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INTRODUÇÃO
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A. Dias (1992, p.31), refletindo a relação entre sujeito e linguagem,
começa por criticar o termo psicossomático. Afirma que é um termo gasto, pois
entrou no domínio do psiquiátrico e da medicina com uma tal amplitude que, se
bem que criando um novo espaço de investigação, também o diluiu noutros
espaços afins”. Propõe ainda que, “a partir de algumas indicações deixadas por
Bion”, há necessidade de se interrogar quanto à inespecificidade do termo
psicossomático e sua pertinência.
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O conceito de doença psicossomática, sua classificação e diagnóstico, é
outra questão polêmica. Halliday (1943,1945,1946,1948, cit. Alexander, 1989,
p.43) propõe que a úlcera péptica, a artrite reumatoide, a hipertensão, o
hipertireoidismo essencial e outras estariam inclusos nas doenças
psicossomáticas. O ponto de partida deste autor firma-se na hipótese de que o
fator etiológico proeminente nestas doenças é o fator psicológico.
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EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO CONCEITO DA
PSICOSSOMÁTICA
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pelo modelo Behaviorista, valorizou as pesquisas tanto em homens como em
animais, deixando assim grande legado aos estudos do stress. A terceira fase,
denominada de atual ou multidisciplinar, valorizou o social, a interação e
interconexão entre os profissionais das várias áreas da saúde.
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um órgão específico facilitaria a expressão simbólica do conflito inconsciente. Ao
questionar a determinação do sintoma, no caso Dora, Freud (1905) levanta a
polêmica questão referente à origem dos sintomas histéricos, ou seja, se seriam
de origem psíquica ou somática. Para ele, no entanto, a questão da origem dos
sintomas histéricos, não está em escolher entre a origem psíquica e a somática,
uma vez que “todo sintoma histérico requer a participação de ambos. Não pode
ocorrer sem a presença de uma certa complacência somática fornecida por
algum processo normal ou patológico no interior de um órgão do corpo ou com
ele relacionado”. (Freud, 1905, Vol. VII, p. 47-48). Portanto, para Freud, é esta
complacência somática que “proporciona aos processos psíquicos inconscientes
uma saída no corporal” (Freud, 1905, loc. cit.).
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Vemos que, os contributos da psicanálise para a teoria psicossomática
são valiosos, uma vez que, “qualquer que seja o momento de sua elaboração, a
teoria psicossomática permanece estreitamente ligada à psicopatologia e mais
especialmente à noção de psiconeurose, o que continua sendo a norma mesmo
quando dela nos afastamos deliberadamente” (Sami-Ali, 1993, p.86).
Na América, o interesse pela psicossomática surge por volta dos anos 30,
consolidando-se em meados deste século com Alexander e Dunbar da Escola
de Chicago. Estes autores consideram que os transtornos psicossomáticos
seriam “consequência de estados de tensão crônica, relativa à expressão
inadequada de determinadas vivências, que seriam derivadas para o corpo”.
(Cardoso, 1995, p.10). Defendem ainda a questão da especificidade da doença
psicossomática numa visão psicogenética. De acordo com a hipótese da
especificidade, “as diferentes doenças psicossomáticas corresponderiam
diferentes ‘fatores psicológicos’, que para Dunbar seriam os tipos de
personalidade e para Alexander os conflitos ou ‘situações de vida significantes’”
(Cardoso, 1995, loc. cit.)
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“expressar e aliviar tensões emocionais”, através dos sistemas neuromuscular
voluntário ou perceptivo. Enquanto a neurose vegetativa é uma resposta
fisiológica dos órgãos vegetativos a estados que podem ser ou não constantes.
Para este autor, apenas no campo das inervações voluntárias pode haver
a expressão simbólica do conteúdo psicológico, enquanto que é pouco provável
que nos órgãos internos haja expressão simbólica. Para explicar este
funcionamento, Alexander cria a noção de “neurose orgânica”, que abrange
todos os “distúrbios funcionais” dos órgãos vegetativos, causados por impulsos
nervosos, originados por processos emocionais “que ocorrem em algum lugar
nas áreas cortical e subcortical do cérebro” (Alexander, 1989, p.37).
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A teoria da especificidade norteia todos os pontos de vista de Alexander.
Para ele, a especificidade orgânica seria responsável pela fragilidade de
determinados órgãos. “Está aliada a constelações emocionais ou
psicodinâmicas dos sujeitos e que a par de conflitos inconscientes específicos
organizaria modos de defesa também específicas, poderia levar ao
aparecimento de determinadas doenças, servindo a situação exterior de
desencadeante” (Cardoso, 1995, loc. cit.).
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Através destes estudos de perfis, Dunbar, conclui que determinados tipos
de personalidades tenderiam a assumir ou não ocupações de responsabilidade.
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Apesar da aceitação e da popularidade desta teoria nos anos 70, alguns
autores (Price, 1982; De Flores e Valdes, 1986; cit. Léon, 1993, op. cit.)
questionam o peso destas características nas doenças coronarianas. “Parece
que somente certas características da personalidade do tipo A, tais como a
agressividade e a cólera, poderiam ser ligadas à aparição de doenças
coronárias. Um outro problema ameaça a validade do tipo A, é o fato de ele não
predizer os riscos coronários em mulheres” (Paulhan, et al. , 1994, p. 34,
tradução nossa).
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acontecimentos traumáticos”, (Rocha, 1989, loc. cit.). A este grupo de
características, nomearam de “relação branca”, “vida operatória”.
Marty e M’Uzan (1983, cit. Silva e Caldeira, 1992, p.113),. a partir dos
estudos realizados por Fain e David, sobre a vida onírica e aplicados à seus
pacientes, perceberam que estes tinham uma forma peculiar de pensar e de lidar
com suas emoções. A esta forma de pensamento, estes autores denominaram
de “pensamento operatório”. Portanto, o conceito de “pensamento operatório”
surgiu nos últimos anos como consequência do desenvolvimento da escola
francesa e americana, para designar a forma de pensar e de lidar com emoções
de pacientes definidos como psicossomáticos.
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casualidade nos remeteria a uma modalidade do processo secundário, no
entanto a atividade deste estilo de pensamento se fixa, principalmente, às coisas
e não às expressões simbólicas e à imaginação. Quanto à noção de cronologia,
esta se utiliza do processo secundário, no entanto, ocorre, em uma unidade de
tempo limitado.
Jonhn Nemiah e Peter Sifneos, dois analistas americanos, nos anos 70,
que se propuseram a realizar pesquisas sobre a forma peculiar de se comunicar
dos pacientes psicossomáticos, constataram, por meio do estudo minucioso de
entrevistas psiquiátricas, gravadas com pacientes que apresentavam alguma
doença psicossomática clássica, que dezesseis desses pacientes demonstraram
uma impressionante dificuldade de expressar ou descrever suas emoções
através da palavra, assim como uma acentuada diminuição dos pensamentos
fantasmáticos.
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origem grega (a = falta de, lexis = palavra, thymos = emoção), significando falta
de palavras para as emoções (Taylor, 1990)
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fase do desenvolvimento simbiótico, onde as representações de si e as
representações do objeto não são nitidamente diferenciadas e também os
símbolos não são utilizados de forma concreta. Portanto, do ponto de vista de
Mc Dougall (1982), a alexitimia é uma “dèfense singulièrement forte contre la
douleur psychique et les anxiétés psychotiques associées aux objtes internes
archaiques7 ” (Taylor, 1990, p. 778).
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Outra característica, apontada por esses autores, se refere a uma
extraordinária dificuldade desses sujeitos em reconhecer e descrever seus
próprios sentimentos, assim como, em diferenciar as sensações corporais dos
estados emocionais. (Nemiah, Freyberger e Sifneos, 1976, cit. Taylor, 1990).
Ainda, nessa concepção, esses sujeitos demonstraram ser hiperadaptados e
com elevado grau de “conformismo social”, aparentando ser às vezes um
neurótico com “une personnalité hystérique ou un caractére obsessionnel11 ”
(Taylor, 1990, p. 771). No entanto, Nemiah (1973) faz uma distinção, dizendo
que as personalidades alexitímicas apresentam uma ausência de pensamento
fantasmático associados ao conflito psicológico (Taylor, 1990).
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trazida à tona devido às forças perturbadoras” (Chrousos e Gold, 1993, loc. cit.),
sugerindo que uma resposta adaptativa a estas forças poderia acarretar
alterações patológicas.
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que haja o stress, não é necessário que a fase se desenvolva até o final e, se a
“reação ao agressor for muito intensa ou se o agente do estresse for muito
potente e/ou prolongado, poderá haver, como conseqüência, doença ou maior
predisposição ao desenvolvimento da doença” (Rodrigues e Gasparini, 1992,
p.99).
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concepção, não faz sentido algum separar doença orgânica e doença mental
uma vez que as somatizações, nas duas, correspondem a uma somatização
cerebral, designada “habitualmente por psicose”. Portanto, a escolha do órgão,
nessa concepção, “dependeria das vicissitudes da subversão libidinal e da
construção do corpo erótico, ancorado nas funções bio-endócrinas como nas
motoras e cognitivas”(Cardoso, 1995, op. cit.).
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Desta forma, Sami-Ali contesta Fairbaim, quando este tenta assentar a
relação precoce à procura do objeto, e também Anzieu ou Bowlby, quando estes
procuram relacionar essa relação aos laços de vinculação, uma vez que, para
ele, a vida psíquica começa muito antes da fase narcísica ou auto-erótica.
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utilizada tanto por Bion (III volume de A memoir of the Future cit. A. Dias, 1992,
p.31) quanto por Meltzer (Metapsicologia Ampliada, cit. A. Dias, 1992, p.31). O
termo somatopsicose enuncia um contexto teórico claro, onde o “adoecer
psicossomático é encarado na sua relação com fenômenos psíquicos
determinados”. (Cardoso, 1995, p.35).
CLÍNICA PSICOSSOMÁTICA
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hipertensão arterial, entre outras (CAMPOS; RODRIGUES, 2005). Seja qual for
o fator etiológico (de causa) preponderante na doença, ela acontece em um ser
humano detentor de vida mental, social e biológica, portanto, passa a ser um
fenômeno psicossomático, ou seja, segundo a compreensão atual na área, toda
doença é psicossomática. Como apontam Campos e Rodrigues (2005, p. 301):
Uma pessoa que entra em conflito com outra por alguma desavença, por
exemplo, pode conseguir lidar emocionalmente com a situação de briga, elaborar
um diálogo conciliador ou explicar o motivo de estar raivosa (saída pelo
pensamento), ou então agredir fisicamente o outro (ação), entretanto, a
experiência de raiva pode propiciar um aumento momentâneo dos batimentos
cardíacos, da pressão arterial, vermelhidão nas faces, tremor ou até mesmo uma
dor de cabeça posteriormente (descarga pela via somática).
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Entretanto, falhas no desenvolvimento psíquico ou experiências
perturbadoras (traumáticas) podem comprometer o funcionamento mais
evoluído, temporária ou cronicamente, e essas descargas restam a ocorrer,
então, pela via da ação ou por reações orgânicas, incluídas aqui desordens
funcionais de órgãos, desorganizações psicossomáticas progressivas com
adoecimentos recorrentes e potencialmente graves ou até mesmo o que se
compreende pelas reações fisiológicas da ansiedade/pânico. Essa compreensão
é similar à de McDougall, psicanalista estudiosa do fenômeno psicossomático e
relações corpo-mente, que entende “a somatização como resposta, tanto aos
conflitos internos como às catástrofes externas” (MCDOUGALL, 1991, p. 135
apud CAMPOS; RODRIGUES, 2005).
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A psicossomática, como um campo de compreensão, busca um
entendimento na relação mente-corpo e dos processos de adoecimento,
partindo, principalmente, da observação dos distúrbios físicos nos quais
processos emocionais desempenham um papel ou de situações observadas nas
diversas clínicas (hospitalar, psicológica, médica etc.), nas quais uma
perturbação psicológica (estresse, como comumente apontado) aumenta o risco
de se desenvolver ou agravar doenças físicas (CAPITÃO; CARVALHO, 2006).
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A origem do termo somatização, segundo Fortes, Tófoli e Baptista (2010),
remonta à primeira metade do século passado. Como atestam esses autores, o
mencionado termo foi cunhado por Stekel e “[...] tem sido usado de forma muito
variada e imprecisa, um dos principais motivos de existirem tantas formas
diferentes de entender esse processo” (FORTES; TÓFOLI; BAPTISTA, 2010, p.
546).
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verificam mecanismos anatomopatológicos que os justifiquem adequadamente”
(FORTES; TÓFOLI; BAPTISTA, 2010, p. 547), também chamados de “sintomas
sem explicação médica (SEM)”. Entretanto, é importante pontuar que esse atual
conceito de somatização causa controvérsias:
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preocupação com queixas físicas. Desse modo, os supracitados autores afirmam
textualmente:
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Rodrigues, Campos e Pardini (2010) apontam para a importância de
visualizar o paciente em seu contexto, considerando que suas dificuldades em
se ajustar às mudanças do ambiente interno e/ou externo, de modo que o
adoecer não deve ser visto como um evento casual, mas como uma resposta do
sujeito que é parte ativa de uma microestrutura familiar e de uma macroestrutura
social e cultural.
Desse modo, compreende-se que o ser humano está inserido numa rede
muito complexa de relações, que envolve processos de subjetivação
constituídos a partir da confluência de múltiplos fatores, tais como os filosóficos,
políticos, teológicos, biológicos, psicológicos e relacionais como um todo.
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Porém, quando esses mecanismos ou recursos psicológicos estão
ausentes ou são insuficientes, estão postas as condições para o acirramento do
conflito e da tensão psicológica resultantes. Embora não faça uma clara distinção
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entre os conceitos “somatização” e “doença psicossomática”, é bastante
significativo destacar as considerações de Galdi e Campos (2017).
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Nessa perspectiva, entende-se que a tensão psíquica tende a escoar por
via emocional ou somática. Sabe-se que as queixas físicas recebem maior
reconhecimento, sendo mais legitimadas tanto no contexto social quanto familiar;
as queixas psicológicas não gozam do mesmo grau de aceitação (FORTES;
TÓFOLI; BAPTISTA, 2010).
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resultar em tensões motoras e do sistema de irrigação, acarretando quebra da
homeostase orgânica, desencadeando, possivelmente, sintomas somáticos.
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Considerando essa multiplicidade de fatores e a complexidade das
relações que eles estabelecem entre si, das quais depende a configuração de
diferentes formas clínicas, depreende-se que se faz necessário um olhar
interdisciplinar sobre o processo saúde-doença-cuidado, a fim de que se possa
prestar um atendimento mais adequado às demandas do sujeito, cuja
complexidade nenhuma teoria, isoladamente, comporta.
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