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Pré-tribulacionismo
Creem que a igreja será arrebatada antes da grande tribulação. Jesus virá não só
uma vez, mas duas vezes, primeiro para arrebatar a Igreja, e sete anos depois,
para estabelecer o Milênio. Quando Jesus voltar para arrebatar a Igreja
secretamente, ocorrerá, a primeira ressurreição. Os verdadeiros crentes, ainda em
vida, serão momentaneamente transformados e, juntamente com os ressuscitados,
todos eles, então com corpos incorruptíveis serão arrebatados para se encontrar
com Cristo, escapando assim da grande tribulação.
Pós-tribulacionismo
Creem que a igreja passará pela grande tribulação, e o arrebatamento da Igreja se
dará depois da Grande Tribulação. Creem que não a intervalo de tempo entre o
arrebatamento e a segunda vinda. Creem que haverá uma tribulação global de
sete anos antes da volta de Cristo e que os salvos serão “arrebatados” no final
dessa grande tribulação, por ocasião da segunda vinda de Cristo.
Meso-tribulacionismo
Esta corrente escatológica entende que na tribulação, a ultima semana de anos
que profetizou o profeta Daniel, a Igreja de Cristo passará o primeiro período de
três anos e meio, chamado também de principio de dores aqui na terra, sendo
arrebatada ao fim deste período, quando o Espirito Santo deixará seu papel de
retentor do mau e subirá conduzindo a igreja ao céu, deixando na terra o
caminho livre para o anticristo.
A visão do curso é: Futurística; pré-tribulacionista; pré-mileniarista; e
dispensacionalista. Por esse grande motivo daremos ênfase ao pré-
tribulacionismo.
Pré-tribulacionismo
Por quais motivos devo acreditar que o arrebatamento será antes da Grande
Tribulação?
Onde está a igreja durante os sete anos da Tribulação, conforme os capítulos 4-19
do Apocalipse? Se o pós-tribulacionismo estivesse correto, a igreja seria
mencionada como permanecendo na Terra, durante esse tempo. Contudo, este
não é o quadro visto nos capítulos 4-19 do Livro do Apocalipse.
A igreja como um corpo unido não é mais vista, após os capítulos 1-3, até a
celebração da Ceia das Bodas do Cordeiro, quando Sua esposa já se aprontou. À
noiva foi dado ataviar-se com linho fino, puro e resplandecente, porque o linho
fino são as justiças dos santos (Apoc. 19:7-8). Agora ela é chamada a ”esposa de
Cristo”. Paulo usou a metáfora do marido e mulher, para descrever a relação de
Jesus Cristo com a igreja (Efésios 5:22-23). A esposa é vista como uma unidade
completa e definitiva no Céu, até mesmo antes da volta de Cristo, como REI, à
Terra. (Apoc. 19:11-16, conf. 19:7).
Não teria sentido, uma parte da esposa estar no Céu e a outra parte, na Terra.
A esposa também foi galardoada, antes da segunda vinda de Cristo à Terra. Sua
prestação de contas pode ser vista, no fato de que ela “já se aprontou” (Apoc.
19:7). Mesmo assim, crente nenhum merece qualquer recompensa pelo que tiver
feito pelo Senhor. Conferir-lhe um galardão demonstra a graça redentora; por
isso o texto diz: “E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e
resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos.” (verso 8). Estas
justiças são imputadas aos crentes pela justiça de Cristo (Romanos 3:22; 4:22;
5:21). Desse modo, o julgamento no Tribunal de Cristo já terá acontecido, antes
de Sua volta à Terra. “Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de
Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou
bem, ou mal.” (2 Coríntios 5:10). Isso comprova que a igreja terá sido arrebatada,
antes desse evento.
Em Lucas 21:34-36 temos outra base dado por Cristo da corrente pré-
tribulacionista.
Em Apocalipse 3:10 a palavra "igreja" aparece dezenove vezes nos três primeiros
capítulos de Revelação, mas, significativamente, a palavra não é usada
A primeira característica deste período que podemos identificar é que "ainda não
é o fim" Mar. 13: 7. O Princípio das Dores é um prelúdio, uma série de
acontecimentos que indicará ao mundo que caminhamos para o tempo do fim.
Ainda não é o fim, mas é o último tempo nesta terra antes do período da Grande
Tribulação. Uma vez que este período é chegado, não haverá mais tempo para
fazer muitas coisas. Tudo que podemos fazer neste tempo é pregar o Evangelho
do Reino para que o fim venha ainda mais depressa.
Todos os textos de Mateus 24, Marcos 13, e Lucas 21 citam que neste tempo
também haverá grande perseguição aos cristãos. Este é mais um sinal deste
tempo e certamente o mais visível para os cristãos ao redor do mundo. Sempre
houve perseguição aos cristãos em vários lugares do mundo, entretanto, a
tendência foi aumentada em muito nos últimos dias na Síria e norte do Iraque.
Para quem ainda não sabe sobre o que está ocorrendo nestes lugares, vai um
breve resumo. Um grupo jihadista chamado ISIS (do inglês) ou EI (Estado
Islâmico) tomou o controle da Síria e está assassinando cristãos que não negam
sua fé. Este grupo também está tomando o norte do Iraque, que é uma área
dominada pelos Curdos e várias minorias, inclusive milhares de cristãos, e está
realizando os mesmos atos de brutalidade e selvageria.
A Pregação do Evangelho do Reino: "E será pregado este evangelho do reino por
todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim" Mateus
24:14.
A parte final do texto de Mateus fala sobre a pregação do evangelho do Reino.
Neste versículo, lemos que o evangelho do Reino será pregado por todo mundo e,
então, virá o fim. A palavra grega para “nações” aqui é “ethnos”, o que significa
que a palavra será pregada para testemunho a todas as etnias e nacionalidades
2- O Arrebatamento.
É versado claramente no texto de I Tessal. 4: 13-18 e no verso 17 a expressão
“arrebatamento” é a tradução do verbo grego “harpazo”, o qual tem significado
de agarrar para o alto ou puxar com força. O arrebatamento é comparado muitas
vezes ao caso de Enoque (Gênesis 5: 24) e de Elias (II Reis 2: 12), Jesus Cristo
também foi arrebatado ao céu conforme Atos 1: 9. O arrebatamento é definido
como um mistério (I Coríntios 15: 51-54) ao passo que a segunda vinda de Cristo
já é predita desde o A.T. (Zacarias 14:4; 12: 10). No arrebatamento há um
deslocamento da terra para o céu e na segunda vinda ocorre o inverso.
A seguir uma comparação entre os dois eventos.
ARREBATAMENTO SEGUNDA VINDA
Os santos arrebatados vão ao céu Os santos vêm à terra
Acontecimento iminente sem sinais Seguem sinais, inclusive a tribulação.
A terra não é julgada A terra é julgada
Não mencionado no A.T. Predito várias vezes no A.T
Envolvem apenas cristãos Afeta todos os homens
Nenhuma referência à Satanás Satanás é amarrado
Cristo vem para os Seus Cristo vem com os Seus
Ele vem nos ares Ele vem à terra
Somente os Seus o veem Todo olho O verá
Começa a Tribulação Começa o Milênio
Esses contrastes deixam claro a diferença entre o translado da Igreja e a volta do
Senhor Jesus, além disso lê-se em Apocalipse 19: 7,8 e 14 que a Igreja (Noiva) é
preparada para acompanhá-Lo em Sua volta à terra, pois como isso poderia
ocorrer se a Igreja estivesse aqui ?
Iremos nos conhecer nos céus? Quando a pequena criança de Davi morreu, ele
declarou: "Eu irei para ela, porém ela não voltará para mim" (2 Samuel 12:23).
Davi supôs que seria capaz de reconhecer o seu filho no Céu apesar de ele ter
morrido como um bebê. Em Lucas 16:19-31, Abraão, Lázaro e o homem rico
eram todos reconhecíveis após a morte. Se Jesus era reconhecível em seu corpo
glorificado, também seremos reconhecíveis em nossos corpos glorificados.
Vejamos outro verso: “Digo-vos que muitos virão do Oriente e do Ocidente e
tomarão lugares à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reino dos céus”. Mateus
8:11. Se iremos conhecer no Céu Abraão e Isaque e Jacó, é mais do que óbvio
que reconheceremos nossos queridos!
3- A Grande Tribulação
Esta aflição, sem precedente na história, será universal. O castigo de Deus virá
sobre os moradores da terra, conforme descrito no livro de Apocalipse, do
capítulo 6 ao 19.
A palavra profética tem predito que virá uma Grande Tribulação sobre a face da
terra. O próprio Jesus falou muitas vezes sobre isto (Mt 24.31; Mc 13.39). O
profeta Daniel chamou aquele tempo de “um tempo de angústia” (Dn 12.1). Será
um tempo como nunca houve no universo. Em Lucas 21.25-26, lemos a respeito
da angústia das nações, e como os homens desmaiarão de terror. O profeta
Sofonias fala sobre as densas trevas que dominarão o tempo (Sf 1.14-18).
2ª Fase: termina a falsa paz, e nos três anos e meio que faltam para completar os
7 anos. São três anos e meio de juízos onde o Jeová irá derramar as pragas do
Apocalipse sobre os homens e haverá pestilências em todo o mundo, fazendo
assim o Senhor estará frustrando o reinado do Anticristo, que a Bíblia chama de
Grande Tribulação.
A Grande Tribulação terá uma duração de sete anos com base nas referências de
Daniel 9.27, 7.25 e Apocalipse 12.6. Então esta duração abrange a meia semana,
três anos e meio, pois de acordo com Daniel 9.27, o Anticristo, o príncipe no qual
Israel então terá feito uma aliança, interromperá no meio da semana o serviço do
sacrifício. Daniel 12.7 diz: “...um tempo, dois tempos e metade de um tempo”.
No capítulo 7.25 é indicado de forma muito concreta a duração da grande
tribulação: “e os santos lhe serão entregues nas mãos, por um tempo, dois tempos
e metade de um tempo”. Em Apocalipse 12.6 fala-se de mil duzentos e sessenta
dias e em Apocalipse 13.5 de quarenta e dois meses. E notório que o apóstolo
João o qual igualmente descreve estes três anos e meio usa as mesmas expressões
de Daniel. Em Apocalipse lemos: “...um tempo, dois tempos e metade de um
tempo”.
A Escritura, entretanto indica toda a 70ª semana como a grande tribulação porque
a primeira é preenchida pela sedução de Israel por parte do Anticristo. Eles o
aceitarão como o Messias (Jo 5.43). Perfazem assim o período profético de 7
A primeira fase da Grande Tribulação que são três anos e meio terá os seguintes
acontecimentos:
Na primeira fase da Grande Tribulação (três anos e meio), Israel rompe a aliança
com o Anticristo, o seu tratado é quebrado e interrompe o sacrifício no templo
(Dn 9.27).
Israel será o único país no mundo que rompera o concerto com o Anticristo, e
nenhum judeu receberá a marca do Anticristo. Diante deste acontecimento, o
Anticristo se preparará para reunir as nações com soldados no grande vale do
Amargedom para destruir por completo Israel, mas o seu intento só acontecerá no
final da Grande Tribulação (Ap 16.16). Então o Anticristo terá um prazo de três
anos e meio para concretizar o seu mal intento contra os filhos de Deus (Dn
7.25).
Quando Israel romper a aliança com o Anticristo, Deus no céu abre as portas de
um cataclismo mundial. Porque o Senhor enviará o seu juízo sobre a terra aos
que ficarem.
O Apocalipse mostra-nos quão difíceis serão estes dias para os que estiverem
aqui na terra, o Senhor derramará pragas e pestilências, um grande e terrível
cálice de dor, de angústia e sofrimento sobre os homens que rejeitaram a Sua
Palavra e não aceitaram a Jesus como Salvador.
“E estas são as palavras que disse o SENHOR acerca de Israel e de Judá. Assim
diz o SENHOR: Ouvimos uma voz de tremor, de temor, mas não de paz.
Perguntai, pois, e vede se um homem tem dores de parto. Por que, pois, vejo a
cada homem com as mãos sobre os ombros, como a que está dando à luz? E por
que se tem tornado macilentos todos os rostos? Ah! Porque aquele dia tão grande,
que não houve outro semelhante! E é tempo de angústia para Jacó; ele, porém,
será salvo dela. Porque será naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos, que Eu
quebrarei o seu jugo de sobre o teu pescoço e quebrarei as tuas ataduras; e nunca
Nesta passagem o profeta Jeremias fala de um tempo ainda futuro quando grande
angústia ou tribulação virá sobre todo o Israel, que é simbolicamente denominado
de “Jacó”. É melhor interpretar este tempo de angústia como algo que ainda é
futuro para Israel - um tempo conhecido como a septuagésima semana de Daniel
ou a Tribulação. O expositor bíblico e estudioso de profecia Dr. Charles H. Dyer
escreve sobre essa passagem e seu significado:
A que “tempo de angústia” Jeremias está se referindo? Alguns acham que ele
está indicando a derrota de Judá pela Babilônia ou a derrota posterior da
Babilônia pela Medo-Pérsia. Mas, em ambos estes períodos o Reino do Norte,
Israel, não foi afetado. Ele já tinha sido levado ao cativeiro em 722 a.C. Uma
solução melhor é que Jeremias está referindo-se a um período de tribulação
futuro quando o remanescente de Israel e Judá sofrerá uma perseguição
incomparável (Dn 9.27; 12.1; Mt 24.15-22). O período terminará quando Cristo
aparecer para resgatar os Seus eleitos (Rm 11.26) e estabelecer Seu reino (Mt
24.30-31; 25.31-46; Ap 19.11-21; 20.4-6).
A nação de Israel goza duma relação especial com Deus em razão do pacto com
eles, por Ele ter escolhido esta nação como testemunho entre as nações da terra
(Is 43.10; Rm 3.1-2).
A grande maioria dos judeus permanece até hoje incrédula e apóstata. Rejeitaram
a Deus e nos dias de Samuel pediram um rei como tinha as demais nações.
Quando o Messias dele, e libertador da humanidade chegou, eles disseram: “Fora
com ele, não O queremos para mandar em nós”.
“No momento que seriam esmagados pelas nações do mundo, no fim deste
período, passarão debaixo do cajado de Deus” (Ez 20.37), que simboliza uma
aproximação de Deus. Na grande Tribulação, após sofrerem, os justos clamarão o
nome do Senhor, em profundo arrependimento. Os rebeldes serão destruídos e o
remanescente fiel entre eles tornar-se-á o único núcleo de um Israel renovado
espiritualmente, então dirão a Deus: “Mas agora, o Senhor, Tu és nosso Pai; nós
o barro, e Tu o nosso Oleiro; e todos nós obra de suas mãos” (Js 64.8); (Zc 12.10;
13.1).
O Renovo de Davi: “Eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que levantarei a Davi
um Renovo justo; sendo rei, reinará, e prosperará e praticará o juízo e a justiça na
terra. Nos seus dias, Judá será salvo, e Israel habitará seguro; e este será o nome
com que o nomearão: O SENHOR, Justiça Nossa. Portanto, eis que vêm dias diz
o SENHOR, em que nunca mais dirão: Vive o SENHOR que fez subir os filhos
de Israel da terra do Egito. Mas, Vive o SENHOR que fez subir e que trouxe a
geração da casa de Israel da terra do Norte e de todas as terras para onde os tinha
arrojado. E habitarão na sua terra” (Jr 23.5-8).
Será nesta hora que a nação, em sua totalidade, reconhecerá Jesus como seu
Messias, sendo por Ele convertido. “Quem jamais ouviu tal cousa? Quem viu
cousas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? Nasceria
uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos” (Is
66.8).
4- A Instauração do Milênio
O reino milenar não é tal como o definido pelas "testemunhas" de Jeová, pois a
Escritura apresenta o reino de Jeová como messiânico. O reino de Jeová é
teocrático, isto é, nele é Deus quem governa e governa em todos os setores, e
sobre todos os reinos. 'Governa física, moral, social e espiritualmente. A previsão
do reino do Senhor é encontrada direta ou indiretamente em toda a Escritura,
especialmente nos Salmos e nos Profetas. Quem examinar este assunto nos
citados livros, principalmente no do profeta Isaías, que é o profeta messiânico ou
o evangelista do Velho Testamento, encontrará centenas de textos referentes ao
Milênio ou reinado de Cristo.
Nessa época Jerusalém será vista em glória como a cidade celestial, Is 2.2-5; Ap
21.10; 22.25. Em Jerusalém haverá uma espécie de dossel (sobrecéu) da
Jerusalém terrestre. Is 4.5,6; Ap 20.4,6. O profeta Jeremias nos diz: "Eis que vêm
dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; como rei, reinará;
procederá sabiamente e executará juízo e justiça na aterra; nos seus dias será
salvo Judá e Israel habitará seguro, Jr 23.5.
Como já foi dito, pelo conhecimento da glória do Senhor muitos serão salvos e
converterão até os instrumentos bélicos em ferramentas de utilidade agrícola., A
mudança se verificará nas águas, Ez 47.6-12, na terra com lavoura produtiva, Is
30.23, etc, nos animais, que se tornarão mansos, Is 65.25, e entre os homens
haverá paz e entendimento espiritual, Is 60.21; 65.19; 66.12; 55.12. Naquela
época o Espírito Santo escreverá as leis de Deus no coração do povo. Os que
estão num corpo físico sujeito às leis naturais, gozarão da presença de Deus, Hb
8.10; Zc 14.9.
No Milênio Israel estará de posse de todo o seu território prometido por Deus a
Abraão que nunca chegou a ser conquistado. "Os mansos herdarão a terra", Mt
5.5; SI 37.11. Essa promessa é feita a Israel, ainda que os gentios possam usufruí-
la também. Nem mesmo no reinado de Salomão, quando Israel teve a sua maior
extensão, não chegou a ocupar todo o território prometido por Deus a Abraão. O
Milênio será um tempo glorioso, quando haverá bênçãos especiais, e será
estabelecida a glória de Israel em toda a sua plenitude, Dn 12.12. Todos os que
alcançarem materialmente o reino milenar gozarão de saúde, felicidade e paz,
com a presença do Senhor. Aí Deus se manifestará como "Jeová-Shama", que
quer dizer: O Senhor está ali. Que Deus nos ajude a participar das gloriosas
bênçãos em nome do Senhor Jesus. Primeiramente no Milênio haverá paz e
justiça sobre a terra, muito em especial no que diz respeito à política
governamental do Senhor Jesus, Is 11.5. Os animais terão mudança de instinto:
perderão a ferocidade e deixarão de ser carnívoros, passando a herbívoros, Is
11.6-9; 65.25.
Quanto ao estado de saúde no tempo milenar, diz a Escritura que "Nenhum
morador dirá: estou doente...", Is 33.24; "No dia em que Jeová atar as feridas do
seu povo, e curar o golpe da sua chaga", Is 30.26. Os cegos, os surdos, os mudos
O fim do Milênio
Após os mil anos satanás será solto por um pouco de tempo (Ap 20.1-3,7). O
Diabo enganará a muitos (Ap 20.8,9). O Diabo reunirá as nações para a guerra de
Gogue e Magogue, ou seja, reunirá os povos de uma extremidade a outra da
Terra. O próprio Satanás será o líder desta Guerra. Todos eles serão destruídos
por Deus de forma sobrenatural (Ap 20.9). Satanás será lançado no Inferno e será
atormentado de dia e de noite para todo o sempre (Ap 20.10).
5- O Julgamento Final
2 Tessalonicenses 1:5-9 – “sinal evidente do reto juízo de Deus, para que sejais
considerados dignos do reino de Deus, pelo qual, com efeito, estais sofrendo; se,
de fato, é justo para com Deus que ele dê em paga tribulação aos que vos
atribulam e a vós outros, que sois atribulados, alívio juntamente conosco, quando
do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder, em chama de
fogo, tomando vingança contra os que não conhecem a Deus e contra os que não
obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. Estes sofrerão penalidade de
eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória do seu poder,”
O resultado desse julgamento fica bem claro em Apocalipse 20.15: "E, se alguém
não foi achado inscrito no livro da vida, esse foi lançado para dentro do lago de
fogo". A eterna separação de Deus é o destino eterno dos incrédulos.
"Quem sabe que é profundo busca a clareza. Quem deseja parecer profundo para a
multidão procura ser obscuro porque a multidão toma por profundo aquilo cujo o fundo
não vê, ela é medrosa... exita em entrar na água" - Friedrich Niezsche