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INTERNAÇÃO EM PACIENTES
COM DIP?
DOENÇA
INFLAMATÓRIA
PÉLVICA
VINHETA DE ABERTURA
VINHETA DE ABERTURA
CASO CLÍNICO
੦ Márcia
੦ 28 anos
CASO CLÍNICO
Tuba uterina
Ovário Útero
Colo do útero
Vagina
ETIOLOGIA
Germes ascendentes
Geralmente bactérias sexualmente transmissíveis
Principais agentes
Outros: Micoplasma
Ureaplasma
E. coli
Streptococcus agalactiae
Usuárias de DIU: Actinomyces israelii
FATORES DE RISCO
VV ou cervicites concomitantes
Múltiplos parceiros
Parceiro com múltiplas parceiras
Início precoce da vida sexual
Jovens
Tabagismo
Baixo nível socioeconômico
DIP prévia
DIU (somente 1º mês pós-inserção)
Não uso de condom
#IMPORTANTE
CLÍNICA
Assintomática
Dor pélvica
Leucorreia purulenta
Dispareunia
Ao exame físico:
੦ dor à palpação dos anexos
੦ EE: secreção vaginal purulenta
੦ TV: DOR à mobilização do colo
LABORATÓRIO
Hemograma
VSG
Proteína C reativa
DIAGNÓSTICO
CLÍNICO
TRATAMENTO
Ambulatorial
ceftriaxona + doxiciclina + metronidazol
cefotaxima + doxiciclina + metronidazol
#CAI NA PROVA
Suspeita de ATO
Estado geral grave com N/V ou febre
Falha do tratamento ambulatorial (72 horas)
Gestantes
Intolerância aos ATB orais
Possibilidade de outro diagnóstico
TRATAMENTO INTERNADA
INDICAÇÕES CIRÚRGICAS
Abdome agudo (rotura)
Massa que persiste ou aumenta após
antibioticoterapia adequada
Falha do tratamento clínico
TRATAMENTO CIRÚRGICO
Laparoscopia
Laparotomia
COMPLICAÇÕES
Infertilidade
Aderências pélvicas
Hidrossalpinge
Dor pélvica crônica
Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis
Gestação ectópica
CASO CLÍNICO
੦ Márcia
੦ 28 anos
CASO CLÍNICO