.180-187, 2010.
ALVES, N .G.; PEREIRA, M. N.; COELHO, R. M. Nutrição e reprodução em vacas leiteiras. Revista
Brasileira de Reprodução Animal., n. 6, p. 118-124, 2009.
BELLO, N. M.; PURSLEY, JR. New Ovsynch Strategies to Manage Reproduction of Dairy Cows.
Kentucky Dairy Conference. 2006.
BINELLI, M.; IBIAPINA, B. T.; BISINOTTO, R. S. Bases fisiológicas, farmacológicas e endócrinas dos
tratamentos de sincronização do crescimento folicular e da ovulação. Acta Sci. Vet., v. 34, suppl.1,
p.1-7, 2006.
BRUNORO, R.; FREITAS, F. F.; PINHO, R. O.; BRUNORO, J. R. P.; LUZ, M. R.; SIQUEIRA, J. B.;
Reutilização de implantes de progesterona em vacas Nelore de diferentes categorias submetidas a
IATF. Rev. Bras. Reprod. Anim., Belo Horizonte, v. 41, n. 4, p.716-722, oct./dez. 2017.
CAMARGO, L. M.; SILVA, R. C. P. S.; RIBEIRO JUNIOR, M.; MARQUES, M. O.; HARTMANN, W.;
Influência dos escores de condição corporal e da heterose sobre os resultados da inseminação
artificial em tempo fixo. Revista Biociências, Biotecnologia e Saúde. Curitiba, 2017.
CARAVIELLO, D. Z, WEIGEL K. A., FRICKE, P. M., WILTBANK, M.C., FLORENT, M.J., COOK, N.B.,
NORDLUND, K.V., ZWALD, N.R., RAWSON, C.L. Survey of management practices on reproductive
performance of dairy cattle on large US commercial farms. J Dairy Sci, v. 89, p. 4723-4735, 2006.
35
DERAR, R. The effect of parity on the efficacy of na ovulation synchronization (Ovsynch) protocol in
buffalo (Bubalus bubalis). Animal Reproduction, v. 9, n. 1, p. 52- 60, jan./mar., 2012.
EMERICK, L.L.; DIAS, J.C.; GONÇALVES, P.E.M.; MARTINS, J.A.M.; LEITE, T.G; ANDRADE, V.J.;
VALE FILHO, V. R. Aspectos relevantes sobre a puberdade em fêmeas, Rev Bras Reprod Anim, Belo
Horizonte, v.33, n.1, p.11-19, jan./mar. 2009. Disponível em www.cbra.org.br
FILION, F.; BOUCHARD, N.; GOFF, A. K et al. Molecular cloning and induction of bovine
prostaglandin E synthase by gonadotropins in ovarian follicles prior to ovulation in vivo. Journal of
Biology and Chemistry, v. 276, p. 34323-34330, 2001.
GOTTSCHALL, C. S.; SILVA, L. R. Resposta reprodutiva de novilhas de corte aos dois e três anos de
idade submetidas a diferentes protocolos para inseminação artificial em tempo fixo (IATF) .
Veterinária em Foco, v. 10, n.1, jul./dez. 2012.
GUEMEN, A.; GUENTHER, J. N. ; WILTBANK, M.C. Follicular size and response to Ovsynch versus
detection of estrus in anovular and ovular lactating dairy cows. Journal of Dairy Science, v. 86, p.
3184–3194, 2003.
GUERRA, R.D.; RIBEIRO FILHO, A. L.; OBA, E; PORTELA, A. P. M.; ALMEIDA, A. K; FONSECA, A.
T. Indução do melhor momento para o início do protocolo Ovsynch por meio da pré - sincronização do
ciclo estral com prostaglandina em búfalas (Bubalus bubalis). Rev. Bras. Saúde Prod. An., v. 8, n. 3,
p. 130-143, jul/set, 2007
HAFEZ, B.; HAFEZ, E. S. E. Reprodução animal. 7. ed. Barueri-SP: Manole, p. 21-24,59, 193-210,
2004.
LAMB, G. C.; DAHLEN, C. R.; LARSON, J. E.; MARQUEZINI, G. AND STEVENSON, J. S. 2010.
Control of the estrous cycle to improve fertility for fixed-time artificial insemination in beef cattle: a
review. J Anim Sci, 88: E181-192.
LINDEROTH, S. Baffled by controlled breeding programs. Dairy herd management, p. 30-32, 2002.
LUCY, M.C.; McDOUGALL, S.; NATION, S.P. The use of hormonal treatments to improve the
reproductive performance of lactating dairy cows in feedlot or pasture-based management systems.
Animal Reproduction Science, v. 82-83, p. 495-512, 2004.
MARTÍNEZ M. F.; KASTELIC, J.P.; BÓ, G.A.; CACCIA, M.; MAPLETOFT, R. J. Effects of oestradiol
and some of its esters on gonadotrophin release and ovarian follicular dynamics in CIDR- reated beef
cattle. Anim Reprod Sci; 86:37-52, 2005.
McDONALD, L. E. Veterinary endocrinology and reproduction. 4th. Ed., Lea & Febiger, Philadelphia,
2003, 597p
OLIVEIRA, M. Fisiologia da reprodução bovina e métodos de controle do ciclo estral. 2006. 28 f. Tese
(Especialização em Reprodução e Produção de Bovinos) - UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO, Rio
de Janeiro, 2006.
PEREIRA, J.F. S.; HARTMANN, W. Reproduction Biotechnology in Farm Animals. Regulation of the
Hypothalamic-PituitaryGonadal Axis and the Manipulation of the Estrous Cycle of Bovine Females.
2018. Cap 3. p. 75-96.
RODRIGUES; W.B.; JARA, J. P.; BORGES, J.C.; OLIVEIRA, L.O.F.; ABREU, U.P.G.; SILVA, K.C.;
ANACHE, N.A.; OLIVEIRA, A.B.; CARDOSO, C.J.T; NOGUEIRA, E. Acão da Prostaglandina F2α
como indutor de ovulação em vacas de corte submetidas a protocolos de IATF, CBRA, 2017. Rev.
Bras. Reprod. Anim., Belo Horizonte, v. 41, n. 1, p.374, jan./mar. 2017. Disponível em
www.cbra.org.br
SEGUI, M. S.; WEISS, R.R.; CUNHA, A. P. Indução ao estro em bovinos de corte. Archives of
Veterinary Science v. 7, n. 2, p.173-178, 2002.
STEVENSON, J.S. Breeding stratergies to optimize reproductive efficiency in dairy herds. Veterinary
Clinics Food Animal Practice, v. 21, p. 349-365, 2005.
TALINI, R.; SOUZA, A. B.; KOZICK, L. E.; SEGUI, M. S.; PEDROSA, V. B.; KAMINSKI, A. P.; WEISS,
R. R.; ABREU, A. C. M. R.; BACHER, L. H.; RAMOS, I. S.; Comparação da eficácia do Benzoato de
Estradiol (BE) e do Cipionato de Estradiol (CE) na taxa de prenhez de vacas primíparas Nelore em
protocolos de sincronização e ressincronização para a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF).
Congresso Brasileiro de Reprodução Animal, 22, 2017, Santos, SP. Anais... Belo Horizonte: CBRA,
2017
TOMAZ, C.E.B.; MEIRELLES, C.; COVATTI, M.F.; AGOPIAN, G.Z.; KOZICKI, L.E. Comparativo entre
benzoato de estradiol e 17-beta-estradiol no desenvolvimento do folículo dominante e taxa de
prenhez na IATF em vacas de corte. Congresso Brasileiro de Reprodução Animal, 22, 2017, Santos,
SP. Anais... Belo Horizonte: CBRA, 2017. Rev. Bras. Reprod. Anim., Belo Horizonte, v. 41, n. 1,
p.391, jan./mar. 2017.