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8JOÃO PABLO NASCIMENTO DOS SANTOS

TRABALHO
DE
MATEMÁTICA

Itaquaquecetuba - SP
2022
JOÃO PABLO NASCIMENTO DOS SANTOS

TRABALHO
DE
MATEMÁTICA

Orientador: Prof. Hildo


Dr.
Dr. Xxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxx

Itaquaquecetuba - SP
2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO............................................................................................................
2 LEONHARD EULER .........................................................................................
2. Biografia ...................................................................................................................
1
3 ÉVARISTE GALOIS ...........................................................................................
3. Biografia ......................................................................................................................
1
4 CARL GAUSS.........................................................................................................
4. Biografia ......................................................................................................................
1
5 GOTTFRIED LEIBNIZ.......................................................................................
5. Biografia ...................................................................................................................
1
6 ISAAC NEWTON.....................................................................................................
6. Biografia ......................................................................................................................
1
7 ARQUIMEDES.........................................................................................................
7. Biografia ...................................................................................................................
1
8 EUCLIDES................................................................................................................
8. Biografia ......................................................................................................................
1
9 AL-KHWARIZMI.....................................................................................................
9. Biografia ......................................................................................................................
1
10 Resumo .....................................................................................................................
11 Fontes ............................................................................................... 17
Introdução
Desde a antiguidade, o homem utiliza a Matemática para facilitar a vida e organizar a
sociedade. A matemática foi usada pelos egípicios nas construção de pirâmides,
diques, canais de irrigação e estudos de astronomia. Os gregos antigos também
desenvolveram vários conceitos matemáticos. Atualmente, esta ciência está presente
em várias áreas da sociedade como, por exemplo, arquitetura, informática, medicina,
física, química, engenharias, etc.

Em tudo que olhamos, existe a Matemática.

A História da matemática permite compreender a origem das idéias que deram forma à
nossa cultura e observar também os aspectos humanos do seu desenvolvimento:
enxergar os homens que criaram essas idéias e estudar as circunstâncias em que elas
se desenvolveram. Podemos entender porque cada conceito foi introduzido nesta
ciência e porque, no fundo, esses conceitos eram sempre algo natural no seu
momento.

Conhecendo a história da matemática percebemos que as teorias que hoje aparecem


acabadas e elegantes resultaram sempre de desafios que os matemáticos
enfrentaram, que foram desenvolvidas com grande esforço e, quase sempre, numa
ordem bem diferente daquela em que são apresentadas após todo o processo de
descoberta.

E Hoje citarei 8 dos maiores matemáticos que já existiram.


Leonhard Euler

foi um matemático e físico suíço de língua alemã que passou a maior parte de sua vida


na Rússia e na Alemanha.[2] Fez importantes descobertas em várias áreas da matemática
como o cálculo e a teoria dos grafos. Também introduziu muitas das terminologias da
matemática moderna e da notação matemática, particularmente na análise matemática,
assim como no conceito de função matemática.[3] Também é reconhecido por seus
trabalhos na mecânica, dinâmica de fluidos, óptica, astronomia e teoria da música.[4]

Biografia
Leonhard Euler nasceu na Basileia, Suíça, no dia 15 de abril de 1707. Filho de Paul
Euler, ministro protestante e Margaret Brucker, com um ano de idade mudou-se com a
família para a cidade de Riehen, onde passou grande parte de sua infância.

Euler foi educado por seu pai que lhe ensinou os primeiros conceitos da matemática.
Com sete anos começou a estudar com um professor particular e a ler textos diversos.

Em 1720, com 13 anos de idade, Leonhard Euler retornou para a Basileia para estudar
e se preparar para o curso de Teologia na Universidade local.

Em 1723, com 16 anos, recebeu o grau de Mestre em Artes, com uma dissertação que
comparava os sistemas de Filosofia Natural de Newton e Descartes.

Atendendo ao desejo da família, Leonhard Euler matriculou-se na Faculdade de


Teologia. Embora muito religioso ele não se mostrou entusiasmado com o estudo de
Teologia e nas horas vagas se dedicava ao estudo da matemática.
Évariste Galois

Ao determinar a condição necessária e suficiente para que um polinômio pudesse ser


resolvido por raízes, não só resolveu um antigo problema em aberto, como criou um
domínio inteiramente novo da álgebra abstrata: a teoria dos grupos. Morreu num duelo com a
idade de 20 anos. Tendo crescido durante um período de grande agitação social e
política, colocou-se, repetidamente, no centro de controvérsias, o que não apenas o
afastou de sua brilhante carreira, como também acabou por levá-lo a uma morte
prematura.

Biografia
nasceu no dia 25 de outubro de 1811 em Paris, capital francesa. Galois
teve contato com a vida política desde cedo porque quando tinha 4 anos
de idade seu pai, Nicolas Gabriel Galois, foi eleito prefeito da comuna
francesa (como é chamada a menor área administrativa) Bourg-la-Reine,
localizada no subúrbio sul de Paris.

Por toda sua infância até seus 12 anos, o matemático teve aulas em casa
e somente com sua mãe como professora. Na escola, leu toda a obra do
matemático italiano Lagrange, o que pode ter despertado seu interesse
em entender equações de 5º grau.

Seu pensamento além do tempo lhe trouxe dificuldades, já que em 1827


ele foi recusado a ingressar na École Polytechnique, onde sonhava
estudar, mas alguns professores não entendiam seu raciocínio rápido que
o fazia até “pular” etapas dos cálculos, além de depoimentos de que
Galois era um jovem arrogante.

Mesmo envolvido com questões matemáticas, seu interesse pela política


foi marcante em sua vida, o que se intensificou mais com o suicídio de
seu pai após intrigas políticas, motivando Évariste a lutar fervorosamente
pela república francesa, o que resultou em sua expulsão da École
Normale Supérieure após publicar um ataque ao diretor. Depois desse
incidente, o matemático foi preso duas vezes, uma por desacato ao rei e
outro por porte ilegal de fardamento.

Como os presos parisienses foram vítimas de cólera em 1832, Évariste


foi transferido para uma casa de saúde, local onde conheceu e
supostamente manteve um romance com Stéphanie-Félice Poterin du
Motel, filha de um médico e noiva de um renomado atirador.

Não se sabe como se deu o relacionamento e nem se Stéphanie


correspondia aos sentimentos de Galois, mas o pai dela não aparentava
aprovar alguém desempregado e perigoso com ideias políticas
revolucionárias. Como ainda era comum nesse período os duelos em que
as mulheres eram dadas como prêmios ao vitorioso, Évariste entrou em
um desafio contra o noivo enciumado.

Com a iminente possibilidade de morrer contra um apto atirador, Galois


enviou a um amigo matemático chamado Auguste Chevalier uma carta
reunindo suas pesquisas até o momento, também pedia que o seu
trabalho fosse apresentado aos grandes matemáticos da época, caso
morresse, sendo que em alguns pontos de seus escritos ele referenciou a
presença de uma mulher e que não tinha mais tempo

Carl Friedrich Gauss

Alguns se referem a ele como princeps mathematicorum[3] (em latim: "o príncipe da


matemática" ou "o mais notável dos matemáticos") e um "grande matemático desde a
antiguidade". Gauss tinha uma marca influente em muitas áreas da matemática e da
ciência e é um dos mais influentes na história da matemática. [4] Ele considerava a
matemática como "a rainha das ciências.

Biografia

Filho de pais humildes,[6] o pai, Gerhard Diederich, era jardineiro e pedreiro, a mãe
Dorothea Benze era analfabeta, não tendo registrado a data de nascimento de Gauss.
Aos sete anos entrou para a escola. Segundo uma história famosa, seu diretor, Butner,
pediu que os alunos somassem os números inteiros de um a cem. Mal havia enunciado
o problema e o jovem Gauss colocou sua lousa sobre a mesa, dizendo: ligget se! Sua
resposta, 5050, foi encontrada através do raciocínio que demonstra a fórmula da soma
de uma progressão aritmética.[7] Butner reconheceu a genialidade do menino de dez
anos, passou a incentivá-lo nos seus estudos, junto com seu jovem assistente, Johann
Christian Martin Bartels (1769-1856), apaixonado pela matemática. Entre Bartels, com
dezessete anos, e o aluno de dez nasceu uma boa amizade que durou toda a vida.
Em novembro de 1804 casou-se com Johanna Elisabeth Rosina Osthoff (nascida em 8
de maio de 1780) e que faleceu alguns anos depois, em 11 de outubro de 1809. Do
primeiro casamento teve três filhos: Joseph, Wilhelmine e Louis. Depois casou com
Friederica Wilhelmine Waldeck, com quem teve mais três filhos: Eugen, Wilhelm e
Therese.

Gottfried Wilhelm Leibniz


Em filosofia, Leibniz é mais conhecido por seu otimismo, por sua conclusão de que
nosso universo é, num sentido restrito, o melhor de todos os mundos possíveis que Deus
poderia ter criado. Essa ideia muitas vezes foi satirizada por outros filósofos,
como Voltaire. Leibniz, juntamente com René Descartes e Baruch Spinoza, foi um dos três
grandes defensores do racionalismo no século XVII. O trabalho de Leibniz antecipou
a lógica moderna e a filosofia analítica, mas sua filosofia também remete à
tradição escolástica, na qual as conclusões são produzidas aplicando-se a razão aos
primeiros princípios ou definições anteriores, e não à evidências empíricas.
Leibniz fez importantes contribuições para a física e para a tecnologia e antecipou
noções que surgiram muito mais tarde na filosofia, na teoria das probabilidades,
na biologia, na medicina, na geologia, na psicologia, na linguística e na informática. Ele
escreveu obras sobre filosofia, política, direito, ética, teologia, história e filologia.
Leibniz também contribuiu para o campo da biblioteconomia. Enquanto servia como
superintendente da biblioteca Wolfenbüttel na Alemanha, ele desenvolveu um sistema
de catalogação que serviria de guia para muitas das maiores bibliotecas da Europa.
[5] As contribuições de Leibniz para esta vasta gama de assuntos foram espalhadas em
várias revistas científicas, em dezenas de milhares de cartas e em manuscritos inéditos.
Ele escreveu em várias línguas, sobretudo em latim, francês e alemão. A obra completa
de Leibniz ainda não foi traduzida para a língua inglesa ou portuguesa.

Biografia
Gottfried Wilhelm Leibniz era filho de um professor de filosofia moral em Leipzig que
morreu em 1652, quando Leibniz tinha apenas seis anos. Em 1663 ingressou
na Universidade de Leipzig, como estudante de Direito. Em 1666 obteve o grau de
doutor em direito, em Nuremberg, pelo ensaio prenunciando uma das mais importantes
doutrinas da posterior filosofia. Nessa época afilia-se à Sociedade Rosacruz, da qual
seria secretário durante dois anos.

Sepultura de Leibniz
Foi o primeiro a perceber que a anatomia da lógica - “as leis do pensamento”- é assunto
de análise combinatória. Em 1666 escreveu De Arte Combinatória, no qual formulou
um modelo científico que é o precursor teórico de computação moderna: todo raciocínio,
toda descoberta, verbal ou não, é redutível a uma combinação ordenada de elementos
tais como números, palavras, sons ou cores.
Na visão que teve da existência de uma "característica universal", Leibniz encontrava-se
dois séculos à frente da época, no que concerne à matemática e à lógica.

Aos 22 anos, foi-lhe recusado o grau de doutor, alegando-se juventude. Tinha vinte e
seis anos, quando passou a ter aulas com Christiaan Huygens, cujos melhores trabalhos
tratam da teoria ondulatória da luz. A maior parte dos papéis em que rascunhava suas
ideias, nunca revisando, muito menos publicando, encontra-se na Biblioteca Real de
Hanôver aguardando o paciente trabalho de estudantes. Leibniz criou uma máquina de
calcular, superior à que fora criada por Blaise Pascal, fazendo as quatro operações.
Em Londres, compareceu a encontros da Royal Society, em que exibiu a máquina de
calcular, sendo eleito membro estrangeiro da Sociedade antes de sua volta a Paris em
março de 1673. Em 1676, já tinha desenvolvido algumas fórmulas elementares do
cálculo e tinha descoberto o teorema fundamental do cálculo, que só foi publicado em 11
de julho de 1677, onze anos depois da descoberta não publicada de Newton. No
período entre 1677 e 1704, o cálculo leibniziano foi desenvolvido como instrumento de
real força e fácil aplicabilidade no continente, enquanto na Inglaterra, devido à relutância
de Newton em dividir as descobertas matemáticas, o cálculo continuava uma
curiosidade relativamente não procurada.
Durante toda a vida, paralelamente à Matemática, Leibniz trabalhou para aristocratas,
buscando nas genealogias provas legais do direito ao título, tendo passado os últimos
quarenta anos trabalhando exclusivamente para a família Brunswick, chegando a
confirmar para os empregadores o direito a metade de todos os tronos da Europa. As
pesquisas levaram-no pela Alemanha, Áustria e Itália de 1687 a 1690. Em 1700, Leibniz
organizou a Academia de Ciências da Prússia, da qual foi o primeiro presidente. Esta
Academia permaneceu como uma das três ou quatro principais do mundo até que
os nazistas a eliminaram.
Morreu solitário e esquecido. O funeral foi acompanhado pelo secretário, única
testemunha dos últimos dias. Encontra-se sepultado em Neustädter Hof- und Stadtkirche
St. Johannis, Hanôver, Baixa Saxônia na Alemanha

Isaac Newton

Em Principia, Newton formulou as leis do movimento e da gravitação universal que


criaram o ponto de vista científico dominante até serem substituídas pela teoria da
relatividade de Albert Einstein. Newton usou sua descrição matemática da gravidade para
provar as leis de movimento planetário de Kepler, explicar as marés,
as trajetórias dos cometas, a precessão dos equinócios e outros fenômenos, erradicando a
dúvida sobre a heliocentricidade do Sistema Solar. Demonstrou que o movimento dos
objetos na Terra e nos corpos celestes poderia ser explicado pelos mesmos princípios. A
inferência de Newton de que a Terra é um esferoide oblato foi posteriormente
confirmada pelas medidas geodésicas de Maupertuis, La Condamine e outros,
convencendo a maioria dos cientistas europeus da superioridade da mecânica
newtoniana em relação aos sistemas anteriores.
Newton construiu o primeiro telescópio refletor prático e desenvolveu uma teoria
sofisticada da cor com base na observação de que um prisma separa a luz branca nas
cores do espectro visível. Seu trabalho sobre a luz foi coletado em seu livro altamente
influente Ótica, publicado em 1704. Também formulou uma lei empírica do resfriamento,
fez o primeiro cálculo teórico da velocidade do som e introduziu a noção de um fluido
newtoniano. Além de seu trabalho sobre cálculo, como matemático Newton contribuiu
para o estudo de séries de potências, generalizou o teorema binomial a expoentes não
inteiros, desenvolveu um método para aproximar as raízes de uma função e classificou a
maioria das curvas do plano cúbico.
Newton era membro do Trinity College e o segundo professor de matemática
lucasiano na Universidade de Cambridge. Foi um cristão devoto, mas pouco ortodoxo, que
rejeitava, em particular, a doutrina da Trindade. Também se recusava a receber ordens
sagradas na Igreja da Inglaterra, o que era incomum para um membro da faculdade de
Cambridge da época. Além de seu trabalho nas ciências matemáticas, Newton dedicou
grande parte de seu tempo ao estudo da alquimia e da cronologia bíblica, mas a maior
parte de seu trabalho nessas áreas permaneceu inédita até muito tempo após sua
morte. Politicamente e pessoalmente vinculado ao partido Whig, Newton serviu dois
breves mandatos como membro do Parlamento da Universidade de Cambridge, em
1689-1690 e 1701-02. Foi cavaleiro da rainha Ana em 1705 e passou as últimas três
décadas de sua vida em Londres, servindo como diretor (1696-1700) e mestre (1700-
1727) da Casa da Moeda Real, bem como presidente da Royal Society (1703–1727).

Biografia
Isaac Newton nasceu (de acordo com o calendário juliano, em uso na Inglaterra na
época) no dia de Natal, 25 de dezembro de 1642 (ou 4 de janeiro de 1643) "uma ou
duas horas depois da meia-noite",[1] no Woolsthorpe Manor em Woolsthorpe-by-
Colsterworth, uma aldeia no condado de Lincolnshire. Seu pai, também chamado Isaac
Newton, morreu três meses antes. Nascido prematuramente, Newton era uma criança
pequena; sua mãe Hannah Ayscough disse que ele caberia dentro de uma caneca
de cerveja.[2] Quando Newton tinha três anos, sua mãe se casou novamente e foi morar
com o novo marido, o reverendo Barnabas Smith, deixando o filho sob os cuidados de
sua avó materna, Margery Ayscough (Blythe quando solteira). Newton não gostava de
seu padrasto e mantinha alguma inimizade em relação a sua mãe por se casar com ele,
como revelado por essa nota em uma lista de pecados cometidos até os 19 anos de
idade: "Ameaçar meu pai (Smith) e minha mãe a queimar eles e a casa acima deles".
[3] A mãe de Newton teve três filhos (Mary, Benjamin e Hannah) de seu segundo
casamento.[4]
Dos doze anos até os dezessete anos, Newton foi educado na escola The King's School,
em Grantham, que ensinava latim e grego e provavelmente transmitia uma base
significativa de matemática.[5] Foi removido da escola e retornou a Woolsthorpe-by-
Colsterworth em outubro de 1659. Sua mãe, viúva pela segunda vez, tentou fazer dele
um fazendeiro, uma ocupação que ele odiava.[6] Henry Stokes, mestre da Escola King,
convenceu sua mãe a mandá-lo de volta à escola. Newton voltou à escola motivado em
parte pelo desejo de vingança contra um valentão que havia se tornado o aluno mais
bem classificado,[7] se destacando principalmente pela construção de relógios de sol e
modelos de moinhos de vento.[8]
Em junho de 1661 foi admitido no Trinity College, Cambridge, por recomendação de seu
tio, Rev. William Ayscough, que havia estudado lá. Começou como um tipo de bolsista,
pagando seus estudos ao cumprir as funções de manobrista - até receber uma bolsa de
estudos em 1664, garantindo-lhe mais quatro anos até conseguir seu diploma de
mestrado.[9] Naquela época, os ensinamentos da faculdade eram baseados nos
de Aristóteles, que Newton complementou com filósofos modernos
como Descartes e astrônomos como Galileu e Thomas Street, através dos quais ele
aprendeu sobre o trabalho de Kepler. Colocou em seu caderno uma série de
"Quaestiones" (questões) sobre a filosofia mecânica. Em 1665 descobriu o teorema
binomial generalizado e começou a desenvolver uma teoria matemática que mais tarde
se tornou o cálculo. Logo depois que Newton obteve seu diploma de bacharel em
agosto de 1665, a universidade fechou temporariamente como precaução contra
a Grande Praga. Apesar de ter sido indistinguível como estudante de Cambridge, [10] os
estudos privados de Newton em Woolsthorpe ao longo dos dois anos seguintes viram
o desenvolvimento de suas teorias em cálculo e outras áreas.[11]
Em abril de 1667 retornou a Cambridge e em outubro foi eleito membro da Trinity. [12]
[13] Foi necessário que os bolsistas se tornassem sacerdotes ordenados, embora isso
não tenha sido cumprido nos anos de restauração, sendo uma afirmação de
conformidade com a Igreja da Inglaterra suficiente. No entanto, em 1675, isto não
poderia ser evitado.[14]
Seus estudos impressionaram o professor lucasiano Isaac Barrow, que estava mais
ansioso para desenvolver seu próprio potencial religioso e administrativo (ele se tornou
mestre de Trinity dois anos depois); em 1669, Newton o sucedeu, apenas um ano após
receber seu mestrado. Foi eleito membro da Royal Society (FRS) em 1672

Arquimedes de Siracusa

Entre suas contribuições à Física, estão as fundações da hidrostática e da estática, tendo


descoberto a lei do empuxo e a lei da alavanca, além de muitas outras. Ele inventou ainda
vários tipos de máquinas para usos militares e civis, incluindo armas de cerco, e a bomba
de parafuso que leva seu nome. Experimentos modernos testaram alegações de que,
para defender sua cidade, Arquimedes projetou máquinas capazes de levantar navios
inimigos para fora da água e colocar navios em chamas usando um conjunto de
espelhos.[1]
Arquimedes é frequentemente considerado o maior matemático da antiguidade, e um
dos maiores físicos de todos os tempos (ao lado de Newton, Euler e Gauss).[2][3][4][5][6]
[7] Ele usou o método da exaustão para calcular a área sob o arco de
uma parábola utilizando a soma de uma série infinita, e também encontrou uma
aproximação bastante acurada do número π.[8] Também descobriu a espiral que leva
seu nome, fórmulas para os volumes de sólidos de revolução e um engenhoso sistema
para expressar números muito grandes.
Durante o Cerco a Siracusa, Arquimedes foi morto por um soldado romano, mesmo após
os soldados terem recebido ordens para que não o ferissem, devido à admiração que
os líderes romanos tinham por ele. Anos depois, Cícero descreveu sua visita ao túmulo
de Arquimedes, que era encimado por uma esfera inscrita em um cilindro. Arquimedes
tinha descoberto e provado que a esfera tem exatamente dois terços do volume e da
área da superfície do cilindro a ela circunscrito (incluindo as bases do último), e
considerou essa como a maior de suas realizações matemáticas. [9]
Arquimedes teve uma importância decisiva no surgimento da ciência moderna, tendo
influenciado, entre outros, Galileu Galilei, Christiaan Huygens e Isaac Newton.

Biografia
Arquimedes nasceu por volta de 287 a.C. na cidade portuária de Siracusa, na Sicília,
naquele tempo uma colônia autogovernante na Magna Grécia. A data de nascimento é
baseada numa afirmação do historiador grego bizantino João Tzetzes, de que Arquimedes
viveu 75 anos.[15] Em sua obra O Contador de Areia, Arquimedes conta que seu pai se
chamava Fídias, um astrônomo sobre quem nada se sabe atualmente. Plutarco escreveu
em Vidas Paralelas que Arquimedes era parente do Rei Hierão II, o governante de
Siracusa.[16] Uma biografia de Arquimedes foi escrita por seu amigo Heráclides, mas
esse trabalho foi perdido, deixando os detalhes de sua vida obscuros. [17] É
desconhecido, por exemplo, se ele se casou ou teve filhos. Durante sua juventude,
Arquimedes talvez tenha estudado em Alexandria, Egito, onde Conon de
Samos e Eratóstenes de Cirene foram contemporâneos. Ele se referiu a Conon de Samos
como seu amigo, enquanto dois de seus trabalhos (O Método dos Teoremas Mecânicos e
o O Problema Bovino) têm introduções destinadas a Eratóstenes.[a]
Arquimedes morreu em circa. 212 a.C. durante a Segunda Guerra Púnica, quando forças
romanas sob o comando do general Marco Cláudio Marcelo capturaram a cidade de
Siracusa após um cerco de dois anos. Existem diversas versões sobre sua morte. De
acordo com o relato dado por Plutarco, Arquimedes estava contemplando um diagrama
matemático quando a cidade foi capturada. Um soldado romano ordenou que ele fosse
conhecer Marcelo, mas ele se recusou, dizendo que ele tinha que terminar de trabalhar
no problema. O soldado ficou furioso com isso, e matou Arquimedes com sua espada.
Plutarco também oferece um relato menos conhecido da morte de Arquimedes, que
sugere que ele pode ter sido morto enquanto tentava se render a um soldado romano.
De acordo com essa história, Arquimedes estava carregando instrumentos
matemáticos, e foi morto porque o soldado pensou que fossem itens valiosos. Marcelo
teria ficado irritado com a morte de Arquimedes, visto que o considerava uma posse
científica valiosa, e tinha ordenado que ele não fosse ferido. [18]

Uma esfera tem 2/3 do volume e área da superfície de seu cilindro circunscrito. Uma esfera e um
cilindro foram colocados sobre o túmulo de Arquimedes, de acordo com seu pedido.

As últimas palavras atribuídas a Arquimedes são "Não perturbe meus círculos"


(em grego: μή μου τούς κύκλους τάραττε), uma referência aos círculos no desenho
matemático que ele estaria estudando quando perturbado pelo soldado romano. Esta
citação é muitas vezes dada em Latim como "Noli turbare circulos meos," mas não há
nenhuma evidência confiável de que Arquimedes pronunciou estas palavras e elas não
aparecem no relato dado por Plutarco.[18]
O túmulo de Arquimedes continha uma escultura ilustrando sua demonstração
matemática favorita, consistindo de uma esfera e um cilindro de mesma altura e
diâmetro. Arquimedes tinha provado que o volume e a área da superfície da esfera são
dois terços da do cilindro incluindo suas bases. Em 75 a.C, 137 anos após sua morte, o
orador romano Cícero estava trabalhando como questor na Sicília. Ele tinha ouvido
histórias sobre o túmulo de Arquimedes, mas nenhum dos moradores foi capaz de lhe
dar a localização. Após algum tempo, ele encontrou o túmulo próximo ao Portão de
Agrigentino em Siracusa, em condição negligenciada e coberto de arbustos. Cícero
limpou o túmulo, e foi capaz de ver a escultura e ler alguns dos versos que haviam sido
adicionados como inscrição.[19]
As versões conhecidas a respeito da vida de Arquimedes foram escritas muito tempo
depois de sua morte pelos historiadores da Roma Antiga. O relato do cerco a Siracusa
dado por Políbio em seu História Universal foi escrito por volta de setenta anos depois
da morte de Arquimedes, e foi utilizado posteriormente como fonte por Plutarco
e Lívio. Ele esclarece pouco sobre Arquimedes como uma pessoa, e centra-se nas
máquinas de guerra que ele supostamente construiu a fim de defender a cidade. [20]

Euclides
A geometria euclidiana é caracterizada pelo espaço euclidiano, imutável, simétrico e
geométrico, metáfora do saber na antiguidade clássica e que se manteve incólume no
pensamento matemático medieval e renascentista, pois somente nos tempos
modernos puderam ser construídos modelos de geometrias não-euclidianas.
Euclides é a versão portuguesa da palavra grega Εὐκλείδης, que significa "Boa Glória".

Biografia
Pouco se sabe sobre a vida de Euclides pois há apenas poucas referências
fundamentais a ele, tendo sido escritas séculos depois que ele viveu, por Proclo e Papo
de Alexandria.[3] Proclo apresenta Euclides apenas brevemente no seu Comentário sobre
os Elementos, escrito no século V, onde escreve que Euclides foi o autor de Os Elementos,
que foi mencionado por Arquimedes e que, quando Ptolemeu I perguntou a Euclides se
não havia caminho mais curto para a geometria que Os Elementos, ele respondeu: "não
há estrada real para a geometria". Embora a suposta citação de Euclides por
Arquimedes foi considerada uma interpolação por editores posteriores de suas obras,
ainda se acredita que Euclides escreveu suas obras antes das de Arquimedes. [4][5] Além
disso, a anedota sobre a "estrada real" é questionável, uma vez que é semelhante a
uma história contada sobre Menecmo e Alexandre, o Grande.[6] Na outra única referência
fundamental sobre Euclides, Papo mencionou brevemente no século IV que Apolônio
"passou muito tempo com os alunos de Euclides em Alexandria, e foi assim que ele
adquiriu um hábito de pensamento tão científico".[7] Também se acredita que Euclides
pode ter estudado na Academia de Platão, na Grécia.
As datas de nascimento (inclusive o local) e morte (inclusive suas circunstâncias) de
Euclides são desconhecidas e estimadas pela comparação com as figuras
contemporâneas mencionadas nas referências. Nenhuma imagem ou descrição da
aparência física de Euclides foi feita durante sua vida portanto as representações de
Euclides em obras de arte são os produtos da imaginação artística.

Al-Khwarizmi

Convidado por Ptolomeu I para compor o quadro de professores da recém fundada


Academia, que tornaria Alexandria o centro do saber da época, tornou-se o mais
importante autor de matemática da Antiguidade greco-romana e talvez de todos os
tempos, com seu monumental Stoichia (Os elementos, c. 300 a.C.).
Depois da queda do Império Romano, os seus livros foram recuperados para a
sociedade européia pelos estudiosos muçulmanos da Península Ibérica. Escreveu
ainda Optica (295 a.C.), sobre a óptica da visão e
sobre astrologia, astronomia, música e mecânica, além de outros livros sobre matemática.
Entre eles citam-se Lugares de superfície, Pseudaria, Porismas e mais algumas outras.
Algumas das suas obras como Os elementos, Os dados (uma espécie de manual de
tabelas de uso interno na Academia e complemento dos seis primeiros volumes de Os
Elementos), Divisão de figuras (sobre a divisão geométrica de figuras planas), Os
Fenômenos (sobre astronomia), e Óptica (sobre a visão), sobreviveram parcialmente e
hoje são, depois de A Esfera de Autólico, os mais antigos tratados científicos gregos
existentes. Pela sua maneira de expor nos escritos deduz-se que tenha sido um
habilíssimo professor.

Abu Abdullah Mohammed ben Musa Al-Khwarizmi foi um matemático árabe que


nasceu em torno de 780 e morreu por volta do ano 850. Sabe-se pouco sobre sua
vida. Há indícios de que ele, ou a sua família, era originário de Khowarezm, a região a
sul do mar Aral, na altura parte da Pérsia ocupada pelo Árabes (atualmente parte do
Uzbequistão). Foi um dos primeiros matemáticos a trabalhar na Casa da Sabedoria,
em Baghdad, durante o reinado do califa al-Mamum (813-833).

Al-Khwarizmi escreveu tratados sobre aritmética, álgebra, astronomia, geografia e


sobre o calendário. É possível que tenha escrito um tratado sobre o astrolábio e outro
sobre relógios de sol, mas estes dois últimos não chegaram aos nossos dias. Tanto o
tratado sobre a aritmética como o sobre a álgebra constituíram o ponto de partida para
trabalhos posteriores e exerceram uma forte influência no desenvolvimento da
matemática, principalmente da aritmética e da álgebra. 
A versão original do pequeno tratado de aritmética de Al-Khwarizmi encontra-se
perdida, mas este chegou a Espanha e existem traduções, do século XII, para latim.
No seu texto al-Khwarizmi introduz os nove símbolos indianos para representar os
algarismos e um círculo para representar o zero. Depois explica como escrever um
número no sistema decimal de posição utilizando os 10 símbolos. Descreve as
operações de cálculo (adição, subtração, divisão e a multiplicação) segundo o método
indiano e explica a extração da raiz quadrada. Depois do cálculo com números
inteiros, aborda o cálculo com frações (expressando-as como a soma de frações
unitárias).
De acordo com Youschkevitch, existem três textos, em latim, do século XII, que podem
ser traduções do tratado de aritmética de al-Khwarizmi. O Liber Algorismi de pratica
arismetrice (o Livro de Algorismi sobre a aritmética prática), escrito por João de
Sevilha (ou de Todelo), um judeu espanhol convertido ao catolicismo que trabalhou em
Todelo de 1135 a 1153. O Liber Ysagogarum Alchorismi in artem astronomicam
(Introdução de Algorismi sobre a arte da astronomia), do qual se conhecem várias
cópias, uma datada de 1143. Não se sabe quem terá sido o seu autor se o inglês
Adelardus de Bada, ou Bath (que pertencia à escola de Toledo), ou de Robert de
Cherter, também inglês. Youschkevitch, refere, ainda, uma outra tradução, do século
XIII, sem título, que se encontra na Biblioteca da Universidade de Cambridge,
publicada por Boncompagni, em 1857, com o título Algoritmi de numero indorum e que
inicia com as palavras Dixit Algorismi (ou seja, Algorismi disse).
A palavra algorismi é portanto a versão latina do nome al-Khwarizmi e que derivou na
palavra algoritmo.
O tratado de álgebra escrito por Al-Khwarizmi data de cerca de 830 e tem o
título Hisab al-jabr w'al-muqabala, uma possível tradução seria o cálculo por
completação (ou restauração) e redução. Al-jabr é a operação que consiste em
adicionar termos iguais a ambos os membros da equação de forma a eliminar os
termos com coeficiente negativo e al-muqabala a operação que se faz de seguida e
que consiste em adicionar os termos semelhantes.
Al-Khwarizmi diz-nos, na introdução da sua álgebra, com o título, que o califa al-
Mamum o encorajou a escrever um pequeno trabalho sobre o cálculo pelas regras de
completação e redução, confinando-o ao que é mais simples e mais útil na aritmética,
tais como as que os homens constantemente necessitam no caso das heranças,
partilhas, processos judiciais, e comércio, e em todas os seus negócios com outros, ou
quando a medição de terras, a escavação de canais, cálculos geométricos, e outros
coisas de várias espécies e tipos estão envolvidos.
O seu livro é composto por três partes. A primeira sobre a álgebra, que precede um
breve capítulo sobre os transações comerciais; a segunda sobre a geometria e a
terceira parte sobre as questões de heranças. No seu livro Al-Khwarizmi não usa
qualquer símbolo, nem sequer os símbolos que descreverá posteriormente na sua
aritmética.
O livro foi, também, traduzido para latim, no século XII, mas essas traduções não
incluíam a segunda e a terceira partes. Robert de Chester, na sua tradução para latim,
de 1140, traduz o tratado de álgebra de al-Khwarizmi com título Liber algebrae et
almucabala, portanto álgebra deriva da tradução latina de al-jarb.

Biografia
São poucos detalhes conhecidos de sua vida. É certo, porém, que se aprofundou no
estudo de várias ciências, como aritmética, álgebra, astronomia, geografia e sobre o
calendário, tendo escrito tratados em todos estes campos do conhecimento. Alguns de
seus trabalhos foram traduzidos para o latim e estudadas pelas mentes mais
avançadas da Europa na época, contribuindo para que o continente se libertasse do
domínio intelectual da igreja, preparando as bases do humanismo renascentista. Seus
tratados são até hoje reconhecidos, valorizados e ainda empregados. Por isso mesmo,
ele é considerado uma das maiores mentes científicas do período medieval e mais
importante matemático muçulmano, ganhando merecidamente o título de "pai da
álgebra".

Nesse campo destaca-se seu "Al-Kitab al-fi mukhtaṣar Hisab al-jabr wa-l-muqabala"
(Compêndio sobre Cálculo por Completude e Balanço) que se tornou um dos
principais livros de matemática das universidades europeias. Considerado o primeiro
tratado dedicado à álgebra (apesar de ter notoriamente se baseado em antigas fontes
indianas e gregas), é um de seus trabalhos mais célebres, e foi seu título que nos
legou o termo "álgebra" (al-jabr).
A sua obra Kitāb al-Jamʿ wa-l-tafrīq bi-ḥisāb al-Hind (O Livro de adição e subtração de
acordo com o cálculo hindu) é por sua vez um clássico da aritmética, responsável por
apresentar os números arábicos (na verdade, indianos), incluindo o zero aos
europeus. O texto original árabe se perdeu, restando apenas uma tradução
contemporânea em latim. Neste trabalho, Al-Khwarizmi lida com as quatro operações
básicas de adição, subtração, multiplicação e divisão, bem como com as frações
comuns e sexagesimal e da extração da raiz quadrada.

Al-Khwarizmi e seu colegas, os irmãos Banu Musa pertenceram à Casa da Sabedoria


(Bayt Ul-Hikma), uma biblioteca e instituto de tradução estabelecido no período do
domínio Abássida em Bagdá, Iraque, à época do reinado do califa al-Mamum (813-
833), patrono do conhecimento e do aprendizado. Entre suas tarefas estavam a
tradução de manuscritos científicos em grego, sânscrito, pahlavi (persa médio) e de
outras línguas para o árabe, além de dedicar-se a pesquisas nas áreas da álgebra,
geometria e astronomia. Certamente al-Khwarizmi trabalhou sob o patrocínio do califa
Al-Mamun e a ele dedicou dois de seus textos, seu tratado sobre álgebra e seu tratado
sobre astronomia. É possível que tenha escrito um tratado sobre o astrolábio e outro
sobre relógios de sol, mas estes dois últimos não chegaram aos nossos dias.

Resumo

A matemática (dos termos gregos μάθημα, transliterado máthēma, 'ciência', conhecimento'


ou 'aprendizagem';[1] e μαθηματικός, transliterado mathēmatikós, 'inclinado a aprender') é
a ciência do raciocínio lógico e abstrato, que estuda quantidades (teoria dos números),
espaço e medidas (geometria), estruturas, variações[2] e estatística.[3][4][5] Não há, porém,
uma definição consensual por parte da comunidade científica. [6][7] O trabalho
matemático consiste em procurar e relacionar padrões, [8][9] de modo a
formular conjecturas[10] cuja veracidade ou falsidade é provada por meio
de deduções rigorosas a partir de axiomas e definições. A matemática desenvolveu-se
principalmente na Mesopotâmia, no Egito, na Grécia, na Índia e no Oriente Médio. A partir
da Renascença, o desenvolvimento da matemática intensificou-se na Europa, quando
novas descobertas científicas levaram a um crescimento acelerado que dura até os dias
de hoje.[11]
Euclides, matemático grego, representado por Rafael em A Escola de Atenas

Registros arqueológicos mostram que a matemática é tanto um fator cultural quanto


parte da história do desenvolvimento da nossa espécie. Ela evoluiu a partir de contagens,
medições, cálculos e do estudo sistemático de formas geométricas e movimentos de
objetos físicos. Raciocínios mais abstratos que envolvem argumentação lógica surgiram
com os matemáticos gregos aproximadamente em 300 a.C., notadamente com a
obra Os Elementos, de Euclides. A necessidade de maior rigor foi percebida e
estabelecida por volta do início.

Fontes
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia

https://brasilescola.uol.com.br/

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