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Estudo de Caso: Avaliação do

Conforto Térmico Aplicando o PMV


e PPD

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Marluce Teixeira Andrade Queiroz (UNILESTE/CEREST-
(UNILESTE/CEREST-
Ipatinga))
Ipatinga
Graciela Santos Joana Ferreira de Oliveira (UNILESTE – MG)
Rodrigo Gorza Pagiola (UNILESTE – MG)
Welington Luiz Ferreira (UNILESTE – MG)
Carolina Andrade Queiroz (UNILESTE – MG)

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Sumário
Introdução
Materiais e Métodos
Resultados e Discussão
Conclusões

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Introdução

Influência Geográfica
ISO 7.730/94
Sobrecarga térmica e capacidade
orgânica

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Materiais e Métodos

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Materiais e Métodos

Avaliações quali-quantitativas
Calor – NHO 06
Roteiro para o Trabalho de
Conforto Térmico (RTCC)

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Materiais e Métodos

Voto Médio Preditivo (PMV)

Fonte: ISO 7.730/94

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Materiais e Métodos

Percentagem de Pessoas Insatisfeitas (PPD)

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TABELA 1 – Níveis de iluminamento para área hospitalar x valores estabelecidos pela NBR 5.413/92.

Resultados e Discussão

Tg (ºC) Tbn (ºC) IBUTG Atividade VMP (ºC)


Local (σ
σ =±
±0,1) (σ
σ =±
±0,1) (ºC) ( σ =±
±0,1)
( σ =±
±0,1)

Setor de Serviços 32,3 25,3 27,7 Leve Até 30

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TABELA 1 – Níveis de iluminamento para área hospitalar x valores estabelecidos pela NBR 5.413/92.

Resultados e Discussão

Reação do Organismo decorrente da Exposição a


Temperaturas Anormais

Sudorese

Febre Térmica

6% 0% Tonteiras
6%
38% Palpitação

Cansaço

Dor de cabeça
31%
Náusea
0% Vômito e inquietude
0% 6% 13%
Cãibras de calor

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TABELA 1 – Níveis de iluminamento para área hospitalar x valores estabelecidos pela NBR 5.413/92.

Resultados e Discussão

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TABELA 1 – Níveis de iluminamento para área hospitalar x valores estabelecidos pela NBR 5.413/92.

Resultados e Discussão

2,5

PMV Subjetivo
PMV

1,5 PMV Calculado

0,5

0
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5

Funcionário 01 Funcionário 02 Funcionário 03 Funcionário 04 Funcionário 05

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TABELA 1 – Níveis de iluminamento para área hospitalar x valores estabelecidos pela NBR 5.413/92.

Resultados e Discussão

2,5

PMV Subjetivo
PMV

1,5 PMV Calculado

0,5

0
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5

Funcionário 01 Funcionário 02 Funcionário 03 Funcionário 04 Funcionário 05

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TABELA 1 – Níveis de iluminamento para área hospitalar x valores estabelecidos pela NBR 5.413/92.

Resultados e Discussão

Resistência Média
Funcionário Sexo Idade
da roupa Variação PMV
(clo)

02 Feminino 25 anos 0,45 0,50

04 Feminino 48 anos 0,25 1,31

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TABELA 1 – Níveis de iluminamento para área hospitalar x valores estabelecidos pela NBR 5.413/92.

Resultados e Discussão

Resistência Atividade Média


Idade
Funcionário Sexo da roupa Metabólica Variação
(anos)
(clo) (met) PMV

04 Feminino 20 0,45 1,20 0,06

05 Feminino 22 0,45 1,20 0,54

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TABELA 1 – Níveis de iluminamento para área hospitalar x valores estabelecidos pela NBR 5.413/92.

Resultados e Discussão

100

88,7 89,2 88 88
87,3
84,8 85,6
83 82,7 84 83,7 83,7
80,6 81,8 81,8
80 75,7
74,1
72,5 72,2 72,2
71 70,3
68,5 68,5
66,4

60

PPD (%)

40

20

0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

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TABELA 1 – Níveis de iluminamento para área hospitalar x valores estabelecidos pela NBR 5.413/92.

Considerações Finais

Apesar do setor não apresentar condições que


determinem a sua insalubridade, os envolvidos
nesta avaliação apresentaram efeitos negativos
relacionados à saúde, comum a exposição a
temperaturas anormais, além de interferências
na produtividade e humor durante a jornada
de trabalho.

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TABELA 1 – Níveis de iluminamento para área hospitalar x valores estabelecidos pela NBR 5.413/92.

Considerações Finais

Desta forma se faz necessário estabelecer


um ponto de atenuação médio que leve em
consideração as percepções subjetivas
individuais viabilizando a associação adequada
entre produtividade e qualidade de vida no
trabalho.

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