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Sumário
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 3
APRENDIZAGEM .................................................................................... 5
COGNITIVISMO: PIAGET.................................................................. 15
OS ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO ................... 15
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 38
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NOSSA HISTÓRIA
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INTRODUÇÃO
3
potencialidades genéticas e, sobretudo, das habilidades aprendidas durante as
várias fases da vida.
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APRENDIZAGEM
DESENVOLVIMENTO NORMAL
A criança tem que descobrir que há letras que não representam o som da
fala, visto que a leitura alfabética associa um componente auditivo fonêmico a
um componente visual gráfico, o que é denominado de correspondência
grafofonêmica. É necessária a conscientização da estrutura fonêmica da
linguagem (decomposição das palavras) e das unidades auditivas que são
representadas por diferentes grafemas.
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Essas informações processadas são reconhecidas e decodificadas na
área de Wernicke, responsável pela compreensão da linguagem, e a expressão
da linguagem escrita necessita da ativação do córtex motor primário e da área
de Broca. Para todo este processo ocorrer, é importante que as fibras de
associação intra-hemisféricas estejam intactas.
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fonológicas, e não as articulatórias, que podem ocasionar prejuízos no
aprendizado posterior da leitura e da escrita.
LINGUAGEM
DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM
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No desenvolvimento da linguagem, duas fases distintas podem ser
reconhecidas: a pré-linguística, em que são vocalizados apenas fonemas (sem
palavras) e que persiste até aos 11-12 meses; e, logo a seguir, a fase linguística,
quando a criança começa a falar palavras isoladas com compreensão.
Posteriormente, a criança progride na escalada de complexidade da expressão.
Este processo é contínuo e ocorre de forma ordenada e sequencial, com
sobreposição considerável entre as diferentes etapas deste desenvolvimento
(Tabela 1).
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sintáticas e morfológicas para combinar palavras em frases compreensíveis. Os
sistemas fonológico e gramatical conferem à linguagem a sua forma.
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relacionados. De acordo com este modelo, a rede neuronal envolvida forma uma
complexa central de processamento.
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A etiologia das dificuldades de linguagem e aprendizagem é diversa e
pode envolver fatores orgânicos, intelectuais/cognitivos e emocionais (estrutura
familiar relacional), ocorrendo, na maioria das vezes, uma inter-relação entre
todos esses fatores. Sabe-se que as dificuldades de aprendizagem também
podem ocorrer em concomitância com outras condições desfavoráveis (retardo
mental, distúrbio emocional, problemas sensório-motores) ou, ainda, ser
acentuadas por influências externas, como, por exemplo, diferenças culturais,
instrução insuficiente ou inapropriada (Tabela 3).
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o sujeito aumentar seu conhecimento. Nesse sentido, a aprendizagem faz com
que o sujeito se modifique, de acordo com a sua experiência (LA ROSA, 2003).
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COMPORTAMENTALISMO OU BEHAVIORISMO: PAVLOV E
SKINNER
Estímulo neutro – é involuntário, pois não está relacionado com uma ação
ou reação; todavia, deve-se sempre perguntar se ele é neutro em relação a que.
Um evento qualquer costuma ser reativo em relação à uma ação e neutro em
relação à outra. Exemplo: Contração da pupila.
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Estímulo incondicionado – é o mesmo que um reflexo inato, que é natural
do organismo. Exemplo: estímulo incondicionado – calor = resposta
incondicionada – suor.
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os elementos mais sutis podem indicar reforços ou punição. Por exemplo: se um
aluno faz uma pergunta e o professor diz que está fora do contexto num tom de
ridicularização, esse é um exemplo de punição.
Reforço direto – ocorre por uma ação direta. Exemplo: uma medalha dada
em uma competição.
Reforço vicariante – ocorre pela observação de um
acontecimento. Exemplo: Observo uma batida de carro e aprendo que, se andar
em alta velocidade, posso sofrer um acidente também.
COGNITIVISMO: PIAGET
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Piaget considera 4 períodos no processo evolutivo da espécie humana
que são caracterizados "por aquilo que o indivíduo consegue fazer melhor" no
decorrer das diversas faixas etárias ao longo do seu processo de
desenvolvimento. São eles:
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evanescentes (que desapareceriam uma vez fora do campo da percepção), com
tempo e espaço subjetivamente sentidos, e causalidade reduzida ao poder das
ações, em uma forma de onipotência". No recém nascido, portanto, as funções
mentais limitam-se ao exercício dos aparelhos reflexos inatos. Assim sendo, o
universo que circunda a criança é conquistado mediante a percepção e os
movimentos (como a sucção, o movimento dos olhos, por exemplo).
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Contudo, embora o alcance do pensamento apresente transformações
importantes, ele caracteriza-se, ainda, pelo egocentrismo, uma vez que a
criança não concebe uma realidade da qual não faça parte, devido à ausência
de esquemas conceituais e da lógica. Para citar um exemplo pessoal relacionado
à questão, lembro-me muito bem que me chamava à atenção o fato de, nessa
faixa etária, o meu filho dizer coisas do tipo "o meu carro do meu pai", sugerindo,
portanto, o egocentrismo característico desta fase do desenvolvimento. Assim,
neste estágio, embora a criança apresente a
capacidade de atuar de forma lógica e
coerente (em função da aquisição de
esquemas sensoriais-motores na fase
anterior) ela apresentará, paradoxalmente, um
entendimento da realidade desequilibrado (em
função da ausência de esquemas
conceituais), conforme salienta Rappaport
(op.cit.).
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e o estado final de alguma transformação efetuada sobre os objetos (por
exemplo, a ausência de conservação da quantidade quando se transvaza o
conteúdo de um copo A para outro B, de diâmetro menor)", tal reversibilidade
será construída ao longo dos estágios operatório concreto e formal.
(d) Período das operações formais (12 anos em diante): nesta fase a
criança, ampliando as capacidades conquistadas na fase anterior, já consegue
raciocinar sobre hipóteses na medida em que ela é capaz de formar esquemas
conceituais abstratos e através deles executar operações mentais dentro de
princípios da lógica formal. Com isso, conforme aponta Rappaport (op.cit.:74) a
criança adquire "capacidade de criticar os sistemas sociais e propor novos
códigos de conduta: discute valores morais de seus pais e constrói os seus
próprios (adquirindo, portanto, autonomia)".
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Baseando-se nessas relações, Vygotsky diz que o sujeito constrói o
conhecimento pela aprendizagem, promovendo o desenvolvimento mental, e por
meio dele, deixaria de ser um animal para se tornar um ser humano. Dessa
forma, tanto a aprendizagem quanto o desenvolvimento acontecem pela
dialética.
DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM: A
ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL
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É justamente nesta zona de desenvolvimento proximal que a
aprendizagem vai ocorrer. É nas interações no interior do coletivo, das relações
com o outro, que a criança terá condições de construir suas próprias estruturas
psicológicas.
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A ZDP define a distância entre o nível de desenvolvimento real,
determinado pela capacidade de resolver um problema sem ajuda, e o nível de
desenvolvimento potencial, determinado através de resolução de um problema
sob a orientação de um adulto ou em colaboração com outro companheiro (a
aprendizagem acontece no intervalo entre o conhecimento real e o
conhecimento potencial.). Quer dizer, é a série de informações que a pessoa tem
a potencialidade de aprender mas ainda não completou o processo,
conhecimentos fora de seu alcance atual, mas potencialmente atingíveis. Em
outras palavras, a ZDP é a distância existente entre o que o sujeito já sabe e
aquilo que ele tem potencialidade de aprender. Seria neste campo que a
educação atuaria, que se daria a aprendizagem assistida, estimulando a
aquisição do potencial, partindo do conhecimento da ZDP do aprendiz, para
assim intervir. O conhecimento potencial, ao ser alcançado, passa a ser o
conhecimento real e a ZDP redefine-se a partir do que seria o novo potencial.
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Para definir o conhecimento real, Vygotsky sugere que se avalie o que o
sujeito é capaz de fazer sozinho, e o potencial aquilo que ele consegue fazer
com ajuda de outro sujeito. Segundo Vygotsky, em qualquer ponto do
desenvolvimento existem certos problemas que uma criança está prestes a ser
capaz de resolver. Ela precisa apenas de alguma estrutura como pistas e
lembretes, ajuda para recordar detalhes ou passos, incentivo para continuar
tentando etc. Por outro lado, alguns problemas estão além da capacidade da
criança mesmo que cada passo seja explicado claramente. Pode acontecer
inclusive, de que os melhores “professores” sejam os outros alunos que
acabaram de compreender um determinado problema, no sentido de que estes
“professores” podem estar operando na ZDP do aprendiz, Assim determina-se a
ZDP e o nível de riqueza e diversidade das interações determinará o potencial
atingido. Quanto mais ricas as interações, maior e mais sofisticado será o
desenvolvimento.
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A noção de ZDP claramente reflete a visão de Vygotsky sobre a natureza
do desenvolvimento humano e a inter-relação entre aprendizagem e
desenvolvimento. A aprendizagem não é desenvolvimento, mas um processo
organizado que pode levar ao desenvolvimento necessário. Ele acreditava que
esse processo depende da interação e que a aprendizagem, na verdade, conduz
ao desenvolvimento cognitivo. De acordo com essa perspectiva, o
desenvolvimento cognitivo não é um processo espontâneo, mas ocorre através
da prática reflexiva e de colaboração com outras pessoas. Assim, o
desenvolvimento cognitivo pode ser visto como a transição de interpsicológico
para intrapsicológico e a ZDP é a abstração que descreve o mecanismo e o efeito
potencial de aprendizagem no desenvolvimento. A aprendizagem é mediada
primeiro no plano interpsicológico entre uma pessoa e outras pessoas e seus
artefatos culturais, e, em seguida, internalizados por indivíduos no plano
intrapsicológico. que a transformação de um processo interpessoal em um
intrapessoal é o resultado de uma longa série de eventos do desenvolvimento.
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A teoria da aprendizagem significativa, segundo Ausebel, se propõe a
construir algo novo a partir do conhecimento prévio dos alunos, utilizando alguns
meios, tais como o mapa conceitual. O objetivo dessa teoria é sempre descobrir
coisas novas e promover uma aprendizagem prazerosa.
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A Teoria das Inteligências Múltiplas foi elaborada a partir dos anos 80 por
pesquisadores da universidade norte americana de Harvard, liderados pelo
psicólogo Howard Gardner. Acompanhando o desempenho de pessoas que
haviam sido alunos fracos, Gardner se surpreendeu com o sucesso obtido por
vários deles. O pesquisador passou então a questionar a avaliação escolar, cujos
critérios não incluem a análise de capacidades que são importantes na vida das
pessoas. Concluiu que as formas convencionais de avaliação apenas traduzem
a concepção de inteligência vigente na escola, limitada à valorização da
competência lógico- matemática e da linguística.
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Teoria das Inteligências Múltiplas sustenta que cada indivíduo possui
diversos tipos de inteligência, o que chamamos em linguagem comum de dom,
competência ou habilidade.
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especial percepção das diferentes funções da linguagem. É a habilidade para
usar a linguagem para convencer, agradar, estimular ou transmitir ideias.
Gardner indica que é a habilidade exibida na sua maior intensidade pelos
poetas. Em crianças, esta habilidade se manifesta através da capacidade para
contar histórias originais ou para relatar, com precisão, experiências vividas.
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dos movimentos do corpo e na manipulação de objetos com destreza. A criança
especialmente dotada na inteligência cinestésica se move com graça e
expressão a partir de estímulos musicais ou verbais demonstra uma grande
habilidade atlética ou uma coordenação fina apurada.
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8 – NATURALISTA – perícia em distinguir entre membros de uma
espécie, em reconhecer a existência de outras espécies próximas e mapear as
relações, formalmente ou informalmente, entre várias espécies. Kátia Smole, em
sua dissertação de mestrado sobre o tema, amplia a proposta defendendo a
classificação da habilidade de desenhar como uma outra inteligência.
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se desenvolvem as ciências experimentais, estratégias de significação sobre
o mundo ‘natural’.
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comportamento que começa a ocorrer quando a criança ingressa na escola e
aprende a refletir sobre as propriedades essenciais dos objetos já estudados
nos diversos campos científicos.
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Jean Piaget e seus adeptos, mostraram que para aprender as ciências há
necessidade de se estabelecerem vínculos entre o conhecimento prévio que
os estudantes constroem sobre as propriedades físico-químicas da matéria e
o conhecimento novo; que os conceitos construídos espontaneamente, no dia
a dia de vida, inclusive na escola, acabam por influenciar o desenvolvimento
do conhecimento formal, as ciências propriamente ditas.
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conhecimento pessoal dos alunos, torna-se um profissional melhor preparado
para ensinar as ciências. Essa teoria, desde há muito tempo, vem sendo
empregada por estudiosos do conhecimento, que acreditam na sua
importância também para o desenvolvimento de uma teoria de currículo, ou
seja, por estudiosos que valorizam um modo sistêmico de compreender,
aprender e ensinar as ciências, de mediar a (re)construção das ciências no
ambiente escolar (Schawab,1973). Nesse tipo de crença está implícita a ideia
de uma ciência escolar como algo possível de ser legitimada mais tarde como
ciência formal, universal.
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própria disponibilidade dos conceitos e de estruturas proposicionais no sistema
conceitual já existente.
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A denominada teoria de ensino/aprendizagem ‘Aprendizagem Verbal
Significativa’, de David Ausubel (1963), enquadra-se nesta linha de
pensamento. Admite a aprendizagem como algo pessoal, cognitivo, ativo e
(re)criativo, mediado por ações humanas, de ensino/aprendizagem e com o
uso de linguagem. Reconhece a linguagem oral e representacional como um
tipo de recurso didático cognitivo insuficiente para significações rígidas, mas
sempre disponível e apropriado à (re)construção de novas ideias e
conhecimentos, conforme também considerou Vygotsky (1991).
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REFERÊNCIAS
38
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