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160 primíparas
Após parto vaginal
20% defeitos na musculatura elevadora do ânus
Destes, 90,6% envolveram a porção pubovisceral
Traumatismo Perineal
Lesão perineal
1º grau – lesão de pele e mucosa vaginais
2º grau – envolve lesão de fáscia e músculo do corpo perineal
3º grau – envolve o complexo do esfíncter anal
3 a – menos de 50% do esfíncter anal é rompido
3 b – mais de 50% do esfíncter anal é rompido
3 c – quando os esfíncteres anais (interno e externo) são rompidos
Objetivo
Promover maior flexibilidade da musculatura e prevenir lacerações
Quando?
No período pré-natal
No período expulsivo do parto
Orientações
Deve ser iniciada de 4 a 6 semanas antes da data provável do parto
Uso de óleos à base de vit E, de amêndoas, óleo vegetal ou lubrificante vaginal
à base de água
não utilizar óleo mineral ou indicados para bebê
Frequência de 2X/semana
Duração de 5 a 10 minutos
Massoterapia + alongamentos
Massagem Perineal
Início na área externa perineal com movimentos circulares ou de
deslizamento ao redor da vagina e no centro tendíneo do períneo por 20 a
30s.
Massagem Perineal
Contra-indicações
Infecção urinária
Herpes ativos na região
Gestantes com história de placenta prévia, deslocamento
prematuro de placenta, início de trabalho de parto prematuro,
cérvix incompetente , dentre outros.
Massagem Perineal
Conclusão
Massagem perineal iniciada na 34ª semana de gestação reduz incidência de
traumatismo perineal que requer sutura e a incidência de episiotomia, e as
mulheres são menos propensas a relatar dor perineal 3 meses após o parto.
Não há diferença em relação à prevalência de IU, IF, e à satisfação sexual no
pós parto para as praticantes da massagem perineal.
Por se tratar de uma intervenção preventiva é muito importante motivar, dar
informações adequadas e suporte.
OBRIGADA!