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EXAME CLÍNICO:
ODONTOLOGIA DIAGNÓSTICO
ANTONIONE PINTO
TRATAMENTO
EXAMES DE
do Exame Clínico, possibilitam estabelecer o
DIAGNÓSTICO DEFINITIVO.
Exames de Imagem
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
RAIOS - X
Wilhelm K. Roentgen
8 de novembro de 1895
Início da Radiologia
- método não invasivo.
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IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
Oclusal da maxila
Sialolitíase
Exibindo dentição mista
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IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
Exibindo ateromas
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
PA da mandíbula
PÓSTERO ANTERIORES PA do seio maxilar
(PA) PA do seio frontal
PA de seios da face
AXIAIS Para a base do crânio
PA de mandíbula
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
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IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
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IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
DESVANTAGENS:
. Custos dos sistemas
. Conhecimento de computação (programas)
. Documentação da imagens (adulterações)
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
SIALOGRAFIA:
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
SIALOGRAFIA:
TÉCNICA: SIALOGRAFIA:
- INJEÇÃO DE MEIO DE CONTRASTE
. alta concentração de Iodo (25% a 40%)
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IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
SIALOGRAFIA: SIALOGRAFIA:
FASES: CONTRA INDICAÇÕES:
1º - FASE DO DUCTO - INFECÇÕES AGUDAS
. Imediatamente após a injeção visualização dos ductos . Epitélio destruído extravasamento
2º - FASE ACINAR - SENSIBILIDADE AO IODO
. Parênquima da glândula fica cheio de contraste
- ANTES DE EXAME DA TIREÓIDE
3º - FASE DE EVOLUÇÃO
. Iodo pode ficar retido
. avalia a função secretória
- ALTERAÇÕES METABÓLICAS GRAVES
Retenção acima de 5 minutos é ANORMAL
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
MEDICINA NUCLEAR:
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
Cintilografia óssea
ODONTOLOGIA
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IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
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IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
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IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
Sistema de visualização e
armazenagem dos dados
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA: IMAGENOLOGIA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA:
RECONSTRUÇÕES ORTORRADIAIS:
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA:
APLICAÇÕES CLÍNICAS:
- TC COM RECONSTRUÇÕES 3D
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA:
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IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
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IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
S
S S
Sinal de Ressonância Magnética Sinal de Ressonância Magnética
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
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IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
ULTRA-SONOGRAFIA:
Utiliza dispositivos que emitem feixes sonoros e
registram os ecos refletidos pela incidência destes
feixes nas interfaces de tecidos de diferentes
densidades.
Alta freqüência 7-10MHz (não produz alterações)
APLICAÇÃO:
- Visualização dos órgãos internos, rede vascular e fluxo
sanguíneo;
- Nas patologias das glândulas tireóide e paratireóide;
- Glândulas Salivares;
- Massas cervicais.
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
ULTRA-SONOGRAFIA: ULTRA-SONOGRAFIA:
EMISSOR (TRANSDUTOR) cerâmica piezo-elétrica FORMAÇÃO DA IMAGEM:
Emite um ultra-som Depende: freqüência do transdutor
amplificação.
Propagação nos tecidos
Estruturas de conteúdo líquido (cistos) Anecóicas.
Tumores sólidos imagens ecogênicas.
Reflexão das onda sonoras nas diversas interfaces.
Estruturas densas imagens hiperecóicas.
Sombras acústicas imagens hipoecóicas.
Emissor registra o eco de retorno (RECEPTOR)
IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
ULTRA-SONOGRAFIA: ULTRA-SONOGRAFIA:
VANTAGENS:
Gel é aplicado sobre a . Relativamente barata
superfície, para remover o ar e
. Rápida e produz imagens em tempo real
permitir a transmissão de ondas
sonoras. . Velocidade ideal para dirigir certos procedimentos
. Isenta de riscos (faixa adequada)
O transdutor é movimentado
. Mínimo de desconforto
lentamente ao longo da
superfície aplicando-se uma DESVANTAGENS:
compressão constante.
. Depende da habilidade do operador do aparelho
. Resolução espacial baixa (TC ou RMN)
. Não se dispõe de bons contrastes.
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IMAGENOLOGIA IMAGENOLOGIA
ULTRA-SONOGRAFIA: ULTRA-SONOGRAFIA:
Glândulas Salivares:
01. Sialilitíase
02. Inflamação aguda
03. Inflamação crônica
04. Cistos
05. Doenças neoplásicas das glândulas salivares
- benignas
- malignas
HEMOGRAMA:
EXAMES
Destina-se à avaliação quantitativa e
qualitativa dos elementos figurados do sangue.
Cherubini (2002)
Anemia
LABORATORIAIS
- Eritrograma Eritrocitose / policitemia
Leucopenia
PARTES - Leucograma
Leucocitose
Trombocitemia
- Contagem de Plaquetas
Trombocitose
HEMOGRAMA: HEMOGRAMA:
QUANDO REQUISITAR: SÉRIE VERMELHA:
- Pré-operatório cirúrgico - HEMATÓCRITO
- Avaliação pós-operatória - VOLUME CORPUSCULAR MÉDIO (VCM)
- Processos infecciosos agudos ou crônicos - CONCENTRAÇÃO DE HEMOGLOBINA
- Processos alérgicos . Hem. corpuscular média (HCM)
- Suspeita de doenças do aparelho hematopoiético . Concentração hem. Corpuscular média (CHCM)
Leucemias, anemias, etc...
- Doenças parasitárias DEFINIÇÕES DAS ANEMIAS
- Distúrbios nutricionais
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EXAMES LABORATORIAIS EXAMES LABORATORIAIS
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EXAMES LABORATORIAIS EXAMES LABORATORIAIS
AVALIAÇÃO DA HEMOSTASIA:
DOSAGEM DE GLICOSE:
Distúrbio Plaquetas TS TP TTPA TT
GLICEMIA: quantidade de glicose circulante no sangue
Fragilidade
Capilar
Normal N N N
Def. Fator
VII
Normal
N N N HIPOGLICEMIA: gravidez e anemias.
Paciente diabético pode desenvolver
Def. Fator
VIII
Normal N N N
Doença de
Willebrand
Normal N N HIPERGLICEMIA: diabete melito
Alteração
Fibrinogênio
Normal V N N
Alteração
Hepática N ou
EXAMES SOROLÓGICOS:
HEPATITE: Anti-HBs
HIV:
ELISA, Imunofluorescência indireta, Western Blot CITOLOGIA
Sífilis:
ESFOLIATIVA
VDRL (Veneral Disease Research Laboratory)
FTA-ABS (Fluorescente Treponema pallidum absorption test)
TPHA (Treponema pallidum haemoglutination assay)
PCM: Anticorpos para blastomicose
LEISHMANIOSE: Reação de Montenegro
TUBERCULOSE: Reação de Mantoux
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CITOLOGIA ESFOLIATIVA CITOLOGIA ESFOLIATIVA
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CITOLOGIA ESFOLIATIVA CITOLOGIA ESFOLIATIVA
RESULTADOS RESULTADOS
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CITOLOGIA EM BASE LÍQUIDA CITOLOGIA EM BASE LÍQUIDA
RESULTADOS RESULTADOS
BIÓPSIA
microscópicas.
INDICAÇÕES:
• Lesões que não puderam ser diagnosticadas
• Determinar o tipo de tumor
• Lesões suspeitas de câncer
• Úlceras que não cicatrizam
• Nódulos
• Lesões negras, brancas e vermelhas
• Lesões intra-ósseas
BIÓPSIA EXCISIONAL
BIÓPSIA INCISIONAL
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BIÓ PSIA BIÓ PSIA
• Natureza da lesão
• Margens de ressecção
PUNÇÃO:
LÍQUIDO:
PUNÇÃO ASPIRATIVA
- CÍSTICO:
. citrino, marrom, transparente, turvo
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PA F F PA F F
DEFINIÇÃO: VANTAGENS:
• Taxa de complicações extremamente baixa;
A PAAF é um procedimento pouco invasivo, realizado
• Excelente aceitação pelos pacientes;
com uma agulha fina, a qual é introduzida no
interior da lesão e através de movimentos rápidos é • Não produz cicatrizes;
feita a coleta de material.
• Não necessita de anestesia;
A agulha é acoplada a uma seringa onde se aplicou
• Pode ser repetida no caso de haver necessidade
vácuo.
de mais células para estudos complementares
PA F F PA F F
PA F F PA F F
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PA F F PA F F
TÉCNICA:
TÉCNICA:
PA F F PA F F
EXAMES COMPLEMENTARES
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