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Esta lista de exercı́cios é fornecida em caráter pessoal ao aluno inscrito em Geometria Analı́tica IME 3 1913, IME 3 3339, ou IME

3 10814, na UERJ. O autor não autoriza sua transferência a terceiros, nem a divulgação na Internet de parte ou da integra deste texto

Geometria Analı́tica
Exercı́cios suplementares sobre
Cônicas
As cônicas são curvas contı́nuas no plano R2 e geradas por dois tipos de equações.
x2 y 2
1) + = 1 com p, q > 0 descreve uma elipse (ou cı́rculo, quando p = q).
p q
x2 y 2 x2 y 2
Exemplos: + = 1, + = 1.
16 2 3 64
Com p e q de sinal contrário descreve uma hipérbole.
x2 y2 x2 y 2
Exemplos: − = 1, − + = 1.
25 36 12 3
2) y 2 = 4px e x2 = 4py descrevem uma parábola.
Exemplos: y 2 = 16x, x2 = −28y.

Questão 1. Determine os focos da elipse de excentricidade 0,8 e que contém (10 3, 6).

Questão 2. Estabelecer a equação reduzida de elipse que deve conter o ponto (3, 1) e tal
que c = 4.

Questão 3. A elipse tem centro O, focos em Oy e contém os pontos A = (3, 2) e B =


(1, 4). Qual é sua equação reduzida?

Questão 4. Calcule os parâmetros, eixo maior, eixo menor, excentricidade, amplitude


x2 y2
focal, focos e vértices de + = 1.
36 16
x2
Questão 5. Desenvolva a expressão para a distância de um ponto sobre + y 2 = 1 aos
4
focos.

Questão 6. Desenvolva a expressão da distância de F2 = (4, 0) a cada um dos pontos da


3
elipse de excentricidade .
7
Questão 7. Qual é a excentricidade da elipse tal que F2 = (6, 0) e B1 = (0, −3)?

Questão 8. O cometa de Halley tem órbita elı́ptica com excentricidade 0, 967 e periélio
de 0,587 UA (unidade astronômica, igual a 149, 6×106 km). Determine o afélio do cometa
(precisão de 0,01 UA).

Questão 9. Uma reta passa por P = (1, −3) e por F2 de E : x2 + 4y 2 −12 = 0. Determine
as equações vetorial e geral dessa reta, bem como a interseção com E.
x2 y 2
Questão 10. Calcule o ponto de E : + = 1 com θ(X) = 135◦ .
16 12
Geometria analı́tica, A. T. Béhague, IME/UERJ 1 Lista de exercı́cios suplementares 2022-2

5
Questão 11. Determinar as retas tangente e normal a E : a = 6, b = 1 por (4, ).
3
Questão 12. Obtenha dois vetores tangentes a 16x2 + 4y 2 − 8 = 0 e que sejam L.D.
x2 y 2
Questão 13. Calcule a reta tangente a + = 1, inclinada de 75◦ .
2 30
x2 y2
Questão 14. Calcule as retas tangentes a + = 1 e que passam por P = (9 −
√ √ 21 7
2 15, 8 − 15).
21 69
Questão 15. Verifique se a reta que passa por P = (13, − ) e Q = (−7, ) é tangente
10 10
x2 y 2
a + = 1.
25 9
Questão 16. Calcule os parâmetros, eixo transverso, eixo conjugado, excentricidade,
x2 y2
amplitude focal, focos e vértices de − = 1.
9 25

Questão 17. Uma hipérbole√tem centro O, eixo transverso em Ox, distância focal 2 11,
3 2
e uma das assı́ntotas é y + x = 0. Qual é sua equação reduzida?
2
Questão 18. Calcule a excentricidade e a amplitude focal da hipérbole tal que F1 =
(−6, 0) e A1 = (−4, 0)?
x2 y2
Questão 19. Uma reta passa por P = (2, 4) e por F2 de H : − = 1. Determine as
25 96
equações vetorial e geral dessa reta, bem como a interseção com H.
x2 y 2
Questão 20. Calcule o ponto A sobre − = 1 de modo que F\
1 AF2 mede 90 .

45 3
x2 y2
Questão 21. Calcule o ponto de H : − = 1 com θ(X) = 30◦ .
16 20

7 5
Questão 22. Determinar as retas tangente e normal a H : a = 4, b = 7 por (6, ).
2
Questão 23. Obtenha dois vetores tangentes a 2x2 − 5y 2 − 10 = 0 e que sejam L.D.
x2 y2
Questão 24. Calcule a reta tangente a − = 1, inclinada de 60◦ .
20 15
x2
Questão 25. A norma de um vetor normal a − y 2 = 1 assume qual valor mı́nimo,
36 √
qual valor máximo? Determine um ponto no qual o vetor normal mede 9 21.

Geometria analı́tica, A. T. Béhague, IME/UERJ 2 Lista de exercı́cios suplementares 2022-2


Questão 26. Calcule o parâmetro, foco, vértice e amplitude focal de y 2 = 16x.
Questão 27. Estabeleça a equação reduzida da parábola que contém (−5, 15) com foco
em Oy.
Questão 28. Determine a equação reduzida da parábola com eixo de simetria paralelo
a Ox, foco F = (2, 1) e que contém (5, 7). Quais os interceptos da curva com os eixos
coordenados?
Questão 29. Calcule as equações vetorial e geral da reta tangente à parábola y 2 = −30x
no ponto de ordenada −12. Qual é o ponto dessa reta que está mais próximo do foco?
Questão 30. Suponha as parábolas de equação reduzida x2 = 2y e y 2 = 16x. Determine
o ponto comum diferente do vértice. Calcule o ângulo formado pelas retas tangentes
naquele ponto através de seus coeficientes angulares.
Questão 31. Um parábola com eixo em Ox admite um vetor tangente (3, 4). Ache o
foco e um ponto no qual o vetor tangente tem norma 5.
Cônicas transladadas.
Questão 32. Qual é a equação da elipse de eixo maior 20 (paralelo a Ox), eixo menor 6
e centro (4, 2)? Quais os interceptos da curva com os eixos coordenados? Qual é o ponto
mais acima da curva?
Questão 33. Qual é a equação da hipérbole de eixo transverso 10 (paralelo a Ox),
excentricidade 2 e centro (2, 5)? Quais os interceptos da curva com os eixos coordenados?
Qual é o ponto de H2 , cuja distância vertical à assı́ntota mais próxima é de 1?
Questão 34. Determine a equação reduzida da parábola que tem vértice igual ao do
(x − 3)2 (y + 2)2
ramo H1 de − = 1 e diretriz Oy. Estude a interseção da parábola com
4 9
a hipérbole?
(x − 5)2 (y − 1)2 √
Questão 35. A reta tangente à − = 1 em A = (5 + 2 2, 5) intercepta
4 16
as assı́ntotas em quais pontos B e C? Utilizando somente vetores, explique o que ocorre
com d(A, B) e d(A, C).
Questão 36. No ponto (7, 9) de (y − 3)2 = 18(x − 5) passam a reta tangente, que
intercepta o eixo focal em A, e a reta normal, que intercepta o eixo focal em B. O que se
pode dizer de d(F, A) e d(F, B)?
Questão 37. Calcule a equação reduzida da elipse com centro (7, 2), eixo maior horizontal
medindo 20, excentricidade igual a 0, 5. Determine os focos e um ponto da curva com
abscissa igual a 15.

Geometria analı́tica, A. T. Béhague, IME/UERJ 3 Lista de exercı́cios suplementares 2022-2


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RESPOSTAS
300 36
1. Inicialmente, tem-se 2 + 2 = 1, em que a2 = b2 + c2 = b2 + 0, 64 a2 e então
a b
2 2 300 36
b = 0, 36 a . Logo, 2 + = 1 leva a a2 = 400. Assim, b2 = 144 e c = 16.
a 0, 36 a2
Portanto, os focos são F1 = (−16, 0) e F2 = (16, 0). >
2. O semi-eixo maior a, o semi-eixo menor b e c se relacionam através de a2 = b2 + c2 =
9 1
b2 + 16. Pelo ponto dado, deverá valer 2 + 2 = 1, ou seja, a4 − 26a2 + 144 = 0.
a a − 16
Resolvendo, tem-se a2 = 8 e 18, sendo que 8 não pode.
x2 y 2
Assim, + = 1. >
18 2
9 4 1 16
3. São válidas 2 + 2 = 1 e 2 + 2 = 1, ou seja, 9a2 + 4b2 = a2 b2 e a2 + 16b2 = a2 b2 .
b a b a
1 3 1 3
Comparando, tem-se 2 = 2 . Substitua 2 por 2 na 1a equação reduzida, então
b 2a b 2a
27 4 27 + 8 2 35 2 35
+ = 1, = 1 e a = . Segue b = .
2a2 a2 2a2 2 3
x2 y2
Portanto, a elipse é definida por + = 1. >
35 35
3 2 √
√ √ 5 16 √
4. Evidente que a = 6, b = 4, c = a − b = 2 5, 12, 8,
2 2 , , (−2 5, 0),
√ 3 3
(2 5, 0), (−6, 0), (6, 0), (0, −4) e (0, 4). > √ √ √
5. Visto que a2 = 4 e b2 = 1, segue que cr= 3 e os focos são (− r3, 0) e ( 3, 0). Para
√ x2 √ 3x2
X = (x, y), a distância até F1 é igual a (x + 3)2 + 1 − = 4+2 3 x+ =
r √ √ 4 r 4
3x 2 3x √ x2
(2 + ) = 2+ . E a distância até F2 é igual a (x − 3)2 + 1 − =
r 2 r2 √ √ 4
√ 3x2 3x 2 3x
4−2 3 x+ = (2 − ) =2− . >
4 2 2
c 4 3 28 28 3x
6. Visto que c = 4 e e = = = , então a = e d(X, F2 ) = − . >
a a 7 3 √ 3 √ 7 √
7. Evidentemente, c = 6√e b = 3 indicam que a = b2 + c2 = 9 + 36 = 3 5. A
2 5
excentricidade é igual a . >
5
c
8. Periélio a − c = 0, 587 e excentricidade = 0, 967 indicam a − 0, 967 a = 0, 033 a =
a
587
0, 587 e a = UA.
33
587
Portanto, o afélio é a + c = a + 0, 967 a = 1, 967 = 34, 989 UA. >
33

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x2 y2
9. A equação reduzida é + = 1 e F2 = (3, 0), então, a reta tem equação vetorial
12 3
X = (3, 0) + a(2, 3) e equação geral 3x − 2y − 9 = 0.
3x − 9 2
x2 ( ) x2
Interseção: + 2 = 1, +
12 3 12
2 2
9x − 54x + 81 10x − 54x + 81
= 1, =1
12 12
2
e 10x√ − 54x + 69 = 0. √ Então, x =
54 ± 54 − 4.10.69
2 27 ± 39
= .
20 10√ √
27 − 39 9 + 3 39
Os pontos são A = ( ,− )
√ √10 20
27 + 39 9 − 3 39
eB=( ,− ). >
10 20
√ √ 1
10. Primeiro, c = a2 − b2 = 16 − 12 = 2 e e = . Como já estudado no texto de
2
a(1 − e2 ) 3
aulas, d(X, F2 ) = = .
1 + e cos θ(X) 1
1 + cos θ(X)
2
Para o ponto em análise, d(X, F2 ) =
3 12
√ = √ e também
1 2 4− 2
1 + (− )
2 2
1
d(X, F2 ) = a − ex = 4 − x.
2
Igualando as duas expressões√de distância,
12 16 − 4 2 − 12
x = 2(4 − √ ) = 2( √ )=
√ 4 − 2√ √ 4− 2 √ √
8−8 2 8−8 24+ 2 32 + 8 2 − 32 2 − 16
√ = √ √ = √ √ =
4 − 2√ 4 − 2 √ 4 + 2 √16 + 4 2 − 4 2 − 2
16 − 24 2 8 − 12 2 3√
= ey = 16 − x2 =
√ r 14 7√ √2 r √ √
3 8 − 12 2 2 3 784 − 64 + 192 2 − 288 3p √
16 − ( ) = = 432 + 192 2 =
2√ 7 2 49 14
2 3p √
27 + 12 2.
7 √ √
8 − 12 2 2 3 p √
Portanto, X = ( , 27 + 12 2). A tı́tulo de curiosidade e com quatro
7 7
algarismos após a vı́rgula decimal, a 1a coordenada é igual −1, 2815, e a 2o coordenada,
3, 2815. >

Geometria analı́tica, A. T. Béhague, IME/UERJ 5 Lista de exercı́cios suplementares 2022-2


x2 y 2 √
11. Teste mostra que E : + = 1, o vetor normal no ponto é (x1 , 36y1) = (4, 12 5) =
√ 36 1 √ √
4(1, 3 5), já o vetor tangente no mesmo ponto é (36y1 , −x1 ) = (12 5, −4) = 4(3 √ 5, −1).
5
Portanto, as retas tangente e normal admitem equações vetoriais X = (4, )+
√ 3
√ 5 √
a(3 5, −1) e X = (4, ) + a(1, 3 5), respectivamente. >
3
x2 y 2
12. A equação é equivalente a + = 1, de modo que todo vetor tangente é da forma
1 2
2
1
( y1 , −2x1 ), em que A = (x1 , y1) é o ponto de contato. Considerando, por exemplo,
2
1 1
A = ( , 1), então o vetor tangente é ( , −1).
2 2
1 1
Pela simetria das elipses, em B = (− , −1) o vetor tangente é (− , 1) e é L.D. com
2 2
relação ao primeiro. >


13. O vetor tangente natural dessa elipse é t = (2y1 , −30x1 ) = 2(y1 , −15x1 ). A in-
√ 15x1 15x1
clinação da reta se reflete no fato de que tg 75◦ = 2 + 3 = − , então, y1 = − √ .
y1 2+ 3
15x1 2
2 (− √ )
x1 2+ 3 x2
Substituindo, 1 = + = 1 +
2 30 2√
225x21 1 225 450 + 30(2 + 3)2 2
√ =( + √ )x21 = √ x1 =
30(2 +√ 3)2 2 30(2 + 3)2 60(2 + 3)2
11 + 2 3 2
√ x1 .
(2 + 3)2 √ √
2 (2 + 3)2 2+ 3
Então, x1 = √ , x1 = ± p √ =
11 + 2 3 11 + 2 3
√ p √ √ p √ √
(2 + 3) 11 + 2 3 (2 + 3) 11 + 2 3 (11 − 2 3)
± √ =± √ √ =
11 + 2p 3 (11 + 2 3)(11 − 2 3)
√ √
(16 + 7 3) 11 + 2 3
± .
109 √
15 2+ 3 15
Portanto, y1 = ± √ p √ = ±p √ =
2 + 3 11 + 2 3 11 + 2 3
p √ p √ √
15 11 + 2 3 15 11 + 2 3 (11 − 2 3)
± √ = ± √ √ =
11 + 2 3 p (11 + 2 3)(11 − 2 3)
√ √
15(11 − 2 3) 11 + 2 3
± .
109 √ p √ √ p √
(16 + 7 3) 11 + 2 3 15(11 − 2 3) 11 + 2 3
Os pontos de contato são A = (− , )
109 109

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√ p √ √ p √
(16 + 7 3) 11 + 2 3 15(11 − 2 3) 11 + 2 3
eB=( ,− ).
109 109
Por curiosidade e com quatro algarismos depois da vı́rgula decimal, A = (−0, 9813,
3, 9441) e B = (0, 9813, −3, 9441).p
√ √ √ p √
(16 + 7 3) 11 + 2 3 15(11 − 2 3) 11 + 2 3 √
Resposta: X = (− , )+a(11−2 3, 16+
√ p 109
√ √ p 109 √
√ (16 + 7 3) 11 + 2 3 15(11 − 2 3) 11 + 2 3 √
7 3) e X = ( ,− ) + a(−11 + 2 3, −16 −
√ 109 109
7 3). >


14. Os vetores tangentes são da forma t = (3y1, −x1 ). Pelo ponto de contato A =
−→ √ √
(x1 , y1 ), AP = (9√− 2 15 − x1 , 8 −√ 15 − y1 ) = m(3y1 , −x1 ).
9 − 2 15 − x1 8 − 15 − y1 √ √
Então, = , −(9 − 2 15)x1 + x21 = 3(8 − 15)y1 −
3y1 √ −x1√ √ √
3y12, x21 + 3y√12 = (9 − 2 15)x1 + 3(8 − 15)y1, 21 = (9 − 2 15)x1 + 3(8 − 15)y1 , y1 =
21 − (9 − 2 15)x1
√ .
3(8 − 15)
Substituição na √ equação x2 + 3y 2 = 21√da elipse:
2
(21 − (9 − 2 15)x1 ) 3(8 − 15)2 x21
x21 + √ = 21, √ +
3(8√− 15)2 3(8 − 15)2
(21 − (9 − 2 15)x1 )2 √
√ = 21, 3(8 − 15)2 x21 + (21 −
3(8
√ − 15)
2
√ √
(9 − 2 15)x1 ) √= 63(8 − 15)2√
2
, 3(8 − 15)2 x21 +
441 − 42(9 − 2 √15)x1 + (9 − 2 15)2√
√ x21 = 63(8 −
15)2 , (192−48
√ 15+45)x21 √ +(81−36 15+60)x21 −
42(9−2
√ 15)x1 = 63(64−16 √ 15+15)−441, √ (378−
2
84 15)x1 −√ (378 − 84 15)x1 = 4536 − 1008 15 =
12(378 − 84 15) e, enfim, x21 − x1 = 12.
1±7
A fórmula quadrática determina soluções x1 = , os pontos de contato são A =
√ 2
15
(−3, 2) e B = (4, ).
3
Portanto, √ as retas tangentes são definidas pelas equações vetoriais X = (−3, 2)+a(2, 1)
15 √
e X = (4, ) + a( 15, −4). >
3
15. O vetor associado aos pontos dados é (−20, 9), que deve ser paralelo ao vetor tangente
25y1 4x1 x2
(25y1, −9x1 ). Então, − = −x1 e y1 = . Aplicando na equação reduzida, 1 +
20 5 25
4x1 2
( ) 25x21
5 = 1, = 1 e x1 = ±3.
9 225

Geometria analı́tica, A. T. Béhague, IME/UERJ 7 Lista de exercı́cios suplementares 2022-2


12 12 −−→ −−→
Os candidatos a pontos de contato são A = (3, ) e B = (−3, − ). Mas, BP e BQ
−→ −→ 5 5
não são paralelos, enquanto que AP e AQ são. Conclusão, a reta em análise intercepta
tangentemente a elipse no ponto A. > √
√ √ 34 50 √
16. Evidente que a = 3, b = 5, c = a + b = 34, 6, 10,2 2 , , (− 34, 0),
√ 3 3
( 34, 0), (−6, 0) e (6, 0). > √ √ √
√ 3 2 b 3 2 3 2
17. Claro que c = 11. E y = − x indica que = e b = a. Então,
2 a 2 2
9 x2 y 2
b2 = c2 − a2 = 11 − a2 = a2 e a2 = 2. A hipérbole é definida por − = 1. >
2 2 9
3
18. Evidente que c = 6 e a = 4, a excentricidade é igual a . A amplitude focal vale
2
2(36 − 16)
= 10. >
4
19. Claro que F2 = (11, 0), portanto, a reta tem equação vetorial X = (11, 0) + a(9, −4)
e equação geral −4x − 9y + 44 = 0. Da equação vetorial vem x = 11 + 9a e y = −4a.
(11 + 9a)2 (−4a)2 121 + 198a + 81a2 16a2 461a2 198a
Interseção: − = 1, − = 1, + +
25 96 25 √ 96 150 25
96 −594 ± 30 97
= 0 e 461a2 + 1188a + 576 = 0. Então, a = .
25 √ 461√ √
−275 + 270 97 2376 − 120 97 −275 − 270 97
Os pontos comuns são ( , )e( ,
√ 461 461 461
2376 + 120 97
). >
461 √ √ √ √ −−→ −−→
20. √ Primeiro, c = √ 45 + 3 = 4 3, F1 = (−4 √ 3, 0) e √F 2 = (4 3, 0). Então, AF1 .AF2 =
(−4 3 − x1 , −y1 ).(4 3 − x1 , −y1 ) = −48 + 4 3 x1 − 4 3 x1 + x1 + y1 = −48 + x21 + y12 = 0
2 2

e y12 = 48 − x21 .
x2 48 − x21 16x21
A substituição na equação reduzida conduz a 1 − = 1, − 16 = 1 e
√ r √ 45 3 45
3 85 765 3
x1 = ± . Então, y1 = ± 48 − =± .
4 √ √ √ 16
√ 4√ √ √ √
3 85 3 3 85 3 3 85 3 3 85 3
Resposta: ( , ), ( ,− ), (− , ) e (− ,− ). >
4 4 4 4 4 4 4 4
21. (Problema desafiador, não desanime se parece muito difı́cil, pois é difı́cil) Lembre-se
a(1 − e2 )
que para elipses é válida d(X, F2 ) = (reveja o Exercı́cio 59 do texto de
1 + e cos θ(X)
aula). Refazendo o mesmo desenvolvimento para as hipérboles, obtém-se

a(e2 − 1)
, se X ∈ H2


1 + e cos θ(X)

d(X, F2 ) =
a(1 − e2 )
, se X ∈ H1


1 − e cos θ(X)

Geometria analı́tica, A. T. Béhague, IME/UERJ 8 Lista de exercı́cios suplementares 2022-2


x2 y2 √ 3
Vamos aplicá-la na curva − = 1. Primeiro, c = 16 + 20 = 6 e e = . Para
16 20 √2
5 5 20 20(4 − 3 3)
X ∈ H2 : d(X, F2 ) = = √ = √ = √ √ =
3 3 3 4 + 3 3 (4 + 3 3)(4 − 3 3)
1 + cos θ(X) 1+ ( )
√ 2 2 2
−80 + 60 3
.
11
3
E vale também d(X, F2 ) = −a + ex = −4 + x. Igualando as duas expressões de
√ 2 √ √
−80 + 60 3 3 2 −14 + 60 3 −24 + 40 3
distância, = −4 + x e x = ( ) = . Então,
√ 11 √ r 2 √ 3 √ 11r √ 11
5√ 2 5 −24 + 40 3 2 5 576 − 1920 3 + 4800 − 1936
y= x − 16 = ( ) − 16 = =
√ 2 2 √ 11 2 121
5p √ 2 5p √
3440 − 1920 3 = 215 − 120 3.
22 11 √ √
−24 + 40 3 2 5 p √
Portanto, A = ( , 215 − 120 3) ∈ H2 verifica o ângulo de 30◦ . Por
11 11
curiosidade, a 1a coordenada é 4, 1165, a 2o coordenada, 1, 0874.
5
Para X ∈ H1 : d(X, F2 ) = − =
3
1 − cos θ(X)
2 √
5 20 20(4 + 3 3)
− √ =− √ =− √ √ =
3 3 4−3 3 (4 − 3 3)(4 + 3 3)
1− ( )
2 √2
80 + 60 3
.
11
E vale também d(X, F2 ) = a − ex = 4 −
3
x. Igualando as duas expressões de distância,
2 √ √
80 + 60 3 3 2 −36 + 60 3
= 4 − x, x = ( )
11 2 √ 3 11
−24 − 40 3
e x = e, então, y =
√ 11 r
√ √
5√ 2 5 −24 − 40 3 2
x − 16 = ( ) − 16 =
√2 r √2 11 √ √
5 576 + 1920 3 + 4800 − 1936 5p √ 2 5p √
= 3440 + 1920 3 = 215 + 120 3.
2 121 √ √ 22 11
−24 − 40 3 2 5 p √
Portanto, B = ( , 215 + 120 3) ∈ H1 verifica o ângulo de 30◦ . Por
11 11
curiosidade, a 1a coordenada é −8, 4802, a 2o coordenada, 8, 3601. >
x2 y 2 √
22. Teste mostra que − = 1, o vetor normal no ponto é (−49x1 , 16y1) = (−294, 56 5) =
16 49

Geometria analı́tica, A. T. Béhague, IME/UERJ 9 Lista de exercı́cios suplementares 2022-2


√ √
14(−21,
√ 4 5), já o vetor tangente no mesmo ponto é (16y 1 , 49x1 ) = (56 5, 294) =
21(4 5, 21). √
7 5
Portanto, as retas tangente e normal admitem equações vetoriais X = (6, )+
√ 2
√ 7 5 √
a(4 5, 21) e X = (6, ) + a(−21, 4 5), respectivamente. >
3
x2 y2
23. A equação é equivalente a − =
5 2
1, de modo que todo vetor tangente é da
forma (5y1 , 2x1 ), em que A = (x1 , y1 ) é o
ponto de contato.
Considerando,
√ por exemplo, A =
2 10
(3, ), então o vetor tangente é
√ 5
(2 10, 6).
Pela simetria √ das hipérboles, em
2 10
B = (−3, − ) o vetor tangente é
√ 5
(−2 10, −6) e é L.D. com relação ao pri-
meiro. >
24. O vetor tangente natural dessa
hipérbole é (20y1, 15x1 ) = 5(4y1, 3x1 ). A
inclinação da reta se reflete no fato√de que
√ 3x1 3 x1
tg 60◦ = 3 = e, então, y1 = .
4y1 √ 4
3 x1 2
x12 ( )
Substituindo, 1 = − 4 =
20 15
2 2 2
x1 3x 1 3 3x1
− 1 = ( − )x21 = , x1 =
20 √ 240 20 240 √ r 80
4 15 3 80
± e, então, y1 = ± − 20 =
√3 2 3
± 5.
Os
√ pontos de contato √ são A =
4 15 √ 4 15 √
(− , − 5) e B = ( , 5).
3 √3 √
4 15 √ √ √ 4 15 √ √ √
Resposta: X = (− , − 5) + a(− 5, − 15) e X = ( , 5) + a( 5, 15). >
3 3 r
x2
25. O vetor normal − → p
n = (−x, 36y) tem norma x2 + 1296y 2 = x2 + 1296( − 1) =
√ √ 36
37x − 1296. Nos vértices (−6, 0) e (6, 0), a norma é igual a 37.36 − 1296 = 6.
2

Para um ponto com x > 6, observe: x > 6 ⇒ x2 > 36 ⇒ 37x2 > 37.36 ⇒ 37x2 −

Geometria analı́tica, A. T. Béhague, IME/UERJ 10 Lista de exercı́cios suplementares 2022-2



1296 > 37.36 − 1296 = 36 ⇒ 37x2 − 1296 > 6 ⇒ |− →n | > 6.
Vale o mesmo se x < −6.
Evidente que se x aumenta sem limite, então |− →
n | também aumenta e pode assumir
um valor tão grande quanto se queira.
Conclusão, a norma do vetor normal à uma hipérbole assume valor mı́nimo nos vértices,
mas não há valor máximo.
√ 1296 + 1701
Por fim, |− → p
n | = 9 21 = 37x21 − 1296, x21 = , x1 = ±9 e os pontos são
√ √ √ √ 37
5 5 5 5
(9, ), (9, − ), (−9, ) e (−9, − ). >
2 2 2 2
26. Claro que p = 4, F = (4, 0), V = (0, 0) e amplitude focal 16. >
27. A equação é da forma x2 = 4py, substitua as coordenadas do ponto e o resultado é
5 5
p = , logo x2 = y. >
12 3
28. É (y − y0 )2 = 4p(x − x0 ) com V = (x0 , y0) e
(7 − y0 )2 9
p = d(V, F ). Então, 4p = é igual a ,
5 − x0 2
se for escolhido V = (−3, 1). Desse modo, a cônica
9
é definida por (y − 1)2 = (x + 3). Curioso que
2
existe uma infinidade de parábola com F = (2, 1),
passando por (5, 7). r
2 27 27
Para x = 0, (y − 1) = , y = 1± =
√ 2√ √2
3 6 2−3 6 2+3 6
1± . Interceptos (0, ) e (0, ).
2 2 2
9 2
E fazendo y = 0, 1 = (x + 3) e x = −3 + =
2 9
25 25
− . Intercepto (− , 0). >
9 9
15
29. O foco é (− , 0). O ponto de tangência
2
24 →

é (− , −12), então o vetor tangente é t =
5
(y1 , 2p) = (−12, −15) e a reta é determinada pe-
24
las equações X = (− , −12) + a(−12, −15) e
5
5x − 4y − 24 = 0.
5x − 24
O ponto mais próximo é B = (x, ), tal
−−→ − 4

que BF ⊥ t .
15 5x − 24
Logo, (− − x, − ).(12, 15) = −90 −
2 4
75 123
12x − x + 90 = − x = 0 e x = 0.
4 4

Geometria analı́tica, A. T. Béhague, IME/UERJ 11 Lista de exercı́cios suplementares 2022-2


Portanto, B = (0, −6). > √
30. Da 2a equação, considere y = √ 4 x. Subs-

a 2
tituindo na 1 equação, x = 2(4 x) = 8 x e
x2
√ = 8.
x
x2 1 3 √
Então, 8 = 1 = x2− 2 = x 2 = x3 , x3 = 82 =
√ x2
64, x = 3 64 = 4 e o ponto comum é (4, 8).
Os vetores tangentes a y 2 = 16x são da forma
(y1 , 2p), no ponto o vetor tangente é (8, 8) = 8(1, 1)
e a reta tangente tem coeficiente angular 1.
Já os vetores tangentes a x2 = 2y são da forma
(2p, x1 ), no ponto o vetor tangente é (1, 4) e a reta
tangente tem coeficiente angular 4.
Portanto, o ângulo formado pelas retas tangen-
tes é igual a arctg 4 − arctg 1 = 30, 9638◦. >


31. Em um ponto (x1 , y1) o vetor tangente é da forma t = (y1 , 2p). Assim, p = 2,
equação reduzida y 2 = 8x e foco (2, 0).

− p 9 9
| t | = y 2 + 16 = 5 determina y = ±3, os pontos são ( , 3) e ( , −3). >
8 8
(x − x0 )2 (y − y0 )2 2 2 (x − 4)2
32. É + = 1 com (x 0 , y 0 ) = (4, 2), a = 100 e b = 9, logo +
a2 b2 100
(y − 2)2
= 1.
9
(−4)2 (y − 2)2
Fazendo x = 0, + =
100 9
(y − 2)2 16 189
1, = 1− , (y −2)2 = , y−
r9 100 √ 25
189 3 21
2=± e y =2± . Interceptos
25
√ 5√
10 − 3 21 10 + 3 21
(0, ) e (0, ).
25 25
2
(x − 4) (−2)2
Para y = 0, + =
100 9 r √
(x − 4)2 4 2 500 500 10 5
1, = 1 − , (x − 4) = , x−4 = ± e x = 4± . Intercep-
100 √ 9 √ 9 9 3
12 − 10 5 12 + 10 5
tos ( , 0) e ( , 0).
3 3
O ponto mais acima da curva está b acima do centro, é (4, 5). >

Geometria analı́tica, A. T. Béhague, IME/UERJ 12 Lista de exercı́cios suplementares 2022-2


(x − x0 )2 (y − y0 )2
33. É − = 1 com (x0 , y0 ) = (2, 5). Primeiro, o eixo transverso com
a2 b2
c
10 de comprimento indica que a = 5. Por outro lado, e = = 2 indica c = 10.
5
Como os focos estão na mesma reta ho-
rizontal que contém o centro, conclui-se
que F1 = (2 − 10, 5) = (−8, 5) e F2 =
(2 + 10, 5) = (12, 5).
Por fim, b2 = c2 − a2 = 75 e a cônica é
(x − 2)2 (y − 5)2
definida por − = 1.
25 75
Não há, evidentemente, intercepto no
eixo-y : x = 0.
(x − 2)2 (−5)2
Para y = 0, tem-se − =
25 75
(x − 2)2 25 4
1, = + 1 = , (x − 2)2 =
25 75 √ 3 √
100 10 3 10 3
, x−2=± e x=2± .
3 3 √ 3 √
6 − 10 3 6 + 10 3
Os interceptos são ( , 0) e ( , 0). >
3 3
34. O centro da hipérbole é (3, −2). Como os focos estão na reta horizontal definida por
y = −2, e a = 2, segue que o vértice de H1 , vértice da parábola, é (3 − 2, −2) = (1, −2).
Como a diretriz da parábola é o eixo-y e
a distância a A1 é 1, então p = 1. Portanto,
a curva é definida por (y + 2)2 = 4(x − 1).
(x − 3)2 (y + 2)2
Interseção: − =
4 9
(x − 3)2 4(x − 1) 9(x − 3)2
1, − = 1, −
4 9 36
16(x − 1)
= 1, 9x2 −54x+ 81 −16x+ 16 =
36
36 e 9x2 − 70x + 61 = 0.
A fórmula quadrática indica x =
70 ± 52 61
, isto é, x = 1 e x = .
18 9
61
Os pontos comuns são (1, −2), ( , −2−
√ √ 9
4 13 61 4 13
) e ( , −2 + ). >
3 9 3
b
35. Primeiro, = 2 e as assı́ntotas são definidas por y = ±2x + n. Com as coordenadas
a
do centro (5, 1), as retas são definidas por y = 2x − 9 e y = −2x + 11.

Geometria analı́tica, A. T. Béhague, IME/UERJ 13 Lista de exercı́cios suplementares 2022-2


Já vimos que para elipse e hipérbole de
x y
equação reduzida + = 1, o vetor normal
p q
no ponto (x1 , y1 ) é −

n = (qx1 , py1), o vetor


tangente é t = (py1 , −qx1 ).
No caso do centro (x0 , y0) 6= O, as ex-
pressões são


n = (q(x1 − x0 ), p(y1 − y0 ))

e


t = (p(y1 − y0 ), −q(x1 − x0 )).


√ Então, em A, t √= (4(5 − 1),√16(5 +
2 2 − 5)) = (16, 32 2) = 16(1, 2) e a
reta
√ tangente é√definida por √ (x, y) = √ (5 +
2 2, 5)+m(1, 2) e por 2 2x−y−10 2−
3 = 0. √ √
1a interseção: 2 2x−(2x−9)−10 2− √
√ √ 5 2−3 √
3 = (2 2 − 2)x − 10 2 + 6 = 0, x = √ = 7 + 2 2 e o ponto comum é B =
√ √ 2−1
5 2−3 2+3 √ √
(√ ,√ ) = (7 + 2 2, 5 + 4 2).
2−1 2−1 √ √ √ √
2a interseção:
√ 2 2x − (−2x + 11) − 10 2 − 3√= (2 √ 2 + 2)x − 10 2 − 14 = 0 leva a
7+5 2 √ 5 2 2−3 √ √
x= √ = 3 + 2 2 e o ponto é C = (7 + √ ,√ ) = (3 + 2 2, 5 − 4 2).
1+ 2 √ √ 1+ 2 2+1
−→ −→
Tem-se AB = (2, 4 2) e AC = (−2, −4 2), isto indica que d(A, B) = d(A, C). >
9
36. Claro que V = (5, 3) e F = (5+ , 3) =
2
19
( , 3).
2
Já vimos que para parábola de equação
reduzida y 2 = 4px, o vetor normal no
ponto (x1 , y1) é −

n = (−2p, y1 ), o vetor tan-


gente é t = (y1 , 2p).
No caso do vértice (x0 , y0) 6= O, as
expressões são


n = (−2p, y1 − y0 )

e


t = (y1 − y0 , 2p).

Geometria analı́tica, A. T. Béhague, IME/UERJ 14 Lista de exercı́cios suplementares 2022-2




Então, em (7, 9), −→
n = (−9, 9 − 3) = 3(−3, 2) e t = (2, 3). O eixo focal é y = 3.
A reta tangente é definida por (x, y) = (7, 9) + m(2, 3) e por 3x − 2y − 3 = 0, enquanto
que a reta normal é dada por (x, y) = (7, 9) + m(−3, 2) e também por 2x + 3y − 41 = 0.
Tangente intercepta eixo focal: 3x − 6 − 3 = 0, x = 3 e A = (3, 3).
Normal intercepta eixo focal: 2x + 9 − 41 = 0, x = 16 e B = (16, 3).
13
Portanto, d(F, A) = = d(F, B). >
2
c
37. Visto que 2a = 20 e e = = 0, 5, tem-se a = 10 e c = 5. Então, b2 = a2 − c2 = 75 e
a
(x − 7)2 (y − 2)2
a equação reduzida é + = 1.
100 75
Focos: c = 5 indica a distância de cada foco ao centro, visto que o eixo maior é
horizontal, segue que F2 está 5 à direita do centro, F1 está 5 à esquerda. Portanto,
F1 = (2, 2) e F2 = (12, 2).
(y − 2)2 (x − 7)2 (y − 2)2 100 − (x − 7)2
Isolando y: = 1− ⇒ = ⇒ (y − 2)2 =
75 r 100 75 100

75 2 3 3p
(100 − (x − 7) ) ⇒ y − 2 = (100 − (x − 7)2 ) ⇒ y = 2 ± 100 − (x − 7)2 .
100 4 √ 2 √
Para x = √ 15 ocorre y = 2 ± 3 3 e são válidos os pontos A = (15, 2 + 3 3) e
B = (15, 2 − 3 3). >

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