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SGM-105 OSTENSIVO

NORMAS SOBRE DOCUMENTAÇÃO


ADMINISTRATIVA E
ARQUIVAMENTO
NA MARINHA

– NODAM –

MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
2009
OSTENSIVO SGM-105

NORMAS SOBRE DOCUMENTAÇÃO ADMINISTRATIVA

E ARQUIVAMENTO NA MARINHA

- NODAM -

MARINHA DO BRASIL

SECRETARIA-GERAL DA MARINHA

2009

FINALIDADE: NORMATIVA

3ª REVISÃO
OSTENSIVO SGM-105

ATO DE APROVAÇÃO

Aprovo, para emprego na MB, a 3ª revisão da publicação SGM-105 -


NORMAS SOBRE DOCUMENTAÇÃO ADMINISTRATIVA E ARQUIVAMENTO
NA MARINHA (NODAM).

BRASÍLIA, DF.
Em 13 de julho de 2009.

MARCOS MARTINS TORRES


Almirante-de-Esquadra
Secretário-Geral da Marinha
ASSINADO DIGITALMENTE

AUTENTICADO RUBRICA
PELO ORC

EM____/___/_____ CARIMBO

OSTENSIVO - II - REV. 3
OSTENSIVO SGM-105

ÍNDICE

PÁGINAS
Folha de Rosto...................................................................................................... I
Ato de Aprovação................................................................................................. II
Índice.................................................................................................................... III
Introdução............................................................................................................. X

CAPÍTULO 1 - DOCUMENTOS
1.1- Documento ....................................................................................................... 1-1
1.2- Grupos de Documentos..................................................................................... 1-1
1.3- Documentos Administrativos ........................................................................... 1-1
1.4- Informações gerais............................................................................................ 1-2

CAPÍTULO 2 - CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS


2.1- Classificações.................................................................................................... 2-1
2.2- Âmbito.............................................................................................................. 2-1
2.3- Precedência....................................................................................................... 2-1
2.4- Acesso............................................................................................................... 2-1
2.5- “DA” controlado............................................................................................... 2-2
2.6- Reprodução de “DA” sigiloso........................................................................... 2-3
2.7- Extratos de “DA” sigiloso................................................................................. 2-3
2.8- Marcações da precedência e do sigilo............................................................... 2-3
2.9- “DA” pessoal.................................................................................................... 2-4
2.10- Anexos sigilosos............................................................................................... 2-4
2.11- Alteração do grau de sigilo............................................................................... 2-4
2.12- Cópias de “DA” sigilosos................................................................................. 2-5
2.13- Desclassificação por retirada de anexo............................................................. 2-5

CAPÍTULO 3 - COMPOSIÇÃO DOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS


3.1- Conteúdo........................................................................................................... 3-1
3.2- Composição do “DA”....................................................................................... 3-1
3.3- Cabeçalho.......................................................................................................... 3-2
3.4- Texto................................................................................................................. 3-15
3.5- Textos de “DA” de correspondência................................................................. 3-16
3.6- Textos de “DA” normativos.............................................................................. 3-17
3.7- Verbos............................................................................................................... 3-19
3.8- Formas de tratamento........................................................................................ 3-19
3.9- Qualificativos.................................................................................................... 3-21
3.10- Regras gerais de tratamento.............................................................................. 3-21
3.11- Escrituração do Número Único de Protocolo/Processo (NUP)......................... 3-22
3.12- Emprego de siglas e abreviaturas...................................................................... 3-23
3.13- Menção a pessoal.............................................................................................. 3-23
3.14- Datas, horas e números..................................................................................... 3-25
3.15- Fecho de cortesia............................................................................................... 3-27
3.16- Assinatura......................................................................................................... 3-27
3.17- Rubrica.............................................................................................................. 3-32
3.18- Cópias autenticadas........................................................................................... 3-32
3.19- Reconhecimento de firma................................................................................. 3-33
3.20- Paginação.......................................................................................................... 3-33

OSTENSIVO - III - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

PÁGINAS
3.21- Elaboração de anexos, apêndices e adendos..................................................... 3-34
3.22- Divulgação de documentos............................................................................... 3-37
3.23- Quantidade de exemplares................................................................................ 3-38
3.24- Indicação de “cópias”...................................................................................... 3-38
3.25- Indicação de “distribuição”............................................................................... 3-40
3.26- Páginas em continuação.................................................................................... 3-41

CAPÍTULO 4 - LISTA DE VERIFICAÇÃO ANUAL (LVA) E FOLHA REGIS-


TRO DE MODIFICAÇÃO (FRM)
4.1- Conceituação..................................................................................................... 4-1
4.2- Finalidade.......................................................................................................... 4-1
4.3- Elaboração......................................................................................................... 4-1
4.4- Distribuição....................................................................................................... 4-2
4.5- Folha de Registro de Modificações (FRM)...................................................... 4-2
4.6- Modelo.............................................................................................................. 4-2

CAPÍTULO 5 - CICLO DE PROCESSAMENTO


5.1- Conceituação..................................................................................................... 5-1
5.2- Recepção........................................................................................................... 5-1
5.3- Seleção.............................................................................................................. 5-1
5.4- Distribuição interna (tramitação)...................................................................... 5-1
5.5- Estudo............................................................................................................... 5-1
5.6- Produção........................................................................................................... 5-1
5.7- Expedição.......................................................................................................... 5-2
5.8- Arquivamento na OM....................................................................................... 5-6

CAPÍTULO 6 - AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, SELEÇÃO, ORDENAÇÃO,


TRANSFERÊNCIA, RECOLHIMENTO E ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS
6.1- Avaliação de documentos ostensivos............................................................... 6-1
6.2- Comissão Permanente de Avaliação de Documentos (CPAD)......................... 6-1
6.3- Subcomissões Permanentes de Avaliação de Documentos (SPAD)................. 6-1
6.4- Seleção, Ordenação e Arquivamento................................................................ 6-2
6.5- Avaliação do grau de sigilo, Transferência, Recolhimento e Eliminação de
documentos sigilosos........................................................................................ 6-3
6.6- Transferência/Recolhimento de documentos ................................................... 6-3
6.7- Procedimentos para a Transferência/Recolhimento de documentos à
DPHDM........................................................................................................... 6-3
6.8- Recolhimento de documentos Produzidos em Suportes Especiais................... 6-4
6.9- Eliminação de documentos .............................................................................. 6-4
6.10- Procedimentos para eliminação de documentos............................................... 6-4
6.11- Disposições Gerais............................................................................................ 6-5

CAPÍTULO 7 - INSTRUÇÃO PERMANENTE (INST)


7.1- Definição........................................................................................................... 7-1
7.2- Elaboração......................................................................................................... 7-1
7.3- Distribuição....................................................................................................... 7-1
7.4- Modificação...................................................................................................... 7-1

OSTENSIVO - IV - REV.3
OSTENSIVO SGM-105

PÁGINAS
7.5- Cancelamento.................................................................................................... 7-2
7.6- Reedição............................................................................................................ 7-3
7.7- Coletânea........................................................................................................... 7-3
7.8- Regras gerais..................................................................................................... 7-3
7.9- Modelo.............................................................................................................. 7-3

CAPÍTULO 8 - NORMA PERMANENTE (NORM)


8.1- Definição........................................................................................................... 8-1
8.2- Distribuição....................................................................................................... 8-1
8.3- Modificação...................................................................................................... 8-1
8.4- Cancelamento.................................................................................................... 8-1
8.5- Reedição............................................................................................................ 8-1
8.6- Coletânea........................................................................................................... 8-1
8.7- Marcação........................................................................................................... 8-1
8.8- Regras gerais..................................................................................................... 8-1
8.9- Modelo.............................................................................................................. 8-1

CAPÍTULO 9 - ORDEM INTERNA (OI)


9-1- Definição 9-1
9.2- Numeração........................................................................................................ 9-1
9.3- Distribuição....................................................................................................... 9-1
9.4- Coletânea........................................................................................................... 9-1
9.5- Modificação...................................................................................................... 9-1
9.6- Cancelamento.................................................................................................... 9-1
9.7- Marcação........................................................................................................... 9-1
9.8- Modelo.............................................................................................................. 9-1

CAPÍTULO 10 - PORTARIA (Port)


10.1- Definição........................................................................................................... 10-1
10.2- Portaria Normativa (PN)................................................................................... 10-1
10.3- Composição....................................................................................................... 10-1
10.4- Distribuição....................................................................................................... 10-2
10.5- Alteração........................................................................................................... 10-2
10.6- Delegação de competência................................................................................ 10-2
10.7- Modelo.............................................................................................................. 10-3

CAPÍTULO 11 - INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN)


11.1- Definição........................................................................................................... 11-1
11.2- Instrução Normativa Conjunta (INC)............................................................... 11-1
11.3- Composição....................................................................................................... 11-1
11.4- Distribuição....................................................................................................... 11-1
11.5- Alteração........................................................................................................... 11-1
11.6- Modelo.............................................................................................................. 11-1

CAPÍTULO 12 - CARTA
12.1- Definição........................................................................................................... 12-1
12.3- Modelo.............................................................................................................. 12-1

CAPÍTULO 13 - CIRCULAR (Circ)


13.1- Definição........................................................................................................... 13-1
OSTENSIVO -V- REV.3
OSTENSIVO SGM-105

PÁGINAS
13.2- Distribuição....................................................................................................... 13-1
13.3- Regras gerais..................................................................................................... 13-1
13.4- Alteração/Cancelamento................................................................................... 13-1
13.5- Modelo.............................................................................................................. 13-1
CAPÍTULO 14 - COMUNICAÇÃO PADRONIZADA (CP)
14.1- Definição........................................................................................................... 14-1
14.2- Uso.................................................................................................................... 14-1
14.3- Modelo.............................................................................................................. 14-1

CAPÍTULO 15 - COMUNICAÇÃO INTERNA (CI)


15.1- Definição........................................................................................................... 15-1
15.2- Uso.................................................................................................................... 15-1
15.3- Texto................................................................................................................. 15-1
15.4- Modelo.............................................................................................................. 15-1

CAPÍTULO 16 - OFÍCIO (Of)


16.1- Definição........................................................................................................... 16-1
16.2- Texto................................................................................................................. 16-1
16.3- Modelo.............................................................................................................. 16-1

CAPÍTULO 17 - OFÍCIO EXTERNO (OfExt)


17.1- Definição........................................................................................................... 17-1
17.2- Composição....................................................................................................... 17-1
17.3- Regras gerais..................................................................................................... 17-3
17.4- Modelo.............................................................................................................. 17-3

CAPÍTULO 18 - DESPACHO (Desp)


18.1- Definição........................................................................................................... 18-1
18.2- Cópias............................................................................................................... 18-1
18.3- Alteração de anexos.......................................................................................... 18-1
18.4- Tramitação “Via”.............................................................................................. 18-2
18.5- Arquivamento................................................................................................... 18-2
18.6- Paginação.......................................................................................................... 18-3
18.7- Transunto.......................................................................................................... 18-3
18.8- Despacho em documentos................................................................................. 18-3
18.9- Regras gerais..................................................................................................... 18-4
18.10- Modelo.............................................................................................................. 18-4

CAPÍTULO 19 - MEMORANDO (Memo)


19.1- Definição........................................................................................................... 19-1
19.2- Texto................................................................................................................. 19-1
19.3- Alteração/Cancelamento................................................................................... 19-1
19.4- Modelo.............................................................................................................. 19-1

CAPÍTULO 20 - DOCUMENTOS ELETRÔNICOS


20.1- Definição........................................................................................................... 20-1
20.2- Sistema de Gerência de Documentos Eletrônicos da Marinha (SiGDEM)........... 20-1
20.3- Correio Eletrônico............................................................................................. 20-2
20.4- Assinatura digital.............................................................................................. 20-2

OSTENSIVO - VI - REV.3
OSTENSIVO SGM-105

PÁGINAS
20.5- Autenticação digital.......................................................................................... 20-2
20.6- Elaboração do “DA” eletrônico........................................................................ 20-3
20.7- Trâmite.............................................................................................................. 20-3
20.8- Expedição e recebimento.................................................................................. 20-3
20.9- Segurança ......................................................................................................... 20-6
20.10- Distribuição por meio magnético...................................................................... 20-7
20.11- Arquivamento................................................................................................... 20-8

CAPÍTULO 21 - CORRESPONDÊNCIA ELETRÔNICA (CE)


21.1- Definição........................................................................................................... 21-1
21.2- Regras gerais..................................................................................................... 21-1
21.3- Composição da CE............................................................................................ 21-1
21.4- Modelo.............................................................................................................. 21-1

CAPÍTULO 22 - REQUERIMENTO (Req)


22.1- Definição........................................................................................................... 22-1
22.2- Composição....................................................................................................... 22-1
22.3- Tramitação........................................................................................................ 22-1
22.4- Regras gerais..................................................................................................... 22-3
22.5- Modelo.............................................................................................................. 22-3

CAPÍTULO 23 - DESPACHO DECISÓRIO (DD)


23.1- Definição........................................................................................................... 23-1
23.2- Composição....................................................................................................... 23-1
23.3- Modelo.............................................................................................................. 23-1

CAPÍTULO 24 - ATESTADO
24.1- Definição........................................................................................................... 24-1
24.2- Carimbo da OM................................................................................................ 24-1
24.3- Modelo.............................................................................................................. 24-1

CAPÍTULO 25 - CERTIDÃO
25.1- Definição........................................................................................................... 25-1
25.2- Regras gerais..................................................................................................... 25-1
25.3- Casos especiais.................................................................................................. 25-2
25.4- Modelo.............................................................................................................. 25-2

CAPÍTULO 26 - ORDEM DO DIA (OD)


26.1- Definição........................................................................................................... 26-1
26.2- Composição....................................................................................................... 26-1
26.3- Distribuição....................................................................................................... 26-1
26.4- Modelo.............................................................................................................. 26-1

CAPÍTULO 27 - ORDEM DE SERVIÇO (OS)


27.1- Definição........................................................................................................... 27-1
27.2- Distribuição....................................................................................................... 27-1
27.3- Cancelamento.................................................................................................... 27-1
27.4- Retificação........................................................................................................ 27-1
27.5- Modelo.............................................................................................................. 27-1

OSTENSIVO - VII - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

PÁGINAS

CAPÍTULO 28 - PARECER
28.1- Definição........................................................................................................... 28-1
28.2- Composição....................................................................................................... 28-1
28.3- Pareceres da Consultoria Jurídico-Adjunta do Comandante da Marinha
(CJACM)......................................................................................................... 28-1
28.4- Pareceres sobre Proposições Legislativas......................................................... 28-1
28.5- Orientações para Preposições Parlamentares.................................................... 28-2
28.6- Requerimentos de informação.......................................................................... 28-4
28.7- Prazos................................................................................................................ 28-4
28.8- Modelo.............................................................................................................. 28-4

CAPÍTULO 29 - TERMO
29.1- Definição........................................................................................................... 29-1
29.2- Composição....................................................................................................... 29-1
29.3- Modelo.............................................................................................................. 29-1

CAPÍTULO 30 - FAC-SIMILE (Fax)


30.1- Definição........................................................................................................... 30-1
30.2- Utilização.......................................................................................................... 30-1
30.3- Restrições de uso............................................................................................... 30-1
30.4- Cópias............................................................................................................... 30-1
30.5- Arquivamento................................................................................................... 30-1
30.6- Modelo.............................................................................................................. 30-1

CAPÍTULO 31 - DOCUMENTOS PARA APRECIAÇÃO DO COMANDANTE


DA MARINHA
31.1- Generalidades.................................................................................................... 31-1
31.2- Procedimentos................................................................................................... 31-1
31.3- Composição dos processos............................................................................... 31-1
31.4- Exposição de Motivos (EM)............................................................................. 31-2
31.5- Anteprojeto de Lei e Projeto de Decreto........................................................... 31-4
31.6- Aviso (Av)........................................................................................................ 31-4
31.7- Modelos............................................................................................................. 31-4

CAPÍTULO 32 - ATIVIDADE DE MICROFILMAGEM DA DPHDM


32.1- Propósito........................................................................................................... 32-1
32.2- Microfilmagem de documentos recolhidos....................................................... 32-1
32.3- Atendimento a Sistemas Cadastrados............................................................... 32-1
32.4- Atendimento a Sistemas Não-cadastrados........................................................ 32-1
32.5- Guarda de Microfilmes..................................................................................... 32-1
32.6- Recursos Financeiros........................................................................................ 32-1
32.7- Modelo.............................................................................................................. 32-1

CAPÍTULO 33 - CURRICULUM VITAE


33.1- Propósito........................................................................................................... 33-1
33.2- Normas gerais................................................................................................... 33-1
33.3- Normas específicas........................................................................................... 33-1
33.4- Local, data e assinatura..................................................................................... 33-2
33.5- Modelo.............................................................................................................. 33-2

OSTENSIVO - VIII - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

PÁGINAS

CAPÍTULO 34 - ABREVIATURAS DE TIPOS DE NAVIOS E EMBARCAÇÕES


34.1- Propósito.......................................................................................................... 34-1
34.2- Uso das abreviaturas........................................................................................ 34-1
34.3- Formação de abreviaturas................................................................................ 34-1
34.4- Critérios para formação de abreviaturas.......................................................... 34-1
34.5- Listas de abreviaturas ...................................................................................... 34-2

CAPÍTULO 35 - COMUNICAÇÃO PADRONIZADA DE PROCESOS JUDI-


CIAIS (CPPJ)
35.1- Definição............................................................................................................ 35-1
35.2- Texto.................................................................................................................. 35-1
35.3- Assinatura.......................................................................................................... 35-1
35.4- Cópias................................................................................................................ 35-1
35.5- Autorização........................................................................................................ 35-1
35.6- Delegação de Competência................................................................................ 35-2
35.7- Modelo............................................................................................................... 35-2

CAPÍTULO 36 - PROCESSOS
36.1- Processos............................................................................................................ 36-1
36.2- Unidades Protocolizadoras................................................................................ 36-1
36.3- Regras Gerais..................................................................................................... 36-1
36.4- Disposição Final................................................................................................ 36-4
36.5- Modelo............................................................................................................... 36-4

CAPÍTULO 37 - PROCEDIMENTOS GERAIS PARA UTILIZAÇÃO DOS SER-


VIÇOS DE PROTOCOLO
37.1- Objetivo............................................................................................................. 37-1
37.2- Conceitos e Definições...................................................................................... 37-1
37.3- Procedimentos com Relação a Processos.......................................................... 37-4
37.4- Carimbos............................................................................................................ 37-11
37.5- Termos............................................................................................................... 37-13
37.6- Disposições Gerais............................................................................................. 37-19

ANEXOS

ANEXO A - Índice de legislação pertinente....................................................................... A-1


ANEXO B - Índice remissivo............................................................................................. B-1
ANEXO C - Modelo de Termo de solicitação de autorização para Eliminação de Docu-
mentos........................................................................................................... C-1
ANEXO D - Modelo de Termo de Eliminação de Documentos.......................................... D-1
ANEXO E - Modelo de Edital de Ciência de Eliminação de Documentos........................ E-1
ANEXO F - Modelo de Termo de Transferência/Recolhimento de Documentos.............. F-1
ANEXO G - Formas de tratamento para autoridades do MD e dos Poderes da União....... G-1
ANEXO H - Relação de códigos de Unidades Protocolizadoras........................................ H-1

OSTENSIVO - IX - REV.3
OSTENSIVO SGM-105

INTRODUÇÃO

1 - PROPÓSITO
Estabelecer procedimentos, no âmbito da Marinha do Brasil, sobre a correspondên-
cia administrativa, enfocando os aspectos de sua elaboração, tramitação, arquivamento e des-
truição ou recolhimento ao Serviço de Documentação da Marinha (DPHDM).
2 - DESCRIÇÃO
Esta publicação está dividida em 37 capítulos, conforme descrito no índice.
3 - PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES DA PRIMEIRA REVISÃO
Em relação à publicação anterior, foram implementadas as seguintes modificações:
os conceitos dos diferentes graus de sigilos foram atualizados de acordo com a nova legisla-
ção em vigor; a marcação do grau nos DA de sigilo passou a ser centralizada no alto e no ro-
dapé de cada folha; inclusão do pronome de tratamento Vossa Excelência para os membros do
Ministério Público; inclusão de meio elétrico e eletrônico para expedição de documentos sigi-
losos; inclusão da tramitação dos requerimentos em grau de recurso; inclusão do Índice re-
missivo; vedado o uso de zero à esquerda de números significativos; uso da forma resumida
da denominação da OM no cabeçalho e no texto para Delegacias ou Agências, Capitania dos
Portos ou Fluvial; alteração da descrição do ano para quatro algarismos quando empregadas
em datas na forma resumida; inclusão de novo item para os casos em que não se usará a assi-
natura "POR ORDEM"; formalização do Correio Eletrônico como meio de expedição de do-
cumentos; inclusão do verbo "apresentar" para o trâmite entre autoridades; utilização da fita
plástica gomada como lacre nos envelopes que acondicionam documentos sigilosos; uso do
carimbo "autenticado por" nas cópias endereçadas a titular de OM mais moderna; endereça-
mento à DAdM de cópia magnética de Portarias de caráter normativo para publicação em
Boletim da MB, em aplicativo padronizado e utilizando-se a abreviatura "(Bol MB)"; possi-
bilidade de arquivamento de Despacho em OM previamente determinada, sem necessidade
de retorno à OM de origem e impossibilidade das OM, apenas endereçadas de informação de
expediente anterior, emitirem Despacho, devendo ser feito novo ofício; alteração da distribu-
ição do ILEMA para meio magnético; atualização das abreviaturas dos quadros dos Oficiais e
especialidades das Praças; inclusão dos seguintes capítulos: 10 - Instrução Normativa; 19 -
Documentos Elétricos ou Eletrônicos; 23 - Despacho Decisório; inclusão de novo modelo de
Fax, constante do capítulo 30; exclusão dos capítulos que tratavam de "Aviso" e "Exposição
de Motivos", incorporando-os no capítulo 31 – Documentos para Apreciação do Comandante
da Marinha; inclusão de ementas nas Portarias; e alteração no preâmbulo de Ordem de Servi-

OSTENSIVO -X- REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

ço de caráter sigiloso, quando o assunto tratar de pena imposta.


4 - PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES DA SEGUNDA REVISÃO
Esta publicação é a segunda revisão da SGM-105 – Normas sobre a Documentação
Administrativa e Arquivamento na Marinha (NODAM). Em relação a publicação anterior
foram implementadas as modificações a seguir, já considerando os números dos capítulos
desta revisão:
- criados dois capítulos: um para Lista de Verificação Anual (LVA), que recebeu o
número 4 e um para Comunicação Padronizada de Processos Judiciais – Capítulo 35, e extinto
o Capítulo 20 – Nota Eletrônica Oficial (NEO); criados os Anexos C, D, E, F, G e H e extinto
o anexo de “Abreviaturas e Siglas de uso comum” em virtude da entrada em vigor do MD33-
M-02. - Capítulo 1 - Documentos: alteração no conceito de “documento”; e extinção, no rol
de DA, de correspondência, do Cartão e da NEO; Capítulo 2 – Classificação dos Documentos
Administrativos: alteração na marcação do grau de precedência dos DA, passando a ser centra-
lizada no alto e no rodapé das páginas; e alteração das autoridades que podem atribuir aos DA
o grau de sigilo ULTRA-SECRETO; Capítulo 3 – Composição dos Documentos Administra-
tivos: reorganização de artigos, incisos, alíneas e subalíneas; alteração na configuração dos
DA: recomendação do tipo de arquivo, especificação de tamanho de letra para citações e no-
tas de rodapé, mudança nas margens dos DA e inclusão da possibilidade da impressão em
frente e verso; o número de ordem com seqüência departamental passa a ser válido para todos
os DA, de algumas OM específicas; inclusão do Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada co-
mo destinatário de DA que trate de assunto de rotina; inclusão das designações “Da:” e “À:”
nos expedientes endereçados às militares do sexo feminino; inclusão da designação “Aos:”
para os expedientes endereçados a vários destinatários; inclusão da definição de “assunto de
rotina”; alteração na escrituração do endereçamento de envelopes; alteração da apresentação
do termo “POR ORDEM:” para “Por ordem:”; inclusão do tipo de assinatura “Pelo”, devendo
ser utilizada por mais antigo presente quando o mais moderno estiver ausente; autorização da
assinatura “Por ordem” e do uso de cópias autenticadas para DA endereçados ao CM, ao
CEMA, aos demais Alte Esq ou à autoridade superior na cadeia de comando, desde que tra-
tem de assuntos de rotina; substituição da expressão “Incumbiu-me...” por “Na ausência...”
nos textos de documentos externos assinados no impedimento; transferência de tudo que trata
de documento eletrônico para o Capítulo 20 – Documentos Eletrônicos; alteração da apresen-
tação dos números de páginas dos documentos sigilosos, quando estes apresentarem mais de
uma página; inclusão da expressão MARINHA DO BRASIL no canto superior esquerdo, em
negrito, para páginas em continuação de vários DA; as cópias dos documentos originais pas-
OSTENSIVO - XI - REV. 3
OSTENSIVO SGM-105

sam a conter, também, o timbre das Armas nacionais; os arquivos eletrônicos tramitados entre
OM ou para órgãos extra-MB, sempre que possível, deverão ser no formato PDF; e as formas
de tratamento passam a seguir o estabelecido pelo MD, conforme o Anexo H; Capítulo 4 –
Lista de Verificação Anual (LVA): inseridas as definições de LVA e FRM; ressaltada a espe-
cificidade da LVA de Portarias; e incluído no modelo de LVA o item Distribuição, que dis-
pensa a Circular no ato de disseminação da LVA; Capítulo 5 – Ciclo de Processamento: trans-
ferência de tudo que trata de documento eletrônico para o Capítulo 20; desobrigação do ar-
quivamento da via do DA expedido que evidencie seu trâmite interno, tornando possível o
trâmite exclusivamente eletrônico, embora permaneça a necessidade de arquivamento de uma
via impressa assinada ou autenticada; instituição de novas regras para o prazo de arquiva-
mento, cumprindo resolução do Conselho Nacional de Arquivos; substituição do termo “tem-
porário” por “corrente”; e instituição da guarda dos DA em arquivos corrente e intermediário,
além do permanente; no Capítulo 6 - Transferência, Recolhimento e Eliminação de Documen-
tos: alterada a nomenclatura do capítulo; alteração na sistemática de triagem, em virtude da
instituição dos arquivos corrente e intermediário; substituição das Comissões de Triagem pe-
las Subcomissões Permanentes de Avaliação de Documentos, com novas atribuições; e altera-
ção na triagem de documentos sigilosos, que passa a ser normatizada pelo EMA-414; Capítu-
lo 9 – Ordem Interna: inclusão do procedimento para cancelamento de OI que não será reedi-
tada; Capítulo 12 - Carta: eliminação da normatização do Cartão; e alteração no formato da
Carta, com a inclusão do Assunto e complementação dos dados do remetente, com mudança
de local da escrituração deste; Capítulo 14 – Comunicação Padronizada: simplificação da
concepção e do uso da CP, que deixa de exigir delegação de competência do titular da OM,
porém fica reiterado seu uso apenas para tratar de assunto de rotina no nível de decisão dos
elementos organizacionais envolvidos; Capítulo 17 – Ofício Externo: alteração na composição
do OfExt; e incluída a possibilidade de cópias de OfExt encaminhadas a OM da MB serem
enviadas eletronicamente; Capítulo 20 – Documentos Eletrônicos: incorporação de tudo que
se refere a documento eletrônico e que estava distribuído por outros capítulos destas Normas;
inclusão de regras para as novas assinatura e autenticação digitais; definição de procedimen-
tos para elaboração, trâmite, expedição, arquivamento, compactação e criptografia de docu-
mentos eletrônicos; implantação de regras para atribuição de nomes aos arquivos de DA ele-
trônicos; e definição da regra para arquivamento de DA eletrônicos; Capítulo 30 - Fax: alte-
ração no formato do Fax; Capítulo 34 – Abreviaturas de Tipos de Navios e Embarcações:
deixa de existir a definição das regras para formação de siglas e abreviaturas de navios e em-
barcações, em razão da entrada em vigor do MANUAL DE ABREVIATURA, SIGLAS,
OSTENSIVO - XII - REV. 3
OSTENSIVO SGM-105

SÍMBOLOS E CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS DAS FORÇAS ARMADAS – MD33-


M-02, expedido pelo Ministério da Defesa; Capítulo 35 – Comunicação Padronizada de pro-
cessos judiciais: institui um modelo padronizado para comunicação entre as Centrais de Pro-
cessos Judiciários das OM.
5 - PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES DA TERCEIRA REVISÃO
Esta publicação é a terceira revisão da SGM-105 – Normas sobre a Documentação
Administrativa e Arquivamento na Marinha (NODAM). Em relação a publicação anterior
foram implementadas as modificações a seguir, já considerando os números dos capítulos
desta revisão:
- no Capítulo 1 - DOCUMENTOS
. alteração na definição de documento eletrônico;
. inclusão da possibilidade do carimbo ser impresso de forma digital; e
. obrigatoriedade da assinatura pelo responsável pelo documento nas cópias cegas.
- no Capítulo 3 – COMPOSIÇÃO DOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS
. obrigatoriedade do emprego do papel de cor branca nas cópias;
. substituição do quarto elemento do grupo indicador pela classificação sugerida
na tabela de temporalidade;
. substituição do quinto elemento do grupo indicador pelo NUP quando for o caso;
. o número de ordem de ofício e ofício externo terão a mesma numeração seqüen-
cial;
. inclusão da localidade caso algum navio em comissão necessite elaborar algum
documento;
. inclusão de uma tabela com as diversas formas de itenização;
. apor a palavra “continuação” a partir da segunda folha nos anexos, apêndices e
adendos; e
. a possibilidade de colocar as OM na indicação de cópias uma ao lado da outra.
. inclusão do Número Único de Protocolo (NUP) no rodapé dos DA.

- no Capítulo 4 – Lista de Verificação Anual (LVA)


. alterada a finalidade de LVA;
. exclusão da Ordem Interna (OI) na expedição de LVA;
. substituição de Índice de Legislação da Marinha (ILEMA) por Sistema de Ge-
renciamento de Legislação da Marinha (LEGISMAR); e

OSTENSIVO - XIII - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

. encaminhamento digital da LVA , caso a OM não possua página na intranet, para


o seu Comando Imediatamente Superior, ou Comando Superior.
- no Capítulo 5 – CICLO DE PROCESSAMENTO
. inclusão da classificação dos DA por meio da tabela básica de temporalidade;
. inclusão das diretrizes para utilização da tabela, como assunto, prazos de guarda
e destinação final; e
. extinção da classificação dos DA em corrente, intermediário e permanente.
- no Capítulo 6 – AVALIAÇÃO, TRANSFERÊNCIA. RECOLHIMENTO E ELI-
MINAÇÃO DE DOCUMENTOS
. alteração no conceito de transferência;
. inclusão do conceito de recolhimento;
. alteração na sistemática de triagem, em virtude da instituição da Tabela de Tem-
poralidade Básica;
. inclusão do conceito de recolhimento de documentos produzidos em suportes
especiais.
. inclusão do conceito para eliminação de documentos;
. inclusão de procedimento eliminação de documentos;
. a inclusão da solicitação de um técnico do Departamento de Arquivos do
DPHDM, por ocasião de extinção ou baixa de OM; e
. extinção das formas de recolhimento imediato ou programado ao DPHDM.
- no Capítulo 7 – INSTRUÇÃO PERMANENTE
. a extinção da obrigatoriedade do envio ao DPHDM; e
- no Capítulo 8 – NORMA PERMANENTE
. a extinção da obrigatoriedade do envio ao DPHDM; e
- no Capítulo 9 – ORDEM INTERNA
. a extinção da obrigatoriedade do envio ao DPHDM; e
. a inclusão por ocasião de cancelamento de OI, do envio de mensagem ao
DPHDM, comunicando o seu cancelamento.
- no Capítulo 10 – PORTARIA
. a extinção da obrigatoriedade do envio ao DPHDM;
. a extinção de corrigir pequenos erros por meio de mensagem; e
. a extinção da possibilidade de se lançar a previsão de cancelamento automático,
quando surtir o efeito a que a portaria se propõe.

OSTENSIVO - XIV - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

- no Capítulo 11 – INSTRUÇÃO NORMATIVA


. a extinção da obrigatoriedade do envio ao DPHDM;
- no Capítulo 13 – CIRCULAR
. a extinção da obrigatoriedade do envio ao DPHDM; e
. a extinção no item VIGÊNCIA da possibilidade de se lançar a previsão de can-
celamento automático, quando atingido o prazo ou propósito definidos;
- no Capítulo 15 – COMUNICAÇÃO INTERNA
. a inclusão da assinatura no impedimento pelo substituto legal.
- no Capítulo 18 – DESPACHO
. a possibilidade de elaborar um despacho, por ocasião de recebimento de ofício
sem a tramitação via.
- no Capítulo 19 – MEMORANDO
. a extinção de correções por Msg.
- no Capítulo 20 – DOCUMENTOS ELETRÔNICOS
. alteração no conceito de documento eletrônico.
. a possibilidade da assinatura sobreposta no despachos.
- no Capítulo 26 – ORDEM DO DIA
. a extinção da obrigatoriedade do envio ao DPHDM;
- no Capítulo 27 – ORDEM DE SERVIÇO
. a extinção da obrigatoriedade do envio ao DPHDM; e
. inclusão de regras para cancelar ou retificar;
- no Capítulo 28 – PARECER
. alteração na tramitação do Parecer;
- no Capítulo 36 – PROCESSOS:
. inclusão dos procedimentos para gerar processo e numeração única de processos.
- no Capítulo 37 – PROCEDIMENTOS GERAIS PARA UTILIZAÇÃO DOS
SERVIÇOS DE PROTOCOLO:
. inclusão dos procedimentos dos serviços de protocolo da MB;
- no Anexo C – MODELO DE TERMO DE SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO
PARA ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
. alteração nos procedimentos para eliminação.
- no Anexo D – MODELO DE TERMO DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
. alteração nos procedimentos para eliminação.

OSTENSIVO - XV - REV. 3
OSTENSIVO SGM-105

- no Anexo F – MODELO DE TERMO DE TRANSFERÊNCIA DE DOCUMEN-


TOS
. alteração nos procedimentos para transferência.
- no Anexo G – TABELA DE RECOLHIMENTOS DE TRANSFERÊNCIA OU
RECOLHIMENTO IMEDIATO
. extinção da tabela.
- no Anexo H - RELAÇÃO DE CÓDIGOS DE UNIDADES PROTOCOLIZADO-
RAS
. inclusão da relação de códigos das Unidades Protocolizadoras.
6 - NORMATIZAÇÃO
A normatização dos assuntos afetos a esta Secretaria-Geral está sendo efetuada
mediante a edição de Normas. Dúvidas sobre tais assuntos, bem como problemas na distribui-
ção e solicitações de outras Normas/Volumes, devem ser esclarecidos junto às "DE" pertinen-
tes, conforme a seguir:
SGM da série 100 - DAdM
SGM da série 200 - DAbM
SGM da série 300 - DFM
SGM da série 500 - DPHDM
SGM da série 600 - DCoM
SGM da série 700 - CCCPM
Esta publicação tem distribuição geral na Marinha e nos Adidos das Forças Arma-
das cujos cargos possam ser assumidos por oficiais da MB.
7 - CLASSIFICAÇÃO
Esta publicação é classificada como PMB não-controlada, ostensiva, básica e ma-
nual.
8 - SUBSTITUIÇÃO
Esta publicação substitui a SGM-105 – Normas sobre Documentação Administra-
tiva e Arquivamento na Marinha (2ª Revisão), aprovada em 31 de março de 2006.

OSTENSIVO - XVI - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 1

DOCUMENTOS

1.1 - DOCUMENTO
Em sentido amplo, é toda informação registrada em suporte material, suscetível de con-
sulta, estudo, prova e pesquisa. Há dois tipos de documentos: o físico e o eletrônico.
1.1.1 - Documento físico
É o registro de uma informação ou conjunto de informações em meio físico e a ele
inseparavelmente ligado.
1.1.2 - Documento eletrônico
É o documento existente em formato digital acessível por computador que registra
uma informação ou conjunto de informações. Diversamente do documento físico,
não se prende ao suporte em que está gravado.
1.2 - GRUPOS DE DOCUMENTOS
Os documentos de interesse da Marinha do Brasil (MB), conforme o estabelecido em
Portaria do Comandante da Marinha (CM), que aprova diretrizes sobre a documentação
da Marinha, estão enquadrados nos seguintes grupos:
- Documentos Administrativos;
- Documentos Operativos;
- Publicações; e
- Documentos Especiais.
Estas Normas tratam tanto da elaboração dos Documentos Administrativos (DA), quan-
to do recolhimento, à Diretoria de Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha
(DPHDM), de todos os grupos de documentos supracitados.
1.3 - DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS
Visam divulgar normas, transmitir ordens e decisões, esclarecer situações, declarar di-
reitos, especificar materiais e estabelecer procedimentos técnicos. Subdividem-se nos
seguintes tipos:
- Normativos;
- de Correspondência; e
- Declaratórios.

OSTENSIVO - 1-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

1.3.1 - Documentos Normativos


Destes documentos, apenas os abaixo relacionados serão tratados por estas Nor-
mas:
- Instrução Normativa (IN);
- Instrução Permanente (INST);
- Norma Permanente (NORM);
- Ordem Interna (OI); e
- Portaria (Port).

1.3.2 - Documentos de Correspondência


A MB utiliza os seguintes DA de Correspondência:

- Carta (Crt); - Despacho (Desp);


- Circular (Circ); - Despacho Decisório (DD);
- Comunicação Interna (CI); - Fac-Símile (Fax);
- Comunicação Padronizada (CP); - Memorando (Memo);
- Comunicação Padronizada de Proces- - Ofício (Of);
sos Judiciais (CPPJ); - Ofício Externo (OfExt); e
- Correspondência Eletrônica (CE); - Requerimento (Req).

1.3.3 - Documentos Declaratórios


A MB utiliza os seguintes DA Declaratórios:

- Atestado; - Ordem de Serviço (OS);


- Certidão (Ctd); - Parecer (Par); e
- Ordem do Dia (OD); - Termo.

1.4 - INFORMAÇÕES GERAIS


- Os procedimentos estabelecidos nestas Normas aplicam-se, no que couber, aos DA fí-
sicos e eletrônicos. O Capítulo 20 apresenta procedimentos para aplicação aos docu-
mentos eletrônicos, empregados quando aqueles estabelecidos de forma genérica não
puderem ser aplicados aos DA eletrônicos.
- Os DA deverão tramitar, preferencialmente, por meio eletrônico.
- O emprego e o modelo de cada DA são estabelecidos nos seus respectivos capítulos.
- A legislação que regulamenta os assuntos tratados nestas Normas está relacionada no
Anexo A.

OSTENSIVO - 1-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 2

CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS

2.1 - CLASSIFICAÇÕES
O DA é classificado quanto ao âmbito, à precedência e ao acesso.
2.2 - ÂMBITO
O DA classifica-se em interno ou externo.
2.2.1 - Interno
Tramita exclusivamente entre organizações da MB.
2.2.2 - Externo
Tramita entre organizações da MB e entidades extra-MB.
2.3 - PRECEDÊNCIA
O DA poderá ter um dos seguintes graus de precedência: urgente, especial ou rotina.
2.3.1 - Urgente
O DA exige ação ou conhecimento imediato do recebedor.
2.3.2 - Especial
A tramitação do DA especial possui prioridade sobre a tramitação do DA de rotina.
Esse grau de precedência somente será atribuído ao DA de âmbito interno.
2.3.3 - Rotina
DA que não se enquadra nas situações anteriores. É atribuída à maioria dos DA.
2.4 - ACESSO
Quanto ao acesso, a classificação do DA seguirá o disposto na legislação referente à sal-
vaguarda de dados, informações, documentos e materiais sigilosos de interesse da segu-
rança da sociedade e do Estado no âmbito da Administração Pública Federal e nas nor-
mas para a salvaguarda de materiais controlados, dados, informações, documentos e ma-
teriais sigilosos no âmbito da MB.
2.4.1 - Ostensivos
DA cujo acesso é irrestrito, não havendo limitação de conhecimento e de divulgação
no âmbito interno. A divulgação extra-MB, contudo, depende de prévia autorização
superior ou faz-se em conformidade com os dispositivos legais em vigor.
2.4.2 - Sigilosos
DA cujo acesso é restrito, devido à natureza de seu conteúdo e tendo em vista à con-
veniência de limitar sua divulgação às pessoas que, possuindo Credencial de Segu-

OSTENSIVO - 2-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

rança, têm necessidade de conhecê-lo.


O DA sigiloso será classificado como:
a) Ultra-Secreto
Requer excepcionais medidas de segurança e seu teor só deve ser do conhecimen-
to de agentes públicos ligados ao seu estudo ou manuseio.
A classificação na categoria ULTRA-SECRETO somente poderá ser atribuída, no
âmbito do Poder Executivo, pelo Presidente da República, Vice-Presidente da Re-
pública, Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas, Coman-
dantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, e Chefes de Missões Diplomáti-
cas e Consulares permanentes no exterior.
b) Secreto
Requer rigorosas medidas de segurança e seu teor pode ser do conhecimento de
agentes públicos que, embora sem ligação íntima com seu estudo ou manuseio, se-
jam autorizados a deles tomarem conhecimento em razão de sua responsabilidade
funcional.
A classificação na categoria SECRETO poderá ser atribuída pelas autoridades
mencionadas na alínea a, por autoridades que exerçam funções de direção, co-
mando ou chefia, ou ainda, por quem haja recebido delegação para tal. Na MB,
possuem competência para atribuir esta classificação os Almirantes e Titulares de
OM.
c) Confidencial
DA cujo conhecimento e divulgação possa ser prejudicial aos interesses do País.
A classificação na categoria CONFIDENCIAL poderá ser atribuída pelas autori-
dades mencionadas nas alíneas a e b. Na MB, poderão atribuir esta classificação,
além das autoridades mencionadas, os Oficiais e Servidores Civis equiparados.
d) Reservado
DA que não deva, imediatamente, ser do conhecimento do público em geral.
A classificação de DA na categoria RESERVADO poderá ser atribuída pelas
mesmas autoridades mencionadas na alínea c.
2.5 - “DA” CONTROLADO
DA em relação ao qual deverá ser exercido um controle de custódia, em conformidade
com as normas em vigor.

OSTENSIVO - 2-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

2.6 - REPRODUÇÃO DE “DA” SIGILOSO


A reprodução do todo ou de parte de DA sigiloso terá o mesmo grau de sigilo do origi-
nal. Caso seja classificado como DA sigiloso controlado, dependerá de autorização da
autoridade expedidora, em conformidade com as normas em vigor.
2.7 - EXTRATOS DE “DA” SIGILOSO
Poderão ser elaborados extratos de DA sigiloso, aos quais serão atribuídos graus de sigi-
lo iguais ou inferiores àquele atribuído ao DA sigiloso original, dependendo do conteú-
do transcrito. Estes extratos, levando-se em conta a possível reclassificação de sigilo,
serão elaborados mediante autorização:
- Documentos Ultra-Secretos
Dependem de permissão da autoridade classificadora;
- Documentos Secretos
Dependem de permissão da autoridade classificadora ou de autoridade hierarquica-
mente superior; e
- Documentos Confidenciais e Reservados
Serão elaborados sob responsabilidade das autoridades destinatárias, exceto quando
expressamente vedado no próprio documento.
2.8 - MARCAÇÕES DA PRECEDÊNCIA E DO SIGILO
Todas as páginas do DA serão marcadas com os graus de precedência e de sigilo, con-
forme estabelecido na alínea c do inciso 3.2.3, exceto os de rotina e os ostensivos.
2.8.1 - Local de Marcação
a) Somente precedência - a marcação será aposta, de forma centralizada, a 10mm
das margens superior e inferior da folha, aproximadamente.
b) Somente sigilo - a marcação será aposta, de forma centralizada, a 10mm das mar-
gens superior e inferior da folha, aproximadamente.
c) Sigilo e precedência - no caso de um DA necessitar das duas marcações, a da pre-
cedência será aposta abaixo da marcação do grau de sigilo.
- Exemplo de marcação na margem superior:
CONFIDENCIAL
ESPECIAL
- Exemplo de marcação na margem inferior:
CONFIDENCIAL
ESPECIAL
- 1/8 -
OSTENSIVO - 2-3 - REV.3
OSTENSIVO SGM-105

2.8.2 - Utilização de carimbo


O carimbo a ser utilizado na marcação de DA que tramitar por meio físico deverá
possuir letras de cerca de 3mm (largura) por 3,5mm (altura), espaçadas de 0,5mm
entre si. Será permitido carimbar ou imprimir, primeiramente, o original, para poste-
rior reprodução.
2.9 - “DA” PESSOAL
Caso somente o destinatário deva tomar conhecimento do assunto, o DA será classifica-
do como PESSOAL, marcando-se o envelope e a primeira página do DA com a palavra
PESSOAL, no canto superior direito.
O DA ostensivo com a classificação PESSOAL será tratado como DA de grau de sigilo
CONFIDENCIAL.
2.10 - ANEXOS SIGILOSOS
O DA que contiver anexos sigilosos será classificado com o grau de sigilo igual ou su-
perior ao maior grau indicado nesses anexos.
2.11 - ALTERAÇÃO DO GRAU DE SIGILO
Um DA poderá ter o seu grau de sigilo alterado nos seguintes casos:
- pela autoridade que o classificou inicialmente, no caso de DA classificados como ul-
tra-secretos; e
- pela autoridade responsável pela classificação inicial, ou pela autoridade hierarqui-
camente superior competente para dispor sobre o assunto, podendo alterá-la ou can-
celá-la, por meio de expediente hábil de reclassificação ou desclassificação dirigido
ao detentor da custódia do DA sigiloso, caso não esteja sob sua custódia, respeitados
os interesses da segurança da MB, da sociedade e do Estado, para os graus de sigilo
secreto, confidencial e reservado.
2.11.1 - Divulgação da alteração do Grau de Sigilo
A autoridade que alterar o grau de sigilo de um DA deverá divulgar a alteração por
meio de mensagem ou ofício. No caso do DA ser continuação de outro, esta
alteração será declarada no texto do novo DA, no item destinado às informações
complementares. Aplica-se procedimento semelhante à desclassificação de DA
sigiloso.
2.11.2 - Anotação da alteração do Grau de Sigilo
Os possuidores de DA sigilosos (original e cópias) deverão fazer a seguinte anota-
ção na primeira página do documento, podendo ser manuscrita:

OSTENSIVO - 2-4 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

"Documento desclassificado de acordo ___________________________" ou


(documento que divulgou a alteração)

"Grau de sigilo alterado para __________ de acordo com ____________________"


(novo grau de sigilo) (documento que divulgou a alteração)

2.11.3 - Elevação do Grau de Sigilo


Qualquer autoridade poderá elevar a classificação de um DA, desde que nele tenha
incluído matéria de maior grau de sigilo.
Esta alteração será declarada no texto do documento, no item destinado às informa-
ções complementares.
2.12 - CÓPIAS DE “DA” SIGILOSO
Quando se tratar de DA sigiloso, além da cópia destinada ao arquivo classificado da
OM expedidora, será extraída uma cópia cega para o seu arquivo ostensivo. Nesta
cópia, serão omitidos: a referência, o anexo e todo o texto, inclusive a numeração dos
itens. Na indicação “Assunto”, será escrita apenas a palavra “SIGILOSO”, sendo
obrigatório apor assinatura do responsável pela emissão do documento.
A distribuição de cópias de DA sigiloso deve ser restrita ao número necessário de des-
tinatários, observado o estabelecido na publicação EMA-414.
2.13 - DESCLASSIFICAÇÃO POR RETIRADA DE ANEXO
O DA de Correspondência classificado como sigiloso, unicamente por encaminhar
anexo sigiloso, será desclassificado tão logo seja retirado esse anexo e conterá um item
adicional em seu texto, nos seguintes termos:
“Este documento ficará automaticamente desclassificado logo após retirado o anexo".
As cópias dos DA supracitados, uma vez retirados os anexos sigilosos, estarão automa-
ticamente desclassificadas, não sendo necessário confeccionar cópia cega. As OM re-
cebedoras dessas cópias deverão tratá-las como DA ostensivos.

OSTENSIVO - 2-5 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 3

COMPOSIÇÃO DOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS

3.1 - CONTEÚDO
Este capítulo trata de elementos comuns a diversos Documentos Administrativos (DA).
3.2 - COMPOSIÇÃO DO “DA”
3.2.1 - Parte Básica
O DA é composto pelas seguintes partes básicas:
Cabeçalho;
Texto;
Assinatura; e
Cópias (ou distribuição).
3.2.2 - Estética e metrificação
A estética e a metrificação das diversas espécies de DA serão apresentadas nos mo-
delos e formas gráficas em capítulos próprios, que tratam sobre cada um. Como regra
geral, o espaçamento indicado nos modelos implica que a redação começará nesse úl-
timo espaço (Ex.: Ofício – entre o texto e a assinatura, são quatro espaços, ou seja, a
redação do nome da autoridade será nesse quarto espaço).
3.2.3 - Configurações
a) Softwares
Cabe à DAdM divulgar os aplicativos padronizados para uso na MB.
b) Tipo de arquivo
Deve ser utilizado, preferencialmente, os formatos de arquivo: “Rich Text For-
mat” (*.RTF) ou “Portable Document Format” (*.PDF), conforme previsto nos
seguintes documentos:
I) Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico (e-PING); e
II) Manual de Redação da Presidência da República.
Os documentos trocados entre OM ou enviados para órgãos extra-MB deverão,
sempre que possível, ser gerados no formato PDF.
c) Tipo de letra
Será utilizada a letra com fonte “Times New Roman”, estilo “Normal”, na cor pre-
ta e tamanho “12” para o texto em geral, “11” nas citações e “10” nas notas de ro-

OSTENSIVO - 3-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

dapé. Não deverá haver abuso no uso de negrito, itálico, sublinhado, letras maiús-
culas, sombreado, relevo, bordas ou qualquer outra forma de formatação que afete
a apresentação e a sobriedade do documento.
Para o SIGILO e para a PRECEDÊNCIA, será empregada a fonte "Arial Black",
“Normal”, tamanho "14", na cor preta.
Para símbolos não existentes na fonte “Times New Roman”, poderão ser utiliza-
das as fontes “Symbol” e “Wingdings”.
d) Tipo de papel
Empregar como tamanho de papel para impressão o "A-4" (29,7x21,0cm), na cor
branca, inclusive as cópias.
e) Margens
Esquerda: 3,0cm
Direita: 1,5cm
Superior e Inferior: deverão ser empregadas aquelas que, levando em conta o ca-
beçalho e o rodapé do editor de texto, atendam, no que for possível, o estabelecido
para os DA, nos capítulos próprios que tratam de cada um.
Para o início de cada parágrafo do texto deverá ser observado o inciso 3.2.2.
f) Uso de cores
A cor padrão da fonte a ser empregada na elaboração dos DA será a preta. Outras
cores poderão ser, excepcionalmente e criteriosamente, utilizadas, visando a um
melhor entendimento, principalmente no uso de desenhos e gráficos. Entretanto,
deverá ser observada a possibilidade do destinatário não possuir equipamentos
com recursos necessários à impressão ou reprodução desses documentos.
g) Impressão
Os DA e seus anexos deverão, preferencialmente, ser impressos em ambas as fa-
ces do papel. Neste caso, as margens esquerda e direita terão as distâncias inverti-
das nas páginas pares (“margem espelho”).
3.3 - CABEÇALHO
O Cabeçalho poderá conter as seguintes subdivisões, de acordo com o DA:
Timbre, Nome da OM, Grupo Indicador, Título e Número de Ordem, Local e Data, Ori-
gem, Destinatário, Via, Assunto, Referência, Anexo e Vocativo.

OSTENSIVO - 3-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

3.3.1 - TIMBRE
a) Tipos de timbre
Há os seguintes timbres, aplicáveis aos DA:
I) as Armas Nacionais, encimando a expressão "MINISTÉRIO DA DEFESA" e,
na linha subseqüente, a expressão "MARINHA DO BRASIL". Este timbre é
de uso exclusivo do Comandante da Marinha;
II) as Armas Nacionais, encimando a expressão "MARINHA DO BRASIL" e, na
linha subseqüente "NOME DA OM", para as demais autoridades; e
III) a expressão "MARINHA DO BRASIL", para alguns documentos.
b) Impressão do timbre
Quanto à impressão do timbre, estabelece o Dec. nº 80.739, de 14NOV1977:
I) o timbre em relevo branco é privativo do Presidente da República, dos Dirigen-
tes dos Órgãos Integrantes da Presidência da República, dos Ministros de Esta-
do e dos Presidentes de Autarquias Federais;
II) o timbre privativo do Presidente da República, dos Ministros de Estado Chefe
da Casa Civil, do Chefe do Gabinete de Segurança Institucional, do Chefe da
Secretaria-Geral e do Chefe da Secretaria de Comunicação de Governo da Pre-
sidência da República, terá as Armas Nacionais e a expressão “República Fede-
rativa do Brasil”; e
III) às demais autoridades, reserva-se o timbre com as Armas Nacionais e os nomes
das repartições que representam, impressos em preto.
c) Uso de cópias
I) Os timbres que possuem as Armas Nacionais serão utilizados nos originais dos
DA e nas cópias.
II) As cópias dos DA cujo trâmite seja realizado por meio físico serão distinguidas
do original pela aposição da palavra "CÓPIA", na impressão (“Arial Black”,
“Normal”, tamanho “14”, na cor preta) ou carimbada na primeira página, no
canto superior direito, possuindo dimensões semelhantes às estabelecidas me-
diante o inciso 2.8.2.
3.3.2 - Nome da OM
a) É utilizado em alguns DA e identifica a OM expedidora. Nos DA de âmbito inter-
no, quando o nome por extenso não couber em uma única linha, poderá ser usada
a forma resumida, conforme os exemplos a seguir:

OSTENSIVO - 3-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

Exemplos: Para a Delegacia da Capitania dos Portos em Macaé poderá ser usada
a forma resumida - DELEGACIA EM MACAÉ
Para a Agência da Capitania dos Portos em Cabo Frio - AGÊNCIA
EM CABO FRIO.
b) Nos DA de âmbito externo, o nome da OM deverá ser escrito por completo e por
extenso, exceto os numerais conforme os exemplos a seguir:
Exemplos: COMANDO DO 5º DISTRITO NAVAL
5º ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE EMPREGO GERAL
c) Os nomes muito extensos poderão ser separados em mais de uma linha, sem divi-
são de palavras, de modo que a linha inferior seja ligeiramente menor que a supe-
rior.
3.3.3 - Grupo indicador
a) Composição
O Grupo Indicador é composto de cinco elementos, conforme exemplificado a seguir:
Exemplo: VA/LG/32
024.131
63057.000001/2007-31
Em que:
VA/LG/32
Elemento Organizacional da OM (3º elemento)
Identifica o Redator (2º elemento)
Identifica o Digitador (1º elemento)
024.131 – Classificação sugerida para o arquivamento (4º elemento) de acordo com o inciso
5.8.5 destas Normas.
63057.000001/2007-31 - Protocolo, quando houver. (5º elemento)
b) Regras de escrituração:
I) os quatro primeiros elementos, de escrituração obrigatória, são definidos inter-
namente pela OM;
II) a escrituração do quinto elemento é obrigatória somente quando a elaboração de
um DA é resposta de outro. O novo DA deverá conter o mesmo número de pro-
tocolo do anterior; e
III) Quando o DA contiver diversos números de protocolos poderá ser escriturado
conforme o exemplo a seguir, admitindo no máximo dois por linha:
Exemplo:
MARINHA DO BRASIL

JV/NG/05 GABINETE DO COMANDANTE DA MARINHA


026.193
63053.000001/2008-44, 61001.000040/2008-50,
62010.000201/2008-30 e 63044.000030/2008-77.

OSTENSIVO - 3-4 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

3.3.4 - Título e número de ordem do “DA”


a) Título
Identifica a espécie de DA. Usa-se, comumente, uma expressão-título no cabeça-
lho, normalmente antecedendo o número de ordem.
b) Número de ordem
A atribuição de seqüência para o número de ordem poderá ser anual ou departa-
mental.
I) Seqüência Anual
O número de ordem é atribuído seqüencialmente, recomeçando pela unidade a
cada ano, para cada espécie de DA, com exceção do Of e OfExt que terão a
mesma numeração seqüencial. O número de ordem não deve ser complementa-
do com zeros à esquerda de números significativos;
II) Seqüência Departamental
- Documentos Administrativos (DA)
Esta forma somente pode ser empregada em OM cujo titular seja Almirante
ou que expeça elevado número de DA. É semelhante à forma anterior, ante-
cedida da identificação do elemento organizacional responsável pela elabora-
ção do DA, conforme os exemplos a seguir.
Exemplos: Of nº 40-413; e
Desp nº 10-257.
- Documentos Normativos
Este tipo de numeração é usada para todos os DA Normativos (exceto Porta-
ria). A OM expedidora identifica, por meio de uma regra lógica de formação,
o elemento responsável pelo assunto ou o próprio assunto, a sua ordem se-
qüencial e a sua edição, conforme os exemplos a seguir.
Exemplos: NORDINAVRIO Nº 20-02
OI Nº 10-01
O Número de Ordem de um DA normativo cancelado ou renumerado só será
reaproveitado após dois anos. Durante esse tempo, o documento cancelado
permanecerá relacionado na Lista de Verificação Anual (LVA), onde na co-
luna "Assunto" figurará a palavra "cancelado", bem como sua respectiva data.
A reedição do DA normativo será indicada por uma letra maiúscula após o
número de ordem, começando com “A”, que indica a primeira reedição do
documento, e em conseqüência, o cancelamento da edição anterior.

OSTENSIVO - 3-5 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

Exemplos: 30-01A
20-05C
O DA 30-01 foi reeditado uma vez. O 20-05 está na quarta versão (terceira
reedição).
III) Observações:
- Atestado, Carta, Requerimento e Certidão, normalmente, não são numera-
dos. Todavia, caso julgado conveniente, as OM que utilizam com freqüência
alguns destes DA poderão numerá-los;
- o número de ordem, quando enunciado verbalmente, deve sê-lo pelo número
e não pela seqüência de algarismos, salvo se for o segundo componente de
número separado por traço de união e inferior a dez. Os sinais gráficos de
separação entre partes componentes do número de ordem também não de-
vem ser pronunciados.
Exemplos:
- Ordem de Serviço nº 158/1998, leia-se: "Ordem de Serviço número cento e
cinqüenta e oito de mil novecentos e noventa e oito"; e
- NORDINAVRIO Nº 20-12, leia-se: NORDINAVRIO número vinte, doze".
3.3.5 - Local e data
a) Nos DA de âmbito interno, o município em que foi assinado, seguido da sigla da
Unidade da Federação (UF), com alinhamento à direita, e, na linha abaixo, a data,
conforme exemplificado a seguir:
Exemplo:
RIO DE JANEIRO, RJ.
Em 1º de janeiro de 1998.

b) Nos DA de âmbito externo, o município e a data em que foi assinado, digitado por
extenso, excluindo a UF, com alinhamento à direita, conforme exemplificado a
seguir:
Brasília, 15 de março de 2000.

c) No âmbito interno de uma OM, somente é utilizada a data:


Em 1º de janeiro de 2000.

d) Nos casos específicos de navios em comissão, onde haja a necessidade de assina-


tura de algum documento, adotar o seguinte procedimento:

OSTENSIVO - 3-6 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

I) Navio em comissão realizando travessia entre portos localizados em cidades


distintas. Utilizar a formatação:
Travessia entre [cidade A], [UF] e [cidade B], [UF].
Em [dia] de [mês] de [ano].
Exemplos:
Travessia entre RIO DE JANEIRO, RJ e SALVADOR, BA.
Em 25 de junho de 2006.

Travessia entre RIO DE JANEIRO, RJ e CABO FRIO, RJ.


Em 25 de junho de 2006.

II) Navio em comissão entre portos de mesma cidade ou com regresso previsto para o
mesmo porto de partida. Utilizar a formatação:
[cidade], [UF].
Em viagem, [dia] de [mês] de [ano].
Exemplo:
RIO DE JANEIRO, RJ.
Em viagem, 25 de junho de 2006.

3.3.6 - Origem
Quando aplicável, será escriturada usando-se a denominação oficial do cargo da au-
toridade expedidora, precedido de "Do:" ou “Da:”.
3.3.7 - Destinatário
Serão destinatários de DA os titulares de OM e o Vice-Chefe do Estado-Maior da
Armada. A este último, somente poderão ser endereçados DA que tratem de assuntos
de rotina, conforme definido no inciso 3.3.9.
As seguintes regras básicas serão aplicáveis:
a) a indicação de Destinatário será escriturada utilizando-se a forma de tratamento e
a denominação oficial do cargo do Titular da OM, precedido de “Ao:” ou “À:”,
conforme apresentado nos vários exemplos de DA contidos nestas Normas;
b) a autoridade em exercício interino faz jus à forma de tratamento devida ao cargo
que estiver ocupando;
c) quando um DA for endereçado a várias autoridades, estas serão relacionadas em
seqüência hierárquica, precedido de "Aos:":
I) havendo mais de uma autoridade de mesmo posto, estas poderão ser apresenta-
das em ordem alfabética de seus cargos;
II) o número de originais dos DA cujo trâmite dar-se-á fisicamente será igual ao
número de destinatários, sendo todos assinados pela autoridade expedidora;

OSTENSIVO - 3-7 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

III) no endereçamento será usada a forma de tratamento devida a cada um dos des-
tinatários, conforme descrito no Anexo G; e
IV) no texto, quando houver autoridades de diferentes formas de tratamento rela-
cionados no endereçamento, o tratamento será o dispensado à autoridade de
maior grau hierárquico;
d) serão evitadas redundâncias na escrituração do destinatário. Assim, para não es-
crever "Agente da Agência" e casos similares nas Capitanias, Comandos, Delega-
cias e Diretorias será suprimida a primeira palavra do nome dessas OM.
Exemplos:
Exmo. Sr. Diretor de Administração da Marinha
Exmo. Sr. Comandante do 1º Distrito Naval
e) quando o DA destinar-se à Delegacia ou Agência, de Capitania dos Portos ou Flu-
vial, deverá ser empregada a forma resumida de tratamento, conforme o exempli-
ficado a seguir.
Exemplos:
Sr. Delegado de Presidente Epitácio
Sr. Delegado em São Francisco do Sul
Sr. Agente em Tramandaí
Sr. Capitão dos Portos do Rio Paraná
3.3.8 - VIA
A tramitação "Via" só se aplica a DA de âmbito interno que, antes do Destinatário,
tenha que tramitar por autoridades que devam conhecer ou se manifestar sobre o as-
sunto. Deverá ser observado o previsto no inciso 3.24.2, sendo escriturada conforme
exemplificado a seguir:
Exemplo da tramitação:
Ofício inicial

Do: Diretor
Ao: Exmo. Sr. Secretário-Geral da Marinha

Via: Exmo. Sr. Diretor de Administração da Marinha


Sr. Diretor do Serviço de Inativos e Pensionistas da Marinha
Sra. Diretora do Hospital Naval de Natal

OSTENSIVO - 3-8 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

1º Despacho

Do: Diretor (DAdM)


Ao: Exmo. Sr. Secretário-Geral da Marinha

Via: Sr. Diretor do Serviço de Inativos e Pensionistas da Marinha


Sra. Diretora do Hospital Naval de Natal

2º Despacho
Do: Diretor (SIPM)
Ao: Exmo. Sr. Secretário-Geral da Marinha
Via: Sra. Diretora do Hospital Naval de Natal

3º Despacho
Da: Diretora (HNN)
Ao: Exmo. Sr. Secretário-Geral da Marinha

Regras gerais:
a) a ordem de tramitação "Via" independe da antigüidade das autoridades endereça-
das, prevalecendo a necessidade de quem deve conhecer primeiro;
b) evitar tramitações desnecessárias;
c) os DA "Via" permitem que - caso a autoridade intermediária nada tenha a comen-
tar ou acrescentar - seu encaminhamento ao destinatário (ou à próxima autoridade
"Via") se dê sem a elaboração de despacho;
Nesta situação, em se tratando de DA com trâmite físico, a autoridade intermediá-
ria aporá sua rubrica no DA, sobre o carimbo da OM, colocado no verso da pri-
meira folha do ofício inicial (original), enviando uma cópia para as OM listadas
na indicação de cópias, acompanhada da data em que está rubricando. Para DA
com trâmite eletrônico, observar o contido no Capítulo 20;
d) quando uma autoridade "Via" desejar que outra não incluída na tramitação "Via"
inicial, tome conhecimento ou se pronuncie, poderá despachar para essa autorida-
de, incluindo-a na tramitação "Via" ou, o que é mais recomendável, consultá-la
por meio de outro documento para prosseguir posteriormente com a tramitação
"Via";
e) a autoridade incluída na tramitação "Via", conforme mencionado anteriormente, en-
caminhará o DA à próxima autoridade da tramitação "Via", se ainda houver, ou ao
destinatário do DA, salvo se existir recomendação em contrário no despacho que re-
cebeu;
OSTENSIVO - 3-9 - REV.3
OSTENSIVO SGM-105

f) uma autoridade "Via", hierarquicamente superior à da OM de origem, desde que


da mesma cadeia de Comando, poderá restituir, por Despacho, um ofício para re-
formulação ou informar por mensagem que o DA foi arquivado, enviando, se jul-
gar necessário, cópia às autoridades que tomaram conhecimento do assunto;
g) quando uma autoridade “Via” for de maior grau hierárquico do que o destinatário,
o tratamento que precederá será o do destinatário final;
h) não será permitida tramitação "Via" em DA dirigido a várias autoridades; e
i) quando uma autoridade “Via”, hierarquicamente superior a da OM de Origem re-
ceber vários documentos sobre o mesmo assunto, endereçados ao mesmo destina-
tário, poderá fazer um único ofício para essa OM de destino, anexando todos estes
DA, com cópia para OM de origem.
3.3.9 - Assunto
A indicação do assunto será feita por meio de uma expressão clara e objetiva que in-
dique, expressamente, a matéria principal tratada no DA, conforme exemplificado a
seguir:
Exemplos: Assunto: Programa Federal de Desregulamentação
Assunto: Comprovação financeira
A expressão "Remessa de Documento" não deve ser utilizada, devendo ser especi-
ficada, pelo menos, a discriminação do documento enviado. Ex: remessa de Caderne-
ta-Registro.
Para efeito desta publicação, considera-se “assunto de rotina” a remessa de informa-
ções funcionais periódicas, de documentos ou de materiais, e a comunicação de fatos,
mesmo não periódicos, com características de coisa comum, previstos na legislação
ou nos procedimentos vigentes e que não envolvam juízo de valor da própria OM, ju-
ízos de competência superior, decisões, ordens ou determinações.
3.3.10 - Referência
Se no texto de um DA interno houver necessidade em mencionar outros documentos,
para maior facilidade, estes deverão ser relacionados no cabeçalho. Para isso, usa-se
a palavra "Referência:" ou "Referências:", seguida de escrituração que os identifique.
Nos DA de âmbito externo as referências devem ser citadas no texto.
a) Dados de uma Referência
A escrituração de um documento como referência deve ser feita de maneira a faci-
litar ao máximo a sua localização pelos endereçados (destinatários, autoridades

OSTENSIVO - 3-10 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

“Via” e autoridades constantes da distribuição ou que receberam cópia do DA),


devendo conter as seguintes informações:
I) espécie do documento, escrito de forma abreviada, preferencialmente;
II) numeração do documento, antecedida da abreviatura "nº", seguida de barra e
dos quatro dígitos referentes ao ano em que o documento foi expedido;
III) dia, mês e ano, para documentos que não possuírem numeração própria, escri-
tos de forma abreviada (Exemplo: 25JUL1998);
IV) quando sigiloso, o grau de sigilo, usando-se a forma abreviada entre parênte-
ses;
V) origem do documento, indicando a sua sigla. Em alguns casos, a sigla pode ser
substituída pela expressão "desta OM", quando a referência for da OM de ori-
gem do DA, “dessa OM”, quando a referência for da OM de destino, "do CM"
ou expressões equivalentes precedidas de vírgula. É vedado o uso de Indicativo
Naval; e
VI) quando o documento tiver sido publicado em Boletim da Marinha do Brasil,
ou Diário Oficial, esta informação deverá aparecer entre parênteses ao final da
referência, com os dados necessários à identificação, inclusive o nº da página
do Boletim ou do Diário Oficial.
b) Regras Gerais:
I) no texto, redigir a palavra "referência", por se tratar de uma nota informativa,
sempre em letra minúscula e grifar o seu indicativo quando destacá-lo;
II) não colocar no texto parêntese fechado para indicar uma referência. Ex.: em re-
ferência a.
III) não se deve listar como referência um documento que não seja citado no texto;
IV) quando houver mais de um documento para ser relacionado como referência,
serão listados na ordem em que forem citados no texto, precedidos de letras mi-
núsculas, obedecendo à ordem alfabética, seguidas de um parêntese;
V) as letras de identificação só serão citadas no texto se houver mais de um docu-
mento. Exemplos: “ofício em referência” (só existe um ofício na lista de refe-
rência); e "ofício em referência c” (existe mais de um ofício listado nas referên-
cias);
VI) a citação de documentos sigilosos em referência, por si só, não implica que o
DA em elaboração deva ser sigiloso, conforme o contido no Capítulo 2;

OSTENSIVO - 3-11 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

VII) a referência a um documento, preferencialmente, deve ser feita se todos os en-


dereçados possuírem o documento referenciado. Caso algum dos endereçados
não possua o documento referenciado, cópia deste ser-lhe-á encaminhada, con-
forme o inciso. 3.24.2;
VIII) não se deve referenciar documentos com prazo de arquivamento vencido e não
preservado. Nesta situação, os documentos ou suas cópias devem ser colocados
como anexos;
IX) no Despacho dado em continuação a um ofício, só deverá aparecer "Referência"
ou "Referências" se houver qualquer alteração nas referências do ofício inicial,
podendo haver inclusão de referências quando este não as contiver; e
X) quando um DA fizer referência a uma norma, deverá ser colocado entre parên-
teses o ano de sua edição ou o número de sua reedição.
c) Exemplos de referências
I) Ofício
Referência: Of nº 328/1998 (CONF), da SGM.
Referência: Of nº 2552/1997, desta OM.
Referência: Of nº 59/1998, dessa OM.
Referência: BONO Geral nº 355/2008.
Referência: BONO Especial nº 355/2008, do CPesFN.

II) Despacho
Referência: 3º Desp nº 11/1998, da DAdM ao Of nº 477/1998, da DFM.
Referência: 1º Desp nº 37/1998 (RES), do EMA ao Of nº 122/1998, do
ComemCh.
III) Mensagem
Referência: Msg P-311331Z/JUL/2001 (SEC), da DAdM.
Referência: Msg R-300730Z/AGO/2001, do Com7ºDN.
IV) Documentos publicados em Boletim da MB
Até 1984.
Boletim do Pessoal Militar
Referência: Dec nº 69.894/1972 (Bol 3/1972,p/27).
Boletim do Pessoal Civil
Referência: Dec nº 70.124/1972 (Bol PCv 3/1972,p/32).
Após 1984.
Referência: Dec nº 92.537/1986 (Bol 5/1986,I, p/18).
Referência: Port Ministerial nº 1066/1987 (Bol 1/1986,II,p/34).

OSTENSIVO - 3-12 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

Referência: Port MM nº 650/1989 (Bol 9/1989,III,p/12).


Referência: Port 100/MB/2002 (Bol 6/2002, I,p/10). (quando for do CM).
V) Documentos Normativos:
Referência: NORDINAVRIO nº 20-12.
Referência: OI nº 50-06, desta Diretoria.
Referência: SGM-301 (1ª Revisão).
Referência: SGM-101 (Edição 1997).
VI) Comunicação Interna:
Referência: CI nº 23/1998, desse Departamento.
Referência: CI s/nº, de 03SET1998, do ...(NOME).....
A referência a uma CI somente deverá ser feita em DA de âmbito interno.
VII) Várias referências:
Referências: a) Dec nº 71.136/1972 (Bol 43/1972,p/20);
b) Of nº 99/1998 (CONF), da SGM;
c) Portaria Ministerial nº 78/1985,(Bol 2/1985,I,p/15);
d) Of nº 378/1998 (CONF), desta Diretoria;
e) Of nº 99/1998, desse Comando;
f) 1º Desp nº 31/1998, da SGM, ao Of nº 978/1998, da DAdM;
g) Msg P-250923Z/AGO/1999 (CONF), da DAdM;
h) Msg P-211245Z/MAI/2001, dessa OM;
i) Port nº 9/2003, da SGM; e
j) OfExt nº 100/2003, da SGM.

3.3.11 - Anexo
Quando o assunto tratado exigir o envio de documentos, deverão ser relacionados
no cabeçalho como "Anexo:" ou "Anexos:".
a) Dados de um anexo
A escrituração de um documento como anexo deve ser feita de maneira que fi-
que perfeitamente identificado.
Exemplos:
Anexo: Parecer nº 1/2007, da DAdM.
Anexo: uma relação nominal de praças.
Anexo: cópia da Msg R-251201Z/JUL/1998 (CONF), da DFM.
Anexos: A) cópia do Of nº 104/2001, da DFM; e
B) cópia do Of nº 2/2001, da DCoM.
Os anexos de documentos relacionados no cabeçalho como “anexos” passam a
ser apensos.
Exemplo: Anexo: cópia do Of nº 978/1998, da SGM, e seus apensos.

OSTENSIVO - 3-13 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

Quando o anexo de um DA for um documento extra-MB, o mesmo deverá ser


identificado de acordo com a numeração do documento.
Exemplos:
Anexo: cópia do Of nº 3108/43/DEPMED/SELOM/2006, do Ministério da
Defesa, e seus apensos.
Anexo: cópia do Of nº 30295/2006-DSI/CGU-PR, da Controladoria Geral
da União.
b) Regras Gerais:
I) aplicar-se-ão, no que couber, as mesmas da Referência;
II) sempre que, num despacho, for alterada a relação de anexos, obedecer ao con-
tido no art. 18.3;
III) no endereçamento das cópias deverão ser indicados os anexos que cada ende-
reçado receberá.
Exemplo:
Cópias:
DAdM c/anexos - indica que a DAdM receberá todos.
DFM c/Anexos A a C - indica que a DFM receberá apenas os Anexos A, B e C.
ComOpNav c/Anexos A e C - indica que o ComOpNav receberá apenas os
Anexos A e C;
IV) DA que encaminhem cheques ou quaisquer outros valores deverão ter escritu-
rados, explicitamente, esses anexos. Não é permitido anexar dinheiro em es-
pécie a DA que use serviço postal, restrição esta extensiva ao Serviço Postal
da Marinha (SPM); e
V) redigir a palavra "anexo" com letra minúscula quando, no texto, citar apenas
um anexo ou quando se referir à totalidade dos anexos. Quando se tratar de
um anexo específico, dentre vários anexos, redigi-lo com a inicial maiúscula e
com o respectivo indicativo em letra maiúscula grifada. Ex.: o documento em
anexo; o anexo a este despacho; conforme citado no Anexo A. Não colocar
no texto parêntese fechado para indicar um anexo.
3.3.12 - Vocativo
Alguns DA empregam, imediatamente antes do texto, o cargo ou a função genérica
do destinatário, quando houver, precedido da palavra "Senhor" ou "Senhora", exce-
to em DA endereçados aos Chefes de Poder, situação em que se utilizará a expres-
são Excelentíssimo Senhor. O vocativo termina sempre com vírgula.

OSTENSIVO - 3-14 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

Exemplos:
Senhor Ministro,
Prezada Senhora,
Excelentíssimo Senhor Presidente da República,
3.4 - TEXTO
A redação do texto deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de lin-
guagem, clareza, formalidade, concisão, simplicidade e objetividade.
3.4.1 - Transcrição de textos
A transcrição de trechos de outra fonte no texto de um DA contendo mais de três li-
nhas, quando necessária, será efetuada entre aspas, com recuo de texto e redução do
tamanho da fonte para 11 e, ainda, mediante a identificação de sua origem/autoria,
ano e respectiva página. A fonte selecionada para transcrição deverá estar relaciona-
da entre as referências do DA.
Exemplo:
2,5cm 1. Levo ao conhecimento de V. Exa. que,..................................como
abaixo transcrito:
← 1,5cm → "O arrendamento tem a mesma feição do contrato de locação. Prati- ← 1,5cm →

camente, não há diferença a notar nas duas figuras contratuais. Na


locação, a coisa também se...................................................................
Entretanto, sem que haja uma especificação legal que determine o
uso das expressões, arrendamento vai-se firmando mais especial-
mente para designar a locação condução da propriedade imobiliária
rústica ou dos prédios urbanos" (AUTOR, ANO:PÁGINA) (grifos
do autor).

Os trechos com até três linhas deverão ser transcritos dentro do próprio parágrafo,
entre aspas, com o mesmo tamanho da fonte, antecedido pela identificação de sua o-
rigem/autoria (ano: respectiva página).
Exemplo:
Segundo Cegalla (1992:.3) "... nosso sistema ortográfico não é rigorosamente
fonético ...".
3.4.2 - Menção a Delegacias e Agências
No texto, a menção a Delegacias e Agências, de Capitanias dos Portos ou Fluviais,
poderá ser na forma resumida.
Exemplos: Delegacia de Uruguaiana
Agência em Imperatriz

OSTENSIVO - 3-15 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

3.5 - TEXTOS DE “DA” DE CORRESPONDÊNCIA


Os textos dos DA de Correspondência, exceto OfExt, serão elaborados conforme as ori-
entações a seguir:
3.5.1 - Divisão de itens
A seqüência da exposição do assunto obedecerá ao desenvolvimento do raciocínio,
devendo ser dividido em itens sob o seguinte conteúdo:
a) Item 1
Destina-se à exposição concisa e precisa de um fato, à apresentação de um pro-
blema ou à comunicação de uma situação existente.
b) Item 2
Destina-se ao estudo de um fato, discussão de um problema ou à análise de uma
situação existente.
Neste item, serão apresentados comentários e informações que tragam maiores es-
clarecimentos sobre o assunto ou que sirvam de subsídios para a sua melhor elu-
cidação.
c) Item 3
Destina-se à apresentação da conclusão, solução proposta, providência solicitada
ou ação recomendada.
d) Item 4
Poderá haver um quarto item destinado às informações complementares, impor-
tantes para a tramitação do DA, como, por exemplo, a alteração do seu grau de si-
gilo e da tramitação.
e) Número de Itens
Não é obrigatório que um DA contenha pelo menos três itens. Poderá ter um ou
dois, quando versar sobre assuntos simples.
3.5.2 - Subdivisão de itens
Para facilitar a apresentação e compreensão, os itens do texto poderão ser subdividi-
dos em alíneas e subalíneas, desde que tenham mais de uma subdivisão:
a) Itens
Identificados por algarismo, seguido de ponto, conforme exemplo na alínea d.
b) Alíneas
Identificadas por letra minúscula, em ordem alfabética, seguida de parêntese, con-
forme exemplo na alínea d.

OSTENSIVO - 3-16 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

c) Subalíneas
Identificadas por algarismos romanos, seguidos de parêntese, conforme exemplo
na alínea d.
d) Exemplo:
2,5cm 1. Participo a V. Exa.........................................................:
a) .............................................................................................
......................................................................................; e
b) ...........................................................................................:
I) ........................................................................................;
II) ....................................................................................; e
III) ...................................................................................... .

2. No entender desta Diretoria, .................................................


3.6 - TEXTOS DE “DA” NORMATIVOS
3.6.1 - Os DA que utilizam textos normativos descrevem contextos mais complexos que di-
ficilmente caberiam nos três itens normalmente usados nos textos de DA de corres-
pondência.
Seu texto deverá ser cuidadosamente planejado, dividindo-se o assunto em tantas
partes quantas forem necessárias para bem descrevê-lo, evitando-se redação que o-
brigue a consultas freqüentes aos documentos relacionados nas referências.
As diversas partes do texto normativo, exceto na Portaria, serão colocadas sob a for-
ma de itens e subitens, admitindo-se, quando necessário, a subdivisão em alíneas e
subalíneas, conforme estabelecido no inciso 3.5.2 e de acordo com os exemplos con-
tidos em capítulos próprios que tratam de cada documento.
3.6.2 - Os títulos de itens a seguir são usados com maior freqüência:
PROPÓSITO, CONCEITOS, GENERALIDADES, DEFINIÇÕES, DISPOSIÇÕES
GERAIS, DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS, DISPOSIÇÕES FINAIS, NORMAS
COMPLEMENTARES, RECOMENDAÇÕES, VIGÊNCIA e CANCELAMENTO.
3.6.3 - Os seguintes itens terão destinação específica em texto normativo:
a) o primeiro será, obrigatoriamente, destinado ao "PROPÓSITO"; e
b) os últimos itens serão o de "VIGÊNCIA", obrigatório, seguido, quando couber,
pelo de "CANCELAMENTO".
I) No item VIGÊNCIA deve ser usada, de preferência, uma data precisa, tal como
"nesta data" (a do documento) ou uma data enunciada expressamente.

OSTENSIVO - 3-17 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

II) No item de CANCELAMENTO devem ser mencionados todos os documentos a


cancelar, evitando-se expressões vagas como "revogam-se as disposições em
contrário".
3.6.4 - Para o caso particular de Portaria, o texto será elaborado conforme as divisões a se-
guir:
a) Artigo (Art.)
É a unidade básica para apresentação, divisão ou agrupamento de assuntos. Os ar-
tigos serão designados pela abreviatura “Art.”, seguida de numeração ordinal até o
nono e cardinal a partir deste, e sem traço antes do início do texto. Os textos dos
artigos serão iniciados com letra maiúscula e encerrados com ponto-final, exceto
quando tiverem incisos, caso em que serão encerrados por dois-pontos.
Os artigos podem desdobrar-se, por sua vez, em parágrafos ou em incisos; os pa-
rágrafos em incisos, os incisos em alíneas e as alíneas em itens.
b) Parágrafos
Os parágrafos constituem, na técnica legislativa, a imediata divisão de um artigo.
Parágrafo sempre foi disposição secundária de um artigo por meio do qual se ex-
plica ou modifica a disposição principal.
No singular o parágrafo é representado pelo sinal gráfico “§” e no plural “§§”. A
representação do parágrafo deve ser seguida de numeração ordinal até o nono e
cardinal a partir deste, utilizando-se, quando existente apenas um, a expressão
“parágrafo único” por extenso.
c) Incisos, Alíneas e Itens
Os incisos são utilizados como elementos discriminativos de artigo se o assunto
nele tratado não puder ser condensado no próprio artigo ou não se mostrar ade-
quado a constituir parágrafo. Os incisos são indicados por algarismos romanos, as
alíneas por letras e os itens por algarismos arábicos.
As alíneas constituem desdobramento dos incisos e dos parágrafos. A alínea será
grafada em minúsculo e seguida de parêntese: a); b); c); etc. O desdobramento das
alíneas faz-se por meio de itens grafados em algarismos arábicos seguidos de pon-
to ( 1.; 2.; etc.).

OSTENSIVO - 3-18 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

3.6.5 - A tabela a seguir tem a finalidade de reunir as diversas formas de itenização nos do-
cumentos:
DA de
Correspondência
Portaria Normas Lei / Decreto
Item 1. Artigo 1º, 2° Capítulo 1, 2, 3 Capítulo I, II, III
Alínea a) Parágrafo (§) 1°, 2° Artigo 1.1, 1.2 Seção I, II, III
Subalínea I) Inciso I, II Inciso 1.1.1, 1.1.2 Artigo 1°, 11, 21
DA Normativo Alínea a), b) Alínea a), b), c) Parágrafo (§) 2°, 3°, 10
Item 1., 2., 3. Item 1., 2. Subalínea I), II), III) Inciso I, II, III
Subitem 1.1, 2.1 Alínea a), b), c)
Alínea a), b), c)
Subalínea I), II), III)

3.7 - VERBOS
Serão usados os seguintes verbos, conforme a posição hierárquica da autoridade que ela-
bora o DA em relação à:
- Autoridade superior ou equivalente
DA endereçado à autoridade hierarquicamente igual ou superior, com ou sem vínculo
de subordinação, poderá usar os verbos “participar”, “levar ao conhecimento”,
“restituir”, “solicitar”, “consultar”, “submeter”, “transmitir” e “apresentar”.
- Autoridade não-subordinada
DA endereçado à autoridade hierarquicamente inferior, sem vínculo de subordinação,
poderá usar os verbos “comunicar”, “consultar”, “encaminhar”, “esclarecer”, “infor-
mar”, “participar”, “remeter”, “restituir”, “solicitar”, “transmitir” e “apresentar”.
- Autoridade subordinada
DA endereçado à autoridade subordinada poderá usar os verbos “comunicar”,
“determinar”, “enviar”, “esclarecer”, “informar”, “recomendar”, “remeter”, “restituir”
e “apresentar”.
3.8 - FORMAS DE TRATAMENTO
A forma de tratamento será por extenso quando o DA de correspondência for endereça-
do para Órgãos fora da estrutura hierárquica do MD e será de forma abreviada quando o
DA for endereçado para Órgãos dentro da estrutura do MD. Em sua elaboração deverão
ser observados os pronomes de tratamento, vocativos e endereçamentos, descritos no
Anexo G, atinentes às autoridades do Ministério da Defesa e dos Poderes da União, res-
pectivamente.
3.8.1 - O vocativo a ser empregado nas comunicações deve ser seguido do cargo respectivo,
conforme descrito no Anexo G.

OSTENSIVO - 3-19 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

Exemplos:
Excelentíssimo Senhor Presidente da República,
Excelentíssimo Senhor Vice-Presidente da República,
Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,
Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal,
Senhor Senador,
Senhor Juiz,
Senhor Ministro,
Senhor Governador,
Senhor Prefeito,
3.8.2 - No envelope o endereçamento terá a seguinte forma, de acordo com a autoridade de
destino do DA:
A Sua Excelência o Senhor
.....(NOME)......
Ministro de Estado da Justiça
Esplanada dos Ministérios - Bloco T
70064-900 - Brasília – DF

A Sua Excelência o Senhor


Senador (NOME)
Senado Federal
70165-900 – Brasília - DF

A Sua Excelência o Senhor


......(NOME).....
Juiz de Direito da 10ª Vara Cível
Rua ABC, nº 123,
01010-900 - São Paulo – SP

Ao Senhor
.....(NOME)......
Chefe de Gabinete do Ministro da Defesa
Esplanada dos Ministérios - Bloco Q
70049-900 – Brasília – DF
3.8.3 - Fica dispensado o emprego do superlativo Ilustríssimo, Ilmº, para as autoridades que
recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. Salienta-se que Doutor
não é forma de tratamento e sim título acadêmico. Seu uso indiscriminado deve ser
evitado. Seu emprego deve ater-se apenas a comunicações dirigidas a pessoas que te-
nham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado.
3.8.4 - A forma Vossa Magnificência é empregada, por força da tradição, em comunicações
dirigidas a Reitores de universidade. Corresponde-lhe o vocativo:
Magnífico Reitor,
(...)
OSTENSIVO - 3-20 - REV.3
OSTENSIVO SGM-105

3.8.5 - Os pronomes de tratamento para religiosos, de acordo com a hierarquia eclesiástica,


são:
a) Vossa Santidade - em comunicações dirigidas ao Papa. O vocativo corresponden-
te é:
Santíssimo Padre,
(...)
b) Vossa Eminência ou Vossa Eminência Reverendíssima - em comunicações aos
Cardeais. Corresponde-lhe o vocativo:
Eminentíssimo Senhor Cardeal, ou
Eminentíssimo e Reverendíssimo Senhor Cardeal,
(...)
c) Vossa Excelência Reverendíssima - é usado em comunicações dirigidas a Arce-
bispos e Bispos; Vossa Reverendíssima ou Vossa Senhoria Reverendíssima pa-
ra Monsenhores, Cônegos e superiores religiosos. Vossa Reverência é empregado
para sacerdotes, clérigos e demais religiosos.
3.9 - QUALIFICATIVOS
O texto de alguns documentos empregará, quando cabível, expressões qualificativas per-
tinentes às autoridades ou Órgãos que a elas fazem jus.
Exemplos:
"..., junto ao Colendo Tribunal Regional Eleitoral ..."
"..., haver o Egrégio Tribunal de Justiça ... "
3.10 - REGRAS GERAIS DE TRATAMENTO
As seguintes regras gerais serão observadas nos textos dos DA.
3.10.1 - Referências a autoridades
Nas referências a autoridades, empregam-se os títulos dos cargos sem qualquer
forma de tratamento.
Exemplos:
"... por determinação do Presidente da República ..."
"... por delegação do Secretário-Geral da Marinha ..."
"... incumbiu-me o Comandante da Marinha ..."
3.10.2 - Empregos de possessivos
Embora correto, será evitado, na forma cerimoniosa de Excelência, o emprego de
possessivos "seu" e "sua" e das variações pronominais "o" e "lhe".

OSTENSIVO - 3-21 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

É preferível usar as formas dos exemplos a seguir:


"Tenho a honra de remeter para exame de V. Exa. ..."
"... conforme é do conhecimento de Vossa Excelência ..."
3.10.3 - Representante diplomático
O título de representante diplomático deve seguir-se ao nome da pessoa.
Exemplo:
"O Excelentíssimo Senhor ........(NOME)..........., Embaixador do ..."
3.10.4 - Convites de qualquer natureza
Nos convites, o tratamento a empregar será, conforme couber, “V. Exa.” ou “V. Sa.”.
3.11 - ESCRITURAÇÃO DO NUMERO ÚNICO DE PROTOCOLO/PROCESSO
(NUP)
As regras a seguir serão obedecidas nos seguintes DA para numeração do NUP: Of,
OfExt, Desp, Port, OD, Circ, Memo, DD, O/S, Par, CPPJ e IN.
3.11.1 - Abrangência:
a) A todos os Processos, deverá ser atribuído um NUP, conforme inciso 36.3.2; e
b) As Organizações Militares da MB (OM), aqui definidas como Unidades Proto-
colizadoras (UP), ao produzirem os DA descritos no artigo 3.11, deverão atribu-
ir um NUP antes da sua expedição, em substituição ao antigo número de Proto-
colo.
3.11.2 - Atribuição do NUP:
a) Para as OM que utilizam o SiGDEM 2.0, o sistema atribui automaticamente o
NUP; e
b) As OM que não utilizam o referido sistema, deverão baixar o programa execu-
tável, gerador de dígito verificador para NUP “GeraDV(NUP)”, na página da
DAdM na Intranet (www.dadm.mb), no caminho <Principal/Gestão Públi-
ca/Gerador de NUP>.
3.11.3 - Formas de escrituração do NUP:
a) Nos DA expedidos em suporte físico e digital, o NUP será escriturado no rodapé
da página, com alinhamento à direita, fonte Times New Roman tamanho 12.
Quando tratar-se de ofício externo, este será disposto, acima da identificação do
Departamento/Divisão, preconizada no inciso 17.2.9; e
b) No caso de Processos, o NUP deverá ser escriturado na respectiva capa, con-
forme previsto no inciso 36.3.6.

OSTENSIVO - 3-22 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

Observação: Quando a UP receber um DA, deverá conservar o NUP atribuído pela


UP de origem, que poderá ser uma OM ou outro Órgão Público qualquer. Caso o
documento não possua o NUP, a UP recebedora deverá atribuir o referido número,
inserindo-o na papeleta de encaminhamento.
3.12 - EMPREGO DE SIGLAS E ABREVIATURAS
O uso desses recursos obedecerá ao que estiver estabelecido em publicações específi-
cas. Em DA externo endereçados a organizações integrantes do Ministério da Defesa,
observar o disposto na publicação MD33-M-02 - MANUAL DE ABREVIATURAS,
SIGLAS, SÍMBOLOS E CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS DAS FORÇAS AR-
MADAS.
3.12.1 - Limitação de uso
Não deverão ser utilizadas siglas e abreviaturas que não sejam bem conhecidas pelo
destinatário. Especial cuidado deve ser observado quanto ao emprego de siglas em
DA de âmbito externo que, embora bem divulgadas na MB, sejam desconhecidas
da autoridade destinatária.
3.12.2 - Regras gerais
a) As siglas não sofrem flexão de gênero, número e grau.
b) A abreviatura empregada pela primeira vez no texto será precedida de seu signi-
ficado escrito por extenso.
Exemplo:
Ministério da Fazenda (MF)
Nos DA de âmbito interno, esta regra não será obrigatória para as siglas e abre-
viaturas de uso comum e de conhecimento geral na MB.
c) As abreviaturas e siglas militares serão empregadas somente nos documentos
trocados entre autoridades militares.
3.13 - MENÇÃO A PESSOAL
A menção a pessoal no texto obedecerá às regras apresentadas a seguir. A expressão
(NOME) indica que todas as letras do nome serão escritas com letras maiúsculas.
3.13.1 - Oficiais
Serão citados pelo posto e corpo (ou quadro) seguidos do nome, exceto a abreviatu-
ra do Corpo da Armada (CA), conforme os exemplos abaixo:
"... o V Alte (IM) (NOME) ..." "... o CC (EN) (NOME) ..."
"... o C Alte (IM) (NOME) ... " "... a 1ºTen (T) (NOME) ..."
"... o CMG (NOME) ..." "... o 2ºTen (QC-IM) (NOME) ..."

OSTENSIVO - 3-23 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

Quando se tratar de assunto pecuniário, após o corpo (ou quadro), deverá ser inclu-
ído o Número de Identificação de Pessoal (NIP).
3.13.2 - Praças
Diferentemente dos oficiais, antes do nome da praça, em sua primeira menção, de-
vem ser obrigatoriamente apostos sua graduação, especialidade e NIP, conforme os
exemplos a seguir:
"... o 1ºSG-ES (NIP) (NOME) ..."
"... o 2ºSG-FN-IF (NIP) (NOME) ..."
Quando a Praça possuir subespecialização, esse dado será inserido, quando necessá-
rio, imediatamente após sua especialidade, conforme os exemplos a seguir:
"... SO-HN-ME (NIP) (NOME) ..."
"... 1ºSG-OS-SB (NIP) (NOME) ..."
"... CB-CL (NIP) (NOME) ..."
3.13.3 - Pessoal civil
Antes do nome do servidor, serão colocados sua categoria funcional e NIP, confor-
me consta dos exemplos a seguir:
"... a Técnica de Finanças e Controle (NIP) (NOME) ..."
"... o Agente Administrativo (NIP) (NOME) ..."
"....o Assistente Jurídico (NIP) (NOME) ..."
3.13.4 - Militares da reserva remunerada e reformados
Após o Posto ou a Graduação, deverá ser indicada a classe da reserva a que perten-
cem, (RM1) para os Militares da Reserva Remunerada e Refº para os Reformados,
seguido do quadro/especialidade, conforme os seguintes exemplos:
"... o Alte Esq (RM1) ..." "... o 1ºTen (RM1-QC-IM) ..."
"... o CMG (Refº-IM) ..." "... o SO-RM1-ES ..."
"... o CC (RM1-Md) ..." "... o 3ºSG-Refº-FN-VN ..."
"... a CT (Refº-T) ..." "... a CB-Refº-EF ..."
3.13.5 - Militares da reserva não-remunerada
Após o Posto ou a Graduação, deve ser indicado a classe da reserva a que perten-
cem (RM2, RM3 ou RM4) seguido do quadro/especialidade, conforme os seguintes
exemplos:
"... o CC (RM2) ..."
"... a 1ºTen (RM4-CD) ..."
"... o 2ºTen (RM2-QC-IM) ..."
"... o CT (RM3-T)...”
"... a CB-RM4-AD ..."

OSTENSIVO - 3-24 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

3.14 - DATAS, HORAS E NÚMEROS


As regras a seguir serão obedecidas no texto dos documentos:
3.14.1 - Datas
As datas devem ser escritas por extenso, sem que o algarismo indicativo do dia do
mês seja precedido de zero (exemplo: 2 de maio de 1998 e não 02 de maio de 1998).
O primeiro dia do mês será indicado pelo algarismo 1 seguido do símbolo de núme-
ro ordinal, por exemplo, 1º de março de 2000.
A indicação do ano não deve conter ponto entre a casa do milhar e a da centena.
Somente nos documentos internos, as datas de uso corrente serão grafadas com nove
caracteres, sob o formato DDMMMAAAA, onde:
DD - dia, sempre com dois algarismos;
MMM - três primeiras letras do mês, em maiúsculas; e
AAAA - ano, sempre com quatro algarismos.
Exemplo: 02JAN1997 (não há espaço entre os três componentes)
O formato simplificado de datas com a utilização de “barras” (DD/MM/AAAA),
onde MM são os dígitos numéricos correspondentes ao mês, somente deverá ser uti-
lizado na indicação de páginas em continuação de Ofício Externo. Nestes casos, os
dias e meses deverão possuir sempre dois algarismos, sendo incluído, quando neces-
sário, o zero à esquerda.
Exemplo: 07/02/2000
3.14.2 - Horas
As horas serão grafadas conforme exemplos a seguir:
Exemplos:
12h 1h30O(*) começa às 13 horas é uma hora e trinta minutos
7h15 12h00P(*) abre das 11 às 15 horas já são dez para a uma
11h30 15h50Z(*) todos os dias às 18h
2h30min20s é uma hora
11h15min52s são duas horas
(*) – Quando especificar a hora em determinado fuso
3.14.3 - Data-hora
Será grafada com dezesseis caracteres, sob o formato DDHHHHF/MMM/AAAA,
onde:
DD - dia, sempre com dois algarismos;
HHHH - horas e minutos, sempre com quatro algarismos;
F - letra maiúscula indicativa do fuso horário;
MMM - três letras do mês, em maiúsculas e entre barras; e
AAAA - ano, sempre com quatro algarismos.
Exemplo: 011212P/MAI/2000

OSTENSIVO - 3-25 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

3.14.4 - Números
a) Os números devem ser escritos por extenso quando constituírem uma única pala-
vra ("quinze", "trezentos", "mil", etc.). Quando constituírem mais de uma palavra,
deverão ser grafados em algarismos ("25", "141", etc.).
Os numerais que indiquem porcentagem seguem a mesma regra sendo seguidos
da expressão "por cento" ( “quinze por cento”, “142%”, etc.).
Quando o número ou o percentual for usado como referência deverá ser grafado
por extenso, exceto nas referências a datas, números de atos normativos e casos
em que houver prejuízo para a compreensão do texto.
Não se usará indicação em algarismos, acompanhada da sua grafia por extenso,
como por exemplo: 25% (vinte e cinco por cento).
Na leitura de numerais cardinais, deve-se colocar a conjunção e entre as centenas
e dezenas, assim como entre as dezenas e a unidade, como por exemplo:
5.058.624 (cinco milhões cinqüenta e oito mil seiscentos e vinte e quatro).
b) Os valores monetários devem ser expressos em algarismos arábicos, seguidos de
sua indicação por extenso entre parênteses: R$ 100,00 (cem reais). Se o valor a ser
mencionado estiver localizado no final de uma linha, não deve ser separado: o ci-
frão deve sempre permanecer junto ao numeral.
c) Os DA que recebem número de ordem deverão ser escriturados usando algarismos
sem espaço ou ponto entre eles, não devendo ser complementados com zeros à es-
querda dos números significativos.
d) A legislação extra-Marinha, tais como Leis, Decretos, que usem mais de três alga-
rismos, deverá ser escriturada usando ponto para separar o milhar.
Exemplos: Dec nº 75.657/1975
Lei nº 4.320/1964
e) Ao citar no texto “artigo anterior”, “artigo seguinte” ou similares, a grafia é por
extenso. Quando for citar o número do artigo, a grafia é abreviada seguida do al-
garismo arábico correspondente e do símbolo de número ordinal "º" até o nono ar-
tigo, inclusive (art. 1º, art. 9º). A partir do de número 10, sem o símbolo de núme-
ro ordinal (art. 10, art. 15).
f) Os números indicando páginas de documentos serão escritos sempre com algaris-
mos arábicos, salvo para anexos, apêndices e adendos que devem obedecer ao
disposto no art. 3.21.

OSTENSIVO - 3-26 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

g) Para designar parágrafo, empregar o símbolo "§", seguido do algarismo ordinal até
o 9º e do cardinal a partir do 10 (§ 3º, § 10). Quando houver apenas um parágrafo,
a designação deve ser por extenso, iniciado em minúscula (parágrafo único).
3.15 - FECHO DE CORTESIA
O Fecho de Cortesia será digitado conforme exemplos contidos nos capítulos que tra-
tam dos documentos que devam usá-lo, empregando-se as seguintes expressões:
3.15.1 - "Respeitosamente,"
Para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República.
3.15.2 - "Atenciosamente,"
Para autoridades de uma mesma hierarquia ou de hierarquia inferior.
3.16 - ASSINATURA
Todo documento só existe após ter sido assinado pelo titular da OM ou por autoridade
por ele delegada, inclusive as cópias cegas. Os tipos ou modalidades de assinaturas
previstas são:
- Interinamente;
- No impedimento; e
-Por delegação de competência (Por ordem:).
Os capítulos que tratam das várias espécies de documentos apresentam exemplos que
bem evidenciam como devem ser suas assinaturas.
3.16.1 - Documento assinado interinamente
Quando uma autoridade estiver no exercício de cargo ou função em caráter interino,
os documentos por ela assinados terão, logo após a denominação oficial do cargo, a
palavra "Interino".
Exemplo:
(NOME)
Capitão-de-Mar-e-Guerra
Diretor-Interino
3.16.2 - Assinatura “Por delegação de competência”
a) Compete ao Titular da OM decidir sobre a necessidade de delegar competência a
subordinados, para assinar documentos "Por ordem:".
O documento de delegação definirá as espécies de DA que poderão ser assinadas
nesta modalidade e estabelecerá as restrições julgadas convenientes.
b) Qualquer DA assinado "Por delegação de competência:" produzirá o mesmo
efeito daquele assinado pela autoridade delegante.

OSTENSIVO - 3-27 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

c) A redação do texto empregará linguagem compatível com a posição hierárquica


de quem está assinando, em relação à autoridade destinatária.
I) Nos documentos de âmbito interno, a assinatura será precedida do termo "Por
ordem:", digitada ou carimbada logo abaixo do texto, no mesmo alinhamento
do parágrafo, conforme exemplo a seguir:
"3. Em conseqüência, solicito a V. Sa............................
↓2
Por ordem:

4

(NOME)
Capitão-de-Fragata
Chefe do Departamento de Administração"
II) Nos documentos de âmbito externo, não será usado o termo "Por ordem:", que
será substituído pelo "Incumbiu-me", a ser inserido no início do texto, apondo
somente o nome/posto/cargo de quem assina, conforme exemplo a seguir:
"Incumbiu-me o Secretário-Geral da Marinha de solicitar a Vossa
Senhoria ......................................................................................................
Atenciosamente,

4

(NOME)
Capitão-de-Fragata
Chefe do Departamento de Administração"

OBS: Para aqueles documentos destinados a autoridade de maior precedência o


termo “Incumbiu-me” será substituído pelo "Na ausência", conforme exemplo
a seguir:
"Na ausência do Secretário-Geral da Marinha participo a Vossa Ex-
celência......................................................................................................
Respeitosamente,

4

(NOME)
Capitão-de-Fragata
Chefe do Departamento de Administração"

d) A assinatura "Por delegação de competência" não será usada quando:


I) tratar de comunicação sobre a aplicação de pena disciplinar, salvo se imposta
pelo signatário, por delegação;
OSTENSIVO - 3-28 - REV.3
OSTENSIVO SGM-105

II) envolver apreciação sobre atos ou trabalhos de competência da autoridade de


escalão mais elevado;
III) implicar decisão sobre assunto que venha firmar doutrina;
IV) estiver redigido em termos imperativos ou que exprimam ordem ou determina-
ção, se for dirigido a autoridade hierarquicamente superior a quem assina "Por
ordem:"; e
V) for encaminhado ao CM, ao CEMA, aos demais Alte Esq ou à autoridade su-
perior na cadeia de comando, exceto para DA que tratem de assuntos de rotina.
3.16.3 - Assinatura no impedimento
Na ausência, prevista ou imprevista, da autoridade incumbida da assinatura, todo
documento que não possa aguardar o regresso dessa autoridade será assinado por
seu substituto legal, desde que não existam restrições administrativas, devendo ser
observadas as regras a seguir:
a) a linguagem do texto será compatível com a posição hierárquica de quem está
assinando, em relação a quem ele é dirigido.
I) Nos documentos de âmbito interno, a assinatura será precedida do termo "No
impedimento de:", admitindo-se nos casos imprescindíveis, abreviá-lo para
"No impto. de:", no mesmo alinhamento do nome e do parágrafo, digitada ou
carimbada logo abaixo do texto, conforme exemplo a seguir:

“3. Em conseqüência, solicito a V. Sa. .......................................................


................................................................................................................... .

4

No impedimento de: (NOME)
Capitão-de-Mar-e-Guerra
Diretor
(NOME)
Capitão-de-Fragata
Vice-Diretor”

II) Nos documentos de âmbito externo não será usado o termo “No impedimento
de:” que será substituído pelo “Incumbiu-me” a ser inserido no início do tex-
to, apondo somente o nome/posto/cargo de quem assina, conforme exemplo a
seguir:

OSTENSIVO - 3-29 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

"Incumbiu-me o Diretor de Finanças da Marinha de participar a Vos-


sa Senhoria ...........................................................
Atenciosamente,

4

(NOME)
Capitão-de-Mar-e-Guerra
Vice-Diretor"

OBS: Para aqueles documentos destinados a autoridade de maior precedência o


termo “Incumbiu-me” será substituído pelo "Na ausência", conforme exemplo
a seguir:

"Na ausência do Diretor de Finanças da Marinha participo a Vossa


Excelência. ......................................................................................................
Respeitosamente,

4

(NOME)
Capitão-de-Fragata
Chefe do Departamento de Administração"

b) a assinatura no impedimento pode ser utilizada em documento que trate de ato,


decisão, apreciação ou aplicação de medidas da alçada da autoridade incumbida
da assinatura, desde que, considerando o tempo que essa autoridade irá perma-
necer ausente, a conveniência do serviço assim exigir;
c) compete ao Titular da OM estabelecer, através de OI ou Portaria, as situações em
que não será utilizada assinatura no impedimento, fixando claramente os casos
em que será aguardado o regresso da autoridade responsável;
d) para assinatura no impedimento serão obedecidas as substituições eventuais pre-
vistas na Organização da OM; e
e) no âmbito interno em caso da assinatura no impedimento ocorrer na ausência da
autoridade que assina “Por ordem:”, a escrituração dos documentos ocorrerá
conforme o exemplo a seguir:

OSTENSIVO - 3-30 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

“3. Em conseqüência, solicito a V. Sa....................................................


........................................................................................................................ .
↓2
Por ordem:

4

No impedimento de: (NOME)
Capitão-de-Mar-e-Guerra
Vice-Diretor
(NOME)
Capitão-de-Fragata
Chefe do Departamento de Administração
3.16.4 - Assinatura “Pelo:”
Os anexos de documentos, assinados pelos elementos organizacionais, poderão ser
assinados pelo “mais antigo” presente no setor quando o “mais moderno”, encarre-
gado do assunto, estiver ausente, devendo ser utilizada a palavra “Pelo:”

Exemplo:
Anexo A(2), do Of nº 2/2005, da DAdM a DCoM.

ORDEM NIP NOME

Pelo: (NOME)
Segundo-Tenente (AA)
Enc. da Divisão de Pessoal
(NOME)
Capitão-Tenente (T)
Enc. da Divisão de Apoio Administrativo
3.16.5 - Regras Gerais
Para documentos que necessitem de mais de uma assinatura (Pareceres, Relatórios,
Atas, entre outros) a disposição será do mais antigo para o mais moderno, da es-
querda para a direita e de cima para baixo.

Exemplo:
NOME NOME
Capitão-de-Mar-e-Guerra (IM) Capitão-de-Fragata (IM)
Diretor Vice-Diretor

NOME NOME
Capitão-de-Corveta (IM) Capitão-Tenente
Chefe do Departamento de Administração Encarregado da Divisão de Psicologia

OSTENSIVO - 3-31 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

3.17 - RUBRICA
A rubrica da autoridade responsável pela assinatura será usada nos casos a seguir:
Nas páginas - Quando possuir mais de uma página, a autoridade rubricará todas as pá-
ginas que antecedem aquela onde colocará sua assinatura, na parte superior direita de
cada página, acima da primeira linha do texto, não sendo necessário escriturar data,
nome, posto ou cargo; e
Nas cópias - A rubrica poderá, também, ser colocada nas cópias, no lugar destinado à
assinatura.
3.18 - CÓPIAS AUTENTICADAS
Será permitido o uso de cópias autenticadas, visando desobrigar as autoridades de assi-
nar ou rubricar todas as cópias dos documentos que expedem.
Entende-se por cópia autenticada aquela que não foi assinada ou rubricada pela autori-
dade expedidora, porém foi legitimada por pessoa autorizada a fazê-lo.
3.18.1 - Regras gerais
Serão obedecidas as seguintes regras gerais:
a) poderão usar Cópias Autenticadas:
I) os Almirantes; e
II) os Titulares de OM que, comprovadamente, expedem elevada quantidade de
documentos;
b) as Cópias Autenticadas conterão, opcionalmente, no local destinado à assinatura,
um carimbo (chancela reproduzindo a assinatura da autoridade);
c) toda cópia autenticada será legitimada por pessoa autorizada que – abaixo da as-
sinatura, em seguida à expressão “Autenticado por:” – aporá sua rubrica sobre o
nome, posto/categoria funcional e função, digitados ou sob a forma de carimbo.
Exemplos:
I) Autenticado por:
(NOME)
Capitão-de-Corveta
Assistente
II) Autenticado por:
(NOME)
Agente Administrativo
Encarregado da Secretaria

OSTENSIVO - 3-32 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

d) as demais páginas, se existirem, serão rubricadas pelo responsável pela autenti-


cação, na mesma posição em que, no original, o seriam pela autoridade que assi-
na o documento;
e) a cópia endereçada à OM cujo titular seja mais moderno poderá, a critério da au-
toridade expedidora, ser autenticada por pessoa autorizada a fazê-lo, devendo ser
cumprido procedimento já fixado anteriormente;
f) as cópias reprográficas dos documentos efetivamente assinados podem substituir
cópias autenticadas. Neste caso, todas as páginas serão rubricadas por pessoa au-
torizada, sobre o nome, posto e função, digitados ou sob a forma de carimbo.
Exemplo:
É Cópia fiel do documento original
......(NOME)......
Capitão-de-Corveta
Encarregado da Divisão de Expedientes

g) não necessitarão autenticação as cópias de IN, INST, NORM, Port, Circ, OD,
OS, e as cópias de DA que não se enquadram no inciso 3.18.2.
3.18.2 - Uso vedado de cópias autenticadas
As cópias dos DA a seguir deverão ser assinadas e rubricadas de próprio punho pela
autoridade expedidora: que compõem processos judiciais; que divulguem concessão
de benefícios, passíveis de serem utilizados em Processos de Prestação de Contas; e
que não tratem de assuntos de rotina, encaminhados, em meio físico, ao CM, ao
CEMA, aos demais Alte Esq ou à autoridade superior na cadeia de comando.
3.19 - RECONHECIMENTO DE FIRMA
De acordo com a legislação mencionada no Anexo A, é dispensada a exigência de re-
conhecimento de firma em qualquer documento apresentado para fazer prova perante
repartições públicas federais.
3.20 - PAGINAÇÃO
As páginas de um documento serão numeradas sucessivamente, desde a primeira até a
última, sempre na mesma posição, excetuados Av, OfExt, Carta, Memo e EM, que te-
rão suas páginas numeradas a partir da segunda.
3.20.1 - Regras de digitação
A numeração de página será digitada entre dois traços de união, dentro da margem
inferior, guardando a distância de dois espaços verticais acima da borda inferior da
página, centralizado na folha.

OSTENSIVO - 3-33 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

3.20.2 - Regras gerais


Serão obedecidas as seguintes regras gerais:
a) os documentos que tenham apenas uma página não recebem numeração;
b) a última página de documento com mais de uma folha, mesmo quando contiver
assinatura, será sempre numerada; e
c) os documentos sigilosos (internos/externos) terão suas páginas numeradas segui-
damente, devendo cada uma conter, também, a indicação do total de páginas que
compõem o documento.
Exemplos: - 1 de 20 -, - 2 de 20 -, ..., - 20 de 20 -; aceitando-se, também, o for-
mato - 1/20 -, - 2/20 -, ..., - 20/20 -.
3.21 - ELABORAÇÃO DE ANEXOS, APÊNDICES E ADENDOS
Os anexos poderão ser desdobrados, quando estritamente necessário, em apêndices, e
estes em adendos.
Os anexos, apêndices e adendos de um documento serão, normalmente, constituídos de
formulários, relações, mapas, desenhos, modelos e mesmo cópias de outros documen-
tos.
Receberão, conforme o caso, a palavra "Anexo", "Apêndice" ou "Adendo" digitada,
manuscrita ou carimbada, na parte superior direita da primeira página (somente com a
primeira letra maiúscula), seguidas de letra identificadora (quando for o caso), do nú-
mero de páginas que se compõem (se mais de um). Nas demais páginas, a indicação da
palavra será "Continuação do Anexo", "Continuação do Apêndice" ou " Continuação
do Adendo", conforme alínea b, do inciso 3.21.1 deste inciso e, à exceção de INST,
NORM e OI, da parte identificadora do documento, contendo abreviatura da espécie,
número e sigla da OM ou do elemento organizacional. Na parte inferior, centralizada,
apenas a letra identificadora do anexo, seguida do número da página, quando houver
mais de uma.
Todas as páginas dos anexos, apêndices, e adendos de INST, NORM e OI deverão ob-
servar o previsto no artigo referente à "Marcação", nos respectivos capítulos.
Para os casos em que os anexos, apêndices e adendos forem elaborados e encaminha-
dos eletronicamente, deverá ser observado o contido nos arts. 3.2 e 20.6.

OSTENSIVO - 3-34 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

3.21.1 - Identificação
a) Os anexos, apêndices e adendos serão identificados pelas regras a seguir:
I) Anexo
Parte Superior
Anexo A(3), do Of nº 14/2000, da SGM à DAdM
identifica a Organização receptora do DA
identifica a Organização expedidora do DA
identifica o DA a que se refere o anexo
identifica o nº de páginas (caso haja apenas uma página é suprimido)
letra identificadora do anexo (caso só haja um anexo ao DA, esta letra é suprimida)
identifica ser um anexo

Parte inferior
- A-1 - (página 1 do Anexo A);
II) Apêndice
Parte superior
Apêndice I ao Anexo A, da CI 8/2000, do DAdM-50 ao DAdM-30
identifica os elementos or-
ganizacionais
(expedidor/receptor)
identifica o DA a que se refere o apêndice
identifica o anexo a que se refere o apêndice
algarismo romano identificador do apêndice
identifica ser um apêndice

Parte inferior
- A-I-2 - (página 2 do Apêndice I ao Anexo A);
III) Adendo
Parte superior
Adendo A do Apêndice I ao Anexo A, da Port nº 1/2000, do GCM
identifica a Organiza-
ção expedidora do
DA
identifica o DA a que se refere
o adendo
identifica o anexo a que se refere o adendo
identifica o apêndice a que se refere o adendo
letra identificadora do adendo
identifica ser um adendo

Parte inferior
- A-I-A-4 - (página 4 do Adendo A do Apêndice I ao Anexo A); e

OSTENSIVO - 3-35 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

b) Os anexos, apêndices e adendos de documentos, que se estenderem por mais de


uma página, deverão indicar a continuação da página 2 em diante, conforme
exemplos a seguir:
I) Anexo
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Anexo B(3), da Port nº 55/2005, da DGPM............................)
----------------------------------------------------------------------------------------------
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Anexo A(3), do OfExt/Crt nº 55/2006, da DGPM ao Ministé-
rio do Planejamento, Orçamento e Gestão.........................................................)
-----------------------------------------------------------------------------------------------
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Anexo A(3), da Circ/Memo/OD/OS/Par nº 55/1998, da DGPM..)
-----------------------------------------------------------------------------------------------
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Anexo A(3), do Of nº 2/2004, da DAdM à SGM....................)
-----------------------------------------------------------------------------------------------
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Anexo B(2), da CP/CI nº __/___, do(a) _______ a(o) ______
-----------------------------------------------------------------------------------------------
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Anexo D(3), do 2º Desp nº 120/1998, da SGM, em continua-
ção ao Of nº 101/1998, do ComemCh à DAdM via SGM..................................)
-----------------------------------------------------------------------------------------------

II) Apêndice
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Apêndice I ao Anexo A, do Of nº 2/2007, da DAdM à SGM.)
-----------------------------------------------------------------------------------------------

III) Adendo
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Adendo A do Apêndice I ao Anexo A, do Of nº 2/2007, da
DAdM à SGM.....................................................................................................)
-----------------------------------------------------------------------------------------------
c) os anexos, apêndices e adendos serão citados no texto mencionando-se apenas
sua identificação (sem parênteses), observando a alínea b do inciso 3.3.11.
Exemplos:
"...como se conclui do Anexo B, ..."
"...como consta do Apêndice B-I..."
"...de acordo com o Adendo B-I-A...".

OSTENSIVO - 3-36 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

3.21.2 - Relação de apêndices e adendos


Todo anexo composto de apêndices e adendos relacionará, na primeira página, seus
elementos componentes.
Exemplo: Anexo C(8), do Of nº 27/2000, da DPC à DCoM.

INSTRUÇÕES PARA O COFAMAR

Apêndices: I) modelo de Relatório; e


II) Mapa de Acompanhamento de Intercâmbio.
3.21.3 - Assinatura de anexos, apêndices e adendos
Os anexos, apêndices e adendos de documentos normativos serão obrigatoriamente
assinados ou rubricados pelo Titular da OM. Os anexos, apêndices e adendos dos
documentos de correspondência ou documentos declaratórios poderão ser assinados
ou rubricados pelos elementos organizacionais responsáveis por sua elaboração.
3.21.4 - Anexo não apenso ao documento
Quando um anexo, por seu peso ou tamanho, não puder tramitar apenso ao docu-
mento a que pertence, será devidamente acondicionado e receberá uma etiqueta
com a identificação completa do documento de que faz parte. O mesmo procedi-
mento deve ser adotado para apêndice ou adendo.
Exemplos:
Anexo do Of nº 23/1998 - DAdM/SGM
Anexos A a F do Of nº 27/1997 - DAdM/DFM
3.21.5 - Grau de sigilo
O grau de sigilo de um anexo será igual ou superior àquele atribuído ao seu apêndi-
ce ou adendo de maior grau de sigilo.
3.22 - DIVULGAÇÃO DE DOCUMENTOS
A divulgação de um documento será realizada mediante uma das formas previstas a se-
guir, sendo apresentada na última folha do documento, após a assinatura.
3.22.1 - Cópias
Usada nos documentos cujo destinatário está definido no Cabeçalho (normalmente
aqueles que contêm "Ao:").
3.22.2 - Distribuição
Usada nos demais documentos como, por exemplo, Circulares, Ordens de Serviço,
Instruções Permanentes e Portarias, onde não há destinatário definido no Cabeça-
lho.

OSTENSIVO - 3-37 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

3.23 - QUANTIDADE DE EXEMPLARES


Quando a quantidade de cópias a encaminhar às OM relacionadas na indicação "Có-
pias:" e "Distribuição:" for igual a um, não será escriturada a quantidade.
3.23.1 - Escrituração
Quando houver real necessidade de encaminhar mais de uma cópia, essa quantidade
será escriturada como no exemplo a seguir:

Cópias:
DAbM c/anexo
DFM s/anexo
Arquivo 2 sendo 1 sem anexo

3.23.2 - Destinação específica


a) As cópias de documentos enviadas à DAdM, DPMM e DPCvM para publicação
em Boletim da Marinha do Brasil (Bol MB) deverão, explicitamente, indicar
essa finalidade, sem o que não serão publicados.
Exemplo: Cópias:
DAbM s/anexo
DAdM c/anexo (Bol MB)
DFM c/anexo

Conforme exemplo anterior, caso esses documentos sejam, além da destinação


específica, do interesse dessas OM, relacionar obrigatoriamente, no mínimo,
dois exemplares.
Exemplo: Cópias:
DCTIM s/anexo
DAdM 2 c/anexo sendo 1 (Bol MB)

3.24 - INDICAÇÃO DE "Cópias:"


3.24.1 - Regras de digitação
Abaixo da palavra "Cópias:", serão relacionadas todas as cópias que foram extraí-
das do documento, usando sempre siglas constantes de publicação oficial, incluin-
do, ao final, aquelas que ficarão na OM expedidora.
As OM citadas - exceto aquela que expediu o documento, pois estará
obrigatoriamente ao final da lista - aparecerão em ordem de antigüidade de seus
Titulares, admitindo-se, nos casos de autoridades de igual posto, relacioná-las em
ordem alfabética de siglas.

OSTENSIVO - 3-38 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

Exemplo: Cópias:
EMA c/Anexos A e J
SGM 2 s/anexos
DAbM s/Anexo B
DAdM s/anexos
DFM c/anexos
Arq 2, sendo 1 s/anexos

Quando for verificado um elevado número de OM na indicação de cópias, os ende-


reçados poderão ser dispostos conforme os exemplos abaixo.
Exemplo 1: Cópias:
EMA, SGM, DGMM, Com1º DN, Com8º DN, Com6º DN, DAbM, DFM,
DCTIM e Arquivo (2)
Exemplo 2: Cópias:
EMA c/anexo, SGM s/anexo, DGMM c/Anexo A, DAbM c/Anexo B
Observações:
- quando todos os anexos acompanharem a cópia, será usada a expressão
"c/anexos";
- quando nenhum dos anexos acompanhar a cópia, será usada a expressão
“s/anexos”; e
- quando a cópia contiver alguns dos anexos, será usada a expressão "c/Anexos (ci-
tar quais)" ou, se ficar mais simples, "s/Anexos (citar quais)".
3.24.2 - Regras gerais:
a) quando se tratar de expediente "Via", as cópias destinadas às autoridades inter-
mediárias constarão da relação de cópias, acompanharão o documento original e
serão desanexadas ao tramitarem pelas OM "Via:".
No caso de expediente eletrônico, essa situação está prevista no Capítulo 20;
b) embora a cópia permita desencadear medidas administrativas, ela não é docu-
mento hábil para provocar qualquer ação e, por isso, não será distribuída com es-
se fim;
c) as cópias serão distribuídas apenas às OM com efetivo interesse no assunto, sen-
do vedado o encaminhamento supérfluo;
d) quando a "Referência:" relacionar documento que a OM destinatária do original
ou das cópias não possua, proceder como abaixo:
I) não o declarar no "Anexo:";

OSTENSIVO - 3-39 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

II) listar, excepcionalmente, as autoridades "Aos:", isto é, as OM de Destino, na


indicação "Cópias:", a fim de registrar a remessa desse documento; e
III) enviá-los às OM que o necessitarem, registrando-os na indicação "Cópias:",
conforme o exemplo a seguir:
Exemplo:
Ao: Exmo. Sr. Diretor de Finanças da Marinha
Cópias:
DAdM s/anexos
DEnsM c/cópia da referência b
DFM c/cópia do Of nº 391/1985 - SGM/DAdM (origem/destinatário)
DPHDM c/cópia do Of nº 391/1985 - SGM/DAdM (idem)
Arquivo s/anexos
Para o envio de exemplares da referência, conforme o modelo contido neste
exemplo, poderá ser adotada uma das formas apresentadas (“c/cópia da refe-
rência b” ou “c/cópia do Of nº 391/1985 - SGM/DAdM”). Ainda no exem-
plo, a DFM aparece na indicação “Ao:”, bem como recebe cópia do ofício,
de acordo com a subalínea II deste inciso; e
e) não é permitida a remessa de cópias de documentos aos escalões superiores, so-
bre assuntos ainda em fase de estudo, salvo se houver prévia autorização ou de-
terminação superior.
3.25 - INDICAÇÃO DE "Distribuição:"
A indicação "Distribuição:" será utilizada para os documentos de emissão repetitiva ou
em série, que divulguem assunto para conhecimento de várias OM.
3.25.1 - Regras de digitação
a) Abaixo da palavra "Distribuição:", serão mencionadas as Listas de Distribuição
definidas em publicação própria ou serão relacionadas as siglas das OM destina-
tárias, em ordem alfabética, conforme exemplos abaixo.
Exemplos:
Distribuição: Distribuição: Distribuição: Distribuição:
Lista: 1 Lista: 82 Lista: 81 DGPM
Internas (10) Internas (12) DPMM
GCM
Internas (3)

OSTENSIVO - 3-40 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

b) Se o documento estiver sendo distribuído a um pequeno número de OM, a "Dis-


tribuição:" será escriturada conforme exemplo abaixo, caso não exija a adição de
nova página.
Exemplo:
Distribuição:
DAdM (Bol MB)
DPMM
GCM
Internas (3)

c) Se for distribuído a muitos destinatários, estes serão relacionados na mesma li-


nha, escriturando primeiro as Listas de Distribuição e, em seguida, em ordem al-
fabética, as siglas das OM, contendo ao lado, se for maior que um, o número de
exemplares entre parênteses.
Exemplo:
Distribuição:
Listas: 40 (exceto DEN), 50, 70 e SIPM
CIM-Rio, Com1º DN, DAbM, DFM, e DCTIM(2)

3.25.2 - Regras gerais


Serão obedecidas as seguintes regras gerais:
a) nos documentos divulgados por meio do Bol MB, não se publicará a "Distribui-
ção:";
b) os documentos encaminhados por meio de "Distribuição:" serão todos conside-
rados como original;
c) documentos encaminhados para fins específicos, adotar os mesmos procedimen-
tos do inciso 3.23.2; e
d) as OM relacionadas na "Distribuição:" devem ter efetivo interesse no assunto,
evitando-se encaminhamento supérfluo.

3.26 - PÁGINAS EM CONTINUAÇÃO


Os documentos numerados, que se estenderem por mais de uma página, deverão indicar
a continuação na página 2 em diante, usando a expressão "MARINHA DO BRASIL",
impressa em preto e negrito no canto superior esquerdo da folha, no tamanho da fonte
"8", conforme exemplos a seguir:

OSTENSIVO - 3-41 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

- em Port:
MARINHA DO BRASIL

(Continuação da Port nº 55/2006, da DGPM...................................................................)


-------------------------------------------------------------------------------------------------------
- em OfExt e Crt
MARINHA DO BRASIL

(Continuação do OfExt nº 55/2006, da DGPM.. ..........................................................)


-------------------------------------------------------------------------------------------------------
- em Circ, Memo, OD, OS e Par:
MARINHA DO BRASIL

(Continuação da Circ nº 55/1998, da DGPM.................................................................)


-------------------------------------------------------------------------------------------------------
- em Of
MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Of n º 2/2004, da DAdM ao SGM.......................................................)


-------------------------------------------------------------------------------------------------------
- em CP e CI:
MARINHA DO BRASIL

(Continuação da CI nº 2/1998, da DAdM-30 ao DAdM-20............................................)


-------------------------------------------------------------------------------------------------------
- em Desp:
Basta lançar o despacho que está sendo elaborado e o ofício inicial, não devendo enu-
merar despachos intermediários, se houver.
MARINHA DO BRASIL

(Continuação do 2º Desp nº 120/1998, da SGM, em continuação ao Of nº 101/1998, do


ComemCh à DAdM via SGM........................................................................................)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------
As regras de indicação de páginas em continuação de DD, INST, IN e NORM estão es-
tabelecidas nos capítulos próprios ou nos respectivos Modelos e Formas Gráficas.

OSTENSIVO - 3-42 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 4

LISTA DE VERIFICAÇÃO ANUAL (LVA) E FOLHA

REGISTRO DE MODIFICAÇÃO (FRM)

4.1 - CONCEITUAÇÃO
Lista de Verificação Anual (LVA) consiste na relação de documentos, de um mesmo ti-
po, que se encontram em vigor.
4.2 - FINALIDADE
A LVA destina-se a divulgar os documentos em vigor expedidos por uma OM. Possui
caráter meramente informativo não lhe cabendo a finalidade de cancelar qualquer docu-
mento, mesmo que nela não tenha sido relacionado. A LVA complementa as ações pre-
vistas no Sistema de Gerenciamento de Legislação da Marinha (LEGISMAR) e perma-
necerá vigente até que a abrangência do mesmo seja ampliada para toda a MB.
Os DA novos serão incluídos nas LVA do ano seguinte.
No caso específico de LVA de Portarias, deverão ser lançados o número, o ano e o To-
mo (I, II ou III) do Boletim que publicou cada Portaria, bem como o de suas possíveis
modificações.
Exemplo:
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA
LISTA DE VERIFICAÇÃO ANUAL DE 1998
PORTARIAS
Nº SIGILO ASSUNTO DISTRIBUIÇÃO BOL MODIFICAÇÃO
···
87/1995 OST ··· ··· 04/1995-II Port nº 102/1995
(Bol 05/1995-II); e
Port nº 352/1996
(Bol 01/1997-II)

4.3 - ELABORAÇÃO
Deverão ser elaboradas LVA pelas OM expedidoras dos seguintes documentos:
- Instrução Permanente (INST);
- Norma Permanente (NORM);
- Portaria (Port);
- Instrução Normativa (IN);
- Memorando (Memo);
- Parecer (Par); e

OSTENSIVO - 4-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

- Outros documentos não tratados nestas Normas, como por exemplo: Boletim Técnico,
Publicação, Norma Técnica, e outros documentos que possuam reflexos para outra
OM ou extra-MB com a finalidade de manter atualizado o LEGISMAR, disponibiliza-
do no sítio da DAdM.
4.4 - DISTRIBUICÃO
A divulgação das LVA dar-se-á até 31 de janeiro de cada ano.
A OM que possuir página na intranet deixará disponível as LVA em sua respectiva pá-
gina, devendo tal fato ser divulgado em BONO, não sendo necessário distribuí-las por
outros meios.
Caso a OM não possua página na intranet, esta deverá encaminhar digitalmente suas
LVA para seu Comando Imediatamente Superior, ou Comando Superior, que tenha pá-
gina na intranet, a fim de disponibilizá-la, devendo tal fato ser divulgado em BONO.
4.5 - FOLHA DE REGISTRO DE MODIFICAÇÕES (FRM)
Deve-se observar os procedimentos a seguir:
- haverá uma FRM para cada documento a ser alterado;
- a FRM será preenchida pelo responsável pela atualização da coletânea;
- as alterações serão registradas escriturando-se o número da modificação, o número do
documento que a divulgou (no caso de Port, escriturar também o número, ano e Tomo
do Bol, como na LVA), as páginas afetadas, a data de escrituração e a rubrica de quem
a inseriu; e
- A FRM será colocada antecedendo a primeira página de cada documento, onde per-
manecerá até que o mesmo seja reeditado ou cancelado.
A FRM fará parte da coletânea, até que a próxima LVA editada incorpore as suas infor-
mações.
4.6 - MODELO
Seguem-se modelos de LVA e FRM.

OSTENSIVO - 4-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE LISTA DE VERIFICAÇÃO ANUAL

DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MATERIAL


LISTA DE VERIFICAÇÃO ANUAL DE 2008

MATERIALMARINST

INST SIGILO ASSUNTO DISTRIBUIÇÃO MOD.

02-01 OST Processo de Obtenção de Meios SGM, DPMM, DAdM, Circ nº 9/2008
no Setor do Material DCoM, CJAM, PAPEM,
SIPM.

20-01A OST Normas Técnicas Listas: 004 (exceto Circ nº 10/2008


DOCM) e 44, DAdM e
Internas.

Distribuição: (Conforme distribuição da OM.........)

OSTENSIVO - 4-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE FOLHA DE REGISTRO DE MODIFICAÇÕES

FOLHA DE REGISTRO DE MODIFICAÇÕES

MILITAMARINST Nº 30-04

EXPEDIENTE QUE RUBRICA DE


Nº DA PÁGINA (S) DATA DA
DETERMINOU E QUEM
MODIFICAÇÃO AFETADA (S) INTRODUÇÃO
RESPECTIVA DATA A INSERIU
1 Circ 4/1997 20OUT1997 Pág. 1 e 06NOV1997
Anexo A
2 Circ 7/1998 01JAN1998 Pág. 2 e 02JAN1998
Anexo B

OSTENSIVO - 4-4 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 5

CICLO DE PROCESSAMENTO

5.1 - CONCEITUAÇÃO
É o fluxo de um DA no âmbito interno e externo das OM. O Ciclo de Processamento do
DA divide-se nas seguintes fases: Recepção, Seleção, Distribuição Interna (Tramitação),
Estudo, Produção, Expedição, Arquivamento na OM, Transferência, Recolhimento ou
Eliminação.
Este ciclo aplica-se, também, aos demais grupos de documentos (Documentos Operati-
vos, Publicações e Documentos Especiais), respeitadas as normas específicas que tratam
de cada grupo.
5.2 - RECEPÇÃO
Compreende a conferência do DA recebido e seu registro no sistema de controle da OM
recebedora.
A conferência abrange a verificação da autenticidade e integridade do DA.
Por ocasião do registro no sistema de controle, quando o DA for físico, deverá ser ela-
borada a Papeleta de Encaminhamento (PE), na qual deverão ser mencionadas quaisquer
anormalidades observadas na conferência do DA, quando for eletrônico deverá ser re-
gistrado como “OBS” no Sistema Eletrônico.
5.3 - SELEÇÃO
Compreende a identificação dos Elementos Organizacionais da OM recebedora que têm
interesse no DA recebido.
5.4 - DISTRIBUIÇÃO INTERNA (TRAMITAÇÃO)
Compreende o encaminhamento, a circulação e o controle do DA no âmbito interno da
OM recebedora.
5.5 - ESTUDO
É a fase em que o DA será conhecido e analisado.
5.6 - PRODUÇÃO
É a fase na qual um Elemento Organizacional da OM, após o estudo de uma situação ou
de um documento recebido, prepara um novo DA.
A produção do DA será, em princípio, providenciada pelo Elemento Organizacional da
OM diretamente incumbido do assunto.

OSTENSIVO - 5-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

O DA será submetido à apreciação das autoridades da OM, seguindo a cadeia hierárqui-


ca, conforme as normas de cada OM, até a aprovação e assinatura pela autoridade com-
petente.
5.6.1 - Documento tramitando por meio físico
A OM instituirá um carimbo, de uso interno, podendo ser digitalizado, destinado a
colher a rubrica de quem digitou e dos elementos organizacionais que conferiram e
aprovaram, no seu respectivo nível, o DA elaborado.
A cópia contendo esse carimbo com as rubricas pertinentes será arquivada na Secre-
taria da OM expedidora.
5.6.2 - Documento tramitando por meio eletrônico
O controle da aprovação do DA dar-se-á conforme o disposto no Capítulo 20.
5.7 - EXPEDIÇÃO
É a fase na qual um DA, após assinado, será remetido aos endereçados.
5.7.1 - Serviço Controlado
A expressão "Serviço Controlado" é utilizada para designar modalidades de remessa
que, mesmo envolvendo serviços extra-MB, propiciem o imprescindível grau de se-
gurança aos documentos transportados. Abrange os casos de transporte usando Men-
sageiro, Serviço Postal da Marinha, Transmissão Eletrônica e, naturalmente, outros
serviços controlados - como Mala Diplomática e Malote - que mereçam tal classifi-
cação.
5.7.2 - Expedição e embalagem de “DA” sigiloso
a) Obedecerá ao disposto nos incisos 3.4.1, 3.4.2 e 3.4.3 da publicação EMA-414 -
Normas para a Salvaguarda de Materiais Controlados, Dados, Informações, Do-
cumentos e Materiais Sigilosos na Marinha.
b) Na cifração dos DA deverão ser empregados os Recursos Criptológicos previstos
na publicação da DGMM – Normas para a Criptologia na Marinha (CONF) e
cumpridos os procedimentos pertinentes estabelecidos pela DCTIM.
5.7.3 - Expedição de DA ostensivo
Poderá ser executada mediante os seguintes meios:
a) transmissão por meio eletrônico. Caso tramite via internet, o DA ostensivo não
deverá ser cifrado; todavia, é recomendada a criteriosa verificação do seu conteú-
do, em função de possíveis comprometimentos de assuntos de interesse da MB em
face da tramitação em texto claro;

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OSTENSIVO SGM-105

b) mensageiro autorizado;
c) Serviço Postal da Marinha;
d) correio, utilizando porte simples;
e) sistema de encomenda;
f) mala diplomática; e
g) malote.
5.7.4 - Uso do envelope na expedição de DA em formato físico
Todo DA, ao ser expedido, será colocado em envelope, exceto no caso de DA osten-
sivo distribuídos a muitos endereçados – como as Circ, OD, OS, INST e NORM, os
quais serão, sempre que possível, dobrados, ocultando o conteúdo, grampeados e en-
dereçados no verso do próprio DA.
a) DA Ultra-Secretos ou Secretos
Serão acondicionados, obrigatoriamente, em duplo envelope, observando-se o pre-
conizado na publicação EMA-414 – Normas para a Salvaguarda de Materiais Con-
trolados, Dados, Informações, Documentos e Materiais Sigilosos na Marinha.
b) DA Confidenciais ou Reservados
Quando não transportados por Serviço Controlado, usarão o envelope duplo, caso
contrário, serão acondicionados em envelope simples, observando-se o preconiza-
do na publicação EMA-414 – Normas para a Salvaguarda de Materiais Controla-
dos, Dados, Informações, Documentos e Materiais Sigilosos na Marinha.
c) DA Ostensivos
Obedecerão a um dos procedimentos a seguir:
I) quando o DA for transportado por Serviço Controlado e não encaminhar valores
em cheque:
- será acondicionado em envelope simples;
- não conterá sobrescrito, para possibilitar a reutilização do envelope; e
- o envelope será fechado com grampeador, não sendo permitido usar cola.
II) quando o DA encaminhar valores em cheque ou não for transportado por Servi-
ço Controlado:
Será normalmente colado, terá sobrescrito e, quando for o caso, os valores esta-
rão obrigatoriamente declarados como anexo no documento.

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OSTENSIVO SGM-105

d) Etiqueta
É permitido usar etiquetas de endereçamento nos DA de âmbito interno, centrali-
zada na parte frontal dos envelopes ou no verso dos DA que dispensam o uso de
envelopes.
Exemplo:
À OM: 67100 - SASM
1 exemplar da Circ 6/1998, da DAdM

A fim de reaproveitar envelopes, a etiqueta poderá ser colocada em cima do so-


brescrito e etiquetas anteriores.
Por convenção, deverá ser considerada a parte lisa do envelope como a frente do
mesmo.
e) Carimbo da OM
Todo envelope que contiver sobrescrito receberá o carimbo da OM expedidora no
canto superior esquerdo.
No caso de duplo envelope, ambos receberão essa marcação.
5.7.5 - Uso do sobrescrito em DA de âmbito interno
a) O DA ostensivo expedido mediante Serviço Controlado usará envelope sem so-
brescrito, grampeado, exceto o DA que contiver em anexo valores em cheque.
Neste caso, obedecerá às mesmas regras determinadas para DA Confidencial ou
Reservado, exceto quanto ao carimbo de sigilo e duplo envelope.
Quando o DA não for transportado por Serviço Controlado, será acondicionado
em envelope simples, colado, escriturando-se, no centro da parte frontal, o nome e
o endereço completo da OM destinatária e, no verso, o nome e o endereço com-
pleto da OM remetente.
b) O DA com sigilo Confidencial ou Reservado e que for expedido usando Serviço
Controlado será acondicionado em envelope simples, colado, escriturando-se, no
centro da parte frontal, o nome da OM destinatária e, sob este, os dados referentes
ao DA contido. Quando julgado necessário, poderá ser utilizada fita plástica go-
mada para lacrar o envelope, o qual possuirá, na frente e no verso, o carimbo do
grau de sigilo, aposto horizontalmente na extremidade superior direita, à distância
aproximada de 1 cm da borda.
Exemplo: SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
Of nº 345/1998, da DAdM, c/Anexos A e B.
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OSTENSIVO SGM-105

Quando não for transportado por Serviço Controlado, este envelope será colocado
em novo envelope, que não conterá qualquer marcação que indique o grau de sigi-
lo do conteúdo.
Conterá o mesmo sobrescrito do envelope interno descrito acima.
c) DA com sigilo Ultra-Secreto ou Secreto:
I) o envelope externo não conterá qualquer marcação que indique o grau de sigilo
do conteúdo. Conterá sobrescrito elaborado sob a mesma forma já descrita, sem
qualquer carimbo de grau de sigilo;
II) o envelope interno conterá sobrescrito com os mesmos dados do externo, rece-
bendo o carimbo do grau de sigilo, conforme descrito na alínea b, e será lacrado.
Como lacre poderá ser utilizada fita plástica gomada, passada sobre as aberturas
do envelope. Estas aberturas devem estar coladas e conter o carimbo da OM,
sobreposto da rubrica do Encarregado da SECOM; e
III) o recibo destinado ao controle da expedição e custódia dos DA Ultra-Secretos
ou Secretos conterá, necessariamente, indicação sobre o remetente, o destinatá-
rio e o número ou outro indicativo que identifique o DA.
5.7.6 - Uso do sobrescrito em DA de âmbito externo
O sobrescrito do envelope para um DA de âmbito externo conterá, na frente, a des-
crição do DA, o nome da autoridade destinatária e seu endereço completo e, no ver-
so, o nome e o endereço completo da OM expedidora, conforme exemplos a seguir:
Exemplos (frente do envelope):
Ofício nº 1200/1978, do Comandante da Marinha
A Sua Excelência o Senhor
(NOME)
Ministro de Estado da Saúde
Esplanada dos Ministérios - Bloco "X"
70058-000 - Brasília - DF
Ofício nº 306/1998, da Diretoria de Administração da Marinha.
Ao Senhor
(NOME)
Secretário do Tesouro Nacional
Esplanada dos Ministérios, Bloco “P”, Anexo “A”
70048-900 - Brasília - DF
Quando o DA de âmbito externo for sigiloso, será sempre acondicionado em envelo-
pe duplo, cuja escrituração far-se-á, no que couber, de forma similar à prevista para
os DA de âmbito interno.

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OSTENSIVO SGM-105

5.8 - ARQUIVAMENTO NA OM
É a fase do Ciclo de Processamento na qual os DA - recebidos e expedidos - serão ar-
quivados na OM.
5.8.1 - Documentos recebidos
Serão arquivados junto com a PE, registrando-se assim o tratamento interno dispen-
sado ao assunto.
5.8.2 - Documentos expedidos
Serão arquivados, seqüencialmente, por espécie, dentro do ano, respeitando-se seus
respectivos Números de Ordem.
Para DA que tramitar fisicamente, deverá ser arquivada, preferencialmente, a cópia
que evidencie seu trâmite interno e sua aprovação formal.
5.8.3 - Documentos Sigilosos
Independente de serem recebidos ou expedidos, os documentos sigilosos serão arqui-
vados separadamente dos ostensivos: os reservados e confidenciais em armário ou
arquivo de metal com fechadura, localizado em compartimento de acesso restrito; e
os secretos e ultra-secretos em cofre ou estrutura que ofereça segurança equivalente
ou superior, localizado em compartimento fechado e de acesso restrito. Neste caso, o
documento ultra-secreto estará acondicionado em envelope lacrado. Na impossibili-
dade do uso de cofre de aço ou estrutura de segurança equivalente, os documentos ul-
tra-secretos e secretos deverão ser mantidos em envelope lacrado e sob guarda arma-
da.
5.8.4 - Prazo de arquivamento
O prazo de arquivamento dos DA expedidos e recebidos obedecerá, no que couber,
ao disposto na Tabela Básica de Temporalidade, cabendo ao redator classificar o do-
cumento na referida tabela.
5.8.5 - Tabela Básica de Temporalidade
É o registro esquemático do ciclo de vida dos documentos produzidos e recebidos
por uma Organização Militar, elaborada pelo Conselho Nacional de Arquivos
(CONARQ). Esta tabela é elaborada a partir das atividades-meio e atividades-fim,
que são assim definidas:
a) ATIVIDADE-FIM – Expressão que designa as atividades desenvolvidas em de-
corrência da finalidade da MB e que resulta na acumulação de documentos de ca-
ráter substantivo para o seu funcionamento.

OSTENSIVO - 5-6 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

b) ATIVIDADE-MEIO – Expressão que designa as atividades que dão suporte à


consecução das atividades-fim da MB e que resulta na acumulação de documentos
de caráter instrumental e acessório.
5.8.6 - Configuração da Tabela Básica de Temporalidade
A tabela de temporalidade resulta da avaliação documental, que tem por objetivo de-
finir prazos de guarda e destinação de documentos, com vista a garantir o acesso à in-
formação a quantos dela necessitem. Sua estrutura básica contempla os conjuntos do-
cumentais produzidos e recebidos no exercício das atividades, os prazos de guarda
nas fases corrente e intermediária, a destinação final – eliminação ou guarda perma-
nente –, além de um campo para observações necessárias à sua compreensão e apli-
cação.
5.8.7 - Diretrizes para a correta utilização da tabela
a) Assunto
Nesse campo são apresentados os conjuntos documentais produzidos e recebidos,
hierarquicamente distribuídos de acordo com as funções e atividades desempe-
nhadas pela instituição. Para possibilitar melhor identificação do conteúdo da in-
formação, foram empregadas funções, atividades, espécies documentais, generi-
camente denominados assuntos, agrupados segundo um código de classificação,
cujos conjuntos constituem o referencial para o arquivamento dos documentos.
b) Prazos de guarda
Referem-se ao tempo de arquivamento dos documentos nas fases corrente e in-
termediária, visando atender exclusivamente às necessidades da administração
(OM) que os gerou, mencionado, preferencialmente, em anos. Excepcionalmente,
pode ser expresso a partir de uma ação concreta que deverá necessariamente ocor-
rer em relação a um determinado conjunto documental. Entretanto, deve ser obje-
tivo e direto na definição da ação – exemplos: até aprovação das contas; enquanto
vigora; enquanto o militar permanecer na ativa e até apuração do fato. O prazo es-
tabelecido para a fase corrente relaciona-se ao período em que o documento é fre-
qüentemente consultado, exigindo sua permanência junto às OM. A fase interme-
diária relaciona-se ao período em que o documento ainda é necessário à Adminis-
tração (OM), porém com menor freqüência de uso, devendo ser transferido para a
DPHDM, onde permanecerá disponível para consulta.

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OSTENSIVO SGM-105

c) Destinação final
Nesse campo é registrada uma das seguintes destinações para o documento: a eli-
minação, quando o documento não apresenta valor secundário (probatório ou in-
formativo); ou a guarda permanente, quando as informações contidas no docu-
mento são consideradas importantes para fins de prova, informação e pesquisa.
Observações:
Nesse campo são, também, registradas as informações complementares e justifica-
tivas, necessárias à correta aplicação da tabela. Incluem-se, ainda, orientações
quanto à alteração do suporte da informação e aspectos elucidativos quanto à des-
tinação dos documentos, segundo a particularidade dos conjuntos documentais
avaliados.
5.8.8 - Classificação
Procedimento arquivístico de análise e identificação do conteúdo dos documentos
que possibilita agrupar aqueles que versem sob um mesmo tema, agilizando sua re-
cuperação. A classificação deverá ser executada no momento da produção do docu-
mento, por meio da atribuição de um código numérico, correspondente ao assunto de
que trata o documento, Código de Classificação de Documentos de Arquivo para a
Administração Pública ou mesmo da Tabela Básica de Temporalidade. A classifica-
ção define, portanto, a organização física dos documentos arquivados, constituindo-
se em referencial básico para sua recuperação.
5.8.9 - Estudo
Consiste na leitura do documento, a fim de verificar sob que assunto deverá ser clas-
sificado e quais as referências cruzadas que lhe corresponderão. A referência cruzada
é um mecanismo adotado quando o conteúdo do documento se refere a dois ou mais
assuntos. Neste caso, deve-se classificar o documento de acordo com o assunto de
maior valor.
5.8.10 - Regras Gerais
a) A Tabela Básica de Temporalidade referente às Atividades-Meio se encontra dis-
ponível no sítio da DPHDM.
b) A Tabela Básica de Temporalidade referente às Atividades-Fim está sendo elabo-
rada pelo MD, e, até a publicação da respectiva tabela, as OM deverão classificar
os documentos inerentes às atividades-fim por elas realizadas com o código 999.

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OSTENSIVO SGM-105

5.8.11 - Despacho
O arquivamento final do expediente será efetuado pelo Destinatário do Ofício inicial,
exceto no caso de uma autoridade "Via", hierarquicamente superior à da OM de ori-
gem, restituir o expediente para arquivamento ou reformulação, ou ainda, quando a
solução do assunto interessar a uma determinada OM, previamente definida, sem ne-
cessidade do expediente retornar à OM de origem, de acordo com o inciso 18.5.1
As cópias físicas de Despachos (recebidas e expedidas) de um mesmo expediente
deverão ser arquivadas na PE do Ofício inicial. O início do prazo de arquivamento
será contado com base no ano de produção do expediente.

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OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 6

AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, SELEÇÃO, ORDENAÇÃO, TRANSFERÊNCIA,


RECOLHIMENTO E ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS

6.1 - AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS OSTENSIVOS


É o processo de análise de documentos de arquivo, com o propósito de estabelecer tanto
seus prazos de guarda, quanto a sua destinação, de acordo com os valores que lhe são
atribuídos. A avaliação é executada pela Comissão Permanente de Avaliação de
Documentos (CPAD).
6.1.1 - Entende-se por valor primário o uso administrativo do documento, o que pressupõe
o estabelecimento de prazos de guarda ou retenção anteriores à eliminação ou ao re-
colhimento para guarda permanente. Relaciona-se, portanto, ao período de utilidade
do documento para o cumprimento dos fins administrativos, legais ou fiscais.
6.1.2 - Entende-se por valor secundário o uso para outros fins que não aqueles para os
quais os documentos foram criados, podendo ser:
a) Probatório
Quando comprova a existência, o funcionamento e as ações da MB; e
b) Informativo
Quando contém informações essenciais sobre matérias com que a MB lida, para
fins de estudo ou pesquisa.
6.2 - COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS (CPAD)
Comissão multidisciplinar encarregada da avaliação de documentos de arquivo ostensi-
vos, bem como da documentação de pessoal (previsto na classe 080 da Tabela de Tem-
poralidade referente às Atividades-Meio), responsável pela elaboração da Tabela Básica
de Temporalidade. Tem por propósito normatizar e orientar as ações das Subcomissões
Permanentes de Avaliação de Documentos (SPAD), sendo composta por elementos or-
ganizacionais designados em Portaria do EMA.
6.3 - SUBCOMISSÕES PERMANENTES DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS
(SPAD)
As SPAD deverão, anualmente, no período de janeiro a abril, selecionar e ordenar, ten-
do por referência o Código de Classificação de Documentos de Arquivo para a Admi-
nistração Pública e a Tabela Básica de Temporalidade, a documentação produzida e a-
cumulada no âmbito de atuação da OM. A destinação a ser dada pela SPAD ao docu-

OSTENSIVO - 6-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

mento (transferência/recolhimento ao Arquivo da Marinha - DPHDM -, eliminação ou


permanência na OM) dependerá da classificação a ele atribuída, de acordo com seu as-
sunto. As transferências ou recolhimento ao Arquivo da Marinha deverão ser efetuadas
exclusivamente no período de maio a junho.
6.3.1 - Regras gerais
a) São as subcomissões criadas
I) pelo Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada, no âmbito do Órgão de Direção-
Geral e OM subordinadas;
II) pelo Chefe do Gabinete do Comandante da Marinha, no âmbito dos órgãos de
assessoramento superior, dos órgãos de assistência direta e imediata ao Coman-
dante da Marinha, exceto o Centro de Inteligência da Marinha, e das entidades e
órgãos diretamente subordinados ou vinculados ao Comandante da Marinha;
III) pelo Diretor do Centro de Inteligência da Marinha, no âmbito exclusivo do refe-
rido órgão; e
IV) pelos titulares das Organizações Militares.
b) As autoridades mencionadas acima poderão estabelecer mais de uma SPAD, de
acordo com a conveniência de cada setor.
c) As Subcomissões serão constituídas dos seguintes elementos organizacionais:
I) Vice-Diretor, Imediato ou Ajudante (Presidente);
II) Encarregado da SECOM (Secretário); e
III) Encarregados de Setores, que poderão ser Chefes de Departamento, Encarrega-
dos de Divisões ou equivalentes (Avaliadores).
d) Os órgãos e entidades da subalínea II da alínea a que não possuírem a estrutura
organizacional que atenda a constituição prevista na alínea c deverão escolher os
elementos organizacionais que mais se assemelhem àquelas condições.
6.4 - SELEÇÃO, ORDENAÇÃO E ARQUIVAMENTO
6.4.1 - São procedimentos arquivísticos inter-relacionados, diferenciados, correlativos e se-
qüenciais.
6.4.2 - Seleção
Procedimento arquivístico utilizado para separar os documentos de acordo com a sua
classificação, mediante critérios e técnicas previamente estabelecidos na Tabela Bá-
sica de Temporalidade.
6.4.3 - Ordenação
Procedimento arquivístico que consiste na união de todos os documentos de cada
OSTENSIVO - 6-2 - REV.3
OSTENSIVO SGM-105

processo de trabalho, classificados no mesmo assunto, estabelecendo uma unidade-


ordem.
6.4.4 - Arquivamento
Consiste na guarda dos documentos nas unidades de acondicionamento mais adequa-
das para cada tipo de suporte documental e a identificação de seu lugar na referida
unidade, reproduzindo fisicamente o resultado da ação intelectual de classificação.
6.5 - AVALIAÇÃO DO GRAU DE SIGILO, TRANSFERÊNCIA, RECOLHIMENTO
E ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS SIGILOSOS
6.5.1 - Obedecerá ao disposto na publicação EMA-414 - Normas para Salvaguarda de Ma-
teriais Controlados, Dados, Informações, Documentos e Materiais Sigilosos na Mari-
nha.
6.5.2 - Na MB, a avaliação é realizada pela Comissão Permanente de Avaliação de Docu-
mentos Sigilosos da Marinha (CPADSM), auxiliada pelas Subcomissões Permanen-
tes de Avaliação de Documentos Sigilosos da Marinha (SPADSM).
6.5.3 - A SPADSM deverá, após analisar e avaliar os documentos, submeter à autoridade
que o classificou a decisão sobre a sua desclassificação, reclassificação ou a manu-
tenção do respectivo grau de sigilo.
6.5.4 - A documentação tornada ostensiva será selecionada e ordenada, e os documentos
considerados de guarda intermediária ou permanente deverão ser transferi-
dos/recolhidos à DPHDM, em conformidade com o disposto nos arts. 6.3, 6.5 e sub-
seqüentes.
6.6 - TRANSFERÊNCIA/RECOLHIMENTO DE DOCUMENTOS
6.6.1 - Transferência:
É a passagem dos documentos recebidos (extra-MB) e produzidos pela OM (arquivo
corrente), para o arquivo intermediário, conforme os prazos de guarda definidos na
Tabela Básica de Temporalidade.
6.6.2 - Recolhimento:
É a entrada dos documentos no arquivo permanente visando à conservação e a pre-
servação do Patrimônio Documental da MB, necessário para subsidiar à pesquisa da
História Marítima Brasileira.
6.7 - PROCEDIMENTOS PARA A TRANSFERÊNCIA/RECOLHIMENTO DE DO-
CUMENTOS À DPHDM
6.7.1 - Após a seleção e ordenação pelas SPAD, os documentos recebidos, extra-MB, e pro-
duzidos a serem transferidos/recolhidos deverão ser organizados, higienizados e a-
OSTENSIVO - 6-3 - REV.3
OSTENSIVO SGM-105

condicionados em caixas-box, bem como acompanhados do respectivo termo (Ane-


xo F), onde constará o registro das informações pertinentes aos mesmos, permitindo
a sua identificação e controle.
Os documentos recebidos de outras OM deverão permanecer em arquivo corrente pe-
lo prazo estipulado na Tabela Básica de Temporalidade, sendo, posteriormente, eli-
minados sem a necessidade do cumprimento do art. 6.10.
6.7.2 - Os documentos acima referidos e seus respectivos termos deverão ser transferidos/
recolhidos à DPHDM, conforme o art. 6.3, sem ofício, pelo SISPOSTAL. Deverá ser
lançado no campo “OM Destino” o indicativo naval “ARQMAR”.
6.7.3 - Enquanto não houver lei aprovada que disponha sobre a legalidade dos documentos
eletrônicos, as OM deverão transferir/recolher os documentos produzidos e transmi-
tidos eletronicamente de forma impressa e assinados/autenticados.
6.8 - RECOLHIMENTO DE DOCUMENTOS PRODUZIDOS EM SUPORTES ESPE-
CIAIS
Documentos tais como fotografias, negativos de fotografias, “ slides”, microfilmes
(microfichas, jaquetas, rolos etc.), discos, fitas (vídeo, rolo e cassete) deverão ser reco-
lhidos, devidamente identificados, imediatamente após terem produzido seus efeitos e
não importarem mais em responsabilidade por parte de seus detentores.
6.9 - ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
6.9.1 - Um documento é passível de eliminação após ter cumprido os prazos definidos na
Tabela Básica de Temporalidade.
6.9.2 - Nenhum documento poderá ser eliminado sem que seja observado os procedimentos
dispostos nos art. 6.3 e 6.10.
6.10 - PROCEDIMENTOS PARA ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
6.10.1 - Os documentos a serem eliminados pela OM deverão constar em Solicitação de
Autorização para Eliminação de Documentos (Anexo C), que deverá ser encami-
nhada para a DPHDM, em duas vias, sem ofício, pelo SISPOSTAL. Deverá ser lan-
çado no campo “OM Destino” o indicativo naval “ARQMAR”.
6.10.2 - Após análise e avaliação pela DPHDM da supramencionada solicitação, a OM será
informada, por mensagem, quais documentos tiveram suas eliminações autorizadas.
6.10.3 - Tendo por base a mensagem da DPHDM, a OM tomará as seguintes providências, a
fim de efetuar a eliminação de fato dos documentos:

OSTENSIVO - 6-4 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

a) preencherá o Termo de Eliminação de Documentos (Anexo D) e encaminhará pa-


ra a DPHDM conforme procedimentos de remessa previsto no inciso 6.10.1;
b) preencherá o Edital de Ciência de Eliminação de Documentos (Anexo E) e o en-
viará para publicação no Diário Oficial da União (DOU); e
c) efetivará a eliminação, a partir do 45º dia subseqüente à publicação do edital, por
meio de fragmentação manual ou mecânica, sob a supervisão de militar ou servi-
dor civil, preferencialmente, portador de Credencial de Segurança.
6.11 - DISPOSIÇÕES GERAIS
6.11.1 - Por ocasião da extinção ou baixa da OM, deverá ser solicitado um técnico do De-
partamento de Arquivos para orientar a triagem do acervo documental a ser trans-
ferido/recolhido à DPHDM.
A documentação de valor corrente passará para a responsabilidade da OM sucesso-
ra ou Comando Imediatamente Superior. Cumprida a fase corrente, estes deverão
transferir/recolher a referida documentação à DPHDM conforme, os prazos de
guarda definidos na Tabela Básica de Temporalidade.
6.11.2 - As alterações em documentos recolhidos à DPHDM só serão processadas mediante
documento da mesma espécie.

OSTENSIVO - 6-5 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 7
INSTRUÇÃO PERMANENTE (INST)
7.1 - DEFINIÇÃO
É o DA normativo por meio do qual o EMA, os ODS, o GCM e OM com atribuições de
DE estabelecem normas e procedimentos sobre assuntos de sua competência, para toda
a MB.
7.2 - ELABORAÇÃO
O uso de INST deverá ser restrito ao mínimo indispensável, evitando-se a emissão de
instruções em cascata, ou múltiplas, sobre o mesmo assunto, pelos diferentes níveis da
estrutura organizacional.
7.2.1 - Deverão ser observados os seguintes critérios:
a) para os assuntos de âmbito geral, que dependam de diretriz do Comando da Mari-
nha, haverá uma Portaria do CM e uma Norma (Publicação), aprovada pelo ODG
ou ODS;
b) para os assuntos de âmbito geral, que independam de diretriz do CM, haverá ape-
nas a Norma (Publicação) ou uma única INST; e
c) para os assuntos isolados, de menor abrangência ou restritos a procedimentos de
rotina, haverá apenas uma INST.
7.3 - DISTRIBUICÃO
A INST será distribuída às OM interessadas, obedecendo-se ao disposto no art. 3.25.
Será, obrigatoriamente, distribuída à DAdM (Bol MB), para fins de controle de docu-
mentação e arquivamento.
7.4 - MODIFICAÇÃO
A INST poderá ser modificada total ou parcialmente.
7.4.1 - Divulgação
a) As modificações serão divulgadas por meio de Circ, que conterá, quando houver,
o Número de Ordem da última Circ que divulgou a modificação imediatamente
anterior.
b) Essas Circ serão distribuídas exclusivamente às OM que receberam a INST que
estiver sendo atualizada.
c) Quando necessário, as modificações poderão ser divulgadas mediante Boletim de
Ordens e Notícias (BONO) ou mensagem. Neste caso, posteriormente, com a bre-
vidade possível, as alterações serão ratificadas por Circ, exceto quando a alteração
for de pequeno vulto. Exemplo: grafia de palavras, pontuação, distribuição, etc.
OSTENSIVO - 7-1 - REV.3
OSTENSIVO SGM-105

7.4.2 - Formas de modificação


As modificações de uma INST, que deverão ser lançadas nas respectivas FRM, con-
forme estabelecido no art. 4.3, poderão ocorrer nas seguintes formas:
a) Correções
As correções de pequena monta, alterando, cancelando ou incluindo pequenos tre-
chos ou palavras serão realizadas:
I) encaminhando trechos inscritos em retângulos tracejados, que serão recortados
e colados no documento que se estiver atualizando; e
II) determinando alterações manuscritas que implantarão pequenas correções no
documento.
b) Substituição, Adição ou Cancelamento de Páginas
As modificações que impliquem na substituição, adição ou cancelamento de pági-
nas serão executadas conforme descrito a seguir:
I) quando substituírem página, a nova receberá o número daquela substituída. Esta
nova página conterá no canto inferior direito, a expressão "ModCirc", seguida
do Número de Ordem do documento que determinou a substituição.
Exemplo:
- B-3 - ModCirc 5/2000
Houve substituição da página 3 do Anexo B por meio da Circ 5/2000.
II) havendo acréscimo de página, esta receberá o número da página que a antecede,
seguido de letra maiúscula indicando a sua seqüência (A, B, C etc.). Conterá
também, como na subalínea I, a Circ que encaminhou esse acréscimo.
Exemplo:
- B-3-A - ModCirc 6/2000
Houve acréscimo de página, após a página 3 do Anexo B, por meio da Circ
6/2000.
III) quando ocorrer cancelamento sem substituição, o conteúdo dessa página será in-
teiramente anulado, marcando-se claramente que já não está em vigor e, se não
for explicitamente determinado em contrário, essa página continuará presente na
INST. No rodapé direito dessa página será registrado:
"Página cancelada por meio da ModCirc 20/2000".
7.5 - CANCELAMENTO
O cancelamento de uma INST será divulgado no último item de uma outra INST, ou por
Circ.
OSTENSIVO - 7-2 - REV.3
OSTENSIVO SGM-105

7.6 - REEDIÇÃO
A INST deverá ser reeditada quando o número de modificações já divulgadas for eleva-
do ou, ainda, quando ocorrer alteração significativa.
7.6.1 - Numeração
A INST manterá seu Número de Ordem, alterando-se apenas a letra que identificará
a nova versão, conforme preconiza a subalínea II, alínea b, inciso 3.3.4.
7.6.2 - INST Canceladas
A OM expedidora manterá coletânea das INST canceladas, com todas as atualizações
em vigor na data do cancelamento.
7.7 - COLETÂNEA
A OM deverá manter duas coletâneas: a coletânea de INST expedidas e a coletânea de
INST recebidas. Estas coletâneas, preferencialmente, serão de responsabilidade da Se-
cretaria.
7.7.1 - Coletânea de INST expedidas
A Coletânea de INST expedidas por uma OM compõe-se de capa (opcional), Lista de
Verificação Anual (LVA), coleção das INST em vigor e respectivas Folhas de Regis-
tro de Modificações (FRM).
7.7.2 - Coletânea de INST recebidas
A OM deverá possuir uma coletânea de INST recebidas, atualizadas e em vigor,
organizada por OM expedidora, respeitando-se a seqüência crescente dos Números
de Ordem das INST.
7.8 - REGRAS GERAIS
As seguintes regras gerais serão observadas:
7.8.1 - Numeração
A atribuição do Número de Ordem deve ser compatível com o Elemento Organiza-
cional da OM que, efetivamente, é responsável pelo assunto, no nível de departamen-
to ou equivalente.
7.8.2 - Marcação
O Número de Ordem, precedido do Título, será lançado em todas as páginas, a partir
da segunda, no canto superior direito.
7.9 - MODELO
Seguem-se, a título de exemplo, forma gráfica e modelo de INST.

OSTENSIVO - 7-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA DE INSTRUÇÃO PERMANENTE

↕ 2,0cm
MARINHA DO BRASIL
↕2
NOME DA OM

4

⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯→LOCAL.←1,5cm→
Em de ............de _____.
¦3
PESSOMARINST Nº _____
↕3
Assunto:←2,5cm →.........
↕2
Referência: .........
↕2
Anexo: .........
↕3
←3,0cm→ 1 - PROPÓSITO
..........................................................................................................................................................................................................................
..................................................................................................................................................................................................................................... ¦1
↕2
2 - CONSIDERAÇÕES GERAIS
2.1 - ......................................................................................................................................................................................................................
................................................................................................................................................................................................................................... ¦1
↕2
3 - VIGÊNCIA
.........................................................................................................................................................................................................................
................................................................................................................................................................................................................................... ¦1
↕2
4 - CANCELAMENTO
.........................................................................................................................................................................................................................
................................................................................................................................................................................................................................. ¦1

↕4
NOME
Posto ↕1
Cargo
↕1
Distribuição:
Listas:

Observações: 1) Considerar a moldura como papel A4; e


2) Não usar o grupo indicador

↕2,5cm

OSTENSIVO - 7-4 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE INSTRUÇÃO PERMANENTE

MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

RIO DE JANEIRO, RJ.


Em 3 de março de 2000.

ENSINOMARINST Nº 20-18

Assunto: Elaboração e aplicação de provas e entrevistas, e funcionamento de Bancas nos


Processos Seletivos

1 - PROPÓSITO
Estabelecer normas para a elaboração e aplicação de provas e entrevistas, bem como para o
funcionamento das Bancas nos diversos Processos Seletivos do Sistema de Ensino Naval.

2 - DISPOSIÇÕES GERAIS
A tarefa atribuída às Bancas de prova escrita e prático-oral e de entrevista é de alta relevância
para a Marinha. Assim, cada membro de Banca deverá considerar que eventuais falhas nos Pro-
cessos Seletivos trarão prejuízos incalculáveis para os diversos Corpos e Quadros e que por elas
serão responsabilizados.

3 - VIGÊNCIA
Esta ENSINOMARINST entra em vigor na presente data.

(NOME)
Vice-Almirante
Diretor
ASSINADO DIGITALMENTE

Distribuição:
Lista 1
DAdM (Bol MB)
Internas (10)

OSTENSIVO - 7-5 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 8
NORMA PERMANENTE (NORM)

8.1 - DEFINIÇÃO
É o DA normativo pelo qual os Almirantes, em cargo de Comando, Direção ou Chefia,
bem como os Oficiais Superiores Comandantes de Força estabelecem normas e proce-
dimentos que serão cumpridos pelas OM que lhes são subordinadas.
Para efeitos de coordenação, o Titular de OM mais antigo de um Complexo Naval pode-
rá baixar NORM de interesse específico à área.
8.2 - DISTRIBUIÇÃO
Semelhante à distribuição de INST, excetuando-se quanto ao envio de cópia para a
DAdM.
8.3 - MODIFICAÇÃO
Semelhante à de INST.
8.4 - CANCELAMENTO
Semelhante à de INST.
8.5 - REEDIÇÃO
Semelhante à de INST.
8.6 - COLETÂNEA
Semelhante à de INST.
8.7 - MARCAÇÃO
Semelhante à de INST.
8.8 - REGRAS GERAIS
Semelhante à de INST.
8.9 - MODELO
Seguem-se forma gráfica e modelo de NORM.

OSTENSIVO - 8-1 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA DE NORMA PERMANENTE

¦ 2,0cm
MARINHADO BRASIL
¦2
NOME DA OM

4

⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯→ LOCAL.←1,5cm→
Em de ............de _____.
¦3
NORDINAVRIO Nº _____
¦3
Assunto: ←2,5cm → .........
¦ 2
Referência: .........
¦2
Anexo: ........
¦ 3

← 3,0cm → 1 - PROPÓSITO
..................................................................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................................................................................... ¦1
¦2
2 - CONSIDERAÇÕES GERAIS
2.1 -......................................................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................................................................ ¦1
¦2
3 - VIGÊNCIA
..............................................................................................................................................................................................................................
......................................................................................................................................................................................................................................... ¦1
¦2
4 - CANCELAMENTO
................................................................................................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................................................................................... ¦1
¦4
NOME
Posto¦1
Cargo
ASSINADO DIGITALMENTE
¦1
Distribuição:
Listas:

Observações: 1) considerar a moldura como papel A4; e


2) não usar o grupo indicador

¦ 2,0cm

OSTENSIVO - 8-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE NORMA PERMANENTE

MARINHA DO BRASIL
COMANDO DO 1º DISTRITO NAVAL

RIO DE JANEIRO, RJ.


Em 19 de fevereiro de 2000.

NORDINAVRIO Nº 30-04A

Assunto: Programação-Padrão de Adestramento

Anexos: A) Programação-Padrão de Adestramento; e


B) Número Mínimo de Pessoal Cursado por Navio.

1 - PROPÓSITO
Disseminar a Programação-Padrão de Adestramento, com a finalidade de orientar as OM Su-
bordinadas nos planejamentos de seus Programas de Adestramento (PAD).

2 - EXECUÇÃO
2.1 - As OM Subordinadas deverão utilizar a documentação em anexo na elaboração de seus
PAD anuais.
2.2 - As atividades listadas nos Programas-Padrão de Adestramento devem ser consideradas como
requisitos mínimos para cada OM.
2.3 - As OM de terra deverão estabelecer um número mínimo de cursados que preencha suas ne-
cessidades.

3 - VIGÊNCIA
Esta NORDINAVRIO entra em vigor na data de sua publicação.

4 - CANCELAMENTO
Esta NORDINAVRIO cancela a de nº 30-04.

(NOME)
Vice-Almirante
Comandante
ASSINADO DIGITALMENTE

Distribuição:
Lista 881
ComOpNav
Internas (5)

OSTENSIVO - 8-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 9
ORDEM INTERNA (OI)
9.1 - DEFINIÇÃO
É o DA normativo pelo qual os Titulares de OM estabelecem normas e procedimentos
no âmbito interno de suas OM.
9.2 - NUMERAÇÃO
Semelhante à de INST.
9.3 - DISTRIBUIÇÃO
Será obedecido o disposto no art. 3.25 e, no caso de OI distribuída no âmbito interno da
OM, substituir as siglas das OM pelas dos Departamentos, Divisões ou Seções que de-
verão recebê-la.
9.4 - COLETÂNEA
Semelhante à de INST.
9.5 - MODIFICAÇÃO
Sempre que houver necessidade de modificação, a OI deverá ser reeditada e seu Núme-
ro de Ordem obedecerá o preconizado na subalínea II, alínea b, inciso 3.3.4.
9.6 - CANCELAMENTO
Quando uma OI tiver que ser cancelada, sem implicar em reedição, o cancelamento se
dará por meio da divulgação em Plano do Dia.
9.7 - MARCAÇÃO
O Número de Ordem, precedido da sigla da OM, deverá ser escriturado no canto superi-
or direito de todas as páginas, exceto a primeira, incluindo os anexos.
Exemplo:
DAdM 50-01
Quando existir anexo, sua indicação deverá aparecer abaixo do número de ordem.
Exemplo:
DAdM 50-02
Anexo A
9.8 - MODELO
Seguem-se forma gráfica e modelo de OI.

OSTENSIVO - 9-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA DE ORDEM INTERNA

¦ 2,0cm
MARINHA DO BRASIL
¦2
NOME DA OM

4

⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯→. LOCAL.←1,5cm→
Em de .........de _____.
¦3
ORDEM INTERNA Nº _____
¦3
Assunto:←2,5cm→.........
¦ 2
Referência: .........
¦2
Anexo: .........
¦ 3
←3.0cm →1 - PROPÓSITO
...................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................... ¦1
¦2
2 - CONSIDERAÇÕES GERAIS
2.1 ......................................................................................................................... .........................................................................................................
.............................................................................................................................................................................................................................................¦ 1
¦2
3 - VIGÊNCIA
..................................................................................................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................................................................................................................¦ 1
¦2
4 - CANCELAMENTO
..................................................................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................................................¦ 1

¦4
NOME
Posto ¦1
Cargo
¦1
Distribuição:
Listas:

Observações: 1) considerar a moldura como papel A4; e


2) não usar o grupo indicador

¦ 2,0cm

OSTENSIVO - 9-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE ORDEM INTERNA

MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

RIO DE JANEIRO, RJ.


Em 12 de janeiro de 2000.

ORDEM INTERNA Nº 06-05A

Assunto: Licença de Pagamento

Referência: Portaria Ministerial nº 724/1989.

1 - PROPÓSITO
Estabelecer normas para a Licença de Pagamento.

2 - NORMAS
2.1 - Concessão
A Licença de Pagamento será concedida nos dois primeiros dias úteis subseqüentes à data do
pagamento, em duas parcelas iguais, sem interromper o funcionamento da OM.
2.2 - Parcelas
Os Departamentos encaminharão ao Vice-Diretor, mensalmente, com antecedência mínima de
48 horas, a relação de seu pessoal em duas parcelas.
2.3 - Em princípio, ...

3 - VIGÊNCIA
Esta Ordem Interna entra em vigor na presente data.

4 - CANCELAMENTO
Esta Ordem Interna cancela a de nº 06-05.

(NOME)
Vice-Almirante (IM)
Diretor

Distribuição:
Internas(quantidades)

OSTENSIVO - 9-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 10
PORTARIA (Port)
10.1 - DEFINIÇÃO
É o DA expedido em virtude de competência regimental ou delegada, para a institucio-
nalização de políticas, diretrizes, planos, programas, projetos e para validar as seguin-
tes atividades:
- criação de Organização Militar, Órgão ou Núcleo de implantação, o que corresponde
ao Ato de Criação previsto na OGSA (se a autoridade competente for o Presidente da
República, o documento empregado é o Decreto);
- aprovação de Regulamentos, Regimentos Internos, Normas, Organizações Adminis-
trativas e de Combate, trabalhos, distintivos e estandartes de OM;
- incorporação, desincorporação e baixa de navios;
- alteração de denominação,
- ativação e desativação de OM;
- reclassificação e transferência de sede de OM;
- delegação de competência; e
- nomeação, designação, promoção, aposentadoria, exoneração, punição (exceto milita-
res) e determinação de tarefas, salvo se em âmbito exclusivo de uma OM.
10.2 - PORTARIA NORMATIVA (PN)
A PN não é um DA regido pela NODAM. A PN é o documento expedido pelo Minis-
tro da Defesa, com a finalidade de disciplinar a aplicação de leis, decretos e regula-
mentos ou estabelecer diretrizes e dispor sobre matéria de sua competência específica.
10.3 - COMPOSIÇÃO
10.3.1 - O texto de uma Port subdivide-se em cinco partes:
a) a primeira refere-se à Ementa (síntese da matéria contida na Port);
b) a segunda inicia-se com o cargo da autoridade expedidora, escrito em maiúsculas
e em negrito, seguindo-se do preâmbulo com a legislação que ampara o assunto,
terminando com o termo "resolve:";
c) a terceira contém o texto propriamente dito, organizado conforme o disposto no
inciso 3.6.4;
d) a quarta é representada pela cláusula de vigência; e
e) a quinta é representada pela cláusula de revogação, quando aplicável.

OSTENSIVO - 10-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

10.3.2 - Serão evitados longos textos em Port, recomendando-se, sempre que possível, bai-
xar normas e instruções em anexo.
Exemplo:
O COMANDANTE DA MARINHA,.................….............................
...................................................................................................................., resolve:

"Art. 1º Ficam aprovadas as Normas para Documentação na Marinha


que a esta acompanham."

10.3.3 - A revogação de Port far-se-á por meio de nova Port que elencará, explicitamente, os
documentos revogados, evitando-se a expressão "revogadas as disposições em con-
trário" ou equivalente. Quando aplicável, a revogação será indicada no último arti-
go.
10.3.4 - A vigência será indicada no penúltimo ou último artigo, dependendo de haver ou
não revogação de Port.
10.3.5 - Nas Port de criação de Grupo de Trabalho e outras com prazos definidos é facultada
a definição da(s) pertinente(s) participação(ões) por intermédio da função ou cargo
ocupado e respectiva OM na portaria de designação.
10.4 - DISTRIBUIÇÃO
10.4.1 - A Port será divulgada às OM e pessoas diretamente interessadas no assunto, obede-
cendo-se ao disposto no art. 3.25.
10.4.2 - A Port de caráter normativo ou aquelas que devam ser divulgadas para o público in-
terno, em cumprimento a dispositivos legais específicos, deverão ser distribuídas,
também para a DAdM (Bol MB).
10.4.3 - A OM expedidora, quando for o caso, providenciará a publicação em Diário Oficial
(União ou Estado), de acordo com o estabelecido nas Normas Gerais de Adminis-
tração (SGM-107).
10.4.4 - No exemplar de Port enviado à organização extra-MB não será listada a distribui-
ção.
10.5 - ALTERAÇÃO
10.5.1 - Uma Port será alterada por meio de nova Port, exceto quando houver dispositivo le-
gal específico, expedido por autoridade superior, estabelecendo outra forma de alte-
ração.
10.6 - DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA
As delegações de competência a pessoas são, normalmente, firmadas por Port. As dele-
gações e subdelegações funcionais em vigor serão, sempre que possível, consolidadas

OSTENSIVO - 10-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

em uma única Port, ou constarão de Regulamento, Regimento Interno, OI, INST ou


NORM.
10.7 - MODELO
Seguem-se forma gráfica e modelo de Port.

OSTENSIVO - 10-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA DE PORTARIA

¦ 2,5cm

MARINHA DO BRASIL
¦2
←3,0cm→Gr. Indicador NOME DA OM
¦7

PORTARIA Nº [numeração seqüencial cronológica]/sigla da OM,[data da emissão].←1,5cm→


¦2
[Ementa que explicite de modo conciso o objetivo da Portaria]
..................................................................................................................................¦ 1
¦3
← 3,0cm →⊥← 3,0cm →O DIRETOR................................................................................................................................................................................
resolve: ¦ 1
................................................................................................................................................................................................................... ,
¦2
Art. 1º ...........................................................................................................................................................................................
. ............................................................................................................................................................................................................................................. ¦1
¦2
§ 1º ..................................................................................................................................................................................
. ¦2
I - ............................................................................................................................................................................................
II - ............................................................................................................................................................................................
¦2
a) ...............................................................................................................................................................................................
b) ...............................................................................................................................................................................................
. ¦2
1. ...........................................................................................................................................................................................
2. ...........................................................................................................................................................................................
¦2
§ 2º ........................................................................................................................................................................................
. ¦2
Art. 2º ............................................................................................................................................................................................
¦2
Parágrafo único. ..........................................................................................................................................................
¦2
Art. 3º ............................................................................................................................................................................................
¦4
NOME
Posto ¦1
Cargo
¦1
Distribuição: (somente nas cópias caso o original tenha divulgação externa à MB)
(NUP)
.............................. ¦1
Obs: 1) Considerar a moldura como papel A4.
2) As Port do Comandante da Marinha, após a numeração, devem conter a abreviatura MB.
3) Data de emissão compreende: dia, mês por extenso e ano com quatro dígitos.
4) O parágrafo da ementa começará sempre abaixo do primeiro número da Port. Se houver a se-
gunda linha, esta começará, também, na mesma posição.
5) Espaçamento simples no texto, entre inciso, entre alíneas e entre subalíneas.
6) Em caso de numeração de páginas, considerar o rodapé com 2cm de altura.
7) Caso haja distribuição para outras OM usar assinatura digital.
¦ 2,0cm

OSTENSIVO - 10-4 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE PORTARIA

MARINHA DO BRASIL
JN/LG/34 DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
081.1

PORTARIA Nº 33/DEnsM, DE 9 DE JANEIRO DE 2000.

Aprova as Normas para o Concurso de


Admissão aos Cursos de Graduação da Es-
cola Naval.

O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pelo Decreto nº 83.161, de 12 de fevereiro de 1979, que regulamenta a Lei nº 6.540,
de 28 de junho de 1978, resolve:

Art. 1º Aprovar as Normas para o Concurso de Admissão aos Cursos de gradua-


ção da Escola Naval, que a esta acompanham.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 18, de 21 de março de 1988.

(NOME)
Vice-Almirante
Diretor
ASSINADO DIGITALMENTE
Distribuição:
CGCFN
DGPM
DAdM (Bol MB)
GCM
DPMM
DSM
EN
SSPM
Arquivo

63008.000074/2009-32

OSTENSIVO - 10-5 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 11
INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN)

11.1 - DEFINIÇÃO
A IN é expedida, no âmbito da MB, exclusivamente pelo CM, em virtude de compe-
tência regimental ou delegada, para estabelecer instruções e procedimentos de caráter
geral necessário à execução de normas, leis, decretos e regulamentos.
11.2 - INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA (INC)
Quando se tratar de IN expedida pelos Comandantes da Marinha, do Exército e da Ae-
ronáutica receberá o título de Instrução Normativa Conjunta (INC).
11.3 - COMPOSIÇÃO
Semelhante à Portaria.
11.4 - DISTRIBUIÇÃO
Semelhante à Portaria.
11.5 - ALTERAÇÃO
Semelhante à Portaria.
11.6 - MODELO
Seguem-se forma gráfica e modelo de IN.

OSTENSIVO - 11-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA DE INSTRUÇÃO NORMATIVA

¦ 2,5cm

MINISTÉRIO DA DEFESA
MARINHA DO BRASIL


←2,0cm→⊥←1,5cm→INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº /MB/MD, DE DE DE [ano em quatro dígitos].
¦3
9cm (Ementa que explicite de modo conciso o objetivo da norma)

¦3
←1,0cm→
←2,0cm→⊥←⎯2,5cm⎯→O COMANDANTE DA MARINHA, (fundamento legal)
...................................................................................................................................................................................................................., resolve: ¦ 1
¦2
Art. 1º (inicio dos artigos) ..............................................................................................................................................
. .................................................................................................................................................................................................................................................. ¦ 1
¦2
Art. 2º ................................................................................................................................................................................. ..........
. ................................................................................................................................................................................................................................................. ¦ 1

¦3
NOME
Posto ¦1
Cargo
¦1
Distribuição:
...............................
.............................. ¦1

(NUP)

Observações: 1- Considerar a moldura como papel A4.


2 - A data de emissão, compreende dia, mês e o ano com quatro dígitos.
3 O parágrafo da ementa começará sempre abaixo do primeiro número da IN. Se houver a se-
gunda linha, esta começará também, na mesma posição.
4 - Espaçamento simples no texto, entre incisos, entre alíneas e entre subalíneas.
5 - Em caso de numeração de páginas, considerar o rodapé com 1,25 cm de altura.

¦4

OSTENSIVO - 11-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA

MINISTÉRIO DA DEFESA
MARINHA DO BRASIL

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 37/MB/MD, DE 1º DE ABRIL DE 2000.

Dispõe sobre.............................

O COMANDANTE DA MARINHA, ..............................................................................................................


.....................................................................................................................................................................................................................,
resolve:

Art. 1º..............................................................................................................................................................................................
. ...................................................................................................................................................................................................................................................

Art. 2º ................................................................................................................................................................................. ...........


. ...................................................................................................................................................................................................................................................

NOME
Almirante-de-Esquadra
Comandante da Marinha

Distribuição:
EMA
DGPM
DAdM (Bol MB)
Arquivo

61001.000120/2009-38

OSTENSIVO - 11-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 12
CARTA

12.1 - DEFINIÇÕES
A Carta é o DA de correspondência utilizado por oficiais e servidores assemelhados
para tratar de assuntos de serviço, quando houver necessidade de apresentação formal.
12.2 - MODELO
Seguem-se forma gráfica e modelo de Carta.

OSTENSIVO - 12-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA DE CARTA

¦ 2 cm

MARINHA DO BRASIL
¦2
NOME DA OM
[Endereço para correspondência]
[Endereço – continuação]
[Telefone e Endereço de Correio Eletrônico]

← 3,0cm →Carta _____/2002-Sigla Departamento/Divisão (opcional)


Gr.Indicador (Somente nas cópias)

1,5cm
Local e data.← →

¦5

........................................
........[Destinatário]..........
........[Cargo]....................
........[Endereço]..............
¦4

Assunto:

← 3,0cm →⊥ ←2,5cm→ Vocativo


¦3
1. ......................................................................................................................
....................................................................................................................................... ¦ 1
¦2
2. ................................................................................................................. ...........
...........................................................................................................................................
¦2
Fecho de Cortesia
¦4
NOME
1¦ Posto
Cargo
¦1
Cópias: (somente nas cópias)

Anexos: ..................

..................
Observações: 1 - Considerar a moldura como papel A4.
2 - Em caso de numeração de páginas, considerar o rodapé com 1,25 cm de altura.

¦ 2 cm

OSTENSIVO - 12-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE CARTA

MARINHA DO BRASIL

COMANDO DO 1ºDISTRITO NAVAL


Praça Mauá, nº 65, Centro
CEP: 20081-240 - Rio de Janeiro - RJ.
Tel.: (21) 38706161 - caixa-postal@1dn.mar.mil.br

Rio de Janeiro, 29 janeiro de 2000.

À Senhora
MARIA JOSÉ DA SILVA
Rua Gomes Carneiro, nº 12/901
20030-000 - Rio de Janeiro - RJ

Assunto: Amigo da Marinha

Prezada Senhora,

1. Tenho a satisfação de lhe participar a inclusão de Vossa Senhoria entre as perso-


nalidades distinguidas com o título de AMIGO DA MARINHA, em reconhecimento aos rele-
vantes serviços prestados à Marinha do Brasil.

2. A Cerimônia de entrega da Medalha e do Diploma ocorrerá na solenidade de as-


sunção da Guarda do Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, pela Ma-
rinha, no Parque do Flamengo, às 10h do dia 15 de fevereiro próximo, para a qual convido
Vossa Senhoria.

Atenciosamente,

(NOME)
Vice-Almirante
Comandante

OSTENSIVO - 12-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 13
CIRCULAR (Circ)

13.1 - DEFINIÇÃO
É o DA de correspondência por meio do qual os Almirantes, em cargo de Comando,
Direção ou Chefia, e os Oficiais Superiores Comandantes de Força promovem altera-
ções de DA normativos, exceto Portarias, ou divulgam assuntos de caráter temporário
que devam ser do conhecimento de um elevado número de OM.
13.2 - DISTRIBUIÇÃO
Semelhante à distribuição de INST, excetuando-se o envio à DAdM de Circ que divul-
gam modificações em NORM.
13.3 - REGRAS GERAIS
13.3.1 - A Circ é um DA de caráter temporário, cuja validade deve estar explicitamente de-
clarada, não podendo estender-se para o ano seguinte ao da sua divulgação. É per-
mitido, contudo, que Circ emitida nos meses de novembro e dezembro, que precise
vigorar também no ano seguinte, receba Número de Ordem relativo a esse ano, em-
bora possa ter vigência desde a data de sua emissão.
13.3.2 - Devido ao caráter temporário da Circ, não será elaborada LVA.
13.3.3 - No segundo dia útil do mês de janeiro, as OM deverão emitir Circ renumerando, pa-
ra o ano corrente, as Circ de anos anteriores que tenham necessidade de permanecer
em vigor.
13.3.4 - As Circ só poderão ser renumeradas caso o titular da OM permaneça o mesmo da
época da sua edição. Caso contrário, deverão ser reeditadas.
13.4 - ALTERAÇÃO/CANCELAMENTO
A Circ deverá ser alterada/cancelada por meio de nova Circ, exceto no caso de correção
expedita, ou seja, pequenos erros - como omissão de palavras e trocas de números - que
poderão ser corrigidos, tempestivamente, por mensagem ou por meio de BONO.
13.5 - MODELO
Seguem-se forma gráfica e modelo de Circ.

OSTENSIVO - 13-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA DE CIRCULAR

¦2,0cm
MARINHA DO BRASIL
¦2
←3,0cm →Gr. Indicador NOME DA OM

4

⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯→LOCAL.←1,5cm →
Em de ............de _____.
¦3
CIRCULAR Nº ____/____
¦3
Assunto: ← 10 → .........
¦ 2
Referência: .........
¦2
Anexo: .........
¦ 3

←3,0cm→ 1 - PROPÓSITO
.......................................................................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................................................. ¦1
¦2
2 - INSTRUÇÕES
2.1 -.................................................................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................................................. ¦1
...........................................................................................
¦2
3 - VIGÊNCIA
.....................................................................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................................................ ¦1
¦2
4 - CANCELAMENTO
........................................................................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................................................................................... ¦1

¦4
NOME
Posto ¦1
Cargo
¦1
Distribuição:
Listas:

(NUP)
Observações: 1 - Considerar a moldura como papel A4.
2 - Em caso de numeração de páginas, considerar o rodapé com 1,25cm de altura.
3 - Caso haja distribuição para outras OM usar assinatura digital

¦ 2,0cm

OSTENSIVO - 13-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE CIRCULAR

MARINHA DO BRASIL

CA/EG/10 COMANDO DO 1º DISTRITO NAVAL


029.21

RIO DE JANEIRO, RJ.


Em 20 de fevereiro de 2000.

CIRCULAR Nº 20/2000

Assunto: Tabela de preços

Referências: a) NORDINAVRIO Nº 10-03; e


b) BONO Especial nº 249/1999.

Anexo: uma tabela.

1 - PROPÓSITO
Atualizar a tabela de preços contida na referência a, fixando novos preços para as diárias da
Colônia de Férias do Sanatório Naval de Nova Friburgo, em conseqüência da atualização das
etapas de alimentação divulgada pela referência b.

2 - INSTRUÇÕES
Substituir, na Norma Permanente em referência, a tabela ora encaminhada.

3 - VIGÊNCIA
Esta Circular entra em vigor no dia 22 de fevereiro de 2000, ficando cancelada após o cum-
primento do item 2.

4 - CANCELAMENTO
Esta Circular cancela a de nº 15/2000, deste Comando.

(NOME)
Vice-Almirante
Comandante
ASSINADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Lista 81
DN-03 - DN-10 - DN-20 - DN-50
62002.001536/2009-36

OSTENSIVO - 13-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 14
COMUNICAÇÃO PADRONIZADA (CP)

14.1 - DEFINIÇÃO
É o documento por meio do qual Elementos Organizacionais de OM diferentes, exce-
tuados os respectivos titulares, tratam de assuntos de rotina. Quando a comunicação
envolver o titular da OM, como origem ou como destinatário, deve ser empregado o
ofício.
14.2 - USO
A CP deve ser regulamentada pelo titular da OM e usada nos casos estritamente neces-
sários, ressaltando que destinam-se a dispensar tratamento expedito a assuntos exclusi-
vamente de rotina, conforme estabelecido no inciso 3.3.9, e no nível de decisão dos
elementos organizacionais envolvidos. Terá tramitação simplificada, podendo tramitar
diretamente entre remetente e destinatário.
A redação da CP empregará forma de tratamento e verbos compatíveis com os elemen-
tos organizacionais efetivamente envolvidos.
14.3 - MODELO
Seguem-se forma gráfica e modelo de CP.

OSTENSIVO - 14-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA DE COMUNICAÇÃO PADRONIZADA

2 cm

MARINHA DO BRASIL
¦2
←3,0cm10→Gr. Indicador NOME DA OM
¦2
SETOR DA OM

4

⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯→ LOCAL.←1,5cm5→
Nº_______ Em de ............de _____.
¦3
COMUNICAÇÃO PADRONIZADA
2,5cm ¦3
Do:..........
1¦ Ao: .........
¦ 2
Assunto: .........
¦ 2
Referência: .........
¦2
Anexo: .........
¦ 3

← 3,0cm →⊥← 2,5cm → 1. .......................................................................................................................................................................................


.........................................................................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................................................................................ ¦1
¦2
2. .....................................................................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................................................................................................
......................................................................................................................................................................................................................................... ¦ 1

¦4
NOME
Posto ¦1
Cargo
ASSINADO DIGITALMENTE
¦1
Cópias:
...............................
.............................. ¦1
...............................

Observações: 1) Considerar a moldura como papel A4.


2) Em caso de numeração de páginas, considerar o rodapé com 1,25 cm de altura.

¦ 2,5cm

OSTENSIVO - 14-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE COMUNICAÇÃO PADRONIZADA

MARINHA DO BRASIL

AB/CD/61 DIRETORIA DO PESSOAL MILITAR DA MARINHA


026.22
DIVISÃO DE SERVIÇOS GERAIS

RIO DE JANEIRO, RJ.


Nº ______ Em 14 de agosto de 1999.

COMUNICAÇÃO PADRONIZADA

Do: Encarregado
Ao: Sr. Encarregado da Divisão de Restaurante do Com1ºDN

Assunto: Municiamento

Referências: a) NORDINAVRIO Nº 60-02; e


b) Port MM nº 117/1997, (Bol 4/1997, I, p/45).

Anexos: A) relação de municiados no rancho desta OM; e


B) relação de municiados no restaurante do 1ºDN.

1. Em atenção ao subitem 3.1 da referência a, levando em conta a correspondência


entre civis e militares estabelecida na referência b, encaminho a V. Sa. os documentos em ane-
xo, solicitando que o pessoal relacionado seja municiado a partir de 250000P/AGO/1999.

(NOME)
Capitão-de-Corveta
Encarregado
ASSINADO DIGITALMENTE
Cópias:
DPMM-02 c/anexos
DPMM-61 c/anexos
Arquivo c/anexos

OSTENSIVO - 14-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 15
COMUNICAÇÃO INTERNA (CI)

15.1 - DEFINIÇÃO
É o DA de correspondência por meio do qual, em uma mesma OM, os Elementos
Organizacionais e pessoas comunicam-se, formalmente, entre si podendo ser assinado
no impedimento por seu substituto legal.
15.2 - USO
A CI deverá ser usada com parcimônia, evitando-se aumentar o fluxo de DA tramitando
na OM.
15.3 - TEXTO
Obedecerá, no que couber, ao disposto no art. 3.5.
15.4 - MODELO
Seguem-se forma gráfica e modelo de CI.

OSTENSIVO - 15-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA DE COMUNICAÇÃO INTERNA


2 cm

MARINHA DO BRASIL
¦2
← 10 →Gr. Indicador NOME DA OM

4

Nº_______ ⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯→Em de ...........de _____. ←1,5cm→
¦3
COMUNICAÇÃO INTERNA
2,5cm ¦3
Do:..........
1¦ Ao: .........
¦ 2
Assunto: .........
¦ 2
Referência: .........
¦2
Anexo: .........
¦ 3

←3,0cm →⊥←⎯ 2,5cm ⎯→1. ...................................................................................................................................................................................................


. ..............................................................................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................................................. ¦1
¦2
2. ..................................................................................................................................................................................................
...............................................................................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................................................ ¦1

¦4
NOME
Posto ¦1
Cargo
¦1
Cópias:
...............................
.............................. ¦1
...............................

Observações: 1 - Considerar a moldura como papel A4.


2 - Em caso de numeração de páginas, considerar o rodapé com 1,25 cm de altura.

¦ 2 cm

OSTENSIVO - 15-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE COMUNICAÇÃO INTERNA

MARINHA DO BRASIL

VA/MB/04 COMANDO DO 1º DISTRITO NAVAL


085.619

Nº ______ Em 14 de janeiro de 2000.

COMUNICAÇÃO INTERNA

Do: Encarregado da Seção de Organização


Aos: Sr. Encarregado da Divisão de Pagamento
Sr. Encarregado da Divisão de Pessoal Militar

Assunto: Viagem a serviço

1. Participo a V. Sa. que, nos próximos dias 17 e 18, o V Alte JAIRO BITEN-
COURT e o CT (IM) LUIS OTÁVIO SILVA, viajarão à cidade de Resende, RJ, para participar
da solenidade de Entrega de Espadins na Academia Militar das Agulhas Negras, com a presença
do Presidente da República, cumprindo a seguinte programação:
a) partida: 171400P/JAN/2000; e
b) regresso: 181600P/JAN/2000.

2. Em face do exposto, solicito providenciar:


a) o pagamento das diárias regulamentares; e
b) a publicação em Ordem de Serviço deste Comando.

(NOME)
Capitão-de-Corveta
Encarregado
Cópias:
DN-04
Arquivo

OSTENSIVO - 15-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 16

OFÍCIO (Of)

16.1 - DEFINIÇÃO
É o DA de correspondência por meio do qual o CM e os Titulares de OM correspon-
dem-se entre si, podendo ser assinado por delegação de competência por outro oficial
ou civil assemelhado.
16.2 - TEXTO
Obedecerá ao disposto no art. 3.5.
16.3 - MODELO
Seguem-se forma gráfica e modelo de Of.

OSTENSIVO - 16-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA DE OFÍCIO

¦ 2,0cm

MARINHA DO BRASIL
¦2
←3,0cm →Gr. Indicador NOME DA OM

4

⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯→ LOCAL.←1,5cm→
Nº Em de ...........de _____.
¦3
2,5cm
Do:..........
1¦ Ao: .........
¦ 2
Via: .........
¦ 2
Assunto: .........
¦ 2
Referência: .........
¦2
Anexo: .........
¦ 3

←3,0cm →⊥← 2,5cm ⎯→ 1. ...............................................................................................................................................................................................


......................................................................................................................................................................................................................................
...................................................................................................................................................................................................................................... ¦1
¦2
2. ....................................................................................................................................................................................
......................................................................................................................................................................................................................................
..................................................................................................................................................................................................................................... ¦1
¦2
3. ....................................................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................................................................................................
..................................................................................................................................................................................................................................... ¦1

¦4
NOME
Posto ¦1
Cargo
¦1
Cópias:
...............................
.............................. ¦1
NUP
Observações: 1 - Considerar a moldura como papel A4.
2 – Em caso de numeração de páginas, considerar o rodapé com 1,25 cm de altura.

¦ 2 cm

OSTENSIVO - 16-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE OFÍCIO

MARINHA DO BRASIL

SB/JO/27 SECRETARIA-GERAL DA MARINHA


042.1

BRASÍLIA, DF.
Nº 100 Em 10 de junho de 1999.

Do: Secretário-Geral
Ao: Exmo. Sr. Diretor de Abastecimento da Marinha

Assunto: Viaturas administrativas

Referência: SGM-201 (5ª Revisão).

Anexo: Relação de itens.

1. Esta Secretaria-Geral, com base na norma baixada de acordo com a referência,


regulamentou a obtenção e utilização de viaturas administrativas.

2. As freqüentes alterações do mercado automobilístico, o alto valor dos veículos e


a pouca disponibilidade de recursos financeiros recomendam estabelecer procedimentos de
execução que garantam eficiência à administração do assunto.

3. Em conseqüência, essa DE deverá elaborar, com a possível urgência, um capítu-


lo na norma em referência, definindo procedimentos para a solicitação, obtenção e distribuição
das viaturas administrativas da MB, abordando - entre outros julgados pertinentes - os itens re-
lacionados em anexo.

(NOME)
Almirante-de-Esquadra
Secretário-Geral
ASSINADO DIGITALMENTE
Cópias:
SGM-40 c/anexo
Arquivo 2, sendo 1 s/anexo

62091.006975/2009-73

OSTENSIVO - 16-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 17
OFÍCIO EXTERNO (OfExt)

17.1 - DEFINIÇÃO
É o documento pelo qual o CM e os titulares de OM se correspondem com autoridades
e entidades extra Marinha a respeito de assunto técnico ou administrativo, de caráter
exclusivamente oficial, podendo ser assinado por delegação de competência por outro
oficial ou civil assemelhado.
17.2 - COMPOSIÇÃO
O ofício externo é composto de:
17.2.1 - Timbre, Nome da OM e Endereço
Quanto ao timbre, deverá ser observado o contido nas alíneas a e b do inciso 3.3.1,
acrescido do: nome; endereço postal; telefone e endereço de correio eletrônico da
OM expedidora:
Exemplo:
“[armas nacionais]
MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
Esplanada dos Ministérios, Bloco “N” 6° Andar
CEP: 70055-900 Brasília – DF
(61) 3429-1130 - secom@sgm.mar.mil.br”
O endereço eletrônico deve ser o padrão Internet, da caixa Postal da SECOM da
OM, de modo que os órgãos extra-MB possam trocar correspondência eletrônica.

17.2.2 - Tipo e número do expediente, seguido da sigla da OM e Comando Militar que o ex-
pede:
Exemplo:
Ofício n° 123/DAdM-MB
17.2.3 - Local e data (ver inciso 3.3.5).
17.2.4 - Assunto
Resumo do teor do documento, em negrito.
Exemplo:
Assunto: Produtividade do órgão em 2003

OSTENSIVO - 17-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

17.2.5 - Destinatário
O nome, o cargo e o endereço da pessoa a quem é dirigido o DA, observando o dis-
posto no art. 3.8.
Exemplo:
A Sua Excelência o Senhor
Deputado [NOME]

Presidente do Conselho de ...


70160-900 – Brasília – DF

17.2.6 - Texto:
a) nos casos em que não for mero encaminhamento de documento, deve conter a
seguinte estrutura:
I) introdução, na qual é apresentado o assunto que originou o DA;
II) desenvolvimento, no qual o assunto é detalhado; se o texto contiver mais de
uma idéia sobre o assunto, elas devem ser tratadas em parágrafos distintos, o
que confere maior clareza à exposição; e
III) conclusão, em que é reafirmada ou simplesmente reapresentada a posição re-
comendada sobre o assunto.
Os parágrafos do texto, quantos forem necessários, devem ser numerados, exceto
nos casos em que estes estejam organizados em itens ou títulos e subtítulos; e
b) quando se tratar de mero encaminhamento de documentos, a estrutura é a seguin-
te:
I) introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o enca-
minhamento. Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve inici-
ar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando
a seguir os dados completos do documento encaminhado (tipo, data, origem
ou signatário, e assunto de que trata), e a razão pela qual está sendo encami-
nhado, segundo a seguinte fórmula:
“Em resposta ao Aviso nº 12, de 1º de fevereiro de 1991, encami-
nho, anexa, cópia do Ofício nº 34, de 3 de abril de 1990, do Departa-
mento Geral de Administração, que trata da requisição do servidor Fu-
lano de tal.” ou
“Encaminho, para exame e pronunciamento, a anexa cópia do te-
legrama nº 12 de 1º de fevereiro de 1991, do Presidente da Confedera-
ção Nacional de Agricultura, a respeito de projeto de modernização de
técnicas agrícolas na região Nordeste.”; e

OSTENSIVO - 17-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

II) desenvolvimento: se o autor do DA desejar fazer algum comentário a respei-


to do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvol-
vimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em ofício
de mero encaminhamento.
17.2.7 - Fecho (ver art. 3.15).
17.2.8 - Assinatura (ver art. 3.16).
17.2.9 - Identificação
Indicação do Departamento e da Divisão da OM responsável pelo assunto, no roda-
pé da página, com alinhamento à direita e fonte tamanho 6.
17.3 - REGRAS GERAIS
17.3.1 - O OfExt assinado "Por ordem" ou "No impedimento" não conterá essas expressões,
devendo sua redação ser elaborada de modo a exprimir que a autoridade o assina por
delegação da autoridade titular, ou na ausência desta, quando a urgência e a impor-
tância do assunto o exigirem, usando o termo "Incumbiu-me" ou “Na ausência”.
17.3.2 - Somente as cópias do OfExt conterão a indicação de cópias. Quando for necessário
dar conhecimento ao destinatário do OfExt, que cópia do mesmo será encaminhada
a outras autoridades, tal fato deverá ser mencionado no texto do OfExt.
17.3.3 - O OfExt não comporta "despacho".
17.3.4 - Caso haja necessidade de encaminhar documento em anexo ou fazer uso de referên-
cia, estes fatos deverão ser mencionados no texto do OfExt.
17.3.5 - Se o OfExt estender-se por mais de uma página, deverá ser observado o contido nos
arts. 3.20 e 3.26.
17.4 - MODELO
Seguem-se modelo e forma gráfica de OfExt.

OSTENSIVO - 17-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE OFÍCIO EXTERNO

CONFIDENCIAL
ESPECIAL

MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA
Ilha das Cobras, s/n – Ed. Almirante Gastão Motta – 3º andar
CEP: 20091-000 Rio de Janeiro–RJ
(21)2104-6209 - secom@dadm.mar.mil.br

Ofício nº 120/DAdM-MB
Rio de Janeiro, 22 de março de 2001.

A Sua Senhoria o Senhor


[Posto ou Título, se for o caso] [NOME]
Diretor-Geral da Imprensa Nacional
SIG, Quadra 6, Lote 800
70610-460 - Brasília – DF

Assunto: Assinatura do Diário Oficial da União

Senhor Diretor-Geral,

1. Incumbiu-me o Diretor de Administração da Marinha de solicitar a


Vossa Senhoria a renovação das assinaturas do Diário Oficial da União (DOU), para
o período de 2 de abril de 2001 a 2 de abril de 2002, relativas às seguintes Organiza-
ções Militares:
- Diretoria de Administração da Marinha; e
- Diretoria de Abastecimento da Marinha.
2. Participo a Vossa Senhoria que as despesas decorrentes desta solici-
tação serão pagas pela Diretoria de Abastecimento da Marinha.
Atenciosamente,

[NOME]
Capitão-de-Mar-e-Guerra (IM)
Vice-Diretor
CONFIDENCIAL
ESPECIAL

63057.001233/2009-45
DAdM-50/DAdM-52

OSTENSIVO - 17-4 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA DO OFÍCIO EXTERNO

MARINHA DO BRASIL
NOME DA OM
[Endereço para correspondência]
[Endereço – continuação]
[Telefone e Endereço de Correio Eletrônico]
¦ 3 (espaços simples)
← 3,0 cm →Ofício nº _______/ [OM]-MB
UT/SC/50 (somente nas cópias)

1,5cm
051.22 Local e Data.← →

3 (espaços simples)

A Sua Senhoria o Senhor
[Posto ou Título, se for o caso] [NOME]
Cargo do destinatário
Endereço Completo

3 (espaços simples)

Assunto: ___________________

3 (espaços simples)

← 3,0 cm →⊥← 2,5 cm → [Vocativo]

2 (espaço simples)

1.←2,5cm→...................................................................................................................................................................................................
¦1
..........................................................................................................................................................................................................................
¦ 2 (espaço simples)
2. .....................................................................................................................................................................................................
¦1
............................................................................................................................................................................................................................
¦ 3 (espaços simples)
Fecho de Cortesia,


4 (espaços simples)

[NOME]
Posto ¦ 1
Cargo
¦1
Cópias: (somente nas cópias)
............................... (NUP)
.............................. ¦1 [DEPARTAMENTO/DIVISÃO]
¦ 2,0 cm

OSTENSIVO - 17-5 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 18
DESPACHO (Desp)
18.1 - DEFINIÇÃO
É o DA de correspondência utilizado, exclusivamente, no âmbito interno da MB, em
continuação ao Of.
18.1.1 - Utilização
O Desp, como DA que dá continuação a um Of, deverá restringir-se aos casos em
que se fizer necessário desencadear ações consecutivas que recomendem a tramita-
ção do expediente por diversas OM.
Se um Of puder ser solucionado sem Desp, será respondido por outro Of, ou por
qualquer outra forma cabível.
Caso a OM receba um ofício com anexo sem tramitação via, cujo assunto não é de
sua competência, poderá elaborar um despacho encaminhando o ofício para a OM
responsável pelo assunto.
18.1.2 - Expediente
Expediente é o conjunto formado pelo Of inicial e seus Despachos. Engloba, por-
tanto, vários DA. Despacho designa, sempre, um único DA.
18.2 - CÓPIAS
A indicação "Cópias:" será elaborada obedecendo ao disposto no art. 3.24, levando em
conta o contido nos incisos a seguir:
18.2.1 - Receberão cópia de um novo Desp as autoridades que vêm tomando conhecimento
do expediente, salvo se for evidente que não necessitem continuar tomando ciência
de sua continuação.
18.2.2 - A inclusão de nova autoridade na distribuição de “cópias” de Desp implicará, neces-
sariamente, no envio de todo o expediente a esta nova autoridade.
18.2.3 - A distribuição completa de cópias às OM efetivamente envolvidas no expediente e-
vitará a elaboração de Transunto.
18.3 - ALTERAÇÃO DE ANEXOS
Ao se elaborar um novo Desp, é possível incluir, retirar ou manter inalterada a relação
de anexos do expediente.
18.3.1 - Sem alteração
Se os anexos não tiverem sido alterados, será usada a expressão "Os mesmos do o-
fício inicial." Caso houver alteração nos anexos do ofício inicial, tramitado pela OM
anterior, será usada a expressão "Os mesmos do despacho anterior.".
OSTENSIVO - 18-1 - REV.3
OSTENSIVO SGM-105

18.3.2 - Retirada
Quando ocorrer supressão de anexo, deve-se citar em apenas uma única linha os a-
nexos que não foram alterados, seguido da expressão "(sem alteração)". Ao lado da
letra identificadora do anexo retirado seguir-se-á o termo "(desanexado)".
Exemplo:
Anexos: A e C) (sem alteração); e
B) (desanexado).
18.3.3 - Inclusão
No caso de inclusão de novo anexo, sem alteração naqueles já existentes, deve-se
englobar numa única linha todos os anexos anteriores, seguindo-se a expressão
"(sem alteração)" e, logo abaixo, relacionar o anexo incluído.
Exemplo:
Anexos: A a E) (sem alteração); e
F) ....
Caso o ofício inicial só contenha um único anexo e os despachos subseqüentes ne-
cessitem inserir um outro anexo, relacionar conforme abaixo
Anexos: A) (sem alteração); e
B) ....
18.3.4 - Retirada e inclusão simultâneas
Quando houver, simultaneamente, retirada e inclusão de anexo, serão obedecidos os
procedimentos dos incisos 18.3.2 e 18.3.3, adicionando-se o novo anexo ao final da
relação.
Exemplo:
Anexos: A e C) (sem alteração);
B) (desanexado); e O Anexo B foi retirado e incluído o Anexo D.
D) ......... .

18.4 - TRAMITAÇÃO “VIA”


Obedecerá ao disposto nos incisos 3.3.8 e 20.8.1.
18.5 - ARQUIVAMENTO
18.5.1 - Os expedientes contendo Desp serão, normalmente, arquivados na OM destinatária
do Ofício inicial, exceto quando restituído por uma autoridade via, hierarquicamen-
te superior à da OM de origem, para reformulação ou arquivamento, ou ainda
quando a solução do assunto interessar a uma determinada OM previamente defini-
da, de acordo com o inciso 5.8.11.

OSTENSIVO - 18-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

18.5.2 - Quando o expediente for encaminhado à OM de Destino apenas para arquivamento,


não é necessário elaborar despacho. Será utilizado um carimbo (modelo a seguir),
aposto no verso do último Desp, assinado por pessoal da SECOM autorizada a fa-
zê-lo.
Exemplo:
MARINHA DO BRASIL
(OM EXPEDIDORA)

A: (OM DESTINATÁRIA)

1. Restituição do Ofício nº_______ e Despachos subsequentes para ar-


quivamento.

2. Anexos retirados:

(Local e Data)

.............(NOME)...............
Encarregado da SECOM
Cópias:

18.5.3 - Serão enviadas, sem Of, cópias reprográficas do carimbo às OM envolvidas, que
necessitarem ter conhecimento de que o expediente foi encerrado.
18.6 - PAGINAÇÃO
18.6.1 - As páginas do Desp serão numeradas obedecendo-se ao disposto no art. 3.20.
18.6.2 - O expediente, fisicamente, será organizado na ordem inversa, isto é, colocando o Of
inicial por baixo e o último Desp por cima.
18.6.3 - A numeração de página de cada Desp será atribuída de modo independente, não
existindo paginação específica para o expediente como um todo.
18.7 - TRANSUNTO
18.7.1 - Entende-se por Transunto à transcrição integral dos documentos anteriores, elabora-
da para que a coleção de cópias de um expediente contenha todo o assunto nele tra-
tado. Poderá ser substituído por cópias reprográficas desses documentos, de forma a
que as autoridades envolvidas tenham cópia do Of e de todos os Desp anteriores.
18.7.2 - O transunto deve ser transcrito apenas nas cópias do Desp.
18.8 - DESPACHOS EM DOCUMENTOS
Os Desp exarados em Requerimentos e Pareceres obedecerão às determinações especí-
ficas apresentadas nos Capítulos 22, 23 e 28.

OSTENSIVO - 18-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

18.9 - REGRAS GERAIS


- Um Desp terá apenas um único destinatário.
- Não será usado Desp em Of dirigidos a mais de uma autoridade.
- Não cabe o emprego de Desp por parte dos endereçados de cópias de um expediente.
Quando houver necessidade de manifestação de um endereçado de cópia sobre o as-
sunto tratado no expediente, deve ser utilizado um novo Of ou Msg.
- Se o Desp estender-se por mais de uma página, as páginas de continuação obedecerão
ao disposto no art. 3.26.
18.10 - MODELO
Seguem-se forma gráfica e modelo de Despacho.

OSTENSIVO - 18-4 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA DE DESPACHO

¦ 2,0cm
MARINHA DO BRASIL←⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
←3,0cm →(Continuação do Of .......................................................................................................) ←1,5cm→
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
¦2
4º Despacho
¦2
← 3,0cm →Gr. Indicador NOME DA OM

4

⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯→ LOCAL.←1,5cm→
Nº_______ Em de ...........de _____.
¦3
2,5cm
Do: ..........
1¦ Ao: .........
¦ 2
Referência: .........
¦2
Anexo: .........
¦ 3

← 3,0cm →⊥←⎯ 2,5cm ⎯→1. ........................................................................................................................................................................................


...............................................................................................................................................................................................................................
................................................................................................................................................................................................................................ ¦1
¦2
2. ...............................................................................................................................................................................
.................................................................................................................................................................................................................................
..................................................................................................................................................................................................................................
¦2
3. ................................................................................................................................................................................
................................................................................................................................................................................................................................
................................................................................................................................................................................................................................ ¦1

¦4
NOME
Posto ¦1
Cargo
¦1
Cópias:
..............................
.............................. ¦1
==============================(somente nas cópias)=========================
TRANSUNTO DO OFÍCIO INICIAL:.........................................................................................
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TRANSUNTO DO 1º DESPACHO:................................................................................................................................
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TRANSUNTO DO 2º DESPACHO:...............................................................................................................................
=======================================================================
(NUP)
Observações: 1 - Considerar a moldura como papel A4.
2 – Em caso de numeração de páginas, considerar o rodapé com 1,25 cm de altura.
¦ 2 cm

OSTENSIVO - 18-5 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE DESPACHO

CÓPIA
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Of nº 176/1999, da DAbM à SGM........................................................................)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

4º Despacho

VA/JO/20 SECRETARIA-GERAL DA MARINHA


010.2
63079.000231/2009-10

BRASÍLIA, DF.
Nº _______ Em 3 de novembro de 1999.

Do: Secretário-Geral
Ao: Exmº Sr. Diretor de Finanças da Marinha

Referência: SGM-201 (5ª revisão).

Anexos: Os mesmos do ofício inicial.

1. Remeto a V. Exa. o expediente ora continuado, para apreciação na forma estabele-


cida no documento em referência.

2. Após parecer dessa OM, o presente expediente deverá ser encaminhado ao DGPM
para o mesmo fim.

(NOME)
Almirante-de-Esquadra
Secretário-Geral
Cópias:
DAbM s/anexos
DAdM s/anexos
Arq. 2, sendo 1 s/anexos
======================================================================
TRANSUNTO DO OFÍCIO INICIAL: Nº 176/1999, da DAbM à SGM. Assunto: Regimento
Interno para a DFM. DAbM/DAdM/SGM (vide arquivo)
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TRANSUNTO DO 1º DESP: Nº 112/1999, da SGM à DAbM. DAbM/DAdM/SGM (vide arqui-
vo).
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TRANSUNTO DO 2º DESP: Nº 116/1999, da DAbM à DAdM. DAbM/DAdM/SGM (vide ar-
quivo).
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TRANSUNTO DO 3º DESP: Nº 110/1999, da DAdM à SGM. DAdM/DAbM (vide arquivo).
SGM (vide cópia anexa). (Quando o destinatário não possui o documento, porém está sendo envi-
ado como anexo, sem precisar mencioná-lo no escopo do despacho).
======================================================================
62091.000312/2009-45

OSTENSIVO - 18-6 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 19
MEMORANDO (Memo)

19.1 - DEFINIÇÃO
É o DA de correspondência mediante o qual o CM e os Titulares de OM transmitem
aos seus subordinados ordens, decisões e recomendações de caráter sucinto e que im-
pliquem em cumprimento imediato.
19.2 - TEXTO
Será redigido usando expressões imperativas, obedecendo-se, no que couber, o dispos-
to no art. 3.5.
19.3 - ALTERAÇÃO/CANCELAMENTO
Um Memo será alterado/cancelado por meio de novo Memo.
19.4 - MODELO
Seguem-se forma gráfica e modelo de Memo.

OSTENSIVO - 19-1 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA DE MEMORANDO

¦ 2 cm

MARINHA DO BRASIL
¦2
←3cm →Gr. Indicador NOME DA OM

4

⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯→ LOCAL.←1,5→
Nº_______ Em de ...........de _____.
¦3
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯→MEMORANDO

← 3cm →⊥←⎯⎯⎯2,5⎯⎯⎯→ 3
Do: ..........↓
1¦ Ao: .........
¦ 2
Assunto: .........
¦ 2
Referência: .........
¦2
Anexo: .........
¦ 3

←3cm→⊥←⎯⎯⎯2,5⎯⎯⎯→ 1. ..................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................
...................................................................................................................................................................................................................................... ¦1
¦2
2. ....................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................................................................................... ¦1
¦2
3. .....................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................................................................................ ¦1

¦4
NOME
Posto ¦1
Cargo
¦1
Cópias:
...............................
.............................. ¦1
(NUP)
Observações: 1 - Considerar a moldura como papel A4.
2 - Em caso de numeração de páginas, considerar o rodapé com 1.25 cm de altura.

¦4

OSTENSIVO - 19-2 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE MEMORANDO

MINISTÉRIO DA DEFESA

AC/NC/10 MARINHA DO BRASIL


083.14

BRASÍLIA, DF.
Nº _______ Em 30 de setembro de 1999.

MEMORANDO

Do: Comandante da Marinha


Aos: Exmo. Sr. Chefe do Estado-Maior da Armada
Exmo. Sr. Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais
Exmo. Sr. Comandante de Operações Navais
Exmo. Sr. Secretário-Geral da Marinha
Exmo. Sr. Diretor-Geral do Material da Marinha
Exmo. Sr. Diretor-Geral do Pessoal da Marinha

Assunto: Envolvimento da MB com assunto de natureza jurídica

Anexo: uma relação de tarefas.

1. Em decorrência do elevado nível de envolvimento da MB com assuntos de


natureza jurídica, o Almirantado avaliou a situação e apresentou um elenco de sugestões destina-
das ao apropriado enfrentamento do problema em questão.

2. Após apreciar diversas linhas de ação sugeridas, determino o cumprimento das


tarefas consolidadas no documento anexo, a fim de que possamos obter, a curto e médio prazos, a
redução ou a eliminação do óbice detectado.

(NOME)
Almirante-de-Esquadra
Comandante da Marinha
ASSINADO DIGITALMENTE
Cópias:
TM c/anexo
Arquivo 2, c/anexo

61001.001234/2009-33

OSTENSIVO - 19-3 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 20

DOCUMENTOS ELETRÔNICOS
20.1 - DEFINIÇÃO
Conforme o estabelecido no Capítulo 1, o documento eletrônico é o documento digital
acessível por computador em uma seqüência de bits armazenados em um determinado
arquivo, que, devidamente traduzidos por um software, registra uma informação ou
conjunto de informações.
Sob o enfoque “informação”, o conteúdo do arquivo - “documento eletrônico” - é um
Documento Administrativo, regido por procedimentos emanados da SGM. Este mesmo
arquivo, sob o enfoque “seqüência de bits”, é um conjunto de dados passíveis de trata-
mento, transmissão e recepção na forma digital, regido por procedimentos estabelecidos
pela DGMM e DCTIM.
Os DA que possam vir a ser utilizados como prova em juízo, sindicância, inquérito ou
outro tipo de verificação legal, como aqueles que envolvam valor monetário e/ou fiscal
e tramitação extra MB, deverão ser elaborados e tramitados por meio físico.
20.2 - SISTEMA DE GERÊNCIA DE DOCUMENTOS ELETRÔNICOS DA MARINHA
(SiGDEM)
Sistema de workflow, para gestão de documentos eletrônicos, desenvolvido no ambi-
ente computacional Lotus Notes, que permite a substituição de documentos em papel
por documentos eletrônicos, além de controlar e monitorar o fluxo em que o documen-
to tramita internamente na unidade organizacional e, externamente, entre unidades or-
ganizacionais.
O sistema permite o gerenciamento de todo o Ciclo de Processamento do DA, con-
templando, em especial, recursos para a elaboração de DA, assinatura digital, estabe-
lecimento de privilégios de acesso, pesquisa/recuperação por temas/números/datas,
distribuição em rede, circulação em rede para comentários e aprovação, registro de al-
terações, segurança e autenticidade, a digitalização de documentos físicos e o arqui-
vamento e recuperação segura de DA.
Os procedimentos para utilização do SiGDEM são estabelecidos em manual próprio,
distribuído pela DAdM às OM que possuem o referido sistema.

OSTENSIVO - 20-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

20.3 - CORREIO ELETRÔNICO


Sistema de envio e recebimento de mensagens. Quando utilizado para comunicação in-
terpessoal, assume caráter não-oficial. Ao ser utilizado entre caixas-postais SECOM,
para transmissão e recepção de documentos (DA, mensagens etc.), assume caráter ofi-
cial.
A DGMM e a DCTIM estabelecem quais os sistemas de correio eletrônico e quais os
procedimentos em vigor na MB.
20.4 - ASSINATURA DIGITAL
É um tipo específico de assinatura eletrônica que usa criptografia de chaves públicas
(conhecida como criptografia assimétrica). Uma assinatura digital é um conjunto único
anexado ao documento que o relaciona ao “signatário”.
O DA de âmbito interno poderá ter assinatura digital e não poderá sofrer alterações
após ter sido gerado pelo Argos.
20.4.1 - O DA com assinatura digital deverá conter, na parte básica destinada à assinatura e a-
baixo do cargo da autoridade expedidora, a expressão "ASSINADO DIGITALMEN-
TE", mantendo-se o tamanho e tipo de fonte utilizada nos demais campos, grafada em
letras maiúsculas e delimitada por bordas simples, seguindo a representação gráfica do
exemplo abaixo.
Exemplo:
(NOME)
Almirante-de-Esquadra
Secretário-Geral
ASSINADO DIGITALMENTE

20.4.2 - Os anexos, apêndices e adendos dos DA poderão ser assinados por um ou mais ele-
mentos organizacionais responsáveis por sua elaboração.
20.4.3 - O arquivo correspondente deverá ser assinado pela autoridade expedidora, empregando
recurso criptológico em vigor, controlado pela DCTIM.
20.4.4 - Uma via impressa em papel, com a assinatura de próprio punho da autoridade expedido-
ra ou autenticada de forma semelhante ao estabelecido no Capítulo 3, será arquivada na
SECOM da OM de origem.
20.5 - AUTENTICAÇÃO DIGITAL
20.5.1 - Consiste na utilização da assinatura digital por pessoa com delegação de competência
para autenticar DA, visando a desobrigar a autoridade expedidora de utilizar a sua pró-
pria assinatura digital.
20.5.2 - O DA só poderá ser autenticado após a assinatura do documento original pela autorida-

OSTENSIVO - 20-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

de expedidora. A autenticação digital confere autenticidade e legitimidade de autoria a


um DA, assegurando que o arquivo transmitido corresponde, exatamente, ao DA origi-
nalmente assinado, que será arquivado na SECOM da OM de origem.
20.5.3 - As autoridades relacionadas na alínea a do inciso 3.18.1 poderão fazer uso de autentica-
ção digital em DA ressalvado o disposto no inciso 3.18.2. Os subordinados dessas au-
toridades, que possuírem delegação de competência para assinar “Por ordem:”, na for-
ma do estabelecido no inciso 3.16.2, também poderão fazer uso de autenticação digital.
20.5.4 - No DA autenticado digitalmente, logo abaixo do CARGO da autoridade expedidora,
deverão ser acrescentados o NOME, POSTO e CARGO do autenticador. Logo abaixo
do CARGO, deverá ser acrescentada a expressão “AUTENTICADO DIGITALMEN-
TE", mantendo-se o tamanho e tipo de fonte utilizada nos demais campos, grafada em
letras maiúsculas e delimitada por bordas simples seguindo-se a representação gráfica
do exemplo abaixo.
Exemplo:
(NOME)
Almirante-de-Esquadra
Secretário-Geral
(NOME)
Capitão-de-Corveta
Assistente
AUTENTICADO DIGITALMENTE

20.5.5 - A via encaminhada para assinatura física da autoridade expedidora já deverá conter a
identificação do autenticador, conforme o exemplo do inciso anterior.
20.6 - ELABORAÇÃO DO “DA” ELETRÔNICO
Os DA eletrônicos obedecerão ao estabelecido no art. 3.2.
20.7 - TRÂMITE
Observados os procedimentos específicos estabelecidos no manual de operação do
SiGDEM, cada OM definirá como será executado o trâmite interno do DA eletrônico.
Salienta-se que, respeitados os requisitos previstos na Doutrina de Comunicações da
MB, as OM devem procurar, ao máximo, realizar o trâmite interno de DA por meio e-
letrônico.
20.8 - EXPEDIÇÃO E RECEBIMENTO
Na expedição dos DA eletrônicos, além dos procedimentos estabelecidos nesta publi-
cação, serão observados, quando for o caso, os procedimentos emanados pela DGMM
e DCTIM.

OSTENSIVO - 20-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

20.8.1 - Regras básicas


a) Os DA expedidos e recebidos deverão, entre OM, tramitar obrigatoriamente en-
tre as caixas-postais SECOM.
b) A responsabilidade pela “confirmação da entrega” de DA por meio eletrônico se-
rá sempre da OM de origem. Portanto, as CE deverão ser expedidas com a opção
"Notificação de Recebimento" assinalada na seção “opção de envio” do sistema
de correio eletrônico utilizado.
c) Tramitação “Via”:
I) quando se tratar de DA eletrônico destinado a vários endereçados "Via", de-
verá ser enviado inicialmente ao 1º endereçado “Via” e assim sucessivamen-
te, com todos os apensos pertinentes;
II) para os DA transmitidos eletronicamente, as cópias destinadas às autoridades
“Via” constarão da relação de “Cópias”, porém só deverão tramitar pela OM
quando do efetivo envio do DA pela autoridade “Via” imediatamente anterior
na seqüência estabelecida. Até que este encaminhamento seja concluído, cada
autoridade “Via” estará na tramitação como endereçado de conhecimento;
III) os endereçados “Via” que anteriormente receberam o expediente e os ende-
reçados “Cópias” poderão, a critério da OM expedidora e objetivando a efici-
ência dos procedimentos da SECOM, receber somente o novo despacho ou
todo o expediente (DA original, despachos e apensos);
IV) caso tenha havido a inclusão ou modificação de apensos, estes deverão ser
enviados a todos os endereçados que anteriormente receberam o expediente; e
V) a autoridade intermediária, em um DA eletrônico “Via” manifestando-se sobre
o assunto, deverá, obrigatoriamente, gerar um novo Despacho, dando prosse-
guimento à tramitação. Caso não haja necessidade de manifestação, esta aporá
sua assinatura digital no DA eletrônico recebido, sobreposta à assinatura digi-
tal da autoridade de origem. Neste caso, tal ação deverá ser informada no corpo
da CE de encaminhamento do DA, com cópia para todas as OM envolvidas no
trâmite, com o seguinte texto: “Transmito a V. Sa. o ofício inicial da(o) (sigla
da OM), assinado digitalmente pelo (Posto e Nome da autoridade intermediá-
ria), por não haver necessidade de manifestação desta OM.” Esta tramitação
não poderá ser observada, em hipótese alguma, em documentos utilizados co-
mo prova em juízo, sindicância, inquérito ou outro tipo de verificação legal

OSTENSIVO - 20-4 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

que envolvam valor monetário e/ou fiscal. Essa possibilidade, assinatura so-
breposta, será cumprida somente pelos titulares de OM.
Não será permitida a autenticação da assinatura, uma vez que não haverá o do-
cumento físico. Caso a autoridade determine que o documento seja autentica-
do, este deverá ser feito por meio da elaboração de um novo Despacho.
VI) As autoridades intermediárias deverão imprimir tanto o Ofício inicial, quanto
as CE e os Despachos, para controle e arquivamento.
VII) Caso um documento “Via” necessite tramitar por várias OM, onde haverá assi-
natura sobreposta e/ou Despacho digital, as OM intermediárias que desejarem
optar por Despacho digital, deverão numerar seus respectivos Despachos, con-
forme forem sendo elaborados, de acordo com o exemplo de tramitação abai-
xo:
Oficio Inicial
Do: Diretor
Ao: Exmo. Sr. Secretário-Geral da Marinha

Via: Exmo. Sr. Diretor de Abastecimento da Marinha


Exmo. Sr. Diretor de Finanças da Marinha
Exmo. Sr. Diretor de Contas da Marinha
Exmo. Sr. Diretor de Patrimônio Histórico e Cultural da Marinha.

No exemplo, a DAbM e a DFM optaram por não expedir Despachos, e sim as-
sinaturas sobrepostas.
A DCoM optou por expedir Despacho. Sendo assim, este será o 1° Despacho.
A DPHDM optou pela assinatura sobreposta e encaminhou o Ofício Inicial pa-
ra a SGM, com todas as assinaturas sobrepostas das OM anteriores e o 1º Des-
pacho da DCoM.
Assim, a SECOM da SGM, ao receber os referidos documentos, verificará a
assinatura digital composta de mais três assinaturas sobrepostas e, ainda, o 1°
Despacho, elaborado pela DCoM, assinado digitalmente.
20.8.2 - Atribuição de nomes aos arquivos
Por ocasião de atribuição de nomes a arquivos que contêm DA eletrônico ou docu-
mento apenso, deverá ser observado o procedimento que se segue, com o uso reco-
mendado da “palavra-chave”.
Ao serem expedidos pela SECOM, os arquivos deverão ser nomeados conforme os
exemplos a seguir:

OSTENSIVO - 20-5 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

- Of10-2001-SGM-ORISET.rtf - Ofício nº 10/2001 da SGM, que trata das ORISET;


- An-Of202-2001-DAdM-MMI.rtf - Anexo ao Ofício nº 202/2001 da DAdM, que
trata da Reunião de Estados-Maiores com a Marinha Militar Italiana (MMI);
- ApI-AnB-Of303-2000-DFM-SIASG.xls – Apêndice I ao Anexo B ao Ofício nº
303/2000 da DFM que trata do ingresso da MB no SIASG; e
- AdA-ApII-An-CE300-2002-DCoM-(palavra-chave).ppt - Adendo A ao Apêndice
II ao Anexo da Correspondência Eletrônica nº 300/2002 da DCoM.
É comum nos softwares de uso padronizado para MB haver uma opção “proprieda-
des”, na qual poderão ser fornecidas informações de caráter geral sobre o arquivo.
Recomenda-se a sua utilização.
20.8.3 - Assinatura digital e compactação
a) Cada arquivo deve ser assinado individualmente. Por exemplo, um Ofício, com
três anexos, sendo que um destes possui dois apêndices, implicará, necessaria-
mente, a existência de seis arquivos assinados digitalmente.
b) Quando a quantidade total de arquivos que compõem o DA for grande, estes po-
derão ser compactados em um arquivo apenas, por meio de software de compac-
tação de arquivos, padronizado para uso pela MB. Caso o tamanho total dos ar-
quivos seja superior a 300 kbytes, deverão, obrigatoriamente, ser compactados.
c) Não será admitido o envio da cópia de DA por meio eletrônico em que parte des-
te ou de seus apensos seja transmitido eletronicamente e parte por outro meio
(postal, mensageiro, correios etc.).
d) A cópia de DA recebido em forma eletrônica, que venha a ser impresso para se
juntar a outro DA tramitando em forma de papel, deverá ser autenticada por um
servidor da SECOM, à vista do arquivo eletrônico original.
20.9 - SEGURANÇA
20.9.1 - Ciclo de Processamento
O ciclo de processamento dos DA obedecerá ao contido na publicação EMA-414 –
Normas para a Salvaguarda de Materiais Controlados, Dados, Informações, Docu-
mentos e Materiais Sigilosos na Marinha e na publicação DGMM-0510 (CONF) –
Normas para Criptologia da Marinha e a outros procedimentos divulgados pelo Se-
tor DGMM e DCTIM.
Salienta-se, em especial, que, nas publicações citadas, está previsto que:

OSTENSIVO - 20-6 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

a) poderá tramitar por meio eletrônico qualquer DA independentemente do seu


grau de sigilo. Contudo, a transmissão de DA ultra-secreto por meio eletrônico
só será permitida em casos extremos e que requeira tramitação e solução imedia-
ta, atendendo ao princípio da oportunidade e tempestividade;
b) os DA sigilosos serão, obrigatoriamente, criptografados após serem assinados
digitalmente:
I) os DA com grau de sigilo RESERVADO e CONFIDENCIAL levarão apenas
uma cifra; e
II) os DA com grau de sigilo SECRETO e ULTRA-SECRETO serão duplamente
cifrados, após compactados; e
c) não deverão ser tramitados e mantidos DA sigilosos em texto claro nas redes lo-
cais das OM nem nas unidades de disco rígido (“winchester”) dos microcompu-
tadores. O trâmite interno de DA sigilosos deverá ser realizado fisicamente, ob-
servando as normas de segurança vigentes, ou, preferencialmente, tramitando o
arquivo eletronicamente, porém, cifrado.
20.9.2 - Utilização de Recursos Criptológicos para Documentos Administrativos Sigilosos
a) DA Confidenciais e Reservados
Deverá(ão) ser assinado(s) digitalmente (ARGOS) e cifrado(s), uma única vez,
utilizando o recurso, principal ou secundário, definido pela DCTIM para cifra-
ção de documentos administrativos (atualmente MBNet ou DCPC).
b) DA Secretos e Ultra-Secretos
Deverá(ão) ser assinado(s) digitalmente (ARGOS), compactado(s), receber a 1ª
cifração utilizando a chave do destinatário pelo ARGOS e receber 2ª cifração u-
tilizando o recurso, principal ou secundário, definido pela DCTIM para cifração
de documentos administrativos (atualmente MBNet ou DCPC).
20.10 - DISTRIBUIÇÃO POR MEIO MAGNÉTICO
Entende-se como “distribuição por meio magnético”, os procedimentos adotados pela
MB para divulgação de informações de qualquer tipo utilizando-se de recursos de in-
formática. A distribuição se processará por um dos seguintes métodos, conforme a ca-
pacitação da OM recebedora:
- acesso direto ao Banco de Dados da OM distribuidora;
- transferência do Arquivo correspondente pelo Circuito 102 da RECIM;
- via intranet; e

OSTENSIVO - 20-7 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

- hardware removível (disquete, pen drive, CD, entre outros).


20.11 - ARQUIVAMENTO
Enquanto não houver lei aprovada que disponha sobre a legalidade dos documentos
eletrônicos, as OM deverão arquivar os documentos transmitidos eletronicamente,
impressos e assinados/autenticados.

OSTENSIVO - 20-8 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 21
CORRESPONDÊNCIA ELETRÔNICA (CE)

21.1 - DEFINIÇÃO
É o DA de correspondência mediante o qual a SECOM da OM envia/distribui DA ele-
trônicos. Outros Elementos Organizacionais da OM poderão utilizar a CE para o envi-
o/distribuição de outros tipos de documentos eletrônicos – arquivos do SiSDPMM, por
exemplo, desde que expressamente autorizado nas normas que os regulam.
21.2 - REGRAS GERAIS
21.2.1 - A CE será sempre ostensiva, embora possa encaminhar documentos sigilosos sob a
forma de anexo.
21.2.2 - Deverá ser digitada, diretamente, no aplicativo de correio eletrônico padronizado
para uso da OM.
21.2.3 - A CE deverá conter: título “CORRESPONDÊNCIA ELETRÔNICA N° ____/ (ano)”,
Origem, Destinatários, Texto, Identificação do expedidor e dos arquivos anexos.
21.2.4 - O expedidor deverá ser autorizado, formalmente, a enviar CE.
21.2.5 - Para o trato de assunto formal, entre Elementos Organizacionais ou entre pessoas, o
DA a ser utilizado é a CE ou a CP.
21.2.6 - Para assuntos cuja natureza não requeira trato formal, não se utiliza DA. Sugere-se a
utilização, direta, do aplicativo de correio eletrônico e a adaptação do modelo de
CI, a critério do Origem.
21.2.7 - Em caso de reenvio de CE para substituição de anexos, por motivo de corre-
ção/alteração, deverá ser indicado onde (capítulo, artigo, alínea, item, pág. etc.) o-
correu tal modificação, evitando-se assim a reimpressão completa do documento.
21.3 - COMPOSIÇÃO DA CE
A critério da OM expedidora, a CE poderá conter grupo indicador, nº de Protocolo e
referência.
21.4 - MODELO
Segue modelo de CE.

OSTENSIVO - 21-1- REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE CORRESPONDÊNCIA ELETRÔNICA

CORRESPONDÊNCIA ELETRÔNICA Nº______/2005

Do: Encarregado da SECOM do EMA


Ao: Sr. Encarregado da SECOM da DAdM

1. Transmito a V. Sa. o arquivo anexo assinado digitalmente pelo Chefe do Estado-


Maior da Armada.

(NOME)
Capitão-Tenente (T)
Encarregado da SECOM
Anexo:
PORT339.RTF.ASS (processador de texto WORD 97)

OSTENSIVO - 21-2- REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 22
REQUERIMENTO (Req)
22.1 - DEFINIÇÃO
É o DA de correspondência mediante o qual uma pessoa se dirige a uma autoridade pa-
ra pleitear direitos previstos na legislação.
22.2 - COMPOSIÇÃO
22.2.1 - O texto será redigido sob a seguinte forma geral:
(Requerente) requer a V. Exa. (ou V. Sa.) que se digne conceder (assunto), de acor-
do com (amparo legal).
22.2.2 - Requerente
Serão apresentados, nesta ordem, os seguinte dados de identificação do Requerente:
a) Pessoal da MB
- Nome;
- Posto, Graduação ou Categoria Funcional;
- Corpo, Quadro ou Especialidade;
- Número de Identificação de Pessoal (NIP); e
- OM em que serve. Para Inativo, esse dado será substituído pelo endereço.
b) Pessoal extra MB
- Nome;
- Carteira de Identidade e Órgão Emissor;
- Profissão; e
- Endereço.
22.2.3 - Assunto
Conterá, de forma objetiva, o pleito e, obrigatoriamente, o fim a que se destina.
22.2.4 - Amparo legal
Mencionará os dispositivos legais que amparam o direito ou benefício pretendido.
22.3 - TRAMITAÇÃO
Os Req serão elaborados e encaminhados obedecendo-se aos procedimentos constan-
tes dos incisos a seguir.
22.3.1 - Elaboração
a) Quando os Req forem elaborados à mão, usarão, preferencialmente, papel alma-
ço pautado.
b) A redação do texto utilizará a terceira pessoa do singular para se referir ao reque-
rente.
OSTENSIVO - 22-1 - REV.3
OSTENSIVO SGM-105

c) O texto será iniciado na nona linha, se o papel for pautado, ou dezessete espaços
verticais, abaixo do Cabeçalho, no caso de folha em branco.
d) É permitido, quando necessário, o uso de páginas em continuação.
22.3.2 - Rubrica
a) O Req endereçado ao Titular da OM será rubricado pela segunda autoridade des-
sa OM, na margem superior à esquerda, sobre seu nome, posto e cargo (digita-
dos ou carimbados).
b) Quando o Req for endereçado a qualquer outra autoridade, da MB ou extra-MB,
a rubrica será do Titular da OM.
c) Em ambos os casos, o Titular da OM poderá delegar competência para que ou-
tras autoridades rubriquem o requerimento.
22.3.3 - Encaminhamento
a) Os Req tratando de assuntos de rotina serão encaminhados à autoridade destina-
tária sem Of.
b) Os Req dirigidos à autoridade extra-MB serão encaminhados por meio de OfExt,
no qual se mencionará o nome do requerente e se resumirá o direito que estiver
sendo pleiteado.
c) Os Req em grau de recursos dirigidos contra ato de autoridades navais devem ser
encaminhados por Of, via autoridade recorrida, a fim de propiciar a adequada
instrução e abreviar a solução do pleito.
22.3.4 - Conhecimento
Todo Req será restituído ao interessado, para que tome conhecimento do despacho
exarado pela autoridade destinatária, observando o contido no inciso 22.3.6.
22.3.5 - Novos documentos
Quando, em decorrência do processamento do requerimento, forem enviados ao re-
querente documentos não encaminhados inicialmente, estes serão relacionados logo
abaixo da rubrica estabelecida no inciso 22.3.2, após a palavra "Anexo:". Este lan-
çamento, conforme a situação, deverá ser feita manualmente ou digitado. Deverá,
ainda, conter a rubrica (assinatura digital) do responsável.
22.3.6 - Restituição
A restituição do Req ao interessado será endereçada à OM do requerente, quando
couber, através de Of, podendo, alternativamente, ser usada a forma expedita, con-
forme modelo a seguir:

OSTENSIVO - 22-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MARINHA DO BRASIL
(NOME DA OM)

A: (Sigla da OM)

( ) – Para conhecimento do interessado.


( ) – Para arquivamento.
( ) – Para remessa dos documentos abaixo indicados.
()-

(NOME)
Posto, Corpo ou Quadro
Função

As OM que processam elevado número de Req estão autorizadas a instituir carimbo


semelhante, introduzindo as modificações necessárias ao serviço que realizam.
Os Req que tiverem despacho publicado em Bol MB ou em D.O.U poderão ser des-
truídos pela OM destinatária, exceto quando contiverem documentos originais a
restituir ao requerente.
22.4 - REGRAS GERAIS
22.4.1 - Documentos auxiliares
Ao requerimento poderão ser anexados outros documentos julgados indispensáveis
ao seu estudo e decisão.
22.4.2 - Representação ou Parte
Deverá ser cumprido o que estabelece a Ordenança Geral para o Serviço da Armada
(OGSA).
22.5 - MODELO
Seguem-se forma gráfica e modelo de Req.

OSTENSIVO - 22-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA DE REQUERIMENTO


2,5 cm

←⎯ 5,5 cm ⎯→ Exmo. Sr. Diretor de Administração da Marinha

(17 espaços verticais abaixo do cabeçalho no papel almaço sem pauta; com pauta na 9ª linha)

1,5 cm
←⎯ 5,5 cm ⎯→....................................................................................................................................................................................................................... ← →
← 3,0cm→............................................................................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................................................................................... ¦ 1
..........................................................................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................................................
¦2
Nestes termos, pede deferimento.
¦2
Local e Data.

4

⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯→ NOME
Posto/Graduação

Observações: 1 - Considerar a moldura como papel A4.


2 – Em caso de numeração de páginas, considerar o rodapé com 1,25 cm de altura.

¦ 4 (no papel almaço com pauta, até a ultima linha) ou


¦ 2 cm

OSTENSIVO - 22-4 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE REQUERIMENTO

Exmo. Sr. Diretor de Administração da Marinha

DEFERIDO, de acordo com o art. da


MP nº (LRM).
Rio de Janeiro, 2 de maio de 2005.
Por ordem:
NOME
Capitão-de-Mar-e-Guerra (IM)
Vice-Diretor

JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA, CT (QC-IM), 77.6666.55, servindo presentemente nesta


Diretoria, requer a V. Exa. que se digne conceder o pagamento correspondente ao valor de um
soldo do atual posto, para aquisição de uniformes, por contar mais de três anos no mesmo
posto, de acordo com o art. ..... da MP nº ............... (LRM).

Nestes termos, pede deferimento.

Rio de Janeiro, 29 de abril de 2005.

NOME
CT (QC-IM)

OSTENSIVO - 22-5 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 23
DESPACHO DECISÓRIO (DD)

23.1 - DEFINIÇÃO
É o DA de correspondência expedido pelo CM, em virtude de competência regimental
ou delegada, com a finalidade de proferir decisão sobre requerimento submetido à sua
apreciação ou para ordenar a execução de serviços.
23.2 - COMPOSIÇÃO
Será estruturado em parágrafos, todos numerados, na forma de algarismo arábico,
seguido de ponto.
23.3 - MODELO
Seguem-se forma gráfica e modelo de DD.

OSTENSIVO - 23-1 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRAFICA DE DESPACHO DECISÓRIO


2 cm

MINISTÉRIO DA DEFESA
¦2
Gr Indicador MARINHA DO BRASIL, EM DD/MM/AAAA

DESPACHO DECISÓRIO MB Nº______/2000


¦3

[IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO OU DO DOCUMENTO]


¦2
[INDICAÇÃO DO ASSUNTO]
¦2
[INDICAÇÃO DO REQUERENTE OU DESTINATÁRIO DA ORDENAÇÃO]

¦3
← 3,0 cm→1.←⎯ 2,5 cm ⎯→(início do primeiro parágrafo)..................................................................................................←1,5 cm→
..........................................................................................................................................................................................................................¦ 1
¦2
2. (início do segundo parágrafo) .................................................................................................
.........................................................................................................................................................................................................................¦ 1

¦4

NOME
Posto
Cargo
¦1
Cópias:

(NUP)
Observações: 1- Considerar a moldura como papel A4.
2 - Espaçamento entre linhas no texto 1.
3 - Em caso de numeração de páginas, considerar o rodapé com 1,25 cm de altura.

¦ 2 cm

OSTENSIVO - 23-2 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE DESPACHO DECISÓRIO

MINISTÉRIO DA DEFESA

VF/RC/11 MARINHA DO BRASIL, EM 25/03/2000


085.2

DESPACHO DECISÓRIO MB Nº 36/2000

Ofício nº 103, de 20MAR2000, da DGPM

Licença para tratar de interesse particular

1ºTen (T) (NOME)


,

1. ....................................................................................................................................................................................................................
. ..................................................................................................................................................................................................................................................

2. ................................................................................................................................ .......... ................. ................. ................. .................


. ..............................................................................................................................................................................................................................................

NOME
Almirante-de-Esquadra
Comandante da Marinha

Cópias:
DGPM
DPMM
(OM do requerente)
Arquivo

61001.003030/2009-12

OSTENSIVO - 23-3 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 24
ATESTADO

24.1 - DEFINIÇÃO
É o DA declaratório pelo qual os Titulares de OM ou autoridade delegada comprovam,
a pedido, um fato ou situação de que tenham conhecimento.
24.2 - CARIMBO DA OM
Os Atestados receberão o carimbo da OM elaboradora no canto superior direito da
folha, a 15mm, aproximadamente, das bordas do papel.
24.3 - MODELO
Seguem-se uma forma gráfica e modelo de Atestado.

OSTENSIVO - 24-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA DE ATESTADO


2 cm

CARIMBO
DA
MARINHA DO BRASIL OM
¦2
NOME DA OM
¦2

4

ATESTADO
¦3
←3,0cm→⊥←2,5cm→...............................................................................................................................................................................←1,5
cm→
............................................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................ ¦ 1,5
¦2
................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................. ¦ 1,5
¦3

Local e Data.

4

⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯→ NOME
Posto ¦1
Cargo

Observações: 1 - Considerar a moldura como papel A4.


2 - Em caso de numeração de páginas, considerar o rodapé com 1,25 cm de altura.

¦ 2 cm

OSTENSIVO - 24-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE ATESTADO

CARIMBO
DA
OM

MARINHA DO BRASIL

COMANDO DO 1º DISTRITO NAVAL

ATESTADO

Atesto, para prova junto ao Serviço de Inativos e Pensionistas da Marinha (SIPM), para os
fins previstos no Decreto nº 49.174, de 1º de novembro de 1960, que a Sra MARIA JOSÉ DE
ALMEIDA, Carteira de Identidade nº 1.111.111, expedida pelo Instituto Félix Pacheco, brasileira,
casada, residente à rua Célia, 111, Sampaio, Rio de Janeiro, está sendo assistida por este Núcleo no
processo de interdição de seu esposo, JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA, SO-ES 41.9999.67, que
será distribuído a uma das Varas de Família deste Estado.
Atesto, ainda, que a beneficiária acima indicada comprometeu-se a dar assistência adequada
ao interditando em causa, bem como a seus dependentes, tendo este Núcleo procedido às
investigações necessárias antes da expedição do presente documento.

Rio de Janeiro, 9 de agosto de 1999.

(NOME)
Capitão-de-Fragata
Encarregado do N-SAIPM

OSTENSIVO - 24-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 25
CERTIDÃO

25.1 - DEFINIÇÃO
É o DA declaratório mediante o qual os Titulares de OM declaram a existência de fatos
com base em documentos existentes na OM.
25.1.1 - Solicitação
As Certidões são, normalmente, elaboradas para atender a pleito constante de Re-
querimento ou, ainda, de solicitação ou requisição formal oriunda de autoridade
competente.
25.1.2 - Tipos
Uma Certidão pode ser classificada nos seguintes tipos:
a) Integral
Quando transcreve, por inteiro, o conteúdo do registro ou do documento fonte. É
também chamada "Verbo ad Verbum", "Textual" ou "em Inteiro Teor".
b) Parcial
Quando reproduz apenas parte do conteúdo do registro ou do documento fonte.
c) Narrativa
Quando descreve pedaços esparsos do original, sem copiar todo o texto ou, ain-
da, quando informa ou responde a perguntas formuladas. Neste caso, é também
chamada "Certidão em Relatório" ou "Certidão Informativa".
d) Negativa
Quando nega a existência ou registro de um determinado ato ou fato.
25.2 - REGRAS GERAIS
A Certidão será elaborada em atendimento à solicitação formal do interessado, indi-
cando, obrigatoriamente, o fim a que se destina.
25.2.1 - Elaboração
A Certidão será digitada em espaço um, sem ponto parágrafo, sem espaços em
branco, sem entrelinhas e sem rasuras.
a) As emendas serão ressalvadas no texto, antes do encerramento.
b) A Certidão pode, em casos excepcionais, ser manuscrita, usando-se, obrigatori-
amente, tinta indelével.

OSTENSIVO - 25-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

25.2.2 - Cópias
Podem ser extraídas tantas cópias quantas forem necessárias, podendo ser cópias
reprografadas. Neste caso, serão conferidas e autenticadas conforme o estabelecido
no art. 3.18.
25.2.3 - Carimbo da OM
Idêntico ao do atestado.
25.3 - CASOS ESPECIAIS
As Certidões poderão ser extraídas sob modelos específicos, desde que respeitem
normas ou instruções expedidas por quem de direito, podendo ser usado papel com
barras laterais delimitando as margens esquerda e direita.
25.4 - MODELO
Seguem-se forma gráfica e modelo de Certidão.

OSTENSIVO - 25-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE FORMA GRÁFICA DE CERTIDÃO


2 cm

CARIMBO
DA
OM

MARINHA DO BRASIL
¦2
(NOME DA OM)

4

CERTIDÃO

3

1,5 cm
3,0 cm

← →⊥←2,5 cm→Em cumprimento ao despacho do......(1)........exarado no.........(2).............. em que ← →


solicita..............(3)..............., para fim de............... (4).............., CERTIFICO, de acordo com
........... (5)..........., conforme consta de ..................(6)............, que............................ (7).........
.................................................................................................................................................. b1
................................................................................................. E nada mais constando relativo
ao requerido (requisitado ou solicitado), eu, .............................(8)........., .............(9)...............,
passei (ou mandei passar) a presente Certidão, que vai por mim datada e assina-
da.......................(10)..............................................(11).................................. .

4

⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯→ NOME
posto
cargo

Instruções:
(1) Cargo ou Função da autoridade que deu o despacho autorizando a expedição da Certidão;
(2) Documento em que foi exarado despacho, mencionando o nome do requerente e data do requeri-
mento ou, se for o caso, o cargo da autoridade que solicitou ou requisitou a Certidão;
(3) O objeto que está sendo requerido, solicitado ou requisitado;
(4) Fim a que se destina a Certidão;
(5) Base legal que dá amparo ao que está sendo certificado;
(6) A fonte das informações que constarão da Certidão;
(7) As informações existentes sobre o objeto requerido, requisitado ou solicitado;
(8) Nome, por extenso, da autoridade competente que passou ou mandou passar a Certidão, seguindo-
se seu posto, graduação ou categoria funcional;
(9) Função dessa autoridade;
(10) Localidade e Data (dia, mês e ano, todos por extenso); e
(11) Assinatura dessa autoridade.

Observações: 1 - Considerar a moldura como papel A4.


2 - Em caso de numeração de páginas, considerar o rodapé com 1,25 cm de altura.

¦ 2 cm

OSTENSIVO - 25-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE CERTIDÃO

CARIMBO
DA
OM
MARINHA DO BRASIL

COMANDO DO 1º DISTRITO NAVAL

CERTIDÃO nº 632/1999

Em cumprimento ao despacho do Chefe do Serviço de Recrutamento Distrital (SRD) deste


Comando exarado no requerimento datado de 30 de julho de 1999 da Sra. CÉLIA DO NASCI-
MENTO, viúva, protocolado neste SRD sob o nº 1234/1998, em que solicita CERTIDÃO DE
SERVIÇO DE GUERRA prestado por seu esposo, ex-Marinheiro Nacional, RUBERVALDO
DO NASCIMENTO, já falecido, para fim de prova junto ao Serviço de Inativos e Pensionistas
da Marinha, CERTIFICO, de acordo com o artigo 140 da Lei nº 6.880, de 09 de dezembro de
1980 (Estatuto dos Militares) e alínea d, parágrafo 2º do artigo 1º da Lei nº 5.315 de 12 de se-
tembro de 1967, conforme consta de sua Caderneta-Registro, que RUBERVALDO DO NAS-
CIMENTO, NIP 43.5555.55, filho de SEVERINO DO NASCIMENTO e MÔNICA DO
NASCIMENTO, nascido em 19 de junho de 1925 natural do Estado do Rio de Janeiro, prestou
serviços efetivos em Operações de Guerra, em missões de comboio e patrulhamento, no período
de dez dias, conforme o Termo de Viagem nº 291/1944, embarcado no Contratorpedeiro MATO
GROSSO. E nada mais constando em relação ao requerido, eu, CONCEIÇÃO LINO, Datilógra-
fa, passei a presente Certidão que vai por mim datada e assinada. Rio de Janeiro, dois de agosto
de mil novecentos e noventa e nove. (assinatura da datilógrafa).

(NOME)
Capitão-Tenente (AA)
Enc. da Div. de Reserva Naval e Inatividade

OSTENSIVO - 25-4 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 26
ORDEM DO DIA (OD)

26.1 - DEFINIÇÃO
É o DA declaratório mediante o qual o CM e os Titulares de OM exaltam datas históri-
cas ou fatos significativos.
As OD poderão ser encaminhadas a Órgãos extra-MB, ouvido o GCM. As OD assina-
das pelo CM poderão ser distribuídas à Imprensa.
26.2 - COMPOSIÇÃO
O texto de uma OD conterá apenas assuntos de natureza ostensiva e obedecerá, no que
couber, ao disposto no Capitulo 3.
26.3 - DISTRIBUIÇÃO
A distribuição da OD será, em princípio, para as autoridades interessadas, podendo,
também, ser divulgada por BONO, sendo, neste caso, desnecessário distribuí-la por ou-
tros meios.
26.4 - MODELO
Seguem-se forma gráfica e modelo de OD.

OSTENSIVO - 26-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA DE ORDEM DO DIA


2 cm

MARINHA DO BRASIL
¦2
← 3,0 cm →Gr. Indicador NOME DA OM

4

⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯→ LOCAL.←1,5 cm→
Em de ...........de _____.
¦ 3
ORDEM DO DIA Nº____/____
¦ 3
Assunto: .......................
¦ 3
←2,5 cm →.........................................................................................................................................................................................
......................................................................................................................................................................................................................¦ 1
¦2
.........................................................................................................................................................................................
................................................................................................................................................................................................................¦ 1
¦2
.............................................................................................................................................................................................
................................................................................................................................................................................................................¦ 1

¦4
NOME
Posto ¦1
Cargo
¦1
Distribuição:
...............................
.............................. ¦1

(NUP)
Observações: 1 - Considerar a moldura como papel A4.
2 - Em caso de numeração de páginas, considerar o rodapé com 1,25 cm de altura.

¦ 2 cm

__________________________________________________________________________________________

OSTENSIVO - 26-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE ORDEM DO DIA

MARINHA DO BRASIL

AC/LL/02 SECRETARIA-GERAL DA MARINHA


041.41

BRASÍLIA, DF.
Em 6 de novembro de 1998.

ORDEM DO DIA Nº 2/1998

Assunto: Inauguração do Edifício Almirante Gastão Motta

Na busca permanente do aprimoramento de seus serviços administrativos, a Marinha resolveu


reunir em um mesmo local o Gabinete do Secretário-Geral da Marinha no Rio de Janeiro, as Diretorias de
Abastecimento, de Finanças, de Administração e de Contas da Marinha.

Órgãos Centrais dos Sistemas de Abastecimento, de Contabilidade e Finanças, de Planeja-


mento e Orçamento e de Controle Interno que, em seu conjunto, constituem o Serviço de Intendência da
Marinha, essas Diretorias, ao operarem próximas umas das outras, além da economia de recursos materiais
e humanos e do incentivo à troca de idéias entre profissionais de mesma formação que isto propiciará, terão
suas atividades técnicas mais facilmente coordenadas, o que, certamente, resultará em significativos benefí-
cios ao apoio às Forças e Estabelecimentos Navais.

O prédio cujas obras de adaptação agora estão sendo inauguradas e que hoje sedia as citadas
OM tem muito a ver com o Serviço de Intendência da Marinha, pois há mais de sessenta e cinco anos vem
abrigando organizações voltadas para o abastecimento da Marinha.

É, pois, com toda propriedade e justiça que a Marinha resolveu dar-lhe o nome de Edifício
Almirante Gastão Motta, homenageando, desta forma, ilustre Almirante do Corpo de Intendentes da Mari-
nha, que muito fez, ao longo de sua vida profissional, em prol do aprimoramento daquele Serviço.

O Almirante Gastão Motta foi um profissional por excelência, que sempre procurou difundir
os conhecimentos adquiridos ao longo de seus trinta e sete anos de serviço, cabendo destacar o relatório que
apresentou ao Ministro da Marinha, após visita de estudos à Marinha dos Estados Unidos da América em
1952, que serviu de base para a reformulação feita à época no nosso Serviço de Intendência e que, até os di-
as de hoje, tem sido a base para os sucessivos aprimoramentos feitos na estrutura do Sistema de Abasteci-
mento da Marinha.

Neste dia em que oficialmente inauguramos o Edifício Almirante Gastão Motta e nele se ins-
talam os órgãos de direção do Serviço de Intendência da Marinha, cumpre-me concitar a todos os que aqui
irão exercer suas atividades para que o façam a exemplo do ilustre Almirante, com muita dedicação e com-
petência, de modo a prestar sempre o melhor serviço à Marinha.

(NOME)
Almirante-de-Esquadra
Secretário-Geral
ASSINADO DIGITALMENTE
Distribuição:
Listas: 7, 10, GCM, Arquivo

62091.009652/2009-31

OSTENSIVO - 26-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 27
ORDEM DE SERVIÇO (OS)

27.1 - DEFINIÇÃO
É o DA declaratório por meio do qual o CM e os Titulares de OM registram:
- direitos e obrigações do pessoal, relativos a diárias, gratificações, citações meritórias,
alterações de função, alterações de cargo (militar e civil) e credenciamentos para efei-
to de segurança;
- ratificação de atos de subordinados;
- punições impostas a Oficiais e Suboficiais; e
- designação de pessoal para funções em âmbito interno.
27.2 - DISTRIBUIÇÃO
A OS será divulgada internamente na OM, podendo, quando for o caso, ser distribuída
a outras OM diretamente interessadas no assunto.
27.3 - CANCELAMENTO
Quando a OS contiver um único lançamento, e sendo detectado o lançamento incorreto
ou que o mesmo deixou de ser cumprido, ela poderá ser cancelada pela OM de origem,
com o seguinte texto:
1 - CANCELAMENTO DE ORDEM DE SERVIÇO
Fica cancelada a minha OS nº 298/2007, referente ao pagamento de Indenização de
Diárias e Requisição de Transporte do CF 00.0000.00 MANOEL DA SILVA.
27.4 - RETIFICAÇÃO
Quando a OS contiver vários lançamentos, e sendo detectado um lançamento incorreto
ou que o mesmo deixou de ser cumprido, ela poderá ser retificada pela OM de origem,
com o seguinte texto:
1 - RETIFICAÇÃO EM ORDEM DE SERVIÇO
Excluir no item 1, da minha OS nº 298/2007, o pagamento de Indenização de Diá-
rias e Requisição de Transporte, referente ao CF 00.0000.00 MANOEL DA SILVA.
27.5 - MODELO
Seguem-se forma gráfica e modelo de OS.

OSTENSIVO - 27-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA DE ORDEM DE SERVIÇO


2 cm

MARINHA DO BRASIL
¦2
←3,0 cm→Gr. Indicador NOME DA OM

4

1,5 cm
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯→ LOCAL. ←→
Em de ...........de _____.
¦3
ORDEM DE SERVIÇO Nº____
¦3
Assunto: .......................
¦3
←3,0 cm→⊥← 2,5 cm→Para conhecimento desta (OM) e devidos fins, torno público o seguinte:
¦2
1 - .....................................................
...........................................................................................................................................................................................................................¦ 2
¦2
2 - ...................................
...........................................................................................................................................................................................................................¦2
2.1 - .....................................................................................................................................................................................................................
.................................................................................................................................................................................................................................¦1
a) ....................................................................................................................................................................................................................
I) ...............................................................................................................................................................................................................
II) ..............................................................................................................................................................................................................¦1
1) .......................................................................................................................................................................................................
2) ......................................................................................................................................................................................................
b) .................................................................................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................................................................................¦1

¦4
NOME
Posto ¦1
Cargo ¦1
Distribuição:
---------------------
---------------------¦1
(NUP)
Observações: 1) Considerar a moldura como papel A4.
2) Em caso de punição imposta, credencial de segurança ou um outro assunto si-
giloso usar a expressão: “Para conhecimento desta (OM) e devidos fins, re-
gistro a seguinte ocorrência:”.
3) O "Assunto:" não deverá ser cópia dos títulos dos itens da OS, salvo se estes
se referirem a diversos assuntos não relacionados entre si ou ao assunto prin-
cipal.
4) Em caso de numeração de páginas, considerar o rodapé com 1,25 cm de altura.

¦ 2 cm

OSTENSIVO - 27-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE ORDEM DE SERVIÇO

MARINHA DO BRASIL

AQ/HD/62 DIRETORIA DO PESSOAL MILITAR DA MARINHA


086.111

RIO DE JANEIRO, RJ.


Em 25 de maio de 1999.

ORDEM DE SERVIÇO Nº 57/1999

Assunto: Desligamento de praça

Para conhecimento desta Diretoria e devidos fins, torno público o seguinte:

1 - AGRADECIMENTO

Deixa hoje o nosso convívio, por transferência para a Reserva Remunerada, o 3ºSG-PL
61.9999.35 VALFRAN LISBOA NETO, depois de..........................................................
Desejamos que, ao se reintegrar à nova vida, tenha toda a felicidade, junto aos seus fami-
liares, os quais, ao longo da carreira, certamente participaram com o apoio e o incentivo
para o seu sucesso.

2 - DESLIGAMENTO

De acordo com o § 1º do art. 95 da Lei nº 6.880, é desligado desta Diretoria, na presente


data, por ter sido transferido para Reserva Remunerada, a pedido, pela Portaria nº 910, de
08MAI1999, do DPMM, o 3ºSG-PL 61.9999.35 VALFRAN LISBOA NETO.

Por ordem:

(NOME)
Capitão-de-Mar-e-Guerra
Vice-Diretor
ASSINADO DIGITALMENTE
Distribuição:
DFM
DPMM-10
DPMM-30
DPMM-50

63011.002654/2009-13

OSTENSIVO - 27-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 28
PARECER
28.1 - DEFINIÇÃO
É o DA pelo qual especialistas emitem opinião fundamentada sobre determinado assun-
to.
28.2 - COMPOSIÇÃO
O texto conterá o histórico do problema, a análise fundamentada e uma conclusão, ob-
servando, dentro do possível, as prescrições já estabelecidas para os textos de corres-
pondência, conforme art. 3.5.
Como o Parecer expressa um juízo - contendo, portanto, uma opinião abalizada, visan-
do a esclarecer e propor solução para matéria controversa, o texto será fundamentado e
elucidativo, amparando-se na legislação vigente e em conhecimentos técnicos ampla-
mente aceitos.
Quando houver necessidade de mencionar algum documento, este será diretamente ci-
tado no texto, pois não está previsto o uso de "Referência:" para este tipo de documen-
to.
O Parecer será assinado pela autoridade especialista no assunto, responsável por sua
elaboração.
Imediatamente após a assinatura, será digitado o Termo de Aprovação, que será assina-
do pela autoridade Titular da OM, que deverá ser hierarquicamente superior àquela que
emitiu o Parecer.
Os Pareceres usam "Cópias:". A indicação "Cópias:" será colocada no canto inferior es-
querdo da última folha do documento, após a assinatura do Termo de Aprovação.
28.3 - PARECERES DA CONSULTORIA JURÍDICO-ADJUNTA DO COMANDANTE
DA MARINHA (CJACM)
Os Pareceres elaborados pelo CJACM obedecem a regras específicas da Assessoria de
Justiça e Disciplina do GCM.
28.4 - PARECERES SOBRE PROPOSIÇÕES LEGISLATIVAS
Na redação dos Pareceres sobre propostas de nova legislação, procedimentos devem ser
seguidos com vistas a disciplinar a tramitação e definir os prazos a serem obedecidos
para emissão de Parecer pelas OM da MB. São objetos de confecção de Parecer os Pro-
jetos de Lei, as Propostas de Emendas à Constituição, os Projetos de Decreto Legislati-
vo, os Projetos de Resolução, as Medidas Provisórias e outras proposições em tramita-

OSTENSIVO - 28-1 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

ção no Congresso Nacional, assim como as respostas a Requerimentos de Informação.


Tais Pareceres têm por propósito subsidiar o posicionamento da MB, com vistas ao de-
senvolvimento de ações de esclarecimento junto aos parlamentares, na tentativa de in-
terferir no processo legislativo, bem como orientar o envio de respostas a consultas fei-
tas à MB por outros órgãos dos Poderes da República.
28.5 - ORIENTAÇÕES PARA PROPOSIÇÕES PARLAMENTARES
O processo de avaliação, acompanhamento e emissão de Parecer sobre as proposições
em tramitação no Congresso Nacional seguirá as seguintes orientações:
28.5.1 - Avaliação
Todas as proposições apresentadas no Congresso Nacional sofrerão uma avaliação
inicial do GCM.
28.5.2 - Forma de Acompanhamento
A forma de acompanhamento das proposições que sejam do interesse da MB
dependerá da avaliação dos reflexos e efeitos que possam ter sobre os interesses e
atribuições da MB.
Da avaliação inicial, uma das ações a seguir será desencadeada:
a) as proposições que possam trazer reflexos diretos sobre os interesses da MB se-
rão enviadas para as OM às quais o assunto esteja afeto, com cópia ao EMA e
aos ODS correspondentes, com solicitação formal de parecer.
b) as proposições que, apesar de não trazerem reflexos diretos e significativos sobre
os interesses da MB, necessitem ser acompanhadas, serão enviadas para conhe-
cimento das OM incumbidas do assunto, com cópias ao EMA e aos ODS corres-
pondentes, para conhecimento.
c) quando uma proposição estiver disponível na página da Câmara dos Deputados
ou Senado Federal, será transmitida mensagem à OM correspondente solicitando
análise e emissão de parecer.
28.5.3 - Emissão de Pareceres
As OM solicitadas a opinar deverão transmitir seus Pareceres ao GCM, por ofício,
contendo cópia para o EMA e ODS, que atuarão por veto, quando contrários a con-
clusão.
Entretanto, qualquer OM que identificar, em uma proposição recebida apenas para
conhecimento, aspectos relevantes com reflexos sobre os interesses da MB, deverá
emitir o Parecer, mesmo que não tenha sido formalmente solicitado.

OSTENSIVO - 28-2 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

a) Composição
Os Pareceres deverão ser compostos das seguintes partes: Propósito, Análise e
Conclusão.
I) Propósito - Deverá conter, de forma objetiva, um resumo do propósito da
proposição;
II) Análise - Deverá abordar toda a parte técnica especializada sobre o assunto,
enfocando, quando couber, os aspectos jurídicos pertinentes e os reflexos
sobre os interesses da MB. Poderá ser subdividida, conforme a necessidade
do texto; e
III) Conclusão - Com base na análise efetuada, a conclusão deverá conter expres-
samente a sugestão de como a MB deve posicionar-se frente à proposição:
favorável, contrária, favorável com emendas, nada a opor, sem impactos pa-
ra a MB, etc.
Se forem necessárias emendas, estas devem ser explicitadas na conclusão,
com a redação proposta, citando os dispositivos a serem substituídos, supri-
midos, aglutinados ou incluídos, devendo a justificação das emendas constar
da Análise.
Sempre que for viável, deve ser buscada a solução de adequar as proposições
aos interesses da MB, ou eliminar os aspectos adversos, pela via das emen-
das ao seu texto.
Contudo, tanto para a rejeição total de uma proposição, como para as suges-
tões de alterações, deve ser apresentada a argumentação suficiente para ser
encaminhada aos relatores da matéria na Câmara dos Deputados e Senado
Federal.
b) Parecer por mensagem
De acordo com o teor da informação, e em proveito da rapidez do processo, é
admitida e até recomendável a emissão do Parecer por mensagem, endereçada ao
GCM com informação para o EMA e ODS, que, conforme o estabelecido no in-
ciso 28.5.3, atuarão por veto.
c) Consultas feitas por órgão extra-MB
A OM que for consultada por órgão não pertencente à MB, para emissão de Pa-
recer sobre proposição legislativa, deverá encaminhá-lo, acompanhado de cópia

OSTENSIVO - 28-3 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

da solicitação, ao GCM, com cópia para o EMA e ODS. O GCM se encarregará


da remessa da resposta ao órgão solicitante.
28.6 - REQUERIMENTOS DE INFORMAÇÃO
Os Requerimentos de Informação (RI) endereçados ao CM serão enviados às OM in-
cumbidas do assunto.
As respostas aos RI devem ser dadas de forma direta, com a transcrição de cada per-
gunta e a respectiva resposta, obedecendo-se aos requisitos de prazo e exatidão, precei-
tuados no art. 50 § 2º da Constituição Federal, sendo encaminhados diretamente ao
GCM, com cópias ao ODS correspondente e EMA.
28.7 - PRAZOS
Os prazos máximos, contados desde a data de recebimento das solicitações pelas OM,
até a entrada das respostas no GCM, são os seguintes:
- Parecer sobre proposições com tramitação ordinária: quarenta dias;
- Parecer sobre proposições com tramitação em regime de preferência (prioridade ou
urgência): vinte dias; e
- Respostas a RI: vinte dias.
Prazos menores poderão ser estipulados expressamente pelo GCM nos documentos de
remessa das proposições, sempre que sua tramitação no Congresso Nacional assim o
exigir.
28.8 - MODELO
Seguem-se forma gráfica e modelo de Parecer.

OSTENSIVO - 28-4 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA DE PARECER SOBRE PROPOSIÇÕES LEGISLATIVAS


2 cm

MARINHA DO BRASIL
↓2
Gr.indicador GABINETE DO COMANDANTE DA MARINHA

4

PARECER Nº ____/__
¦3

1,5 cm
←3,0 cm→Assunto: Proposta de Emenda Constitucional nº 1/1994 (de autoria do Senador PEDRO SIMON) .← →

¦2
Acrescente-se ao Art. 142 do atual Texto Constitucio-
nal, um novo artigo renumerando-se os subsequentes nos
seguintes termos:
⏐2
←3,0 cm→⊥←2,5cm→1. PROPÓSITO
¦2
Pelo Ofício nº .........................................................................................................................................................
..................................................................................................................................................................................................................................... ¦1
¦2
2. ANÁLISE
¦2
A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do ......................................................................
.................................................................................................................................................................................................................................... ¦1
¦2
3. CONCLUSÃO
¦2
Em face do exposto, o Comandante da Marinha é de Parecer .........................................
.................................................................................................................................................................................................................................... b1
¦2
Brasília, ... de ....................... de 19__.

4

⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯→NOME
(quando assinado por Oficial) Posto ¦1
Cargo
¦1
Aprovo:
Brasília, .... de.....................de 19__.
_______________ ↑
4
↓ ⎯⎯⎯⎯⎯ ⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯→ NOME
Posto ¦1
Cargo
Cópias:
SGM
Arquivo
(NUP)
Observações: 1 - Considerar a moldura como papel A4.
2 - Em caso de numeração de páginas, considerar o rodapé com 1,25 cm de altura.
¦ 2 cm

OSTENSIVO - 28-5 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE PARECER

MARINHA DO BRASIL

UT/SC/50 SECRETARIA-GERAL DA MARINHA


999

PARECER N° 1/1998

Assunto: Proposta de Criação do Programa W-11 PROARQUIPÉLAGO

1. PROPÓSITO

Pelo Ofício n° 154, de 20 de maio de 1998, a Secretaria da Comissão Interminis-


terial para os Recursos do Mar (SECIRM) propôs a criação, na estrutura do Plano Básico
WHISKEY, do Programa 11 - PROARQUIPÉLAGO

2. ANÁLISE

De acordo com a proposta da SECIRM, o programa destina-se a implementar


uma estação científica no Arquipélago de São Pedro e São Paulo, com a finalidade de desen-
volver pesquisas nas áreas de Geologia, Geofísica, Biologia Marinha e Terrestre, Recursos
Pesqueiros, Oceanografia e Meteorologia.

Considerando o disposto no art. 5.1 da SGM-101 - Normas para Execução do Pla-


no Diretor -, o Programa é a macro divisão de um Plano Básico, e se destina a agrupar projetos
que apresentem características semelhantes de planejamento, execução e controle de objetivos.
Os programas atualmente existentes no PB WHISKEY (W-01 a W-07 e W-10)
possuem objetivos e metas já perfeitamente definidas e que não se compatibilizam com as que
estão sendo propostas no novo programa.

3. CONCLUSÃO

Face ao acima exposto, e tendo em vista o art. 5.2 da SGM-101, esta Secretaria-
Geral é de parecer favorável à criação do Programa W-11 PROARQUIPÉLAGO.

Brasília, 1º de junho de 1998.

NOME
Capitão-de-Mar-e-Guerra (IM)
Assessor de Orçamento
Aprovo:
Brasília, 2 de junho de 1998.

NOME
Almirante-de-Esquadra
Secretário-Geral

62091.001111/2009-22

OSTENSIVO - 28-6 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 29
TERMO

29.1 - DEFINIÇÃO
É o DA lavrado por pessoa especificamente autorizada - em alguns casos, por mais de
uma - com a finalidade de relatar fatos, inventariar bens ou documentos, escriturar re-
sultados de inspeções e vistorias ou descrever formalmente qualquer outra situação.
Os Termos de Abertura e de Fechamento dos livros oficiais, que comissionam respon-
sáveis para rubricar suas folhas e que certificam o cumprimento deste procedimento,
não são regulamentados por estas Normas.
29.2 - COMPOSIÇÃO
Os Termos serão numerados seqüencialmente dentro do ano, independentemente do tí-
tulo e do assunto.
A redação do termo obedecerá às normas da legislação específica que determinar a sua
elaboração. Em princípio, conterá as informações a seguir:
- data, por extenso, e local em que foi lavrado;
- base legal que regula o assunto;
- sempre que possível, o documento que designa quem assinará o termo;
- finalidade do termo; e
- fechamento.
Os termos serão datilografados/digitados, usando espaço um para o texto, iniciado pela
expressão abaixo:
"Aos ... dias do mês de ... do ano de ..."
Será encerrado por:
"E, para constar, foi lavrado o presente TERMO, que vai assinado ..."
Será assinado pelo responsável e, sempre que necessário, por duas testemunhas.
CÓPIAS - Os termos usam "Cópias:".
A OM possuirá cópia de todos os termos elaborados.
29.3 - MODELO
Seguem-se forma gráfica e modelo de termo.

OSTENSIVO - 29-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA DE TERMO


2 cm

MARINHA DO BRASIL
¦2
Gr Indicador NOME DA OM
¦2
SETOR DA OM

4

TERMO DE DESTRUIÇÃO Nº ____/__
¦3

1,5cm
←⎯⎯⎯5,5cm⎯⎯⎯→.........................................................................................................................................................................................................← →
←⎯3,0 cm⎯→ ......................................................................................................................................................................................................................................
...................................................................................................................................................................................................................................... ¦ 1
......................................................................................................................................................................................................................................
. ........................................................................ .............................................................................................................................................................
......................................................................................................................................................................................................................................
¦2
.................................................................................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................................................................................
..................................................................................................................................................................................................................................... ¦1
....................................................................................................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................................................................................
. ....................................................................................................................................................................................................................................
4

⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯→ NOME
Posto ¦1

4

⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯→ NOME
NIP e Graduação¦1

4

⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯→ NOME
NIP e Graduação ¦1
¦1
Copias:
...............................
.............................. ¦1

Observações: 1 - Considerar a moldura como papel A4.


2 - O texto deve sempre se iniciar com a data de abertura do Termo, com dia, mês e ano
por extenso.
3 - Em caso de numeração de páginas, considerar o rodapé com 1,25 cm de altura.

¦ 2 cm

OSTENSIVO - 29-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE TERMO

MARINHA DO BRASIL

SP/PR/03 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA


063.62
SERVIÇO DE COMUNICAÇÕES

TERMO DE DESTRUIÇÃO Nº 20/1999

Aos dezoito dias do mês de novembro de mil novecentos e noventa e nove, cumprin-
do o que determina o inciso 4.3.1 do EMA-413, reuniram-se nesta Diretoria o Capitão-de-
Corveta (IM) JAIRO CECILIO DA SILVA, o SO-SI 65.9999.34 MANUEL DE ALMEIDA
DA COSTA e o 1º SG-ES 68.8888.39 SEVERINO DE SOUZA, o primeiro como responsável
pela custódia e os demais como testemunhas, para proceder à destruição de material controlado
pelo Estado-Maior da Armada, conforme determina a Circular nº 38/1999, daquela OMU.

Cumpridas as formalidades exigidas e inspecionada toda a publicação a destruir, foi


triturado o volume nº 168 do EMA-243 GLOSSÁRIO DE TERMOS DE CRIPTOLOGIA, edi-
ção 1973. E, para constar, foi lavrado o presente TERMO, que vai assinado pelo responsável
pela custódia e pelas testemunhas arroladas acima.

NOME
Capitão-de-Corveta
(IM)

NOME
SO-SI 65.9999.34

NOME
1ºSG-ES 68.8888.39
Cópias:
DAdM-03
Arquivo

OSTENSIVO - 29-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 30
FAC-SIMILE (Fax)
30.1 - DEFINIÇÃO
Documento enviado à distância, por meio de ligação telefônica, o fax (forma abreviada
já consagrada de fac-símile) é empregado na transmissão de mensagens urgentes e no
envio antecipado de documentos, cujo conhecimento há premência, quando não há
condições de envio do documento por meio eletrônico. Quando necessário o original,
ele segue posteriormente pela via e na forma de praxe.
30.2 - UTILIZAÇÃO
O envio de documentos através do Fax será antecedido de um formulário apropriado
conforme modelo em anexo. Este modelo possibilita controlar o número de folhas dos
documentos encaminhados por esse meio, além de informações adicionais sucintas. Po-
derá, em casos especiais, constituir-se no próprio documento, quando esse modelo con-
tiver as informações que se deseja transmitir.
30.3 - RESTRIÇÕES DE USO
O Fax poderá ser utilizado para o envio de documentos classificados como ESPECIAL
ou URGENTE ou considerados como tal. É vedado o uso do Fax para transmissão de
documentos sigilosos. Em face da dúvida sobre a legalidade do documento encaminha-
do por Fax, deve ser avaliada a utilização deste método quando estejam envolvidos do-
cumentos, que possam vir a ser utilizados em juízo. Neste caso, pode-se usar o Fax para
agilizar procedimentos, devendo os documentos originais ou autenticados serem poste-
riormente encaminhados ao destinatário.
30.4 - CÓPIAS
Caso necessário, cumprir o contido no art. 3.22.
30.5 - ARQUIVAMENTO
Se necessário o arquivamento, deve-se fazê-lo com cópia reprográfica do fax e não com
o próprio fax, cujo papel, em certos modelos, se deteriora rapidamente.
30.6 - MODELO
Segue-se um modelo de Fax.

OSTENSIVO - 30-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE FAX

MARINHA DO BRASIL
(nome da OM)
[setor do órgão expedidor]
[endereço do órgão expedidor]

Fax nº Data:

DESTINATÁRIO
Nome:
Órgão:
Fax nº
REMETENTE
Nome:
Telefone: Fax: Endereço Eletrônico:
( ) ( )
Esta folha + Tipo e nº do documento:

MENSAGEM

NOME
(Posto)
(Cargo)

OBS.: Quando tramitado internamente, a assinatura é idêntica aos dos DA internos.


NOME
Posto
Cargo
Cópias:
..........
.........

Caso não sejam bem recebidas todas as páginas, favor contatar-nos.

OSTENSIVO - 30-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 31

DOCUMENTOS PARA APRECIAÇÃO DO COMANDANTE DA MARINHA

31.1 - GENERALIDADES
31.1.1 - Este capítulo estabelece procedimentos para o encaminhamento de documentos para
apreciação do CM.
31.1.2 - Após apreciados, os expedientes encaminhados ao CM implicam as seguintes pro-
vidências:
a) arquivamento no GCM;
b) expedição de Desp, Of, DD ou Msg, informando às OM envolvidas a decisão
tomada;
c) expedição de ato normativo interno (Portaria);
d) expedição de Fax, OfExt ou Telex, quando o assunto tratado for levado ao co-
nhecimento ou decisão de autoridades extra-MB, exceto o Presidente da Repú-
blica e os Ministros de Estado; e
e) transmissão ao MD para aprovação.
31.2 - PROCEDIMENTOS
31.2.1 - Tramitar pela cadeia de comando, exceto quando houver expressa determinação em
contrário, ou estiver prevista forma diversa em norma pertinente. Em cada estágio
de tramitação, deverão ser acrescentados pareceres ou informações, que contribu-
am para instruir a decisão do CM.
31.2.2 - Todo documento encaminhado para apreciação do Presidente da República deverá
tramitar por meio de uma mídia portátil, em anexo, contendo a matéria tratada.
31.2.3 - É vedado o encaminhamento ao CM de Req que não possuam fundamentação na le-
gislação em vigor, portanto, sem amparo legal, principalmente as solicitações "por
graça".
31.3 - COMPOSIÇÃO DOS PROCESSOS
31.3.1 - Os processos encaminhados ao CM, que se enquadrem nestas normas, deverão con-
ter, como anexos, minutas dos atos a serem expedidos com os respectivos apensos,
quando for o caso.
31.3.2 - Tais minutas deverão ser elaboradas de acordo com os modelos dos vários tipos de
documentos abordados por estas normas ou anexos ao presente capítulo, os quais
obedecem ao "MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA"
(2ª edição, revista e atualizada).
OSTENSIVO - 31-1 - REV.3
OSTENSIVO SGM-105

Para a elaboração das minutas de Exposição de Motivos, Anteprojeto de Lei, Proje-


to de Decreto e Aviso ou Ofício Externo, devem ser observadas e consideradas as
regras constantes dos artigos a seguir e o Decreto nº 4.176, de 28MAR2002, publi-
cado no DOU de 01ABR2002 e sua retificação de 08ABR2002.
31.4 - EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS (EM)
É a correspondência administrativa através da qual o MD se dirige ao Presidente da
República, para participá-lo de determinado assunto, propor alguma medida ou subme-
ter à sua consideração projeto de ato normativo.
Não é necessário o encaminhamento de EM, quando o ato a ser submetido à considera-
ção do Presidente da República for relativo a nomeação, designação, dispensa, agrega-
ção, reversão, transferência para a RM1, promoção e reforma.
31.4.1 - Semelhante ao OfExt, de acordo com sua finalidade, a EM apresenta duas formas
básicas de estrutura: uma para aquele que tenha caráter exclusivamente informativo
e outra para a que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo.
a) No primeiro caso, a estrutura deve seguir as mesmas regras para textos de cor-
respondência, art. 3.5, assemelhando-se ao OfExt, excluindo o endereço.
b) No segundo caso, embora observando as mesmas regras de formatação, deve,
obrigatoriamente, além de outros comentários julgados pertinentes, indicar:
I) na introdução: o problema que está a reclamar a adoção da medida ou do ato
normativo proposto;
II) no desenvolvimento: o porquê de ser aquela medida ou aquele ato normativo
o aconselhado para se solucionar o problema e eventuais alternativas existen-
tes para equacioná-lo; e
III) na conclusão, novamente, qual medida deve ser tomada, ou qual ato normati-
vo deve ser editado para solucionar o problema.
Deve, ainda, trazer apenso o formulário de "Anexo à EM", devidamente preenchi-
do, de acordo com o modelo em anexo a este capítulo.
31.4.2 - O preenchimento obrigatório do anexo, para as EM que proponham a adoção de al-
guma medida ou a edição de ato normativo, tem como finalidade:
a) permitir a adequada reflexão sobre o problema que se busca resolver;
b) ensejar mais profunda avaliação das diversas causas do problema e dos efeitos
que pode ter a adoção da medida ou a edição do ato, em consonância com as

OSTENSIVO - 31-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

"questões que devem ser analisadas na elaboração de proposições normativas no


âmbito do Poder Executivo" constantes da publicação citada no Anexo A; e
c) conferir transparência aos atos propostos.
Dessa forma, ao atender às "questões que devem ser analisadas na elaboração de
atos normativos no âmbito do Poder Executivo", o texto da EM e seu anexo
complementam-se e formam um todo. No anexo, encontram-se uma avaliação
profunda e direta de toda a situação, que está a reclamar a adoção de certa provi-
dência, ou a edição de um ato normativo; o problema a ser enfrentado e suas
causas; a solução que se propõe, seus efeitos e seus custos; e as alternativas exis-
tentes. O texto da EM fica, assim, reservado à demonstração da necessidade da
providência proposta: por que deve ser adotada e como resolverá o problema.
Nos casos em que o ato proposto for relativo à indicação de pessoal (nomeação,
promoção, ascensão, transferência, readaptação, reversão, aproveitamento, rein-
tegração, recondução, remoção, exoneração, demissão, dispensa, disponibilida-
de, aposentadoria), não é necessário o encaminhamento do formulário de "anexo
à EM".
Ressalta-se que:
I) o anexo à EM deve ter todas as páginas rubricadas pelo Ministro;
II) o campo oito do anexo à EM será preenchido no GCM, após ouvido o
CJACM;
III) a síntese do parecer do órgão de assessoramento jurídico não dispensa o en-
caminhamento do parecer completo; e
IV) o tamanho dos campos do anexo à EM pode ser alterado de acordo com a
maior ou menor extensão dos comentários a serem ali incluídos.
31.4.3 - A EM é a principal modalidade de comunicação dirigida ao Presidente da Repúbli-
ca. Pode, em certos casos, ser encaminhada cópia ao Congresso Nacional ou ao Po-
der Judiciário ou, ainda, ser publicada no DOU, no todo ou em parte. Ao elaborar
uma EM, deve-se ter atenção aos requisitos básicos da redação oficial (clareza,
concisão, impessoalidade, formalidade, padronização e uso do padrão culto de lin-
guagem).
31.4.4 - Quando a EM envolver mais de um Ministério, deverá conter as assinaturas das au-
toridades envolvidas, sendo a primeira do MD e as demais escrituradas no sentido
vertical, separadas por quatro espaços.

OSTENSIVO - 31-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

No caso de não haver espaço suficiente na folha para escrituração das assinaturas
em sentido vertical, estas deverão ser dispostas na mesma linha, escriturando-se
primeiro a assinatura do MD e em seguida as assinaturas das demais autoridades
envolvidas.
31.4.5 - Por se tratar de documento em que exclusivamente o Ministro de Estado dirige-se
ao Presidente da República, a proposta de EM, na forma de minuta, deverá ser en-
caminhada mediante Of explicativo, via cadeia hierárquica competente, ao GCM
que, após análise do CM, reencaminhará a proposta ao MD, por meio de OfExt.
31.5 - ANTEPROJETO DE LEI E PROJETO DE DECRETO
O CM submete à consideração do MD Anteprojeto de Lei e Projeto de Decreto.
Conforme pode ser verificado nos modelos em anexo, só são numerados os Decretos
que contenham regras jurídicas de caráter geral e abstrato. Os que contenham regras de
caráter singular não serão numerados, mas conterão ementas, exceto os relativos a
nomeação, exoneração, designação, dispensa, agregação, reversão, transferência para a
RM1, promoção e reforma, que não serão numerados nem conterão ementas.
As minutas de Anteprojeto de Lei e de Projeto de Decreto deverão consolidar as nor-
mas preexistentes que versem sobre a mesma matéria e mencionarão, especificamente,
as disposições que pretenderem revogar.
As referidas minutas devem, ainda, ser acompanhadas de cópias xerográficas dos dis-
positivos legais relativos à matéria, que estejam sendo citados, inclusive os que confe-
rem poderes para a sua edição, exceto quando se tratar da Constituição Federal.
31.6 - AVISO (Av)
É a correspondência administrativa exclusiva de Ministro de Estado.
31.6.1 - Cópias
Embora não use as indicações "Do:" e "Ao:", a Origem e Destinatário estão efeti-
vamente presentes no documento. Assim, o Av usa a indicação "Cópias:", embora o
documento original não a contenha, somente as cópias.
31.6.2 - Tramitação Via
Como não há autoridade intermediária na tramitação, o Av não admite encaminha-
mento "Via".
31.7 - MODELOS
Seguem-se formas gráficas e modelos de EM, Av e Decretos para apreciação do CM.

OSTENSIVO - 31-4 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS


___________________________________________________________________________

5 cm

EM nº /MD
Brasília, .....de............de 2000.

1,5 cm
5 cm

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

1,5 cm
1. A Organização de Direção Civil do Transporte Marítimo
(ORGDCTM), responsável pelo emprego eficiente da Frota Mercante Nacio-
nal e utilização racional do Sistema Portuário Nacional, em situação de
3 cm
guerra, foi inicialmente disciplinada através do Decreto nº 85.174, de 18 de
setembro de 1980, que a considerou como necessária às situações de tensão,
emergência ou guerra, tendo sido, na ocasião, constituída por órgãos com-
petentes do Ministério dos Transportes, ou seja, ao Secretário-Geral do Mi-
nistério dos Transportes, a Superintendência Nacional de Marinha Mercante
(SUNAMAM) e a Empresa de Portos do Brasil S/A (PORTOBRÁS).

2. O Decreto nº 97.535, de 20 de fevereiro de 1989, extinguiu


a SUNAMAM substituindo-a pela Secretaria de Transportes Aquaviários
(STA), que passou a exercer as atribuições da ex-SUNAMAM na estrutura
da ORGDCTM.

3. A partir da nova estrutura da Administração Pública Federal, es-


tabelecida pelo Decreto nº 99.244, de 10 de maio de 1990, foram extintos os
órgãos supracitados e a nova organização afim, do Ministério da Infra-
Estrutura, não foi contemplada com as atribuições inerentes a ORGDCTM.

OSTENSIVO - 31-5 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

Continuação do modelo de EM

4. Em situação de guerra, a manutenção do Tráfego Marítimo vital


ao esforço nacional exige a execução de uma série de tarefas que escapam à
esfera de ação da Marinha do Brasil, configurando-se como atribuições de
entidades civis. Essas atividades, ligadas principalmente à utilização econô-
mica dos navios mercantes e ao funcionamento eficiente das instalações por-
tuárias, são, entretanto, de tal essencialidade que, em não sendo executa-
das, prejudicam o esforço nacional e invalidam as iniciativas navais para a
defesa do Tráfego Marítimo.

5. Assim sendo, Senhor Presidente, com a finalidade de criar-se


condições para a reestruturação da ORGDCTM, submeto a consideração de
Vossa Excelência o Projeto de Decreto que a esta acompanha.
1 cm
Respeitosamente,

2,5 cm

(NOME)
Ministro de Estado da Defesa

Observação: considerar moldura como papel A4

OSTENSIVO - 31-6 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE ANEXO A EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

ANEXO À EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO MINISTÉRIO DA DEFESA, Nº , DE ___ DE ____ DE 2000.

1. Síntese do problema ou da situação que reclama providências:

2. Soluções e providências contidas no ato normativo ou na medida proposta:

3. Alternativas existentes às medidas propostas:

Mencionar:
- se há outro projeto do Executivo sobre a matéria;
- se há projetos sobre a matéria no Legislativo; e
- outras possibilidades de resolução do problema.

4. Custos:

Mencionar:
- se a despesa decorrente da medida está prevista na lei orçamentária anual; se não, quais as alternativas
para custeá-la;
- se é o caso de solicitar-se abertura de crédito extraordinário, especial ou suplementar; e
- valor a ser despendido em moeda corrente.

OSTENSIVO - 31-7 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

Continuação do modelo do anexo da EM

5. Razões que justificam a urgência (a ser preenchido somente se o ato proposto for medida provisória ou
projeto de lei que deva tramitar em regime de urgência):

Mencionar:
- se o problema configura calamidade pública;
- por que é indispensável a vigência imediata;
- se trata de problema cuja causa ou agravamento não tenham sido previstos; e
- se - trata de desenvolvimento extraordinário de situação já prevista.

6. Impacto sobre o meio ambiente (sempre que o ato ou medida proposta possa vir a tê-lo):

7. Alterações propostas: (a ser preenchido somente no caso de alteração de Medidas Provisórias).

Texto Atual Texto proposto

8. Síntese do parecer do órgão jurídico:

Com base em avaliação do ato normativo ou da medida proposta à luz das "questões levantadas no
Anexo I, do Decreto nº 4.176, de 28 de março de 2002”.

Observação: a falta ou insuficiência das informações prestadas poderão acarretar, a critério da Subchefia
para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, a devolução do projeto de ato normativo para que se complete o e-
xame ou se reformule a proposta.

OSTENSIVO - 31-8 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO E FORMA GRÁFICA DE AVISO

5,0cm

3,0cm MINISTÉRIO DA DEFESA


Aviso nº 45/MD
1,5cm
Brasília, 1º de abril de 2000.

A Sua Excelência o Senhor


(NOME)
(Cargo do destinatário)

Assunto: Seminário sobre uso de energia no setor público

Senhor Ministro,
5,5 cm
1,5 cm 1,5 cm
2,5 cm
1. Convido Vossa Excelência a participar da sessão de abertura do "Primeiro
Seminário Regional sobre o Uso Eficiente de Energia no Setor Público", a ser realizado em
5 de março próximo, às 9 horas, no auditório da Escola Nacional de Administração Pública
- ENAP, localizado no Setor de Áreas Isoladas Sul, nesta capital.

2. O Seminário, mencionado inclui-se nas atividades do "Programa Nacional das


Comissões Internas de Conservação de Energia em Órgãos Públicos", instituído pelo Decreto
nº 99.656, de 26 de outubro de 1990.
¦ 1cm
Atenciosamente,

2,5 cm

NOME
Ministro de Estado da Defesa

Observação: Em caso de numeração de páginas, considerar o rodapé com 1,25 cm de altura.

↑2 cm

OSTENSIVO - 31-9 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA DE DECRETO

6 cm

DECRETO Nº

2
1,5cm
Promulga..............................................................................
................................................................................................
................................................................................................
1,5 cm (4,5)

5,5cm O PRESIDENTE DA REPÚBLICA.....................................................................


....................................................................................................................................................

Considerando.......................................................................................................
3 cm ...................................................................................................................................................

D E C R E T A:

Art. 1º O acordo............................................................................................
..................................................................................................................................................

Art. 2º Este Decreto.......................................................................................


..................................................................................................................................................

Brasília, 3 de maio....................................................................................................................


4

NOME

Observações: 1 - Considerar a moldura como papel A4.


2 - Total de caracteres na linha 71.
3 - Em caso de numeração de páginas, considerar o rodapé com 1,25 cm de altura.

OSTENSIVO - 31-10 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

EXEMPLO DE DECRETO

Decreto no.........., de .......... de ................de 1997.

Dispõe sobre ...........................................


....................................................................

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o


art. 84, inciso III, da Constituição,

D E C R E T A:

Art. 1o Os artigos devem ser designados pela forma abreviada "Art.", segui-
do de algarismo arábico e do símbolo de número ordinal "o" até o de número 9, inclusive ("Art.
1o ", "Art. 2o ", etc.); a partir do de número 10, segue-se o algarismo arábico correspondente,
seguido de ponto ("Art. 10."", "Art. 11.", etc.).

Art. 2o ...................................................................................................

I - os incisos dos artigos devem ser designados por algarismos romanos se-
guidos de hífen, e iniciados por letra minúscula, a menos que a primeira palavra seja nome
próprio;

II - ..............................................................................................

a) as alíneas ou letras de um inciso deverão ser grafadas com a letra minúscu-


la correspondente, seguida de parêntese: "a)", "b )", etc.;

b) .........................................................................................

Brasília, de de 1997; 176o da Independência e 109o da República.

NOME

OSTENSIVO - 31-11 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE DECRETO INDIVIDUAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, de acordo com o art. 132, inciso II, da


Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e tendo em vista o que consta no Processo nº
..............., da Diretoria do Pessoal Civil da Marinha, resolve:

DECLARAR DEMITIDO,

........(NOME).................., NIP ...................., ocupante do cargo de ........................,


código ................., da tabela de Especialistas da Marinha do Brasil.

Brasília, ....de.........de 19..; ... o da Independência e ... o da República.

NOME

OSTENSIVO - 31-12 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 32
ATIVIDADE DE MICROFILMAGEM DA DIRETORIA DO PATRIMÔNIO HISTÓ-
RICO E DOCUMENTAÇÃO DA MARINHA (DPHDM)

32.1 – PROPÓSITO
Definir a atuação das atividades de microfilmagem exercidas pela DPHDM e orientar
as OM quanto ao uso dos serviços de execução e apoio à microfilmagem convencional
de documentos, o processamento, a duplicação e o controle de qualidade dos filmes de
sistemas dos usuários devidamente cadastrados.
32.2 – MICROFILMAGEM DE DOCUMENTOS RECOLHIDOS
O SDM, de acordo com as normas técnicas e procedimentos vigentes, efetuará a mi-
crofilmagem visando a preservação do documento original, a rapidez na recuperação
da informação e a redução do espaço de armazenamento.
32.3 – ATENDIMENTO A SISTEMAS CADASTRADOS
O SDM atenderá, preferencialmente, aos usuários que tenham sido cadastrados anteci-
padamente, mediante aprovação de projeto específico para execução de sistemas mi-
crográficos, bastando ao usuário o preenchimento e envio, sem Of, do pedido de servi-
ço de microfilmagem.
32.4 – ATENDIMENTO A SISTEMAS NÃO-CADASTRADOS
A OM que desejar desenvolver ou ampliar um sistema micrográfico poderá solicitar,
por mensagem, o apoio da DPHDM, que enviará uma equipe técnica para conheci-
mento do problema e encaminhamento de sua solução, que poderá constituir desde a-
poio técnico até a elaboração de um projeto. Após aprovado o projeto, a DPHDM ca-
dastrará o usuário e solicitará recursos, para a sua execução no ano A+2, ao Relator do
Plano Básico (PB) que custeia as atividades da OM solicitante.
32.5 – GUARDA DE MICROFILMES
Os microfilmes originais dos sistemas micrográficos cadastrados serão armazenados
na DPHDM.
32.6 – RECURSOS FINANCEIROS
Os recursos financeiros para custeio da atividade de microfilmagem serão alocados na
atividade relacionada ao PB que custeia a execução financeira da OM solicitante.
32.7 – MODELO
Segue-se um modelo de Pedido de Serviço.

OSTENSIVO - 32-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE PEDIDO DE SERVIÇO DE MICROFILMAGEM

DIRETORIA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E DOCUMENTAÇÃO DA MARINHA


PEDIDO DE SERVIÇO DE MICROFILMAGEM

DIVISÃO DE S A – EXECUÇÃO CICLO COMPLETO DIVISÃO DE


MICROFILMAGEM E DE MICROFILMAGEM MICROFILMAGEM
R B – EXECUÇÃO CICLO A PARTIR DO
V PROCESSAMENTO
PS Nº I C - EXECUÇÃO CICLO A PARTIR DO PS Nº
Ç CONTROLE DE QUALIDADE
O D- CÓPIA DE FILME
S

SISTEMA SISTEMA
QUANTIDADE DE DOCUMENTOS

DATA/ENTRADA DATA/ENTRADA

_____/_____/_____ _____/_____/_____

RUBRICA RUBRICA

OSTENSIVO - 32-2 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 33
CURRICULUM VITAE
33.1 - PROPÓSITO
Padronizar a confecção dos "curriculum vitae" relativos a militares da MB, para uso de
Organizações extra-MB, brasileiras ou estrangeiras.
33.2 - NORMAS GERAIS
33.2.1 - O "curriculum vitae" deverá se limitar ao registro, na seqüência, das seguintes in-
formações: DADOS PESSOAIS, CARREIRA, COMISSÕES, CURSOS, CON-
DECORAÇÕES e TRABALHOS PUBLICADOS.
33.2.2 - Serão evitadas abreviaturas, de modo a permitir que as informações sejam entendi-
das fora do âmbito naval.
33.2.3 - Os cursos e comissões inerentes à área de inteligência não deverão constar do "cur-
riculum vitae".
33.3 - NORMAS ESPECÍFICAS
33.3.1 - Dados pessoais
Relacionar apenas data de nascimento, naturalidade, estado civil, nomes da esposa e
filhos (destes, sem sobrenome).
33.3.2 - Carreira
Relacionar os Postos ou Graduações, com as respectivas datas de promoção, em or-
dem crescente de antigüidade. Não incluir as expressões "por merecimento" ou "por
antigüidade".
33.3.3 - Comissões
Relacionar, por extenso, os nomes das OM onde serviu, evitando repeti-los caso ne-
las tenha servido mais de uma vez. Não incluir OM pelas quais tenha passado como
destacado ou como aluno. Quando houverem sido exercidas funções de Comando e
Direção, citá-las, entre parênteses, após o nome da OM.
Para quem serve ou serviu no CIM, deverá ser citada a OM a qual esteja subordina-
da. No caso de haver servido nos órgãos de inteligência diretamente subordinados à
Presidência da República, deverá ser citado Presidência da República.
33.3.4 - Cursos
Relacionar os cursos de graduação e pós-graduação realizados extra-MB e os cur-
sos de relevância para a carreira, iniciando por aquele de formação de Oficial ou
Praça. Não incluir cursos expeditos de duração inferior a três meses. Citar institui-
ção de ensino, quando o curso for extra-MB.
OSTENSIVO - 33-1 - REV.3
OSTENSIVO SGM-105

33.3.5 - Condecorações
Relacionar, pelo nome oficial e por ordem de precedência, as condecorações e me-
dalhas com as quais tenha sido distinguido, citando o grau, entre parênteses, se for
o caso.
33.3.6 - Trabalhos publicados
Relacionar os trabalhos publicados.
33.4 - LOCAL, DATA E ASSINATURA
Ao final, deverão constar do "curriculum vitae" o local, a data de sua elaboração, o
Posto, a atual função e a assinatura do militar a que ele se refere, ou outra forma de au-
tenticação.
33.5 - MODELO
Segue-se um modelo de "curriculum vitae".

OSTENSIVO - 33-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MODELO DE CURRICULUM VITAE

MARINHA DO BRASIL

Contra-Almirante (IM) JOÃO PAULO DOS SANTOS CHAEK

CURRICULUM VITAE

←2,5 cm→ 1. DADOS PESSOAIS

Nascimento - 14JUN1943

Naturalidade - Rio de Janeiro

Estado Civil - Casado

Nome da Esposa - Camila Carneiro Chaek

Filhos - Omar
- Rafael
- Rodrigo
- Fernanda

2. CARREIRA

Guarda Marinha - 13DEZ1963

Segundo-Tenente - 30NOV1964

Primeiro-Tenente - 30ABR1966

Capitão-Tenente - 31AGO1968

Capitão-de-Corveta - 31AGO1974

Capitão-de-Fragata - 31AGO1980

Capitão-de-Mar-e-Guerra - 31AGO1987

Contra-Almirante - 25NOV1992

3. COMISSÕES

Contratorpedeiro "Paraná"

Fragata “Constituição”

Comando do 5º Distrito Naval

←5→
-1-

OSTENSIVO - 33-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

¦ 5
(Continuação do Curriculum Vitae do Contra-Almirante (IM) JOÃO PAULO DOS S. CHAEK)

Diretoria de Finanças da Marinha

Presidência da República

Estado-Maior da Armada

Depósito Naval de Natal (Diretor)

Comissão Naval Brasileira na Europa (Presidente)

Diretoria de Administração da Marinha (Vice-Diretor)

Centro de Controle de Inventário da Marinha (Diretor) – Cargo atual

4. CURSOS
Bacharelado em Administração – Universidade Federal Fluminense (UFF)

Mestrado em Administração Pública – Fundação Getúlio Vargas (FGV/EBAP)

Escola Naval

Aperfeiçoamento de Intendência para Oficiais

Básico - Escola de Guerra Naval

Comando e Estado-Maior - Escola de Guerra Naval

Superior de Guerra Naval

Política e Estratégia Marítimas - Escola de Guerra Naval

Royal College of Defense Studies (Inglaterra)

5. CONDECORAÇÕES

Ordem do Mérito Naval (Grau de Comendador)

Medalha Militar de Ouro (passador de ouro)

Medalha Mérito Tamandaré

Medalha Mérito Marinheiro (quatro âncoras)

6. TRABALHOS PUBLICADOS

CHAEK,João Paulo dos Santos, Licitação é Fácil, Ed. Atlas, 1a edição, 1998.
CHAEK, João Paulo dos Santos, Organização e Métodos, Uma Abordagem Gerencial, Ed.
Atlas, 2a edição, 1999.

Rio de Janeiro, 14 de junho de 1999. ←5→

(a) JOÃO PAULO DOS SANTOS CHAEK


Contra-Almirante (IM)
Observação: considerar a moldura como papel A4.
-2-

OSTENSIVO - 33-4 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 34

ABREVIATURAS DE TIPOS DE NAVIOS E EMBARCAÇÕES

34.1 - PROPÓSITO

Padronizar as abreviaturas de tipos de navios e embarcações para uso oficial na MB,


de acordo com o MANUAL DE ABREVIATURAS, SIGLAS, SÍMBOLOS E CON-
VENÇÕES CARTOGRÁFICAS DAS FORÇAS ARMADAS – MD33-M-02, expedi-
do pelo MD.

34.2 - USO DAS ABREVIATURAS

As abreviaturas deverão ser utilizadas em todos os documentos e publicações oficiais


da MB.

34.3 - FORMAÇÃO DE ABREVIATURAS

As abreviaturas de tipos de navios e embarcações foram elaboradas pelo Ministério da


Defesa.

34.4 - CRITÉRIOS PARA FORMAÇÃO DE ABREVIATURAS

34.4.1 - As abreviaturas simples, correspondem aos tipos básicos de navios e embarcações,


relacionadas na lista de abreviaturas de tipos básicos, Lista A.

34.4.2 - As abreviaturas compostas são aquelas formadas pela união da abreviatura do tipo
básica, abreviaturas indicativas da modalidade de emprego, Lista B, e/ou da área
usual de operações, Lista D.

34.4.3 - Os navios e embarcações de transporte ou desembarque apresentam-se com as abre-


viaturas dessas modalidades de emprego, acrescentadas a outras que indiquem os
tipos de carga ou material, Lista C, transportado ou desembarcado.

34.4.4 - As abreviaturas complementares, Lista E, serão utilizadas, conforme o caso, para


indicar porte, velocidade, tipo de propulsão, sistema de armas, meios apoiados, etc.

OSTENSIVO - 34-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

34.5 - LISTAS DE ABREVIATURAS


A B
TIPOS BÁSICOS EMPREGO
Aviso Av Abastecimento Ab Escolta E
Barca/Barcaça (1) B Aeródromo Ae Esquadra Esq
Batelão (2) Bt Anfíbio Anf Faroleiro F
Cábrea Cb Antiaéreo AA Hidrográfico Hi
Canhoeira Cn Anti-Submarino AS Hospital H
Chata Ch Apoio Ap Instrução In
Contratorpedeiro CT Apoio de Fogo ApF Minagem/Mineiro M
Corveta Cv Apoio de Fogo Naval ApFN Mineiro-Varredor MV
Cruzador C Apoio Logístico ApLog Museu Mu
Dique Flutuante DFl Apoio Múltiplo ApM Oceanográfico Oc
Embarcação (2) E Assalto A Oficina O
Encouraçado E Assalto Anfíbio AAnf Patrulha Pa
Fragata F Assistência Hospitalar AsH Pesquisa Pq
Lancha L Ataque At Polícia Naval PN
Monitor M Auxilar A Quebra-Gelo QG
Navio (2) N Balizamento/Balizador B Reabastecimento R
Rebocador Rb Batalha B Reparo Rep
Submarino S Caça-Minas CM Salvamento Sv
Tênder (3) Td Comando e Comunicações CCom Socorro S
Veículo V Controle de Área Marítima CAM Tanque T
Desembarque (1) D Tênder (4) Td
Desembarque-Doca DD Torpedeiro Tp
Emprego-Geral EG Transporte (1) Tr
Escola E Varredura/Varredor V

C D E
TIPOS CARGA OU MATERIAL (5) ÁREAS DE OPERAÇÕES COMPLEMENTARES
Água A Costeiro Co Avião/Aviação (de) Av
Carga C Fluvial Flu Alta Velocidade (de) Av
Carga Geral CG Oceânico Oc Hidroavião (de) Hav
Carga de Assalto CA Polar Po Lança-Misseis (M)
Carros de Combate CC Porto P Lanças-Foguetes (F)
Hilicópteros H Submarino S Leve/Ligeiro L
Helicópteros de Assalto HA Médio M
Material Comum MC Múltiplo M
Munição M Nuclear (propulsão) (N)
Óleo Ol Operação Remota OR
Órgãos de Comando OC Pesado P
Provisões Pr Pneumático Pn
Pessoal P Porta-Hilicópteros (H)
Sobressalentes S Rápido Ra
Tropa T Veleiro Ve
Tropa de Assalto TA
Viatura e Pessoal VP
Viatura e Material VM
OBSERVAÇÕES:
(1) Ver a lista de abreviaturas de Tipos de Carga ou Material transportados ou desembarcados.
(2) Utilizado somente em conjunto com outros termos.
(3) Aparece também como emprego, na lista Abreviaturas de Emprego.
(4) Aparece também na lista de tipos básicos, por serem indistintamente utilizados os termos Navio-
Tênder e Tênder.
(5) Para serem utilizadas como complemento das abreviaturas dos navios ou embarcações de transporte
ou desembarque.

OSTENSIVO - 34-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 35
COMUNICAÇÃO PADRONIZADA DE PROCESSOS JUDICIAIS (CPPJ)

35.1 - DEFINIÇÃO
É o documento de âmbito interno da MB, por meio do qual as Centrais de Processos
Judiciários (CPJ) encaminharão documentos relativos a processos judiciais para presta-
ção de informações e/ou cumprimento de decisões judiciais.
A CPPJ destina-se, portanto, a dispensar tratamento expedito e prioritário a assuntos de
justiça, sendo a mesma classificada como URGENTE.
35.2 - TEXTO
O texto da CPPJ observará as recomendações já estabelecidas no art. 3.5, no que cou-
ber.
- Modelo
Cada CPPJ utilizará, obrigatoriamente, um texto previamente aprovado.
- Preenchimento
As CPPJ podem ser vistas como formulários pré-impressos que veiculam informa-
ções nos termos padronizados.
- Forma de Tratamento
A redação da CPPJ empregará a forma de tratamento e verbos compatíveis com os
Elementos Organizacionais efetivamente envolvidos.
35.3 - ASSINATURA
A CPPJ será assinada pela autoridade interna da OM que estiver autorizada a fazê-lo.
Quanto ao formato e disposição datilográfica, obedecerá às regras já estabelecidas.
35.4 - CÓPIAS
A indicação “Cópias” será digitada respeitando as regras já estabelecidas no art. 3.24,
no que couber.
A CPPJ será confeccionada em três vias, sendo uma original e duas cópias, onde uma
cópia será arquivada na CPJ de origem, com anexo, sem apensos e a outra enviada à
CPJ/GCM, sem anexos.
35.5 - AUTORIZAÇÃO
A implantação da CPPJ observará os termos da Portaria nº 134/MB, de 06MAI2003, e
seus atos complementares.

OSTENSIVO - 35-1 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

35.6 - DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA


Como a CPPJ, de fato, exige a delegação de competência do Titular da OM a um su-
bordinado para tratar de assuntos jurídicos, a autorização para assiná-la estará registra-
da em Portaria, desde que não esteja delegada em outro documento.
35.7 - MODELO
Seguem-se forma gráfica e modelo da CPPJ.

OSTENSIVO - 35-2 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA DE COMUNICAÇÃO PADRONIZADA


DE PROCESSOS JUDICIAIS
↕2 cm -----------------
URGENTE
MARINHA DO BRASIL
↕2--++
← 3 cm →Gr. Indicador NOME DA OM
↨2
CENTRAL DE PROCESSOS JUDICIÁRIOS

4

————————————→ LOCAL. ← 1,5cm→
Nº__________ Em____de___________de_____.
↕3
COMUNICAÇÃO PADRONIZADA DE PROCESSOS JUDICIAIS
← 2,5 cm → ↕3
Do: .......
1↕ Ao: ........
↕2
Assunto: ........
↕2
Referência: .........
↕2
Anexo: ........
↕3
← 3 cm → 1. ...........

Autor (nome/nip/posto/graduação):

Situação: Processo (tipo/nº):


Órgão Judicial (vara/juízo):
A quem se dirigir:

Resumo do pedido:

Prazo para atendimento:


Obs.:

↕4
NOME
Posto ↕1
Cargo
↕1
Cópias:
................
................↕1
Observação: considerar a moldura como papel A4.
URGENTE
↕2 cm (NUP)

OSTENSIVO - 35-3 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

URGENTE
MARINHA DO BRASIL
JZ/TM/21 DIRETORIA DO PESSOAL MILITAR DA MARINHA
024.92
63011.000519/2009-34
CENTRAL DE PROCESSOS JUDICIÁRIOS
RIO DE JANEIRO, RJ.
N.º __________ Em 7 de maio de 2003.
COMUNICAÇÃO PADRONIZADA DE PROCESSOS JUDICIAIS

Do: Encarregado
Ao: Sr. Diretor do Serviço de Inativos e Pensionistas da Marinha
Assunto(s): ( X ) prestação de informações
( ) cumprimento de decisão judicial favorável à MB
( X ) cumprimento de decisão judicial desfavorável à MB
( ) reiteração
Referências: a) Portaria nº 134/MB, de 6/5/2003, do CM, item 5; e
b) CPPJ nº 16/2003, desta CPJ.
Anexo: Of. nº 9999/2003/PRU/RJ/SI e seus apensos.

1. Transmito a V. Sa. os documentos anexos, com as informações abaixo, para as pro-


vidências previstas na referência a:

Autor (nome/nip/posto/graduação): JOSÉ DA SILVA e outros

Situação: Servidor inativo Processo (tipo/nº): AO nº 2002.84.009999-9


Órgão Judicial (vara/juízo): 29ª VF do Rio de Janeiro
A quem se dirigir: Procuradoria Regional da União no Rio de Janeiro – Av. Rio Branco, nº 135,
Grupo 715/727, Castelo, Rio de Janeiro, RJ, CEP: 20040-006.
Resumo do pedido: Alteração do valor do Auxílio-Invalidez

Prazo para atendimento: 17MAI2003.


Obs.: A decisão que antecipou a tutela tem força executória.

(NOME)
Capitão-Tenente (T)
Encarregado da CPJ/DPMM
Cópias:
CPJ/GCM s/anexo
Arquivo c/anexo s/apensos
URGENTE
63011.000524/2009-38

OSTENSIVO - 35-4 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 36

PROCESSOS
36.1 - PROCESSOS
São documentos ou conjunto de documentos que exigem estudos mais detalhados, bem
como procedimentos específicos expressados por despachos, pareceres técnicos e outros
que serão incluídos em sua composição, sendo identificados por meio de sistemática de
numeração única, visando a integridade do número atribuído na Unidade Protocolizado-
ra de origem. Serão tratados como se fossem um único documento sujeito a procedimen-
tos específicos, apresentados neste capítulo e no capítulo 37. Sua formatação e tratamen-
to seguem padrão estabelecido em Portarias Normativas do Ministério da Defesa (MD),
relacionadas no Anexo A.
36.2 - UNIDADES PROTOCOLIZADORAS
Unidade organizacional que tenha, dentre suas competências, a responsabilidade pela
autuação ou numeração de processos.
36.2.1 - Cadastramento de Unidades Protocolizadoras
Na Marinha do Brasil (MB) todas as Organizações Militares (OM) foram cadastra-
das como Unidades Protocolizadoras. A relação encontra-se disponível no Anexo H.
36.2.2 - Alteração nos dados cadastrais
Toda e qualquer alteração ocorrida nos dados das Unidades Protocolizadoras cadas-
tradas, inclusive os novos cadastros, deverão ser comunicadas à Diretoria de Admi-
nistração da Marinha (DAdM), a fim de manter atualizado o Cadastro Nacional de
Unidades Protocolizadoras da Administração Federal junto ao MD.
36.2.3 - Faixas numéricas de codificação
Para a utilização da sistemática de Número Único de Protocolo (NUP), as OM su-
bordinadas ao Comando da Marinha (CM) deverão obedecer a faixa numérica de
codificação de Unidades Protocolizadoras, entre 61000 a 63999.
A numeração das Unidades Protocolizadoras das Adidâncias será atribuída pelo MD.
36.3 - REGRAS GERAIS
36.3.1 - Capa
A capa de processo foi incluído no Sistema de Informações Gerenciais de Abaste-
cimento (SINGRA) e será fornecida pelo Sistema de Abastecimento da Marinha
(SAbM) por meio da Parte Identificadora (PI) 190021504.

OSTENSIVO - 36-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

36.3.2 - Numeração de processos


Os processos, tanto ostensivos como sigilosos, autuados pelas OM subordinadas ao
CM deverão adotar a sistemática de NUP, de acordo com o disposto neste capítulo.
Somente nas situações descritas abaixo, as OM deverão adotar a sistemática de nu-
meração única:
a) Processos iniciados a partir do recebimento de documentos de órgãos extra-
Marinha. Quando os documentos recebidos constituírem Processos, assim classi-
ficados pela entidade de origem, os mesmos deverão conservar a numeração ori-
ginal recebida;
b) Processos iniciados por pessoas físicas em decorrência de petições diversas (re-
querimentos, pedidos de informação, solicitação de pensão e correlatos), denún-
cias, críticas, elogios, cartas e outras informações passíveis de acompanhamento
pelos interessados deverão receber o NUP no setor de protocolo das OM; e
c) Processos criados na própria OM que terão tramitação na MB ou extra-Marinha.
A numeração dos processos sigilosos seguirá a mesma seqüência dos ostensivos.
Os processos autuados originariamente nos órgãos que não utilizam a sistemáti-
ca de numeração única, como outros Poderes, Empresas, Governos Estaduais,
Municipais e do Distrito Federal, e que estejam em tramitação no MD e nos
Comandos Militares, deverão ser identificados por intermédio de mecanismos de
controle desenvolvidos internamente para prestar informações à parte interessa-
da, tanto pelo número de origem, quanto pelo nome do órgão ou do interessado,
não podendo, em hipótese alguma, ser renumerados.
36.3.3 - Composição
O número único atribuído ao processo, quando da sua autuação, será constituído de
quinze dígitos, acrescidos de mais dois que funcionarão como Dígitos Verificadores
(DV). Com o acréscimo dos mesmos, o número atribuído ao processo será compos-
to por dezessete dígitos, separados em grupos (00000.000000/0000-00), conforme
descrito abaixo:
a) o primeiro grupo é constituído de cinco dígitos, referentes ao código numérico
atribuído a cada Unidade Protocolizadora. Este código identifica o órgão de ori-
gem do processo, mantendo-se inalterado, de acordo com as faixas numéricas
determinadas no inciso 36.2.3;
b) o segundo grupo é constituído de seis dígitos, separados do primeiro por um
ponto e determina o registro seqüencial dos processos autuados, independente

OSTENSIVO - 36-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

do tipo ou do sigilo do mesmo, devendo este número ser reiniciado a cada ano.
Todo processo que der entrada nas Unidades Protocolizadoras com NUP ou que
já tenha sido autuado por algum órgão que não utiliza tal sistemática de numera-
ção, não poderá, em hipótese alguma, ser renumerado;
c) o terceiro grupo, constituído de quatro dígitos, separado do segundo grupo por
uma barra, indica o ano de formação do processo; e
d) o quarto grupo, constituído de dois dígitos, separado do terceiro grupo por hífen,
indica os DV, utilizados pelas Unidades Protocolizadoras.
Um programa executável para a formação do NUP, inclusive com o cálculo
automático do DV, ficará disponível na página da DAdM na Intranet, para
"download". As Unidades que tiverem dificuldade para baixá-lo deverão recorrer
a seus Comando Imediatamente Superior (COMIMSUP) ou solicitar cópia à
DAdM, por disquete ou CD.
Exemplo de NUP:

63057.000001/2007-31

É vedado adotar procedimentos diversos do admitido neste capítulo, como colocar


arbitrariamente qualquer algarismo para indicar o dígito verificador ou suprimir dí-
gitos de verificação que tenham sido lançados por outro órgão.
36.3.4 - Registro de processos
O registro de processos a ser adotado pelas Unidades Protocolizadoras conterá os
seguintes campos:
a) número único de protocolo;
b) identificação do documento original (espécie, procedência e data);
c) nome do interessado (nomes de pessoas físicas ou jurídicas);
d) data de cadastramento (dia, mês e ano); e
e) assunto (descrição clara e concisa do conteúdo do documento).
Os processos autuados registrados anteriormente permanecerão tramitando com o
número de origem, até a decisão final e o seu arquivamento, não sendo permitida a
renumeração de processos.
36.3.5 - Controle do trâmite
Após o cadastramento do processo, deverá ser mantido efetivo controle sobre a sua
movimentação, com vistas à imediata localização física/eletrônica e a pronta pres-
tação de informações à parte interessada.

OSTENSIVO - 36-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

Nos casos de tramitação externa, o controle de movimentações da Unidade Protoco-


lizadora do órgão expedidor deverá indicar os dados que permitam a identificação
do órgão de destino.
A movimentação de processos deverá ser efetuada por intermédio das Unidades
Protocolizadoras cadastradas e, após cada movimentação, poderá ser registrada uma
síntese dos despachos proferidos, com o objeto de prestar informações, de maneira
operativa, à parte interessada.
Quando uma Unidade Protocolizadora receber um processo de outro órgão deverá
proceder seu registro, todavia a sua tramitação deverá ocorrer com o número de
origem, rigorosamente, inalterado.
36.3.6 - FORMA DE PREENCHIMENTO DA CAPA DE PROCESSO
a) NÚMERO DO PROCESSO: o que for fornecido pelo programa “Gera DV
(NUP).exe”, disponibilizado no "site" da DAdM;
b) DATA: data de cadastramento (dia, mês e ano);
c) ASSUNTO: código/assunto da tabela de temporalidade básica e assunto do docu-
mento que gerou a autuação do processo;
d) ORIGEM: nome do interessado (nome de pessoa ou jurídica);
e) INTERESSADO: nome do interessado (nome de pessoa física ou jurídica);
f) OBSERVAÇÕES: deverão ser lançados dados julgados pertinentes, tais como:
anexação de processo; apensação/desapensação de processo; arquivamento;
anexos, como envio de fita, caixa contendo documentos, entre outros; e
g) MOVIMENTO DO PROCESSO: interno/externo.
36.4 - DISPOSIÇÃO FINAL
Somente terão valor, perante a Administração Pública Federal, os processos autuados
de acordo com o contido neste capítulo.
36.5 - MODELO
Seguem-se a forma gráfica e modelo da capa

OSTENSIVO - 36-4 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

FORMA GRÁFICA

46,5 cm
22 cm 2,5 cm 22 cm

DOBRA

DOBRA
DOBRA

DOBRA

{
{

33 cm
DOBRA

DOBRA
DOBRA

DOBRA
CONTRACAPA
“EM BRANCO”
{

{
DOBRA

DOBRA
DOBRA

DOBRA

OSTENSIVO - 36-5 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

NÚMERO DO PROCESSO
AAEEE.BBBBBB/CCCC-DD

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL


MINISTÉRIO DA DEFESA
MARINHA DO BRASIL

DATA: / /

ORIGEM:

INTERESSADO:

ASSUNTO:

OBSERVAÇÕES:

MOVIMENTO DO PROCESSO

DESTINO DATA DESTINO DATA


01 12
02 13
03 14
04 15
05 16
06 17
07 18
08 19
09 20
10 21
11 22

OSTENSIVO - 36-6 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CAPÍTULO 37
PROCEDIMENTOS GERAIS PARA UTILIZAÇÃO
DOS SERVIÇOS DE PROTOCOLO

37.1 - OBJETIVO
Equalizar os procedimentos gerais referentes à gestão de processos, na busca do aper-
feiçoamento dos procedimentos referentes aos serviços de protocolo da Marinha do
Brasil (MB), bem como o alinhamento e a padronização no âmbito da Administração
Pública Federal.
37.2 - CONCEITOS E DEFINIÇÕES
Para efeito deste capítulo, foram utilizados os seguintes conceitos e definições:
37.2.1 - Autuação e/ou formação de processo
É a abertura do processo, formalizada por um termo de autuação, a partir de docu-
mentos relativos:
a) à defesa e à declarações de direitos;
b) às obrigações assumidas em decorrência de contratos e acordos administrativos;
c) aos registros administrativos e funcionais;
d) às operações contábil-financeiras;
e) às provas em juízo ou fora dele; e
f) aos conteúdos que exijam estudo mais aprofundado, que requeiram pareceres
técnicos, despachos, anexos, dentre outros.
37.2.2 - Desapensação
É a separação física de processos apensados.
37.2.3 - Desentranhamento de peças
É a retirada de peças de um processo, que poderá ocorrer quando houver interesse
da Administração ou a pedido do interessado.
37.2.4 - Desmembramento
É a separação de parte da documentação, de um ou mais processos, para formação
de novo processo. O desmembramento de processo dependerá de autorização e ins-
truções específicas do órgão interessado.
37.2.5 - Despacho
Decisão proferida por autoridade administrativa nos casos submetidos à sua aprecia-
ção, durante o trâmite do processo, sobre ato deliberativo, de ordem. Pode ser diri-
gido ao público interno, para prosseguimento ou reexame do assunto; ou ao externo,
OSTENSIVO - 37-1 - REV.3
OSTENSIVO SGM-105

quando for dirigido a outra Unidade Protocolizadora ou Órgãos Extra-MB. Quanto à


pretensão solicitada pelo interessado, mostrar-se-á favorável ou não.
37.2.6 - Diligência
É o ato pelo qual um processo, que deixou de atender às formalidades indispensá-
veis ou de cumprir alguma disposição legal, é devolvido ao órgão responsável, a fim
de que sejam corrigidas ou sanadas as falhas apontadas, por meio de despacho.
37.2.7 - Distribuição
É a remessa do processo às Unidades Protocolizadoras ou Órgãos Extra-MB, que
decidirão sobre a matéria nele tratada, por meio de despacho e o termo de remessa.
37.2.8 - Folha do processo
São as duas faces (frente e verso) do documento.
37.2.9 - Página do processo
É cada uma das faces de uma folha do processo.
37.2.10 - Juntada
É a união de um processo a outro processo, realizada por meio de anexação ou a-
pensação, ou de um documento a um processo, realizada por meio de anexação.
a) Juntada por Anexação - É a união definitiva e irreversível de um ou mais proces-
sos ou documentos, a um outro processo considerado principal, desde que per-
tencentes a um mesmo interessado e que tratem do mesmo assunto.
b) Juntada por Apensação - É a união provisória de um ou mais processos a um
processo mais antigo, destinada ao estudo e à uniformidade de tratamento em
matérias semelhantes, com o mesmo interessado ou não. Ex. Um processo de so-
licitação de transferência para a reserva, apensado a outro referente à solicitação
de revisão de tempo de serviço, constituirá um único processo, caracterizando a
apensação do processo acessório ao processo principal.
37.2.11 - Numeração de peças
É a numeração atribuída às partes integrantes do processo.
37.2.12 - Numeração do processo
É o Número Único de Protocolo (NUP) atribuído ao processo quando da sua autu-
ação, sendo responsabilidade do setor de protocolo.

OSTENSIVO - 37-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

37.2.13 - Peça do processo


É o documento que, sob diversas formas, integra o processo. Ex: Folha, folha de
talão de cheque, passagem aérea, brochura, termo de convênio, contrato, fita de ví-
deo, caixa contendo notas fiscais, documentos administrativos, entre outros.
37.2.14 - Procedência
É a instituição que originou o documento.
37.2.15 - Processo
É o documento ou o conjunto de documentos que exige um estudo mais detalhado,
bem como procedimentos expressos por meio de despachos, pareceres técnicos,
anexos ou, ainda, instruções para pagamento de despesas. Assim, o documento é
protocolado e autuado pelos órgãos autorizados a executar tais procedimentos. Na
MB, todas as OM atuam como Unidades Protocolizadoras.
37.2.16 - Processo acessório
É o processo que apresenta matéria indispensável à instrução do processo princi-
pal.
37.2.17 - Processo principal
É o processo que, pela natureza de sua matéria, poderá exigir a anexação de um ou
mais processos como complemento à sua decisão.
37.2.18 - Registro
É a reprodução dos dados do processo, feita em controle próprio, destinado a con-
trolar a movimentação do processo e fornecer dados de suas características funda-
mentais aos interessados.
37.2.19 - Termo de Desentranhamento de peças
É uma nota utilizada para informar sobre a retirada de peça(s) de um processo.
37.2.20 - Termo de Desapensação
É uma nota utilizada para registrar a separação física de dois ou mais processos a-
pensados.
37.2.21 - Termo de Encerramento
É uma nota utilizada para registrar o encerramento do processo.
37.2.22 - Termo de Juntada de folha ou peça
É uma nota utilizada para registrar a juntada de folha(s) ou peça(s) ao processo,
conforme estabelecido nas alíneas a e b do inciso 37.2.10.
37.2.23 - Termo de Retirada de folha ou peça
É uma nota utilizada para registrar a retirada de folha(s) ou peça(s) do processo.
OSTENSIVO - 37-3 - REV.3
OSTENSIVO SGM-105

37.2.24 - Termo de Remessa


É uma nota utilizada para encaminhar o processo às Unidades Protocolizadoras ou
Órgãos Extra-MB.
37.2.25 - Termo de Ressalva
É uma nota utilizada tanto para informar acerca de qualquer discrepância detecta-
da no ato do recebimento, quanto por ocasião de alteração procedida dentro do
processo, como por exemplo: retirada de peça do processo, ausência de uma ou
mais peças, correção da numeração das folhas, confecção de uma nova capa, entre
outros.
37.2.26 - Tramitação
É a movimentação do processo dentro de uma Unidade Protocolizadora.
37.3 - PROCEDIMENTOS COM RELAÇÃO A PROCESSOS
37.3.1 - Autuação ou formação de processo
A autuação, também chamada formação de processo, obedecerá a seguinte rotina:
a) apor, na capa do processo: o respectivo NUP (definido no capítulo 36), o órgão
de origem, o interessado e o assunto;
b) apor, na primeira folha do documento autuado, o mesmo NUP;
c) numerar as folhas, após o termo de autuação, apondo o respectivo carimbo, de
acordo com o inciso 37.4.5 (órgão, número da folha e rubrica do militar/servidor
que estiver numerando o processo), preferencialmente na parte superior direita,
sempre que possível;
d) preencher o “Termo de Autuação” ou “Carimbo de Conferido”, de acordo com
os incisos 37.5.1 e 37.4.2, respectivamente;
e) prender a capa, juntamente com toda a documentação, com colchetes, em ordem
cronológica, do mais antigo para o mais recente, isto é, os mais antigos serão os
primeiros do conjunto;
f) ler o documento, a fim de extrair o assunto, de forma sucinta, clara e objetiva. A
indicação do assunto será feita por meio de uma expressão que indique a matéria
principal de que trata o documento;
g) identificar, na capa, a unidade/setor para o qual o processo será encaminhado;
h) registrar em controle de protocolo, as principais características do processo, a
fim de permitir sua recuperação. Ex.: espécie, nº, data, procedência, interessado,

OSTENSIVO - 37-4 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

assunto e outras informações julgadas importantes, respeitando as peculiaridades


de cada órgão ou entidade;
i) conferir o registro e a numeração das folhas; e
j) distribuir, fisicamente, o processo autuado e registrado para a unidade específica
correspondente, do órgão ou entidade.
A expressão “Remessa de Documento” não deve ser utilizada como assunto, con-
forme estabelecido no inciso 3.3.9.
As mensagens e documentos resultantes de transmissão, via fax ou e-mail, não po-
derão se constituir em peças de processo.
Os documentos que não constituem processo não serão autuados, tais como convites
para festividades, comunicação de posse, remessa para publicação, pedido de cópia
de processo, desarquivamento de processo, dentre outros.
A prioridade na autuação e movimentação de processos deve contemplar documen-
tos caracterizados como urgentes, devendo-se cumprir a legislação vigente, princi-
palmente, em relação a idosos e à defesa da União.
O processo deve ser autuado, preferencialmente, por um documento original; no en-
tanto, pode ser autuado com a utilização de uma cópia, considerando-se que o ofici-
al/servidor, que trabalha na respectiva área administrativa, tem fé pública para au-
tenticar documentos.
37.3.2 - Numeração de folhas e de peças
As folhas dos processos serão numeradas em ordem crescente, após o Termo de Au-
tuação, sem rasuras. Deverá ser utilizado carimbo próprio, de acordo com o inciso
37.4.5, para colocação do número, aposto, sempre que possível, no canto superior
direito. Somente a frente das folhas receberá o carimbo e a numeração da página,
dessa forma será atribuído à primeira folha o número 1, e assim por diante.
O documento não encadernado deve ter suas folhas numeradas em seqüência crono-
lógica e individual para cada peça que o constitui, obedecendo à seqüência do pro-
cesso.
As peças subseqüentes serão numeradas pelos Setores responsáveis das unidades
que as adicionarem.
Nenhum processo poderá ter duas peças com a mesma numeração, não sendo admi-
tido diferenciar pelas letras “A” e “B”, nem rasurar.
Os processos oriundos de instituições não pertencentes à Administração Pública Fe-
deral só terão suas peças renumeradas se a respectiva numeração não estiver correta.
OSTENSIVO - 37-5 - REV.3
OSTENSIVO SGM-105

Na inexistência de falhas, prosseguir com a seqüência numérica existente.


Qualquer solicitação ou informação inerente ao processo será feita por intermédio
de despacho no próprio documento ou, caso seja possível, em folha de despacho (fo-
lha ou papeleta de encaminhamento), a ser incluída ao final do processo, com o em-
prego de tantas folhas quantas forem necessárias. Utilizar somente a frente da folha
de despacho, não permitindo-se a inclusão de novas folhas até seu total aproveita-
mento. No caso de inserção de novos documentos no processo, inutilizar o espaço
em branco da última folha de despacho, apondo o carimbo “Em branco”, conforme
inciso 37.4.4.
Quando, por falha ou omissão, for constatada a necessidade da correção de numera-
ção de qualquer folha dos autos:
a) apor um “X” sobre o carimbo a inutilizar;
b) renumerar as folhas, sem rasuras, certificando-se da ocorrência; e
c) elaborar, em seguida, o Termo de Ressalva.
Exemplo:

M - M.
- DA d

Fls: ........
Defes

....................
Rubrica
a - CM

37.3.3 - Juntada
A juntada de processos será executada pelo setor de protocolo da OM corresponden-
te, mediante determinação, por despacho, de seu titular ou autoridade competente.
a) Juntada por anexação
A juntada por anexação será feita nos casos de inserção de uma nova peça ou na
existência de dependência entre os processos a serem anexados, de acordo com o
estabelecido na alínea a do inciso 37.2.10.
A dependência será caracterizada quando for possível definir um processo como
principal e um ou mais como acessórios.

OSTENSIVO - 37-6 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

Exemplos que caracterizam os processos principais e acessórios:


Processo Principal Processo Acessório
Inquérito Administrativo............................. Recurso contra decisão de Inquérito
Auto de Infração........................................ Defesa contra Auto de Infração
Aquisição de Material................................ Prestação de Contas
Licença sem vencimentos............................ Cancelamento de Licença
Na juntada por anexação, as peças do conjunto processado serão renumeradas a
partir do processo acessório.
Se, na juntada por anexação, o processo acessório contiver “Termo de Desentra-
nhamento de Peça”, na renumeração do conjunto processado, permanecerá vago
o lugar correspondente à peça desentranhada. No entanto, esta providência deve-
rá ser consignada expressamente no “Termo de Ressalva” a ser lavrado, imedia-
tamente, após o “Termo de Juntada”. A metodologia adotada para juntada por
anexação é:
I) manter a capa do processo principal, seguida da capa do processo acessório;
II) colocar, em primeiro lugar, o conteúdo do processo principal e em seguida a
documentação do processo acessório;
III) renumerar e rubricar as peças do processo acessório, obedecendo a numera-
ção já existente no principal, inclusive o termo de autuação do processo aces-
sório;
IV) lavrar o “Termo de Juntada por Anexação” na última folha do processo que
receberá o anexo, ou seja, o mais antigo;
V) anotar, na capa do processo principal, o número do processo acessório que foi
juntado no campo observações; e
VI) registrar, em controle de protocolo, a juntada por anexação.
b) Juntada por apensação
Observar, na juntada por apensação, de acordo com o estabelecido na alínea b do
inciso 37.2.10, a seguinte metodologia:
I) manter superposto um processo ao outro, presos por colchetes ou barbante,
conforme o número de páginas, ficando em segundo lugar o processo que
contenha o pedido de juntada, não podendo fazer despacho ou inserção de ne-
nhum documento no processo apensado;
II) manter as folhas de cada processo com sua numeração original;

OSTENSIVO - 37-7 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

III) lavrar o “Termo de Juntada por Apensação” na última folha do processo prin-
cipal (mais antigo), o qual, no ato da apensação, ficará em primeiro lugar;
IV) anotar, na capa do processo principal, o número do processo apensado e a
respectiva data da apensação no campo observações; e
V) registrar, em controle de protocolo, a juntada por apensação.
37.3.4 - Desapensação
Após a decisão final, os processos poderão ser desapensados no setor de protocolo
da unidade onde se encontrarem, conforme estabelecido no inciso 37.2.2.
Caso seja decidido por sua desapensação, esta ocorrerá antes do arquivamento.
A metodologia para a desapensação será:
a) separar os processos;
b) lavrar o “Termo de Desapensação” no processo principal;
c) tornar sem efeito a anotação da capa do processo feita à época da apensação,
com a respectiva data da desapensação;
d) apor despacho de encaminhamento em cada processo a ser desapensado; e
e) registrar, em controle de protocolo, a desapensação.
A desapensação, bem como a juntada de processos, serão executadas pelo setor on-
de estiver o processo na unidade correspondente, mediante determinação, por des-
pacho de seu dirigente.
37.3.5 - Desentranhamento de peças
A retirada de folhas ou peças ocorrerá onde se encontrar o processo, mediante des-
pacho prévio e fundamentado do dirigente da unidade, conforme estabelecido no in-
ciso 37.2.3.
Sempre que houver retirada de folhas ou peças do processo deve-se lavrar, após o
último despacho, o “Termo de Desentranhamento”.
Quando a retirada de folhas ou peças for a pedido de terceiros, deve-se utilizar o
“Termo de Desentranhamento”, onde consta o recibo da parte interessada.
O processo que tiver folha ou peça retirada conservará a numeração original de suas
folhas ou peças. O número das folha(s) correspondente(s) ao desentranhamento
permanecerá vago, apondo-se o “Termo de Desentranhamento”, devendo as mesmas
serem substituídas por uma cópia devidamente autenticada. É vedada a retirada da
folha ou peça inicial do processo.

OSTENSIVO - 37-8 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

37.3.6 - Desmembramento de peças


A separação de parte da documentação de um processo, para formar outro, ocorrerá
mediante despacho da autoridade competente, utilizando-se o “Termo de Desmem-
bramento”, de acordo com o inciso 37.2.4, conforme metodologia a seguir:
a) retirar os documentos que constituirão outro processo;
b) apor o “Termo de Desmembramento” no local onde foram retirados os documen-
tos; e
c) proceder à autuação dos documentos retirados, conforme esta Norma, renumeran-
do suas folhas.
37.3.7 - Diligência
Quando o processo envolver pessoas ou instituições estranhas à Administração Pú-
blica Federal será devolvido ao setor de protocolo do órgão ou da entidade, para que
convoque o interessado a fim de, no prazo máximo de trinta dias, cumprir a exigên-
cia.
A convocação de interessado não pertencente à Administração Pública Federal, para
cumprimento de diligência, será feita através de correspondência expedida pelo se-
tor de comunicação do órgão ou entidade que a solicitar.
Vencido o prazo, sem o cumprimento da exigência, o órgão responsável anexará, ao
processo, cópia da convocação expedida e o remeterá à instituição que determinou a
diligência.
37.3.8 - Encerramento do processo e abertura de volume subseqüente
Os autos não deverão exceder a 200 folhas em cada volume, e a fixação dos colche-
tes observará a distância, na margem esquerda, de cerca de 2cm.
Quando a peça processual contiver número de folhas excedente ao limite fixado nes-
ta Norma, a partir do próximo número, formar-se-ão outros volumes.
Não é permitido desmembrar documento, e se ocorrer a inclusão de um documento
que exceda às 200 folhas, esse documento abrirá um novo volume.
Ex: No caso de processo contendo 180 folhas, ao qual será incluído um documento
contendo 50, encerrar-se-á o volume com 180 e abrir-se-á novo volume com o refe-
rido documento de 50 folhas.
O encerramento e a abertura de novos volumes serão efetuados mediante a lavratura
dos respectivos termos em folhas suplementares, prosseguindo a numeração, sem
solução de continuidade, no volume subseqüente.

OSTENSIVO - 37-9 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

a) Encerramento dos processos será:


I) por indeferimento do pleito;
II) pelo atendimento da solicitação e cumprimento dos compromissos arbitrados
ou dela decorrentes;
III) pela expressa desistência do interessado; e
IV) quando seu desenvolvimento for interrompido por período superior a um ano,
por omissão da parte interessada.
b) A abertura do volume subseqüente será informada no volume anterior e no novo
volume, da seguinte forma:
I) No volume anterior, após a última folha do processo, incluir-se-á “Termo de
Encerramento de Volume”, devidamente numerado; e
II) No novo volume, logo após a capa, incluir-se-á “Termo de Abertura de
Volume”, devidamente numerado, obedecendo-se à seqüência do volume
anterior.
A abertura de um novo volume será executada diretamente pelo setor no qual
encontra-se o processo nas unidades correspondentes, que deverão providenciar
o preenchimento da nova capa, certificando-se da sua abertura e atualizando o
controle de protocolo correspondente. Os volumes deverão ser numerados na ca-
pa do processo, com a seguinte inscrição: 1º volume, 2º volume etc. Documento
encadernado ou em brochura, bem como os de grande volume, serão apensados
ao processo com a colocação de etiqueta contendo o número do processo e a pa-
lavra “anexo”.
37.3.9 - Reconstituição de processos
Havendo desaparecimento ou extravio de processo, o militar/servidor que primeiro
tomar conhecimento do fato comunicará, à autoridade competente, o ocorrido.
A autoridade administrativa que tiver ciência do fato promoverá a sua apuração i-
mediata, mediante sindicância ou processo administrativo disciplinar.
Independentemente das ações adotadas anteriormente, o militar/servidor responsável
pela reconstituição do processo observará o seguinte procedimento:
a) ordenar a documentação que caracterize a busca de localização do processo den-
tro de uma capa, juntamente com o documento pelo qual foi dado conhecimento,
à chefia, do desaparecimento ou extravio do processo;

OSTENSIVO - 37-10 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

b) fazer representação ao chefe da unidade a que estiver jurisdicionado, a quem


compete autorizar a reconstituição do processo;
c) reconstituir o processo, por meio do resgate de suas informações e da obtenção
das cópias de documentos que o constituíam;
d) apor uma folha inicial a qual informe que aquele processo está sendo reconsti-
tuído, onde constará o número do processo, procedência, interessado, assunto e
outras informações julgadas necessárias;
e) atribuir novo NUP ao processo reconstituído; e
f) registrar, no controle próprio, a ocorrência, citando o número do processo extra-
viado e o atual.
37.4 - CARIMBOS
Os carimbos estabelecidos nesta Norma poderão ser emitidos por via informatizada,
nos casos dos órgãos e entidades que utilizam sistemas próprios de protocolo, com me-
didas definidas pela conveniência de cada instituição, preservando as recomendações
quanto às informações, conforme os exemplos a seguir.
37.4.1 - Confere com o original
O carimbo “Confere com o Original” será utilizado para autenticar a reprodução do
documento ou de peças de processo, cujos originais são imprescindíveis à Adminis-
tração.
Este carimbo tem a identificação do órgão ou entidade onde o documento está sendo
autenticado e os seguintes campos a serem preenchidos:
- data da autenticação; e
- assinatura do militar/servidor.
Exemplo:

MINISTÉRIO DA DEFESA
MARINHA DO BRASIL
[OM]
CONFERE COM O ORIGINAL

Data: _______ /_______ /_______

Militar/Servidor

37.4.2 - Conferido
O carimbo “CONFERIDO” será usado nas unidades de protocolo para registrar a
quantidade de folhas ou peças inseridas no processo, quando da autuação. Será op-

OSTENSIVO - 37-11 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

cional, a cada órgão, a utilização do carimbo de “Conferido”, desde que não haja
sistema próprio para a confecção do “Termo de Autuação”, conforme estabelecido
na alínea a do inciso 37.3.1.
Os campos deste carimbo serão preenchidos com as seguintes informações:
- quantidade de peças que constituem o processo; e
- rubrica do militar/servidor e sigla do órgão autuado.
Exemplo:
MINISTÉRIO DA DEFESA
MARINHA DO BRASIL
[OM]
CONFERIDO
Processo autuado com
___________________ peça(s).
Data: _______ /_______ /_______
________________________________
Militar/Servidor

37.4.3 - Sigilo
a) O carimbo de sigilo será aposto na capa, conforme estabelecido na alínea b do
inciso 2.8.1, para facilitar a identificação do processo em relação ao seu grau de
sigilo, conforme abaixo:
- reservado;
- confidencial;
- secreto; e
- ultra-secreto.
Exemplo:

CONFIDENCIAL

b) Na inserção de documentos sigilosos em processo classificado anteriormente


como ostensivo, não haverá a necessidade de carimbar as folhas constantes do
referido processo, devendo-se alterar sua classificação na capa, com o respecti-
vo termo de ressalva.

37.4.4 - Em branco
Ao autuar um processo, apor o carimbo “EM BRANCO”, em páginas e espaços que
não contenham informações.
Exemplo:

EM BRANCO

OSTENSIVO - 37-12 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

37.4.5 - Numeração de folha ou peça


O carimbo de “NUMERAÇÃO DE FOLHA OU PEÇA” será utilizado para registrar
a inclusão de uma ou mais peças no processo, conforme estabelecido no inciso
37.3.2
Caberá ao setor que estiver tramitando o processo, no caso de inserção de uma ou
mais folhas, bem como de peças no processo, fazer a aposição do carimbo de “NU-
MERAÇÃO DE FOLHA OU PEÇA”, preenchendo com os seguintes dados:
- número da folha ou peça; e
- rubrica do militar/servidor que fez as anotações. O nome do órgão ou entidade de-
verá circundar o carimbo. Os órgãos ou entidades serão representados por abreviatu-
ras, na palavra inicial, conforme detalhado abaixo, seguido de seu respectivo nome.
Constará, também, à volta do carimbo, a sigla da unidade específica que tenha autu-
ado o processo ou inserido peças.
Exemplo
Ministério da Defesa
Comando da Marinha M - M.
- D Ad

Fls: ........
Defes

....................
Unidade Protocolizadora Rubrica
a - CM

Documentos de tamanho pequeno (Ex.: guias de depósito bancário, DARF) serão


colados no centro da página do processo e carimbados, de forma que o carimbo atin-
ja seus cantos superiores direito e esquerdo, observando para não prejudicar infor-
mações constantes do verso, conforme o exemplo abaixo :

M - M. M - M.
- DA d
- DA d

Fls: ........
Defes

Fls: ........
Defes

.................... ....................
Rubrica Rubrica
a - CM a - CM

XXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXX

37.5 - TERMOS
37.5.1 - Autuação
Este termo será lavrado pelo setor responsável, quando da abertura do processo, de
acordo com o estabelecido no inciso 37.2.1, conforme exemplo abaixo. Será a única
folha do processo que não será numerada:

OSTENSIVO - 37-13 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MINISTÉRIO DA DEFESA
MARINHA DO BRASIL
[OM]
CONFERIDO
Processo autuado sob o nº..........................................., que trata da ,
constituído inicialmente com ..............( ) folhas, devidamente numeradas
e rubricadas:
a) Folha de encaminhamento/despachos: (Fl. );
b) (Fls. );
c) (Fl. );
Data:
Servidor/Militar
Cargo/Função

37.5.2 - Desmembramento

Este termo será lavrado pelo setor responsável, quando da separação de parte da
documentação de um ou mais processos para formação de um novo processo, de
acordo com o estabelecido no inciso 37.3.6, conforme exemplo abaixo:

MINISTÉRIO DA DEFESA
MARINHA DO BRASIL
[OM]

Processo nº
TERMO DE DESMEMBRAMENTO
Aos.............. dias do mês de .............................. procedemos a retirada da(s)
peça(s).................... que se inicia com a folha nº.......... a ...............por moti-
vo de desmembramento.
Servidor/Militar
Cargo/Função

37.5.3 - Desentranhamento de peças


Este termo será lavrado pelo setor responsável, quando houver a retirada de peças
do processo, de acordo com o estabelecido no inciso 37.3.5, conforme exemplo a-
baixo:

OSTENSIVO - 37-14 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MINISTÉRIO DA DEFESA
MARINHA DO BRASIL
[OM]

Processo nº
TERMO DE DESENTRANHAMENTO

Em _____/_____/_____ , faço a retirada do presente processo da(s) peça(s) folha n°(s) ____ a
____ por motivo __________________________.

______________________________________
Militar/Servidor

Nesta data recebi a(s) peça(s) com a(s) folha(s) nº(s).............. a ................
do Servidor/Militar acima mencionado.
.................................................................
Assinatura e nº do documento de identificação do recebedor das peças

37.5.4 - Abertura de volume


Este termo será lavrado pelo setor responsável, na abertura de volume, de acordo
com o estabelecido na subalínea I da alínea b do inciso 37.3.8, conforme o exemplo
abaixo:

MINISTÉRIO DA DEFESA
MARINHA DO BRASIL
[OM]
TERMO DE ABERTURA DE VOLUME
Aos ______ dias do mês de ___________ do ano de _____ , procedemos a abertu-
ra deste volume n° _____ do processo n° ______________ , que se inicia com a
folha n° ______________. Para constar, eu (nome do militar/servidor)
_________________________, (cargo do militar/servidor) _________________
subscrevo e assino.

__________________________________
Militar/Servidor

37.5.5 - Encerramento de volume


Este termo será lavrado pelo setor responsável, no encerramento de volume, de a-
cordo com o estabelecido na subalínea II da alínea b do inciso 37.3.8, conforme o
exemplo abaixo:

OSTENSIVO - 37-15 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MINISTÉRIO DA DEFESA
MARINHA DO BRASIL
[OM]
TERMO DE ENCERRAMENTO DE VOLUME
Aos ______ dias do mês de ___________ do ano de _____ , procede-
mos ao encerramento deste volume n° _____ do processo n°
______________ , contendo _________ folhas, abrindo-se em seguida o
volume n° __________.

Servidor/Militar
Cargo/Função

37.5.6 - Desapensação
Este termo será lavrado pelo setor responsável, quando ocorrer a desapensação de
processos, de acordo com o estabelecido no inciso 37.2.2, conforme o exemplo a-
baixo:

MINISTÉRIO DA DEFESA
MARINHA DO BRASIL
[OM]
TERMO DE DESAPENSAÇÃO
Em__ /__ /__ faço desapensar do processo
nº.............................................. o(s) processo(s) de nº (s)
............................... que passam a tramitar em separado.
Servidor/Militar
Cargo/função

37.5.7 - Juntada por apensação


Este termo será lavrado pelo setor responsável, na juntada por apensação, de acordo
com o estabelecido na alínea b do inciso 37.2.10, conforme exemplo abaixo:

MINISTÉRIO DA DEFESA
MARINHA DO BRASIL
[OM]
TERMO DE JUNTADA POR APENSAÇÃO
Em _____/_____/_____, atendendo ao despacho do(a)
______________________, faço apensar ao presente processo n°
______________, o(s) processo(s) n°(s) _______
_____________________________________.

Servidor/Militar
Cargo/função

OSTENSIVO - 37-16 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

37.5.8 - Juntada por anexação


Este termo será lavrado pelo setor responsável, na juntada por anexação, de acordo
com o estabelecido na alínea a do inciso 37.2.10, conforme exemplo abaixo:
MINISTÉRIO DA DEFESA
MARINHA DO BRASIL
[OM]
TERMO DE JUNTADA POR ANEXAÇÃO
Em _____/_____/_____, atendendo ao despacho do(a)
______________________, faço anexar ao presente processo n° ______________,
o(s) processo(s) n°(s) _______
_____________________________________.

Servidor/Militar
Cargo/função

37.5.9 - Ressalva
Este termo será lavrado pelo setor responsável, tanto na ocorrência de qualquer al-
teração que se notar ou for proceder dentro do processo, quanto nos casos em que,
na juntada por anexação, o processo acessório, contiver Termo de Desentranha-
mento de Peça, de acordo com o estabelecido na alínea a do inciso 37.3.3, con-
forme exemplos abaixos:

MINISTÉRIO DA DEFESA
MARINHA DO BRASIL
[OM]
TERMO DE RESSALVA
Foi constatada a ausência da(s) peça(s) de no(s) _______________, do Processo no
___________.

Servidor/Militar
Cargo/função

MINISTÉRIO DA DEFESA
MARINHA DO BRASIL
[OM]
TERMO DE RESSALVA
As peça(s) de nº(s)________________________________________do processo
nº__________________após a juntada por anexação, corresponde(m) à(s) peça(s)
nº(s)____________________do conjunto processado.

Servidor/Militar
Cargo/função

OSTENSIVO - 37-17 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MINISTÉRIO DA DEFESA
MARINHA DO BRASIL
[OM]

TERMO DE RESSALVA
Foi/foram renumerado(s) a partir das folha de nº____até a de nº__, do Processo no
___________.

Servidor/Militar
Cargo/função

37.5.10 - Remessa
Este termo serve para encaminhar o processo para as Unidades Protocolizadoras
ou para os Órgãos Extra-MB, de acordo com o estabelecido no inciso 37.2.24,
conforme exemplo abaixo:

MINISTÉRIO DA DEFESA
MARINHA DO BRASIL
[OM]
TERMO DE REMESSA
Aos............ dias do mês de ................................... do ano de
.................., faço a remessa dos autos do Processo
nº................................., constituído de ..................folhas ao Senhor
(cargo), cumprindo o determinado no (ofício, despacho ou aviso)
datado de................. do Senhor.........................acostado às fo-
lhas........... e .................

Servidor/Militar
Cargo/Função

Recebi em __ /__ /__


Servidor/Matrícula

37.5.11 - Encerramento de Processo


Este termo será lavrado pelo setor responsável, para registrar o encerramento do
processo, de acordo com o estabelecido no inciso 37.2.21, conforme exemplo a-
baixo:

OSTENSIVO - 37-18 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

MINISTÉRIO DA DEFESA
MARINHA DO BRASIL
[OM]
TERMO DE ENCERRAMENTO DE PROCESSO
Aos.............. dias do mês de ................................... do ano de
.................. procedemos ao encerramento deste processo
nº................. contendo................ folhas, por motivo .......................

Servidor/Militar
Cargo/Função

37.6 - DISPOSIÇÕES GERAIS


Devem ser observados os princípios éticos, bem como a legislação de acesso a docu-
mentos, de forma a manter-se absoluta discrição com relação às informações neles
contidas.
Dispensar adequado tratamento físico aos documentos e processos. Os seguintes cui-
dados deverão ser observados: higiene no seu manuseio, realização de furos centrali-
zados, execução das dobras necessárias com simetria, emprego de material adequado,
não utilização de grampos metálicos ou clips, e preservação das informações ao apor
elementos, como carimbos, etiquetas, dentre outros. Cada termo será lavrado em uma
única folha, com sua respectiva numeração.

OSTENSIVO - 37-19 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

ANEXO A

ÍNDICE DE LEGISLAÇÃO PERTINENTE

1 Decreto nº 63.166, de 26AGO1968 publicado no DOU de 26AGO1968 - Bol 37/1968


- Dispensa o reconhecimento de firmas em documentos que transitem pela Administra-
ção Pública, direta e indireta.
2 Decreto nº 80.739, de 14NOV1977, publicado no DOU de 16NOV1977 - Bol 48/1977
- Fixa o formato fundamental para papéis de expediente de uso no Serviço Público Fede-
ral.
3 Decreto nº 95.480, de 13DEZ1987 - Bol 01/1988
- Aprova a Ordenança Geral para o Serviço da Armada (OGSA).
4 Decreto nº 4.073, de 03JAN2002 – (DOU 01ABR2002)
- Regulamenta a Lei nº 8.159 de 08JAN1991, que dispõe sobre a política nacional de
arquivos públicos e privados.
5 Decreto nº 4.176, de 28MAR2002, publicado no DOU de 01ABR2002 e sua retifica-
ção no DOU de 08ABR2002, Seção 1
- Estabelece regras para a redação dos atos normativos de competência dos órgãos do
Poder Executivo.
6 Decreto nº 4.553, de 27DEZ2002, publicado no DOU de 30DEZ2002, Seção 1
- Dispõe sobre a salvaguarda de dados, informações, documentos e materiais sigilosos de
interesse da segurança da sociedade e do Estado, no âmbito da Administração Pública
Federal.
7 Decreto nº 4.780/2003, de 15JUL2003
- Aprova o regulamento da reserva da Marinha e dá outras providências.
8 EMA-414 – Normas para a Salvaguarda de Materiais Controlados, Dados, Informa-
ções, Documentos e Materiais Sigilosos na Marinha.
9 Lei nº 8.159, de 08JAN1991; publicado no DOU de 09JAN1991
- Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e periódicos.
10 Lei nº 9.784, de 29JAN1999, publicado no DOU de 01FEV1999, Seção 1
- Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Federal.
11 Portaria Ministerial nº 50, de 05FEV1997 – Bol 03/1997 - Tomo I
- Delega competência para a classificação de documentos, materiais e assuntos sigilosos.
12 Portaria nº 57/2000 do EMA
- Cria a Comissão Permanente de Avaliação de documentos e aprova suas normas bási-
cas de funcionamento
13 Portaria Normativa nº 513/MD, de 26MAR2008, publicada no DOU nº 59 de
27MAR2008, Seção 1.
- Dispõe sobre o Manual de Abreviaturas, Siglas, Símbolos e Convenções Cartográficas
das Forças Armadas.
14 Portaria nº 47/MB, de 28FEV2002 – Bol 02/2002 - Tomo I
- Aprova diretrizes sobre a documentação da Marinha.
15 Portaria nº 91da Casa Civil da Presidência da República, de 04DEZ2002, publicada
no DOU de 05DEZ2002, Seção 1
- Aprova a 2ª edição, revista e atualizada, do Manual de Redação da Presidência da Re-
pública.

OSTENSIVO - A-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

16 Portaria nº 121/2004 – EMA


- Altera a designação da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos
17 Portaria Normativa nº 559/MD, de 3 de maio de 2005.
- Dispõe sobre a padronização de procedimentos na elaboração de atos normativos, ordi-
natórios e de comunicação expedidos no âmbito do MD e dá outras providências.
18 Portaria Normativa nº 1068/MD, de 8 de setembro de 2005
- Dispõe sobre a utilização do número único de processos relativos às atividades de co-
municação administrativa no âmbito do Ministério da Defesa – MD, dos Comandos da
Marinha, do Exército e da Aeronáutica e a retificação no DOU de 13ABR2007, Seção
1, pág 16.
19 Portaria Normativa nº 1243/MD, de 21 de setembro de 2006, publicada no DOU de
25SET2006, Seção 1
- Dispõe sobre os procedimentos gerais referentes à gestão de processos, no âmbito do
Ministério da Defesa e dos Comandos das Forças Armadas e a retificação no DOU de
13ABR2007, Seção 1, pág 16.
20 Resolução nº 7 do CONARQ, de 20MAI1997, publicada no DOU de 23MAI1997
- Dispõe sobre os procedimentos para a eliminação de documentos no âmbito dos órgãos
e entidades integrantes do Poder Público.
21 Resolução nº 14 do CONARQ, de 24OUT2001, publicada no DOU de 08FEV2002
- Aprova a versão revisada e ampliada da Resolução nº 4, de 28MAR1996, que dispõe
sobre o Código de Classificação de Documentos de Arquivo para a Administração Pú-
blica: Atividades-Meio, a ser adotado como modelo para os arquivos correntes dos ór-
gãos e entidades do Sistema Nacional de Arquivos (SINAR), e os prazos de guarda e a
destinação de documentos estabelecidos na Tabela Básica de Temporalidade e Desti-
nação de Documentos de Arquivo Relativos às Atividades-Meio da Administração
Pública.
22 Resolução nº 21 do CONARQ, de 04AGO2004, publicada no DOU de 09AGO2004
- Dispõe sobre o uso da subclasse 080 – Pessoal Militar do Código de Classificação de
Documentos de Arquivo para a Administração Pública: Atividades-Meio e da Tabela
Básica de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo Relativos às Ativi-
dades-Meio da Administração Pública aprovados pela Resolução nº 14, de
24OUT2001, do Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ.
23 Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, de 6 de setembro de 2005.
- Dispõe sobre a normalização conceitual das atividades inerentes ao fazer arquivístico.

OSTENSIVO - A-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

ANEXO B
ÍNDICE REMISSIVO

ABREVIATURAS E SIGLAS Art. / Inciso


Abreviatura e siglas militares 3.12
Escrituração 3.12.1
Limitação de uso 3.12.2
Menção a pessoal 3.13
ACESSO Art. / Inciso
Ostensivo 2.4.1
Sigiloso 2.4.2
ADENDO Art. / Inciso
Assinatura 3.16.4/3.21.3
Elaboração 3.21
Grau de sigilo 3.21.5
Identificação 3.21.1
Relação 3.21.2
ALTERAÇÃO/MODIFICAÇÃO Art. / Inciso
de anexo ao Despacho (Desp) 18.3
de Circular (Circ) 13.4
do grau de sigilo 2.11.2
em Instrução Permanente (INST) 7.4
em Memorando (Memo) 19.3
em Norma Permanente (NORM) 8.3
em Ordem Interna (OI) 9.5
em Portaria (Port) 10.5
Folha de Registro de Modificações (FRM) 4.3
ÂMBITO Art. / Inciso
Externo 2.2.2
Interno 2.2.1
ANEXO Art. / Inciso
Assinatura 3.16.4/3.21.3
Desdobramento 3.21
Elaboração 3.21
em Ofício Externo (OfExt) 17.3.4
Escrituração 3.3.11
Identificação 3.21.1
não apenso 3.21.4
que encaminha cheque 3.3.11
Sigiloso 2.10/3.21.5
APÊNDICE Art. / Inciso
Assinatura 3.16.4/3.21.3
Elaboração 3.21
Grau de sigilo 3.21.5
Identificação 3.21.1
Relação 3.21.2

OSTENSIVO - B-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

ARQUIVAMENTO Art. / Inciso


Classificação de documento para 5.8.6
de Documento Eletrônico 20.10
de Documento sigiloso 5.8.3
Despacho 5.8.9/18.5
Documento expedido 5.8.2
Documento recebido 5.8.1
Prazo de 5.8.4
ARTIGO Art. / Inciso
Subdivisão 3.6.4
ASSINATURA Art. / Inciso
de Ofício Externo 17.2.8
Digital 20.4/20.8.3
em adendo 3.21.3
em anexo 3.16.4/3.21.3
em apêndice 3.21.3
Interinamente 3.16.1
No impedimento 3.16.3
Pelo 3.16.4
Por ordem 3.16.2
ASSUNTO Art. / Inciso
de rotina 3.3.9
em Requerimento (Req) 22.2.3
Expressão não utilizada 3.3.9
Indicação 3.3.9
AUTENTICAÇÃO Art. / Inciso
Carimbo 3.18.1
Chancela 3.18.1
Cópias autenticadas 3.18
Documento que substitui cópia autenticada 3.18.1
Digital 20.5
Legitimação 3.18.1
quem pode usar 3.18.1
Uso vedado 3.18.2
AVALIAÇÃO/TRIAGEM Art. / Inciso
Comissão de 6.2
de documento ostensivo 6.1
de documento sigiloso 6-4
CABEÇALHO Art. / Inciso
Anexo 3.3.11
Armas Nacionais 3.3.1
Assunto 3.3.9
Composição 3.3
Destinatário 3.3.7
Grupo Indicador 3.3.3
Local e Data 3.3.5
Nome da OM 3.3.2
Número de Ordem 3.3.4

OSTENSIVO - B-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

Origem 3.3.6
Referência 3.3.10
Timbre 3.3.1
Titulo 3.3.4
Via 3.3.8
Vocativo 3.3.12
CANCELAMENTO Art. / Inciso
de Instrução Permanente (INST) 7.5
de OI 9.6
CARIMBO Art. / Inciso
Arquivamento por 18.5.2
em Atestado 24.2
em Certidão 25.2.3
em cópias autenticadas 3.18.1
em Documento Via 3.3.8
para marcação de Precedência e Sigilo 2.8.2
para restituição de Requerimento (Req) 22.3.6
Confere com o Original 37.4.1
Conferido 37.4.2
de sigilo em processo 37.4.3
em espaço de processo que não contêm informação 37.4.4
de numeração de folha ou peça 37.4.5
Termo de Autuação 37.5.1
Termo de Desmembramento 37.5.2
Termo de Desentranhamento de Peças 37.5.3
Termo de Abertura de Volume 37.5.4
Termo de Encerramento de Volume 37.5.5
Termo de Desapensação 37.5.6
Termo de Juntada por Apensação 37.5.7
Termo de Juntada por Anexação 37.5.8
Termo de Ressalva 37.5.9
Termo de Remessa 37.5.10
Termo de Encerramento de Processo 37.5.11
CLASSIFICAÇÃO Art. / Inciso
Acesso 2.4
Âmbito 2.2
de arquivamento 5.8.6
Precedência 2.3
do sigilo 2.4.2 / 5.8.3
COLETÂNEA Art. / Inciso
de Instrução Permanente (INST) 7.7
de Norma Permanente (NORM) 8.6
de Ordem Interna (OI) 9.4
COMPACTAÇÃO Art. / Inciso
de arquivo de Documento Eletrônico 20.8.3
COMPOSIÇÃO DOS DOCUMENTOS Art. / Inciso
Configuração 3.2.3
Estética 3.2.2

OSTENSIVO - B-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

Metrificação 3.2.3
Parte Básica 3.2.1
ver também no Índice por tipo de documento
CONFIGURAÇÕES Art. / Inciso
Impressão 3.2.3
Margens 3.2.3
Softwares 3.2.3
Tipo de arquivo 3.2.3
Tipo de letra 3.2.3
Tipo de papel 3.2.3
Uso de cores 3.2.3
CÓPIAS Art. / Inciso
Autenticadas 3.18
Cega 2.13
de documento sigiloso 2.12
Destinação específica 3.21.2
Escrituração de quantidade 3.21.1
Indicação de 3.24
Regras gerais 3.24.2
Uso vedado de cópias autenticadas 3.18.2
CRIPTOGRAFIA Art. / Inciso
Em documento sigiloso 20.9.2
DATAS Art. / Inciso
Data-hora 3.14.3
Escrituração 3.14.1
Local e 3.3.5
DESCLASSIFICAÇÃO Art. / Inciso
por retirada de anexo 2.13
DESTINATÁRIO Art. / Inciso
Escrituração 3.3.7
Interino 3.3.7
Varias autoridades 3.3.7
DISTRIBUIÇÃO Art. / Inciso
Destinação específica 3.25.2
Escrituração 3.25.1
Onde usar 3.25
Regras de digitação 3.25.1
Regras gerais 3.25.2
ver também no Índice por tipo de documento
DOCUMENTOS Art. / Inciso
Administrativos 1.3
Arquivamento 5.8
Avaliação 6.2
Ciclo de processamento 5.1
Classificações 2.1
Composição 3.2
Configurações 3.2.3

OSTENSIVO - B-4 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

De Correspondência 1.3.2
Declaratórios 1.3.3
Definição 1.1
Divulgação 3.22
Eletrônico 20.1
Eliminação 6.6
Expedição 5.7
Grupos 1.2
Normativos 1.3.1
Pessoal 2.9
Recolhimento 6.8
Transferência 6.1
ENVELOPE Art. / Inciso
Carimbo em 5.7.4
Dispensa de 5.7.4
Endereçamento 3.8.2
Etiqueta 5.7.4
Sobrescrito 5.7.5
Uso de 5.7.4
FECHO DE CORTESIA Art. / Inciso
Atenciosamente 3.15.2
Escrituração 3.15
Respeitosamente 3.15.1
GRUPO INDICADOR Art. / Inciso
Composição 3.2.3
Escrituração 3.2.3
HORAS Art. / Inciso
Data-hora 3.14.3
Escrituração 3.14.3
ITEM Art. / Inciso
Divisão em 3.5.1
Número de 3.5.1
Subdivisão de 3.2.2
MARCAÇÃO Art. / Inciso
com Carimbo 2.8.2
da Precedência 2.8.1
de Número de Ordem de Instrução Permanente (INST) 7.6.1
de Sigilo e Precedência 2.8.1
de Número de Ordem de Ordem Interna (OI) 9.7
do Grau de Sigilo 2.8.1
MODELO Art. / Inciso
ver no Índice por tipo de documento
MODIFICAÇÃO/ALTERAÇÃO Art. / Inciso
ver no Índice por tipo de documento
NOME Art. / Inciso
de arquivo de Documento Eletrônico 20.20.2
NÚMERO Art. / Inciso
como enunciar verbalmente 3.3.34

OSTENSIVO - B-5 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

de documento cancelado 3.3.4


de Ordem 3.3.4
de ordem de Instrução Permanente (INST) 7.6.1
de página 3.20/3.21.1
Escrituração 3.14.4
Reedição de documento cancelando edição anterior 3.3.4
Seqüência Anual 3.3.4
Seqüência Departamental 3.3.4
Seqüência por assunto 3-5
Único de Processo 36.3.2, 37.2.11
PAGINA Art. / Inciso
em continuação 3.26
em Despacho (Desp) 18.6.1
em documento sigiloso 3.20.2
em Ofício Externo (OfExt) 3.20/17.3.5
Escrituração 3.20.2
PEÇA Art. / Inciso
Numeração 37.3.2
Juntada 37.3.3
Desapensação 37.3.4
Desentranhamento 37.3.5
Desmembramento 37.3.6
PRECEDÊNCIA Art. / Inciso
Rotina 2.3.3
Especial 2.3.2
Urgente 2.3.1
PROCESSAMENTO – CICLO DE Art. / Inciso
Arquivamento 5.8
Conceituação 5.1
do DA eletrônico 20.9.1
Elaboração 5.6
Estudo 5.5
Expedição 5.7
Recepção 5.2
Seleção 5.3
Tramitação ou Distribuição Interna 5.4
PROCESSOS Art. / Inciso
Conceituação 36.1, 37.2.15
Numeração de 36.3.2
Registro 36.3.4
Capa de 36.3.1
Autuação e/ou formação de 37.2.1
Acessório 37.2.16
Principal 37.2.17
Numeração de folhas de 37.3.2
Diligência 37.3.7
Encerramento de 37.3.8
Abertura de volume subseqüente 37.3.8

OSTENSIVO - B-6 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

Reconstituição de 37.3.9
RECOLHIMENTO AO SDM – DOCUMENTO E PUBLICAÇÃO Art. / Inciso
Avaliação de documento para 6.2/6.3
de Documentos especiais 6.10
Disposições gerais 6.12
Formas de 6.11
Imediato 6.11.1
Microfilmagem 6.10
Procedimentos para 6.9
Programado 6.11.2
Recolhimento 6.8/6.10
Termo de 6.9.3
Transferência de documentos para 6.5
RECONHECIMENTO DE FIRMA Art. / Inciso
Escrituração 3.19
REFERÊNCIA Art. / Inciso
Citação no texto de 3.3.10
como redigir 3.3.10
Dados 3.3.10
Escrituração 3.3.10
Exemplos 3.3.10
SIGILO Art. / Inciso
Alteração do Grau de 2.11
Anotação da Alteração do Grau de 2.11.2
Confidencial 2.4.2
Desclassificação por retirada de anexo 2.13
Divulgação da alteração do Grau de 2.11.1
Elevação do Grau de 2.11.3
Marcação com Carimbo do Grau de 2.8.2
Marcação do Grau de 2.8
Reservado 2.4.2
Secreto 2.4.2
Ultra-Secreto 2.4.2
SIGILOSO Art. / Inciso
Acesso 2.4
Acondicionamento 5.7.2
Anexo 2.10
Atribuição 2.4.2
Cópia cega 2.13
Cópia 2.12
Criptografia 20.9.2
Classificação 2.4.2
Expedição 5.7.2
Extrato 2.7
Pessoal 2.9
Reprodução 2.6
Tramitação por meio eletrônico 20.8.1
Avaliação de documento 6.3

OSTENSIVO - B-7- REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

SIGLAS E ABREVIATURAS Art. / Inciso


Abreviatura e siglas militares 3.12
Escrituração 3.12.2
Limite de uso 3.12.1
Menção a pessoal 3.13
TABELA BÁSICA DE TEMPORALIDADE Art. / Inciso
Configuração 5.8.6
Assunto 5.8.7
Prazo de guarda 5.8.7
Destinação final 5.8.7
Regrais gerais 5.8.8
TERMO Art. / Inciso
Desentramento de peças, de 37.2.19, 37.5.3
Desapensação, de 37.2.20, 37.5.6
Encerramento, de 37.2.21, 37.5.11
Juntada de folha ou peça, de 37.2.22
Retirada de folha ou peça, de 37.2.23
Remessa, de 37.2.24, 37.5.10
Ressalva, de 37.2.25, 37.5.9
Autuação, de 37.5.1
Abertura de Volume, de 37.5.4
Encerramento de Volume, de 37.5.5
Juntada por Apensação, de 37.5.7
Juntada por Anexação, de 37.5.8
TEXTO Art. / Inciso
de Correspondência 3.5
de CPPJ 35.2
divisão em Artigos 3.6.4
divisão em itens 3.5.1
Forma de tratamento no 3.8
Menção a Delegacias e Agência 3.4.2
Menção a pessoal 3.13
Normativos 3.6
Subdivisão de itens 3.5.2
Transcrição de 3.4.1
Verbos usados no 3.7
TIMBRE Art. / Inciso
Armas Nacionais 3.3.1
Constituição/Tipos 3.3.1
Impressão 3.3.1
Privativo 3.3.1
Relevo branco 3.3.1
TRANSUNTO Art. / Inciso
Transcrição 18.7
TRATAMENTO Art. / Inciso
Emprego de possessivos 3.10.2
Formas de 3.8/G-1
No envelope 3.8.2

OSTENSIVO - B-8- REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

Nos convites 3.10.4


Qualificativo 3.9
Regras gerais 3.10
TRIAGEM/AVALIAÇÃO Art. / Inciso
Comissão de 6.2
de documento ostensivo 6.1
de documento sigiloso 6-4
Subcomissões 6.3
Avaliação 6.4
Transferência 6.5
Procedimentos 6.6
Recolhimento 6.7
Eliminação 6.8, 6.9
VIA Art. / Inciso
Inclusão na tramitação 3.3.8
Ordem de tramitação 3.3.8
Restituição 3.3.8
Tramitação por carimbo 3.3.8
Tramitação 3.3.3
VOCATIVO Art. / Inciso
Emprego dos superlativos DD e Ilmº 3.8.3
Escrituração 3.8.1

OSTENSIVO - B-9 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

ANEXO C

MODELO DE TERMO DE SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO


PARA ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS

MARINHA DO BRASIL

OM: _________________________________________________________ CÓDIGO DA OM: __________

SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA ELIMINAÇÃO


DE DOCUMENTOS Nº _______/____
FOLHA nº________

CÓDIGO
ESPÉCIE
ITEM DO ASSUNTO ANO QUANTIDADE
DOCUMENTAL
ASSUNTO

TOTAL

Local, data: Data: ____/___/___


___________________,____/___/___

Presidente da SPAD Titular da OM

Preenchimento:
Item – número seqüencial;
Código do Assunto – obtido na Tabela Básica de Temporalidade, de acordo com o Código de Classificação de
Documentos de Arquivos;
Assunto - obtido no próprio documento;
Espécie Documental – Nome do documento;
Ano – refere-se ao ano em que o documento foi produzido; e
Quantidade – refere-se aos documentos que contenham as mesmas informações (CÓDIGO DO ASSUNTO /
ASSUNTO / ESPÉCIE DOCUMENTAL / ANO).

OSTENSIVO - C-1 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

ANEXO D

MODELO DE TERMO DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS

MARINHA DO BRASIL

OM: _______________________________________________________ CÓDIGO DA OM: __________

TERMO DE ELIMINAÇÃO nº _______/(ano) FOLHA nº________

CÓDIGO
ESPÉCIE
ITEM DO ASSUNTO ANO QUANTIDADE
DOCUMENTAL
ASSUNTO

TOTAL

Local, data: Data: ____/___/___ Data:____/___/___


___________________,____/___/___

Titular da OM Enc. da Div. de


Presidente da SPAD Documentos
Escritos do SDM

Preenchimento:
Item – número seqüencial;
Código do Assunto – obtido na Tabela Básica de Temporalidade, de acordo com o Código de Classificação de
Documentos de Arquivo;
Assunto - obtido no próprio documento;
Espécie Documental – nome do documento;
Ano – refere-se ao ano em que o documento foi produzido; e
Quantidade – refere-se aos documentos que contenham as mesmas informações (CÓDIGO DO ASSUNTO /
ASSUNTO / ESPÉCIE DOCUMENTAL / ANO).

OSTENSIVO - D-1 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

ANEXO E

MINISTÉRIO DA DEFESA
MARINHA DO BRASIL
(NOME DA OM)

EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº ______/____

O Presidente da Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos (SPAD),


designado pela Portaria nº ______/____, de ___/___/____, do _______________(Cargo do
Titular da OM), de acordo com o Termo de Eliminação de Documentos nº _______/___,
desta Organização Militar e aprovada pela Comissão Permanente de Avaliação de
Documentos, faz saber a quem possa interessar que a partir do 45º (quadragésimo quinto) dia
subseqüente à data de publicação deste edital, serão eliminados os documentos nele citados.

O termo supramencionado, estará disponível, no prazo citado, nesta Organização


Militar (“site” na Internet ou telefone).

____________________,____ de__________ de ________.


(Local e data)

_________________________________ _______________________________
Presidente da SPAD Titular da OM

OSTENSIVO - E-1 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

ANEXO F

MODELO DE TERMO DE TRANSFERÊNCIA/RECOLHIMENTO DE


DOCUMENTOS

MARINHA DO BRASIL

OM: ____________________________________________________________ CÓDIGO DA OM: __________

TERMO DE TRANSFERÊNCIA/RECOLHIMENTO nº __________/______(ano) FOLHA nº________

INTERMEDIÁRIO PERMANENTE

CÓDIGO
DO ESPÉCIE
ITEM ASSUNTO ASSUNTO DOCUMENTAL ANO QUANTIDADE

TOTAL

Local, data: Data: ____/___/___ Data:____/___/___


___________________,____/___/___

Titular da OM Enc. da Div. de


Presidente da SPAD Documentos Escritos
do SDM

Preenchimento:
Item – número seqüencial;
Código do Assunto – obtido na Tabela Básica de Temporalidade, de acordo com o Código de Classificação de
Documentos de Arquivos;
Assunto - obtido no próprio documento;
Espécie Documental – nome do documento;
Ano – refere-se ao ano em que o documento foi produzido; e
Quantidade – refere-se aos documentos que contenham as mesmas informações (CÓDIGO DO ASSUNTO /
ASSUNTO / ESPÉCIE DOCUMENTAL / ANO).

OSTENSIVO - F-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

ANEXO G

FORMAS DE TRATAMENTO PARA AUTORIDADES DO


MINISTÉRIO DA DEFESA

PRONOMES DE
ORDEM DE PRECEDÊNCIA Vocativos Endereçamento
TRATAMENTO
Ministro de Estado da Defesa V. Exa. Senhor Ministro A Sua Excelência o Senhor
Chefe do EMD V. Exa. Senhor Chefe A Sua Excelência o Senhor
Oficiais-Generais das Forças Armadas (Secretários) V. Exa. Senhor Secretário A Sua Excelência o Senhor
Secretários (civis) V. Exa. Senhor Secretário A Sua Excelência o Senhor
Arcebispo Militar V. Exa. Rev. Senhor Arcebispo A Sua Excelência Reverendíssima
Oficiais-Generais das Forças Armadas (Comandantes das Senhor Comandante
V. Exa. A Sua Excelência o Senhor
Forças e seus Chefes de Gabinete) Senhor Chefe de Gabinete
Oficiais-Generais das Forças Armadas (Diretor de
V. Exa. Senhor Diretor A Sua Excelência o Senhor
Departamento, Diretor do HFA, entre outros)
Chefe de Gabinete do Ministro/MD V. Sa. Senhor Chefe de Gabinete Ao Senhor
Diretor de Departamento (civis) V. Sa. Senhor Diretor Ao Senhor
Bispo Aux. Arq. Militar V. Exa. Rev. Senhor Bispo A Sua Excelência Reverendíssima
Consultor Jurídico V. Sa. Senhor Consultor Ao Senhor
Secretário de Controle Interno V. Sa. Senhor Secretário Ao Senhor
Assessores Especiais e de Imprensa V. Sa. Senhor Assessor Ao Senhor
Observações:

• A precedência dos militares e a forma de tratamento são inerentes ao posto e, em princípio, independem do cargo que ocupam.
• Nos Memorandos o destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa, não pelo nome.
Ex.:Ao Senhor Diretor do Departamento [...]
Ao Excelentíssimo Senhor Secretário de [...]

OSTENSIVO - G-1 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

FORMAS DE TRATAMENTO PARA AUTORIDADES DOS PODERES DA UNIÃO

PRONOMES DE
PODER EXECUTIVO, PODER LEGISLATIVO E PODER JUDICIÁRIO
TRATAMENTO
Vocativo Endereçamento
- Presidente da República
- Vice-Presidente da República
Vossa Excelência Excelentíssimo Senhor Presidente A Sua Excelência o Senhor
- Presidente do Congresso Nacional
- Presidente do Supremo Tribunal Federal

Ministros de Estado Vossa Excelência Senhor Ministro A Sua Excelência o Senhor

Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República Vossa Excelência Senhor Ministro A Sua Excelência o Senhor

Secretário-Geral da Presidência da República Vossa Excelência Senhor Secretário-Geral A Sua Excelência o Senhor

Advogado-Geral da União Vossa Excelência Senhor Advogado-Geral da União A Sua Excelência o Senhor

Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança


Vossa Excelência Senhor Chefe do Gabinete A Sua Excelência o Senhor
Institucional da Presidência da República

Chefe do Gabinete Pessoal do Presidente da República Vossa Excelência Senhor Chefe do Gabinete A Sua Excelência o Senhor

Secretários da Presidência da República Vossa Excelência Senhor Secretário A Sua Excelência o Senhor

Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal Vossa Excelência Senhor Governador A Sua Excelência o Senhor

Oficiais-Generais das Forças Armadas Vossa Excelência Senhor (CARGO) A Sua Excelência o Senhor

Embaixadores e Cônsules Vossa Excelência Senhor Embaixador A Sua Excelência o Senhor

OSTENSIVO - G-2 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

PRONOMES DE
PODER EXECUTIVO, PODER LEGISLATIVO E PODER JUDICIÁRIO
TRATAMENTO
Vocativo Endereçamento
Secretários-Executivos dos Ministérios e demais ocupantes de cargos de
Vossa Excelência Senhor Secretário-Executivo A Sua Excelência o Senhor
natureza especial

Secretários de Estado dos Governos Estaduais Vossa Excelência Senhor Secretário A Sua Excelência o Senhor

Prefeitos Municipais Vossa Excelência Senhor Prefeito A Sua Excelência o Senhor

Senhor Deputado
Deputados Federais, Estaduais e Distritais e Senadores Vossa Excelência A Sua Excelência o Senhor
Senhor Senador

Ministro do Tribunal de Contas da União Vossa Excelência Senhor Ministro A Sua Excelência o Senhor

Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais Vossa Excelência Senhor Presidente A Sua Excelência o Senhor

Ministros dos Tribunais Superiores Vossa Excelência Senhor Ministro A Sua Excelência o Senhor

Juízes Vossa Excelência Senhor Juiz A Sua Excelência o Senhor

Auditor da Justiça Militar Vossa Excelência Senhor Auditor A Sua Excelência o Senhor

Procurador-Geral da República Vossa Excelência Senhor Procurador-Geral A Sua Excelência o Senhor

Demais autoridades e particulares Vossa Senhoria Senhor (CARGO) A Sua Senhoria o Senhor

OSTENSIVO - G-3 - REV. 3


OSTENSIVO SGM-105

ANEXO H
RELAÇÃO DE CÓDIGOS DE UNIDADES PROTOCOLIZADORAS
CÓDIGO NOME
1. 63169 1° BATALHÃO DE INFANTARIA DE FUZILEIROS NAVAIS
2. 63472 1° ESQUADRÃO DE AVIÕES DE INTERCEPTAÇÃO E ATAQUE
3. 63168 1° ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS ANTI-SUBMARINO
4. 63156 1° ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE EMPREGO GERAL
5. 63124 1° ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE ESCLARECIMENTO E ATAQUE
6. 63108 1° ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE INSTRUÇÃO
7. 63115 2° BATALHÃO DE INFANTARIA DE FUZILEIROS NAVAIS
8. 63328 2° ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE EMPREGO GERAL
9. 63090 3° BATALHÃO DE INFANTARIA DE FUZILEIROS NAVAIS
10. 63322 3° ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE EMPREGO GERAL
11. 63395 4° ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE EMPREGO GERAL
12. 63469 5° ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE EMPREGO GERAL
13. 63357 AGÊNCIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM AREIA BRANCA
14. 63354 AGÊNCIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM CABO FRIO
15. 63352 AGÊNCIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM CAMOCIM
16. 63359 AGÊNCIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM PARATY
17. 63361 AGÊNCIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM PORTO SEGURO
18. 63375 AGÊNCIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM TRAMANDAÍ
19. 63355 AGÊNCIA FLUVIAL DE BOCA DO ACRE
20. 63353 AGÊNCIA FLUVIAL DE BOM JESUS DA LAPA
21. 63351 AGÊNCIA FLUVIAL DE CÁCERES
22. 63371 AGÊNCIA FLUVIAL DE CUIABÁ
23. 63372 AGÊNCIA FLUVIAL DE EIRUNEPE
24. 63370 AGÊNCIA FLUVIAL DE GUAJARÁ-MIRIM
25. 63333 AGÊNCIA FLUVIAL DE IMPERATRIZ
26. 63368 AGÊNCIA FLUVIAL DE ITACOATIARA
27. 63436 AGÊNCIA FLUVIAL DE JUAZEIRO
28. 63360 AGÊNCIA FLUVIAL DE PARINTINS
29. 63373 AGÊNCIA FLUVIAL DE PENEDO
30. 63365 AGÊNCIA FLUVIAL DE PORTO MURTINHO
31. 63447 AGÊNCIA FLUVIAL DE SÃO FELIX DO ARAGUAIA
32. 63374 AGÊNCIA FLUVIAL DE TEFÉ
33. 63014 ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO
34. 63376 AVISO DE INSTRUÇÃO ASPIRANTE NASCIMENTO
35. 63378 AVISO DE INSTRUÇÃO GUARDA-MARINHA BRITO
36. 63377 AVISO DE INSTRUÇÃO GUARDA-MARINHA JANSEN
37. 63266 AVISO DE TRANSPORTE FLUVIAL PIRAIM

OSTENSIVO - H-1 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CÓDIGO NOME
38. 63015 BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA
39. 63017 BASE ALMIRANTE CASTRO E SILVA
40. 63343 BASE DE ABASTECIMENTO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO
41. 63344 BASE DE FUZILEIROS NAVAIS DA ILHA DAS FLORES
42. 63386 BASE DE FUZILEIROS NAVAIS DA ILHA DO GOVERNADOR
43. 63446 BASE DE FUZILEIROS NAVAIS DO RIO MERITI
44. 63999 BASE DE HIDROGRAFIA DA MARINHA EM NITERÓI
45. 63052 BASE FLUVIAL DE LADÁRIO
46. 63028 BASE NAVAL DE ARATU
47. 63033 BASE NAVAL DE NATAL
48. 63042 BASE NAVAL DE VAL-DE-CÃES
49. 63105 BASE NAVAL DO RIO DE JANEIRO
50. 63113 BATALHÃO DE ARTILHARIA DE FUZILEIROS NAVAIS
51. 63988 BATALHÃO DE BLINDADOS DE FUZILEIROS NAVAIS
52. 63987 BATALHÃO DE COMANDO E CONTROLE
53. 63986 BATALHÃO DE CONTROLE AEROTATICO E DEFESA ANTIAÉREA
54. 63106 BATALHAO DE ENGENHARIA DE FUZILEIROS NAVAIS
55. 63430 BATALHÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS DE FUZILEIROS NAVAIS
56. 63200 BATALHÃO DE OPERAÇÕES RIBEIRINHAS
57. 63174 BATALHÃO DE VIATURAS ANFIBIAS
58. 63123 BATALHÃO LOGISTICO DE FUZILEIROS NAVAIS
59. 63107 BATALHÃO NAVAL
60. 63997 CAIXA DE CONSTRUÇÕES DE CASAS PARA O PESSOAL DA MARINHA
61. 63044 CAPITANIA DOS PORTOS DA AMAZÔNIA ORIENTAL
62. 63029 CAPITANIA DOS PORTOS DA BAHIA
63. 63037 CAPITANIA DOS PORTOS DA PARAIBA
64. 63034 CAPITANIA DOS PORTOS DE ALAGOAS
65. 63038 CAPITANIA DOS PORTOS DE PERNAMBUCO
66. 63048 CAPITANIA DOS PORTOS DE SANTA CATARINA
67. 63054 CAPITANIA DOS PORTOS DE SÃO PAULO
68. 63030 CAPITANIA DOS PORTOS DE SERGIPE
69. 63035 CAPITANIA DOS PORTOS DO CEARÁ
70. 63024 CAPITANIA DOS PORTOS DO ESPÍRITO SANTO
71. 63036 CAPITANIA DOS PORTOS DO MARANHÃO
72. 63046 CAPITANIA DOS PORTOS DO PARANÁ
73. 63039 CAPITANIA DOS PORTOS DO PIAUI
74. 63026 CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO DE JANEIRO
75. 63040 CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO NORTE
76. 63047 CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO SUL

OSTENSIVO - H-2 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CÓDIGO NOME
77. 63043 CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZONIA OCIDENTAL
78. 63175 CAPITANIA FLUVIAL DE TABATINGA
79. 63109 CAPITANIA FLUVIAL DO ARAGUAIA-TOCANTINS
80. 63053 CAPITANIA FLUVIAL DO PANTANAL
81. 63231 CAPITANIA FLUVIAL DO RIO PARANÁ
82. 63110 CAPITANIA FLUVIAL DO SÃO FRANCISCO
83. 63356 CAPITANIA FLUVIAL DO TIETÊ-PARANÁ
84. 63161 CASA DO MARINHEIRO
85. 63440 CENTRO DE ADESTRAMENTO ALMIRANTE MARQUES DE LEÃO
86. 63172 CENTRO DE ADESTRAMENTO DA ILHA DA MARAMBAIA
87. 61431 CENTRO DE ANÁLISES DE SISTEMAS NAVAIS
88. 63201 CENTRO DE APOIO A SISTEMAS OPERATIVOS
89. 63177 CENTRO DE ARMAS DA MARINHA
90. 61228 CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA
91. 63341 CENTRO DE CONTROLE DE INVENTÁRIO DA MARINHA
92. 63086 CENTRO DE COORDENAÇÃO DE ESTUDOS DA MARINHA EM SÃO PAULO
93. 63129 CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ALMIRANTE ADALBERTO NUNES
94. 63075 CENTRO DE ELETRÔNICA DA MARINHA
95. 63998 CENTRO DE HIDROGRAFIA DA MARINHA
96. 63191 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE ALEXANDRINO
97. 63173 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE BRAZ DE AGUIAR
98. 63094 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE GRACA ARANHA
99. 63077 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE MILCIADES PORTELA ALVES
100. 63092 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE SYLVIO DE CAMARGO
101. 63093 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE WANDENKOLK
102. 63095 CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO AERONAVAL
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALTE ATTILA MONTEIRO
103. 63134
ACHÉ
104. 63460 CENTRO DE INSTRUCAO E ADESTRAMENTO DE BRASILIA
105. 61272 CENTRO DE INTELIGÊNCIA DA MARINHA
106. 63466 CENTRO DE MANUTENÇÃO DE EMBARCAÇÕES MIÚDAS
107. 63484 CENTRO DE MEDICINA OPERATIVA
108. 63125 CENTRO DE MÍSSEIS E ARMAS SUBMARINAS DA MARINHA
109. 63019 CENTRO DE MUNIÇÃO DA MARINHA
110. 63342 CENTRO DE OBTENÇÃO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO
111. 63119 CENTRO DE PERÍCIAS MÉDICAS DA MARINHA
112. 63448 CENTRO DE PROJETOS DE NAVIOS
113. 63114 CENTRO DE REPAROS E SUPRIMENTOS ESPECIAIS DO CFN
CENTRO DE SINALIZAÇÃO NÁUTICA E REPAROS ALMIRANTE MORAES
114. 63018
REGO

OSTENSIVO - H-3 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CÓDIGO NOME
115. 63470 CENTRO LOGÍSTICO DE SAÚDE DA MARINHA
116. 63471 CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA
117. 63230 CENTRO TECNOLÓGICO DA MARINHA EM SÃO PAULO
118. 63141 COLÉGIO NAVAL
119. 63120 COMANDO DA 1ª DIVISÃO DA ESQUADRA
120. 63153 COMANDO DA 2ª DIVISÃO DA ESQUADRA
121. 63111 COMANDO DA DIVISÃO ANFIBIA
122. 63085 COMANDO DA FLOTILHA DE MATO GROSSO
123. 63158 COMANDO DA FLOTILHA DO AMAZONAS
124. 63089 COMANDO DA FORCA AERONAVAL
125. 62194 COMANDO DA FORÇA DE FUZILEIROS DA ESQUADRA
126. 63167 COMANDO DA FORÇA DE MINAGEM E VARREDURA
127. 63154 COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS
128. 63425 COMANDO DA FORÇA DE SUPERFÍCIE
129. 63982 COMANDO DA TROPA DE DESEMBARQUE
130. 63136 COMANDO DA TROPA DE REFORÇO
131. 62087 COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS
132. 62002 COMANDO DO 1o DISTRITO NAVAL
133. 63429 COMANDO DO 1o ESQUADRÃO DE APOIO
134. 63426 COMANDO DO 1o ESQUADRÃO DE ESCOLTA
135. 62027 COMANDO DO 2o DISTRITO NAVAL
136. 63427 COMANDO DO 2o ESQUADRÃO DE ESCOLTA
137. 62032 COMANDO DO 3o DISTRITO NAVAL
138. 62041 COMANDO DO 4o DISTRITO NAVAL
139. 62045 COMANDO DO 5o DISTRITO NAVAL
140. 62051 COMANDO DO 6° DISTRITO NAVAL
141. 62055 COMANDO DO 7° DISTRITO NAVAL
142. 62455 COMANDO DO 8° DISTRITO NAVAL
143. 62020 COMANDO DO 9° DISTRITO NAVAL
144. 63267 COMANDO DO CONTROLE NAVAL DO TRÁFEGO MARÍTIMO
145. 63166 COMANDO DO GRUPAMENTO DE PATRULHA NAVAL DO NORDESTE
146. 63152 COMANDO DO GRUPAMENTO DE PATRULHA NAVAL DO NORTE
147. 63270 COMANDO DO GRUPAMENTO DE PATRULHA NAVAL DO SUDESTE
148. 63198 COMANDO DO GRUPAMENTO DE PATRULHA NAVAL DO SUL
149. 63181 COMANDO DO MATERIAL DE FUZILEIROS NAVAIS
150. 63456 COMANDO DO PESSOAL DE FUZILEIROS NAVAIS
151. 62084 COMANDO-EM-CHEFE DA ESQUADRA
152. 62309 COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS
153. 63178 COMISSÃO DE DESPORTOS DA MARINHA

OSTENSIVO - H-4 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CÓDIGO NOME
154. 61307 COMISSAO DE PROMOCOES DE OFICIAIS
155. 63150 COMISSÃO NAVAL BRASILEIRA EM WASHINGTON
156. 63271 COMISSÃO NAVAL BRASILEIRA NA EUROPA
157. 63985 COMPANHIA DE APOIO AO DESEMBARQUE
158. 63404 COMPANHIA DE POLÍCIA
159. 63981 COMPANHIA DE POLÍCIA DO BATALHÃO NAVAL
160. 63016 CONTRA-TORPEDEIRO PARÁ
161. 63283 CORVETA CABOCLO
162. 63329 CORVETA FRONTIN
163. 63286 CORVETA IMPERIAL MARINHEIRO
164. 63097 CORVETA INHAÚMA
165. 63068 CORVETA JACEGUAI
166. 63989 CORVETA JULIO DE NORONHA
167. 63117 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM ANGRA DOS REIS
168. 63122 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM ILHÉUS
169. 63176 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM ITACURUÇÁ
170. 63467 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM ITAJAÍ
171. 63340 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM LAGUNA
172. 63222 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM MACAÉ
173. 63143 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM PORTO ALEGRE
174. 63334 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM SANTANA
175. 63187 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM SÃO FRANCISCO DO SUL
176. 63138 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM SÃO SEBASTIÃO
177. 63991 DELEGACIA FLUVIAL DE BRASÍLIA
178. 63349 DELEGACIA FLUVIAL DE GUAIRA
179. 63335 DELEGACIA FLUVIAL DE PORTO VELHO
180. 63433 DELEGACIA FLUVIAL DE PRESIDENTE EPITÁCIO
181. 63185 DELEGACIA FLUVIAL DE SANTAREM
182. 63155 DELEGACIA FLUVIAL DE URUGUAIANA
183. 63021 DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEIS DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO
184. 63140 DEPÓSITO DE FARDAMENTO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO
185. 63184 DEPÓSITO DE MATERIAL COMUM DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO
DEPÓSITO DE MATERIAL DE ELETRÔNICA DA MARINHA NO RIO DE
186. 63022
JANEIRO
187. 63023 DEPÓSITO DE SOBRESSALENTES DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO
188. 63434 DEPÓSITO DE SUBSISTÊNCIA DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO
189. 63396 DEPÓSITO NAVAL DE BELÉM
190. 63348 DEPÓSITO NAVAL DE LADÁRIO
191. 63401 DEPÓSITO NAVAL DE MANAUS
192. 63397 DEPÓSITO NAVAL DE NATAL

OSTENSIVO - H-5 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CÓDIGO NOME
193. 63408 DEPOSITO NAVAL DE RIO GRANDE
194. 63180 DEPOSITO NAVAL DE SALVADOR
195. 63398 DEPÓSITO NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA
196. 63382 DEPOSITO NAVAL NO RIO DE JANEIRO
197. 63079 DIRETORIA DE ABASTECIMENTO DA MARINHA
198. 63057 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA
199. 63003 DIRETORIA DE AERONÁUTICA DA MARINHA
200. 63420 DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DA MARINHA
201. 63394 DIRETORIA DE COMUNICAÇÕES E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA MARINHA
202. 63104 DIRETORIA DE CONTAS DA MARINHA
203. 63007 DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL
204. 63008 DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
205. 63010 DIRETORIA DE FINANÇAS DA MARINHA
206. 63009 DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO
207. 63073 DIRETORIA DE OBRAS CIVIS DA MARINHA
208. 63012 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
209. 63013 DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA
210. 63435 DIRETORIA DE SISTEMAS DE ARMAS DA MARINHA
211. 63192 DIRETORIA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E DOCUMENTAÇÃO DA MARINHA
212. 63056 DIRETORIA DO PESSOAL CIVIL DA MARINHA
213. 63011 DIRETORIA DO PESSOAL MILITAR DA MARINHA
214. 62325 DIRETORIA-GERAL DE NAVEGAÇÃO
215. 62163 DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA
216. 62159 DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA
217. 61984 EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS
218. 63133 ESCOLA DE APRENDIZES-MARINHEIROS DE PERNAMBUCO
219. 63171 ESCOLA DE APRENDIZES-MARINHEIROS DE SANTA CATARINA
220. 63116 ESCOLA DE APRENDIZES-MARINHEIROS DO CEARÁ
221. 63188 ESCOLA DE APRENDIZES-MARINHEIROS DO ESPÍRITO SANTO
222. 61126 ESCOLA DE GUERRA NAVAL
223. 63099 ESCOLA NAVAL
224. 63195 ESTAÇÃO NAVAL DO RIO GRANDE
225. 63160 ESTAÇÃO NAVAL DO RIO NEGRO
226. 63144 ESTAÇÃO RÁDIO DA MARINHA EM BRASÍLIA
227. 63157 ESTACAO RÁDIO DA MARINHA EM SALVADOR
228. 63078 ESTAÇÃO RÁDIO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO
229. 63096 ESTAÇÃO RADIOGONIOMÉTRICA DA MARINHA EM BELÉM
230. 63189 ESTAÇÃO RADIOGONIOMÉTRICA DA MARINHA EM CAMPOS NOVOS
231. 63197 ESTAÇÃO RADIOGONIOMÉTRICA DA MARINHA EM NATAL

OSTENSIVO - H-6 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CÓDIGO NOME
232. 63146 ESTAÇÃO RADIOGONIOMÉTRICA DA MARINHA NO RIO GRANDE
233. 61074 ESTADO-MAIOR DA ARMADA
234. 63423 FRAGATA BOSÍSIO
235. 63291 FRAGATA CONSTITUIÇÃO
236. 63292 FRAGATA DEFENSORA
237. 63393 FRAGATA GREENHALGH
238. 63293 FRAGATA INDEPENDÊNCIA
239. 63294 FRAGATA LIBERAL
240. 63295 FRAGATA NITERÓI
241. 63445 FRAGATA RADEMAKER
242. 63296 FRAGATA UNIÃO
243. 61001 GABINETE DO COMANDANTE DA MARINHA
244. 63081 GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DE BELÉM
245. 63147 GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DE BRASÍLIA
246. 63179 GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DE LADÁRIO
247. 63164 GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DE NATAL
248. 63118 GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DE SALVADOR
249. 63190 GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DO RIO DE JANEIRO
250. 63199 GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DO RIO GRANDE
251. 63465 GRUPAMENTO DE MERGULHADORES DE COMBATE
252. 63453 GRUPAMENTO DE NAVIOS HIDROCEANOGRÁFICOS
253. 63311 GRUPO DE EMBARCAÇÕES DE PATRULHA E DESEMBARQUE
254. 63059 HOSPITAL CENTRAL DA MARINHA
255. 63061 HOSPITAL NAVAL DE BELÉM
256. 63060 HOSPITAL NAVAL DE BRASÍLIA
257. 63063 HOSPITAL NAVAL DE LADÁRIO
258. 63064 HOSPITAL NAVAL DE NATAL
259. 63066 HOSPITAL NAVAL DE RECIFE
260. 63067 HOSPITAL NAVAL DE SALVADOR
261. 63148 HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS
262. 63432 INSTITUTO DE ESTUDOS DO MAR ALTE PAULO MOREIRA
263. 63128 INSTITUTO DE PESQUISAS DA MARINHA
264. 63071 LABORATÓRIO FARMACÊUTICO DA MARINHA
265. 63302 MONITOR PARNAÍBA
266. 63142 NAVIO AUXILIAR PARÁ
267. 63253 NAVIO BALIZADOR COMANDANTE MANHÃES
268. 63254 NAVIO BALIZADOR COMANDANTE VARELLA
269. 63256 NAVIO BALIZADOR FAROLEIRO MARIO SEIXAS
270. 63257 NAVIO BALIZADOR TENENTE BOANERGES

OSTENSIVO - H-7 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CÓDIGO NOME
271. 63331 NAVIO BALIZADOR TENENTE CASTELO
272. 63205 NAVIO DE APOIO LOGÍSTICO FLUVIAL POTENGÍ
273. 63323 NAVIO DE APOIO OCEANOGRÁFICO ARY RONGEL
274. 63992 NAVIO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR DOUTOR MONTENEGRO
275. 63299 NAVIO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR CARLOS CHAGAS
276. 63252 NAVIO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR OSWALDO CRUZ
277. 63324 NAVIO DE DESEMBARQUE DE CARROS DE COMBATE GARCIA D´ÁVILA
278. 63380 NAVIO DE DESEMBARQUE DE CARROS DE COMBATE MATTOSO MAIA
279. 63076 NAVIO DE DESEMBARQUE-DOCA CEARÁ
280. 63337 NAVIO DE DESEMBARQUE-DOCA RIO DE JANEIRO
281. 63006 NAVIO DE SOCORRO SUBMARINO FELINTO PERRY
282. 63261 NAVIO FAROLEIRO ALMIRANTE GRAÇA ARANHA
283. 63390 NAVIO HIDROCEANOGRÁFICO AMORIM DO VALLE
284. 63475 NAVIO HIDROCEANOGRÁFICO CRUZEIRO DO SUL
285. 63392 NAVIO HIDROCEANOGRÁFICO GARNIER SAMPAIO
286. 63391 NAVIO HIDROCEANOGRÁFICO TAURUS
287. 63236 NAVIO HIDROGRÁFICO SÍRIUS
288. 63990 NAVIO-AERÓDROMO SÃO PAULO
289. 63142 NAVIO-AUXILIAR PARÁ
290. 63259 NAVIO-ESCOLA BRASIL
291. 63062 NAVIO-OCEANOGRÁFICO ANTARES
292. 63461 NAVIO-PATRULHA BABITONGA
293. 63463 NAVIO-PATRULHA BENEVENTE
294. 63464 NAVIO-PATRULHA BOCAINA
295. 63462 NAVIO-PATRULHA BRACUÍ
296. 63247 NAVIO-PATRULHA FLUVIAL AMAPÁ
297. 63248 NAVIO-PATRULHA FLUVIAL PEDRO TEIXEIRA
298. 63249 NAVIO-PATRULHA FLUVIAL RAPOSO TAVARES
299. 63250 NAVIO-PATRULHA FLUVIAL RONDÔNIA
300. 63251 NAVIO-PATRULHA FLUVIAL RORAIMA
301. 63383 NAVIO-PATRULHA GOIANA
302. 63346 NAVIO-PATRULHA GRAJAÚ
303. 63347 NAVIO-PATRULHA GRAÚNA
304. 63994 NAVIO-PATRULHA GRAVATAÍ
305. 63379 NAVIO-PATRULHA GUAÍBA
306. 63384 NAVIO-PATRULHA GUAJARÁ
307. 63443 NAVIO-PATRULHA GUANABARA
308. 63385 NAVIO-PATRULHA GUAPORÉ
309. 63993 NAVIO-PATRULHA GUARATUBA

OSTENSIVO - H-8 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CÓDIGO NOME
310. 63444 NAVIO-PATRULHA GUARUJÁ
311. 63400 NAVIO-PATRULHA GURUPÁ
312. 63403 NAVIO-PATRULHA GURUPI
313. 63241 NAVIO-PATRULHA PAMPEIRO
314. 63242 NAVIO-PATRULHA PARATI
315. 63243 NAVIO-PATRULHA PENEDO
316. 63244 NAVIO-PATRULHA PIRAJÁ
317. 63245 NAVIO-PATRULHA PIRATINI
318. 63246 NAVIO-PATRULHA POTI
319. 63339 NAVIO-TANQUE ALMIRANTE GASTÃO MOTTA
320. 63204 NAVIO-TANQUE MARAJÓ
321. 63207 NAVIO-TRANSPORTE DE TROPAS ARY PARREIRAS
322. 63206 NAVIO-TRANSPORTE FLUVIAL PARAGUASSU
323. 63210 NAVIO-VARREDOR ABROLHOS
324. 63211 NAVIO-VARREDOR ALBARDÃO
325. 63212 NAVIO-VARREDOR ANHATOMIRIM
326. 63213 NAVIO-VARREDOR ARAÇATUBA
327. 63214 NAVIO-VARREDOR ARATU
328. 63215 NAVIO-VARREDOR ATALAIA
329. 63996 NAVIO-VELEIRO CISNE BRANCO
330. 63070 ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA
331. 63438 PAGADORIA DE PESSOAL DA MARINHA
332. 63995 POLICLÍNICA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA
333. 63065 POLICLÍNICA NAVAL NOSSA SENHORA DA GLÓRIA
334. 63131 PRESIDIO DA MARINHA
335. 61308 PROCURADORIA ESPECIAL DA MARINHA
336. 63217 REBOCADOR DE ALTO-MAR ALMIRANTE GUILHEM
337. 63216 REBOCADOR DE ALTO-MAR ALMIRANTE GUILLOBEL
338. 63219 REBOCADOR DE ALTO-MAR TRIDENTE
339. 63220 REBOCADOR DE ALTO-MAR TRITÃO
340. 63218 REBOCADOR DE ALTO-MAR TRIUNFO
REPRESENTAÇÃO PERMANENTE DO BRASIL JUNTO A ORGANIZAÇÃO
341. 61983
MARÍTIMA INTERNACIONAL
342. 63069 SANATORIO NAVAL DE NOVA FRIBURGO
343. 61165 SECRETARIA DA COMISSÃO INTERMINIS. PARA OS RECURSOS DO MAR
344. 62091 SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
345. 63980 SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA RELIGIOSA DA MARINHA
346. 63421 SERVIÇO DE ASSISTENCIA SOCIAL DA MARINHA
347. 63139 SERVIÇO DE IDENTIFICACAO DA MARINHA
348. 63410 SERVIÇO DE INATIVOS E PENSIONISTAS DA MARINHA

OSTENSIVO - H-9 - REV.3


OSTENSIVO SGM-105

CÓDIGO NOME
349. 63130 SERVIÇO DE SELEÇÃO DO PESSOAL DA MARINHA
350. 63193 SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO NAUTICA DO LESTE
351. 63170 SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO NÁUTICA DO NORDESTE
352. 63149 SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO NAÚTICA DO NORTE
353. 63098 SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO NÁUTICA DO OESTE
354. 63101 SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO NÁUTICA DO SUL
355. 63381 SUBMARINO TAMOIO
356. 63441 SUBMARINO TAPAJÓ
357. 63317 SUBMARINO TIKUNA
358. 63399 SUBMARINO TIMBIRA
359. 63004 SUBMARINO TUPI
360. 61229 TRIBUNAL MARÍTIMO
361. 63162 UNIDADE INTEGRADA DE SAUDE MENTAL

SUB OM (mesmo código da OM principal)

CÓDIGO NOME
1. 61272 CENTRO DE INTELIGENCIA DA MARINHA – Rio de Janeiro
2. 63230 CENTRO TECNOLÓGICO DA MARINHA EM SÃO PAULO - ARAMAR
3. 61074 ESTADO-MAIOR DA ARMADA – Rio de Janeiro
4. 61001 GABINETE DO COMANDANTE DA MARINHA – Rio de Janeiro
5. 62091 SECRETARIA-GERAL DA MARINHA – Rio de Janeiro

RELAÇÃO DE UNIDADES PROTOCOLIZADORAS EXTINTAS

CÓDIGO NOME
1. 63281 CORVETA ANGOSTURA
2 63459 DIRETORIA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL DA MARINHA
3. 63233 NAVIO HIDROGRÁFICO ARGUS
4. 63260 NAVIO-TRANSPORTE DE TROPAS CUSTODIO DE MELLO
5. 63005 REBOCADOR DE ALTO-MAR TRINDADE

OSTENSIVO - H-10 - REV.3

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