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pulsões

de vida e morte
PULSÕES
Na primeira teoria, a pulsão se define em função de alguns outros
conceitos:
Fonte: órgão/parte do corpo de onde provém.
Alvo: para onde vai.
Objeto: para onde é transferida a pulsão/locus do depósito da
descarga.
Pressão: acúmulo de pulsões que causam incômodo.
Força: quantidade de energia
Finalidade: homeostase/nirvana.
Ambas as pulsões não agem de forma isolada, mas em conjunto,
segundo o princípio de conservação da vida.

pulsão de vida
Freud inclui as pulsões sexuais e as pulsões de autoconservação no
grupo das pulsões de vida (Eros).
Força com tendência à preservação da vida.
Criam-se criam movimentos, ligações e mecanismos que tendem a
gerar seguranças sociais e psíquicas e abertura para o novo e para o
amanhã.

pulsão de morte
O que vincula estreitamente a pulsão de morte ao princípio de Nirvana,
definido como "a tendência dominante da vida anímica (que diz
respeito à alma)".
O que, em vista dessa "aspiração mais universal de tudo o que é vivo
a voltar para trás, até o repouso do mundo inorgânico".
A meta da pulsão de morte é a descarga pulsional total sem
nenhuma consideração para com o objeto e para com o próprio ego.
Tendência de ordem natural à pura destruição, ou a um retorno de
tipo cosmológico ao inorgânico.
A pulsão de morte é silenciosa, que não se mostra à percepção
interna.
Teríamos uma manifestação dela, se bem que deslocada, na pulsão
destrutiva - a destruição do outro seria buscada no lugar da própria
morte.

eros thanatos
DEUS DO AMOR DEUS DA MORTE

Incentiva a busca do Induz à solidão e à tristeza.


prazer, da alegria e da Impulso instintivo e inconsciente que
felicidade. Significa, busca a morte e a destruição.
para Freud, o desejo
sexual, a libido.

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